Pesquisar este blog

sábado, 16 de maio de 2020

Governo de SP compra mais 2 milhões de testes e amplia diagnóstico de coronavírus - Testes rápidos nas polícias do Estado começam hoje (15); parceria com o CPS permitirá coleta de amostras de pacientes com sintomas leves

resumo em 3 tópicos

  • Compra de mais 2 milhões de testes rápidos visa ampliar o diagnóstico da COVID-19
  • Rede de coleta descentralizada foi criada em parceria com o Centro Paula Souza
  • Medida engloba Detecção entre policiais, contenção da infecção na população privada de liberdade e em asilos
O Governador João Doria anunciou nesta sexta-feira (15) a compra de mais 2 milhões de testes rápidos do novo coronavírus, visando ampliar o diagnóstico da COVID-19 e aprimorar o monitoramento da curva de transmissão em São Paulo. Além disso, lançou uma rede de coleta descentralizada em parceria com o Centro Paula Souza, que engloba uma estratégia de detecção entre policiais, contenção da infecção na população privada de liberdade e em asilos.
Esses 2 milhões de testes quase triplicam as aquisições de diagnóstico feitas pelo Estado, que já havia comprado 1,3 milhão de testes em abril. O total investido é de R$ 199 milhões, por meio da Fundação Butantan.“É mais um esforço do Governo do Estado no sentido de ampliar a testagem e também a rede de coleta descentralizada para exames de coronavírus”, afirmou Doria.
Nesta primeira fase, após projeto piloto realizado no Hospital da Polícia Militar, serão feitos exames de anticorpos (IgM/IgG) em profissionais da Polícia Militar, Civil e Técnico Científica, além de seus coabitantes (familiares ou pessoas que residem na mesma casa), totalizando 145 mil testes. Os exames estarão disponíveis em 20 centros da Polícia Militar na capital, em continuidade às ações preventivas voltadas a estes profissionais que estão na linha de frente do combate à COVID-19.
Os exames serão realizados por alunos e professores, todos voluntários, de cinco Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) do Centro Paula Souza (CPS) que oferecem o curso técnico de Enfermagem na capital (confira abaixo mais informações).
Esse modelo de testagem também será disponibilizado, em um segundo momento, aos profissionais da área da saúde que atuam em serviços estaduais e municipais. O governo do Estado irá orientar os municípios sobre para quais coortes populacionais os exames de anticorpos devem ser usados.
Para a ampliação da testagem, aliando exames de anticorpos e de RT-PCR, a rede de coleta contará com apoio de outras escolas do Centro Paula Souza, com a coleta realizada por alunos de Enfermagem em pacientes com sintomas leves, para que, dessa forma, não precisem procurar hospitais da rede pública. Esses exames serão processados em uma das cerca de 40 unidades da Plataforma de Laboratórios para Diagnóstico de COVID-19, com resultado em até 48 horas a partir da chegada da amostra em laboratório.
Com apoio das Secretarias de Desenvolvimento Social e de Administração Penitenciária, será realizada, ainda, uma estratégia de contenção da infecção em populações consideradas vulneráveis, especialmente entre os privados de liberdade e os idosos residentes em asilos e abrigos. A partir da notificação de caso suspeito nesses locais, uma equipe de saúde se deslocará para coletar a amostra e enviá-la para realização de RT-PCR.
Testagem para polícias
Nesta primeira etapa, que vai até 29 de maio, serão atendidos os policiais que atuam e/ou moram na capital, além dos familiares ou pessoas que moram na mesma residência. Entre os 20 pontos de testagem na cidade, são oito na zona leste, dois na norte, quatro na oeste, cinco na sul e um no centro – todos dentro de batalhões da PM, por meio de sistema drive-thru e estruturas para pessoas a pé.
Os atendimentos serão feitos por alunos de Enfermagem das seguintes unidades do Centro Paula Souza: Etec Carolina Carinhato Sampaio (Jardim São Luís), Etec Carlos de Campos (Brás), Etec Mandaqui, Etec Parque da Juventude (Santana) e Etec Uirapuru (Jardim João XXIII). A ação conta com suporte de profissionais do Instituto Butantan, que forneceu os testes, do laboratório Hilab e da Cruz Vermelha. Os profissionais serão auxiliados por PMs na organização nos postos.
Para evitar aglomerações, o atendimento ocorrerá mediante agendamento prévio em aplicativo do Hilab. Os policiais foram orientados quanto à opção de cadastro pela internet e, inclusive, a registrar no próprio sistema os seus respectivos coabitantes.
Com agilidade na coleta do material, um exame é realizado a cada cinco minutos. Os resultados saem em média dentro de uma hora e os diagnósticos e orientações são enviados por meio de SMS aos interessados.
Teste rápido
O teste rápido identifica se o indivíduo teve contato com o vírus, diferentemente do exame de RT-PCR, que detecta o material genético (RNA) do coronavírus, identificando a presença da infecção.
Uma das condições para a aplicação do teste rápido é a pessoa ter tido contato com paciente infectado com coronavírus e que permaneceu sem sintomas por mais de 14 dias. Para os sintomáticos há menos de 14 dias que tiveram contato com pacientes com COVID-19, a indicação é a realização do exame de PCR.

O que a cor da urina pode revelar sobre a saúde dos cidadãos - Líquido apresenta variações de tonalidades de amarelo conforme a alimentação, uso de medicamentos e até sinais de doenças

A cor da urina pode dizer muito sobre a saúde da população. Infecções, desidratação, disfunções no fígado e problemas renais podem dar sinais por meio da coloração do líquido. Diariamente, os rins, após filtrarem o sangue, produzem entre 1,5 a 2 litros de urina para eliminar as toxinas do organismo.
DownloadDivulgação/Secretaria da Saúde
Vale destacar que o líquido tem na composição 95% de água e 5% de minerais e outras substâncias, com variações de tonalidades de amarelo conforme a alimentação, uso de medicamentos e até sinais de doenças.
“Se a urina estiver com aparência amarelada e escura, é sinal de que o corpo precisa de mais líquidos para se manter hidratado”, explica o urologista Fábio Vicentini. “Com a falta de hidratação necessária, a urina sofre um aumento na concentração de substâncias, como cálcio, oxalato e ácido úrico”, alerta.
“Mas somente a cor do líquido também não traz um diagnóstico preciso”, salienta Jean Gorinchteyn, infectologista do Instituto Emílio Ribas.
Confira, a seguir, a lista do pode indicar as diversas colorações da urina.
Urina transparente
A transparência indica hidratação em excesso, que pode ser prejudicial quando o corpo mais absorve do que elimina o líquido. A ingestão de água recomendada para adultos deve ser em média de 1,5 a 2 litros por dia.
Urina de cor amarelo clara
É a cor ideal da urina, entre o amarelo claro e amarelo dourado.
Urina de cor amarelo escura
Essa tonalidade, ainda considerada normal, indica falta de água de organismo.
Urina de cor amarelo âmbar
Além da desidratação em níveis mais altos, pode ser indício de problema no fígado.
Urina alaranjada
Pode estar relacionada a algum alimento e concentração de vitamina C, mas, caso seja persistente, pode indicar problemas na vesícula e doenças do fígado.
Urina rosada ou vermelha
Essa cor pode estar relacionada à presença de pigmentos de alimentos, como beterraba, mas que não deve ser permanente. Também pode indicar presença de sangue, infecção, problemas no rim, fígado, próstata e vesícula.
Urina de cor castanha ou amarronzada
No caso de a urina apresentar tons amarronzados, a coloração pode indicar desidratação severa e disfunção renal.
Urina esverdeada ou azulada
Pode estar relacionada ao uso de medicação, alimentos ou ser indício de infecção bacteriana.
Urina preta
Essa coloração indica presença da bile, relacionada à lesão no fígado, como inflamação e hepatite.
Espuma e efervescência
É comum aparecer espuma ou efervescência em jatos fortes de urina, mas, em outros casos, pode estar relacionada à eliminação de proteína.

Jair Messias Bolsonaro - - Uma aula para toda a vida. - Como conseguir a sonhada imunidade.

AS PERGUNTAS SEM RESPOSTA DO EXAME DE JAIR BOLSONARO PARA COVID - Resultados foram divulgados com dois meses de atraso

Os exames de Jair Bolsonaro para coronavírus foram divulgados, com dois meses de atraso, mas várias perguntas seguem sem resposta.
Eis algumas.
- Houve autorização das duas pessoas cujos nomes foram usados como pseudônimos pelo presidente nos exames? De que modo?
- Qual é a base legal para esconder o nome?
- Em que casos o hospital já usou esse expediente?
- Por que no terceiro exame Bolsonaro não é identificado por nome algum além de "Paciente 5"?
- Por que os dois primeiros exames não tiveram números em vez do nome do presidente, a exemplo de “Paciente 5”, mas sim nomes de pessoas?
- Por que o governo lutou na Justiça até sua última instância, no meio de uma pandemia histórica, para não mostrar os exames do presidente?
- Jair Bolsonaro foi submetido a mais algum teste de coronavírus? Quando?
- Alguma autoridade ou pessoa ligada ao presidente também teve o nome ocultado nos exames para coronavírus? Quem?
- Por que o presidente alegou intimidade para não divulgar seus exames, se seus auxiliares no Planalto, inclusive o chefe da Segurança Institucional, publicaram os resultados em redes sociais?
- Por que o presidente não faz o teste que mostra se o organismo desenvolveu anticorpos, o que indicaria que em algum momento ele teve a doença?
(Por Eduardo Barretto)

GUILHERME AMADO

Bolsonaro usa Twitter para criticar a 'tirania' do isolamento social - Bolsonaro fará hoje um pronunciamento em cadeia nacional e a expectativa é que ele critique o isolamento social e suba o tom contra a medida.

Pela manhã, o presidente fez uma postagem no Twitter e disse 'o desemprego, a fome e a miséria será o futuro daqueles que apoiam a tirania do isolamento social'. Bolsonaro defende a abertura do comércio e a retomada total das atividades.


Em meio à pandemia de coronavírus, vestibulares e EAD preocupam estudantes

No mundo, 53 milhões de pessoas tiveram os estudos afetados pelo coronavírus, segundo a Unesco. A falta de acesso à internet e as dificuldades com o ensino à distância prejudicam os estudos de milhões de brasileiros, que pedem o adiamento do Enem para 2021.

Como fica o pagamento das contas durante a pandemia?

Como muitos trabalhadores enfrentam sérias dificuldades financeiras, algumas medidas têm sido adotadas para reduzir o impacto no bolso das famílias

O período de quarentena tem deixado muitos trabalhadores ou com a renda reduzida ou sem renda, o que causa preocupação na hora de pagar as contas, que não deixam de chegar.  Por isso, muita despesa deve passar por negociação e outras vão ser “jogadas pra frente” pelos consumidores, diante das dificuldades financeiras.
A coordenadora do Centro de Estudo e Finanças da Fundação Getúlio Vargas, Claudia Yoshinaga, em entrevista ao Bom Dia São Paulo, orienta listar todas as contas, separar as despesas mais caras, observar quais são negociáveis, tentar um desconto e, se conseguir, fazer um planejamento para o pós-crise. Alguns trabalhadores, inevitavelmente, farão uma análise de quais contas deverão ser pagas mais pra frente, mas devem ficar atentos a juros de parcelamentos também, para não cair numa furada.
“Para conciliar a queda de receita com as despesas sem entrar do débito ou no cheque especial, vai ser necessário disciplina. Tente negociar prazos, parcelamento com fornecedores, se for o caso, donos de imóveis (caso de aluguel) e reveja quais contas trazem menos despesas futuras caso se torne inadimplente”, orienta Claudia.

Suspensão de algumas cobranças 

Para reduzir o impacto da crise provocada pelo novo coronavírus na vida e no bolso da população, muitos governos estaduais e empresas de serviços essenciais têm adotado medidas de emergência. Energia elétrica, água e gás natural em muitos estados não sofrerão cortes por falta de pagamento nos próximos três meses. Para saber como está a cobrança de serviços na sua cidade e estado, procure as empresas e seus canais oficiais de comunicação e se informe sobre qualquer dúvida. 
Veja algusn exemplos:
  • A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), por exemplo, suspendeu durante 90 dias o corte no fornecimento de energia elétrica por falta de pagamento dos consumidores residenciais urbanos e rurais e também de atividades essenciais. A decisão vale para todas as distribuidoras. Caso seja necessário, prazo poderá ser ampliado. A medida não isenta os consumidores de pagar a conta, mas garante o fornecimento para quem não tem condições de manter as faturas em dia.
     
  • Já em São Paulo, a Sabesp passou a suspender na quarta-feira (1º) a cobrança da tarifa social de água para mais de 500 mil famílias carentes de todo o estado. Até o mês de junho, essa tarifa não será cobrada, o que vai ajudar esses consumidores durante a crise da Covid-19.
     
  • Ainda em São Paulo, um acordo do governo estadual com a Comgás suspendeu até 31 de maio ações de interrupção de fornecimento de gás de consumidores residenciais e pequenos comércios. A medida é voltada para os imóveis que consomem até 500 m³/mês, conforme a média de consumo do primeiro bimestre deste ano.
     
  • E no Rio de Janeiro, o governo do estado proibiu o corte de água, gás e energia elétrica por falta de pagamento durante pandemia. As concessionárias também vão ter que possibilitar o parcelamento dos débitos após o período de contingenciamento do estado por causa do coronavírus. A medida se estende aos microempreendedores individuais (MEIs) e às pequenas empresas. Além disso, também fica suspensa a incidência de multas ou juros por atrasos nos pagamentos dos serviços públicos durante o período de contingenciamento.

Fonte: Agência Brasil/Agora São Paulo/Governo do Estado de São Paulo
Publicado em: 03 de Abril de 2020 - 07h35m - Autor: Ana Paula Cardoso
https://noticias.reclameaqui.com.br/noticias/como-fica-o-pagamento-das-contas-durante-a-pandemia_3916/

Astronauta Marcos Pontes - O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - @MCTIC destaca ações realizadas no âmbito dos 500 dias de governo com foco no combate à pandemia de covid-19.

O MCTIC tem atuado especialmente no apoio à pesquisa científica, inovação nas empresas que produzem insumos para o enfrentamento da doença e na melhoria e manutenção das estruturas de telecomunicações.
Algumas das entregas:
1) Instituto Mamirauá lança plataforma para monitorar avanço da Covid-19 no Amazonas
2) MCTIC instalará 16 mil pontos de internet nas unidades de saúde
3) LNCC - Laboratório Nacional de Computação Científica realiza sequenciamento de 19 genomas da Covid-19
4) Decreto simplifica licenciamento para emissoras de rádio e tv
5) Finep vai destinar R$ 600 milhões para reforçar produção de equipamentos médicos
6) Correios lança novos serviços digitais
7) MCTIC anuncia testes clínicos em pacientes com remédio contra o coronavírus
8) Correios realizam logística de material viral para universidades
9) MCTIC doa material para produção de Face Shields
10) Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT lança plataforma de informações científicas sobre novo coronavírus
11) CTI Renato Archer inicia a produção de 2 mil máscaras faciais em impressoras 3D
12) Covid-19: rede clima do MCTIC estuda impactos na saúde e economia

Cotoveladas Espaciais 🇧🇷🇧🇷🇧🇷

Trump anuncia força-tarefa por vacina da covid-19 até o fim do ano - Na sexta-feira (15), o presidente norte-americano, Donald Trump, disse que o país vai retomar as atividades, com ou sem vacina contra covid-19.

Donald Trump anunciou uma operação para agilizar o desenvolvimento de possíveis vacinas contra covid-19. O projeto começa com pesquisas sobre 14 candidatas promissoras.
  • Por Jovem Pan
Trump falou que acha possível ter uma vacina contra o novo coronavírus até o final do ano. A fala do presidente contraria a previsão dos especialistas em saúde no país, que estimam uma vacina só daqui a um ano ou um ano e meio.
Na quinta-feira, Trump chegou a ameaçar cortar relações com a China como represália à forma com o país lidou com a covid-19.
Um porta-voz do ministério de relações exteriores chinês respondeu ao comentário, e pediu cooperação aos Estados Unidos, para que os dois países derrotem a pandemia, tratem pacientes e restaurem a economia e a produção.

Nova York

Nos Estados Unidos, o governador de Nova York, Andrew Cuomo, estendeu a ordem de confinamento para algumas regiões do estado até o dia 28 de maio. A cidade de Nova York é uma das áreas que continuam fechadas, pois ainda não cumpriu 3 dos 7 requisitos que o estado determinou para a reabertura.
Antes de retomar as atividades, a média de novas hospitalizações por covid-19 a cada três dias precisa cair mais — e a cidade precisa de mais leitos disponíveis nos hospitais, de uma forma geral, e nas UTIs.
Cinco regiões do estado de Nova York começaram a reabertura já nesta sexta-feira. As outras podem reabrir assim que atenderem a todos os critérios, o que pode acontecer antes mesmo do dia 28.
Na primeira fase do processo, alguns negócios dos setores de construção, agricultura e manufatura podem reabrir em Nova York. Os clientes também podem ir a lojas que não são consideradas essenciais, mas só para buscar os produtos. As pessoas devem continuar usando máscaras e praticando o distanciamento.
Na sexta, uma das maiores redes de lojas de departamento dos Estados Unidos, a JCPenney, declarou falência. A rede existe há 118 anos, tem mais de 800 lojas pelo país e cerca de 90 mil funcionários.
A JCPenney já acumulava dívidas antes da pandemia, e o fechamento das lojas, é claro, piorou ainda mais a situação.
*Com informações da repórter Mariana Janjácomo

AMARILDO . CHARGE CARICATURA

Charges Politicas
https://amarildocharge.wordpress.com/

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Bolsonaro pediu que o ministro Paulo Guedes (Economia) interrompesse a teleconferência que aconteceu nesta última quinta-feira (14) de manhã com empresários para avisar que um dos participantes estava aparecendo pelado, tomando banho.

O presidente Jair Bolsonaro pediu que o ministro Paulo Guedes (Economia) interrompesse a teleconferência que aconteceu nesta última quinta-feira (14) de manhã com empresários para avisar que um dos participantes estava aparecendo pelado, tomando banho. "Dá uma parada aí, Paulo. Ô, Paulo, tem um colega do último quadrinho ali que tá...", disse o presidente, que estava em uma sala no Palácio do Planalto, ao lado de Guedes, acompanhando por vídeo relatos de empresários.... 


Carla Araújo
Do UOL, em Brasília
14/05/2020 14h16

O ministro, então, respondeu: "Tem um cara tomando banho aí. Tem um peladão aí. Fazendo isolamento peladão em casa e tal, beleza". Depois, acrescentou: "O cara foi ficando com calor e foi tomar um banho frio". O mediador do encontro, presidente da Fiesp, Paulo Skaf, ficou constrangido com a situação e pediu desculpas pelo incidente.... 

Bolsonaro disse, rindo, depois, que era um "quadro bastante sinuoso". "Mas nós vimos, infelizmente." No encontro, do qual participaram diversos grandes empresários, como Abilio Diniz e Rubens Ometto, o presidente declarou que há uma verdadeira "guerra" contra os governadores pela abertura do comércio e pediu que o setor jogue pesado com eles. 

Segundo auxiliares, o presidente e o ministro não sabiam quem era o empresário que estava tomando banho. Em determinado momento, a transmissão chegou a ter mais de 500 participantes....

O Palácio do Planalto e o Ministério da Economia não sabiam que a reunião estava sendo acompanhada por jornalistas. A Fiesp, que era a responsável por permitir ou não a participação no encontro, disse que manteve a determinação e que, em nenhum momento, foi autorizada a abrir a reunião. 

A Fiesp enviou a lista com os empresários presentes na teleconferência: 

Abílio Diniz, Presidente do Conselho de Administração da Península Participações; André Bier Gerdau Johannpeter, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Gerdau; Carlos Alberto de Oliveira Andrade, Presidente do Grupo Caoa; Carlos Sanchez, presidente do EMS; Carlos Zalenga, presidente da GM América do Sul; Christian Gebara, presidente e CEO da VIVO; Constantino Junior, presidente do Conselho de Administração da Gol Linhas Aéreas; Dan Ioschpe, presidente do Conselho de Administração da Iochpe-Maxion; Edgard Corona, presidente do Grupo Bio Ritmo/Smart Fit; Elie Horn, fundador e presidente do Conselho de Administração da Cyrela; Eugênio De Zagottis, vice-presidente do grupo Raia Drogasil; Eugênio Mattar, presidente da Localiza; Fernando Cestari de Rizzo, diretor-presidente da Tupy; Fernando Galletti de Queiroz, presidente da Minerva Foods; Flavio Rocha, presidente das Lojas Riachuelo S.A.; Francisco Gomes Neto, presidente da Embraer; Jerome Cadier, CEO da Latam Airlines Brasil; João Carlos Brega, presidente da Whirlpool América Latina; João Guilherme Sabino Ometto, vice-presidente do Grupo São Martinho; John Peter Rodgerson, presidente da Azul Linhas Aéreas Brasileira; José Roberto Ermirio de Moraes Filho, membro do Conselho de Administração da Votorantim; Juliana Azevedo, Presidente da Procter & Gamble Brasil; Lorival Nogueira Luz Junior, CEO da BRF; Luiz Carlos Trabuco, presidente do Conselho de Administração do Bradesco; Marcos Lutz, diretor-presidente da Diretoria Executiva da Cosan; Noel Prioux, presidente do Carrefour;...Patrick Mendes, CEO do grupo Accor; Paulo Moll, diretor da Rede D'Or; Paulo Skaf, presidente da Fiesp; Paulo Sousa, presidente da Cargill no Brasil; Raúl Padilla,Raúl Padilla, presidente da Bunge; Roberto Fulcherberguer, CEO da Via Varejo S/A - Casas Bahia; Rogélio Golfarb, vice-presidente para América do Sul da Ford; Rubens Menin Teixeira de Souza, presidente do Conselho de Administração da MRV Engenharia; Rubens Ometto, presidente do Conselho de Administração da Cosan; Salo Davi Seibel, presidente do Conselho de Administração da Duratex S/A;... 
Thierry Fournier, presidente da Saint Gobain para o Brasil, Argentina e Chile; Victorio De Marchi, presidente da AmBev; Wesley Batista Filho, presidente de Operações na América Latina da JBS... 
https://economia.uol.com.br/colunas/carla-araujo/2020/05/14/bolsonaro-empresario-pelado-fiesp-constrangimento-teleconferencia.htm

Bolsonaro disputa com vírus o comando da crise - Por: Josias de Souza

Na defensiva, Bolsonaro força saída de Teich para tentar acabar com isolamento em junho

Na defensiva por causa da investigação de suposta interferência política na Polícia Federal, o presidente Jair Bolsonaro decidiu forçar a saída de Nelson Teich do Ministério da Saúde para tentar acabar com o isolamento social em junho.
Por Valdo Cruz
Comentarista de política e economia da GloboNews. Cobre os bastidores das duas áreas há 30 anos


Bolsonaro se convenceu, a partir de conversas com sua equipe econômica, que a continuidade do isolamento social para além desse limite causaria um dano muito mais forte à economia – e colocaria em risco o sucesso do restante do mandato.

Isso explica, segundo assessores palacianos, a nova subida de tom do presidente contra as medidas de distanciamento social e a favor do uso da cloroquina já desde os primeiros sintomas de coronavírus.

Dentro do Palácio do Planalto, o presidente foi alertado que, neste ritmo, acabaria levando a uma saída de Nelson Teich do governo.

A resposta do presidente veio na reunião com empresários, quando ele disse que havia sido eleito para tomar decisões, e que seus ministros teriam de entender isso.

Era um recado claro na direção de Nelson Teich, que se recusava a seguir as determinações do presidente para assinar ato liberando o uso da cloroquina em massa no país. Teich também evitou adotar as regras de flexibilização do isolamento social defendidas pelo presidente, mas que podem colocar em risco a saúde das pessoas.

Apesar do desgaste pela saída do segundo ministro da Saúde no meio do enfrentamento da pandemia do coronavírus, o presidente decidiu esticar a corda.

Segundo assessores, Bolsonaro avaliou que Teich, em vez de seguir suas determinações, virou um obstáculo para elas – tal qual o antecessor Henrique Mandetta.

‘Parece que somos um país de loucos; Bolsonaro leva governo ao limite da indignidade’

Sardenberg comenta as repercussões da saída de Nelson Teich do Ministério da Saúde e o cenário cada vez mais crítico no país em torno de questões políticas, com o centro sempre no presidente Bolsonaro. 

Ele critica a postura de polemista do presidente em plena pandemia do coronavírus. 

‘O presidente está querendo receitar a cloroquina quando não existe sequer um estudo cientifico que diga que é um tratamento eficaz. Pelo contrário, há estudos que dizem que há várias contra-indicações’.

Teich diz que deu o melhor de si

Durante uma breve fala para se despedir do cargo, o ex-ministro da Saúde Nelson Teich agradeceu a sua equipe e disse que foi traçado um plano estratégico que deve ser seguido. 

Ainda disse que teve um foco total na covid-19, mas voltou a afirmar que toda uma população tem que ser cuidada, para além do vírus. 

Deu explicações técnicas sobre o trabalho e afirmou que a ação na pandemia é 'uma luta diária, uma luta intensa para cuidar dos pacientes'. 

Teich agradeceu ao presidente Jair Bolsonaro por ter lhe dado a chance de estar no cargo como ministro da Saúde. 

E ainda afirmou que 'foi criado pelo sistema público'.

Presidente Bolsonaro: a abstinência financeira de grande parte da mídia e o sistema unido.

O que Bolsonaro quer? Por: Marco Antonio Villa

Guedes vai pedir que Bolsonaro vete aumento a policiais no DF: ‘Medalhas vêm depois da guerra’

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta sexta-feira (15) durante balanço dos 500 dias do governo de Jair Bolsonaro que vai pedir ao presidente que vete o projeto aprovado pela Câmara que autoriza a recomposição salarial das polícias do Distrito Federal

Com custo estimado de R$ 505 milhões por ano, a proposta prevê a possibilidade de reajuste para carreiras custeadas pelo Fundo Constitucional do DF.

  • Por Jovem Pan


De acordo com Guedes, o momento atual causado pela pandemia do novo coronavírus pede “sacrifícios”. “Que história é essa de pedir aumento de salário porque vai na rua exercer sua função, seja médico, policial”, questionou o ministro. “As medalhas vêm depois da batalha, e não durante a guerra. Isso está sendo conversado agora e o presidente assumiu o compromisso de que ia vetar esse aumento”, continuou, ressaltando que horas extras em decorrência da Covid-19 seriam pagas.
Para o ministro, tanto a vida dos brasileiros, quanto a economia estão em risco. Ele voltou a citar as “duas ondas” alertadas por Bolsonaro: da saúde e do desemprego. “O isolamento social protege vidas no sentido que nos afastamos uns dos outros, mas o isolamento econômico destrói”, argumentou.
Guedes tem seguido uma linha semelhante a do presidente e se colocado contra as quarentenas impostas nos estados. Na fala, o ministro defendeu que o povo precisa estar “de mãos dadas economicamente”. “Assim como lutamos contra o coronavírus, a nossa vida social, econômica e política será vítima de desorganização se soltarmos as mãos uns dos outros”, afirmou.
“Temos que evitar o colapso econômico e social à frente, falar da importância da economia não é ignorar a importância da saúde e da vida”, pontuou. “Quando foi decretada a pandemia, interrompemos as reformas estruturais, e nos lançamos as medidas emergenciais”, disse.

Retomada

Apesar da preocupação com a economia brasileira, Guedes lembrou que “é uma das poucas no mundo que tem condições de fazer um V: bater no fundo e voltar”, em referência à retomada pós-pandemia.
Segundo ele, foi investido no primeiro trimestre de 2020 no País mais do que o mesmo período do ano passado. Além disso, de acordo com o ministro, o Brasil “é a única economia do mundo que está aumentando as suas exportações”.
“Que história é essa que o capital está indo embora?”, perguntou. “Daqui uns dois ou três meses, quando a economia voltar a reativar, já voltam os investimentos.”

Vídeo

Na coletiva, que contou também com a presença dos ministros Walter Braga Netto, Damares Alves e Luiz Eduardo Ramos, foi exibido um vídeo institucional sobre os feitos dos 500 dias de governo, com foco nas políticas de enfrentamento ao coronavírus. O lema foi #NinguémFicaParaTrás.
Veja abaixo:
https://jovempan.com.br/noticias/economia/guedes-aumento-policiais-df.html

Onyx: ‘Bolsonaro vem sendo agredido porque ousou preocupar-se com todos’

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, defendeu a posição do presidente da República, Jair Bolsonaro, de se preocupar com o impacto econômico das medidas de isolamento social como forma de combate ao avanço do novo coronavírus. 
  • Por Jovem Pan

Segundo o ministro, “fome e miséria matam historicamente mais que qualquer epidemia”.

O Brasil já registrou 13.993 mortos pela Covid-19, segundo a contabilidade oficial mais recente do Ministério da Saúde.

Bolsonaro tem escalado empresários e ministros para pedir a abertura dos estabelecimentos comerciais alegando que a economia está “no limite”.

“O presidente vem sendo agredido porque ousou preocupar-se com todos. Parece que só poderia se olhar em uma direção”, disse Onyx na abertura de uma entrevista coletiva no Palácio do Planalto sobre o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 a informais.

O governo prevê pagar mais de R$ 120 bilhões ao longo de três meses como forma de ajuda às famílias que precisaram justamente parar de trabalhar durante o período mais crítico da pandemia da Covid-19.

Segundo o ministro da Cidadania, o presidente deu à área da saúde condições para que o SUS se fortalecesse, além de ter dado apoio a governadores e prefeitos. “Por outro lado, o presidente foi a primeira voz a dizer que é preciso se preocupar com Brasil como um todo”, disse Onyx. “Fome e miséria matam historicamente mais que qualquer epidemia”, acrescentou.

O ministro da Cidadania afirmou ainda que é uma questão de “justiça” pedir honestidade intelectual no debate sobre os impactos econômicos da pandemia. Ao defender a abertura, o ministro argumentou que o Brasil, segundo ele, é um dos países com menor número de óbitos por milhão de habitantes.

“Entendemos a necessidade de todos”, disse Onyx. “Não faltou dedicação para o auxílio chegar a 59 milhões de brasileiros”, finalizou.
*Com informações do Estadão Conteúdo
https://jovempan.com.br/noticias/brasil/onyx-bolsonaro-agredido-preocupar-todos.html

Dataprev aprova auxílio emergencial para 8,3 milhões de brasileiros

Cerca de 8,3 milhões de brasileiros que haviam pedido o auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras) tiveram o benefício aprovado nesta madrugada, informou há pouco o presidente da Dataprev, Gustavo Canuto. A lista de novos beneficiários foi repassada à Caixa Econômica Federal, que liberará cerca de R$ 5,3 bilhões nos próximos dias.
O pagamento da primeira parcela para esse contingente ocorrerá gradualmente entre os dias 19 e 29 de maio, conforme o mês de nascimento do beneficiário. Segundo o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, a liberação será gradual para evitar filas e aglomerações nas agências. A partir das 18h, quem estava com o benefício em análise receberá a confirmação no aplicativo Caixa Emergencial ou no site auxilio.caixa.gov.br se teve o auxílio liberado.
Esses 8,3 milhões de cidadãos receberão o benefício em espécie nas seguintes datas: 19 de maio (terça-feira) para nascidos em janeiro, 20 de maio (quarta-feira) para nascidos em fevereiro, 21 de maio (quinta-feira) para nascidos em março, 22 de maio (sexta-feira) para nascidos em abril e 23 de maio (sábado) para nascidos em maio, abril e junho.
O pagamento da primeira parcela continua na semana seguinte: 25 de maio (segunda-feira) para nascidos em agosto, 26 de maio (terça-feira) para nascidos em setembro, 27 de maio (quarta-feira) para nascidos em outubro, 28 de maio (quinta-feira) para nascidos em novembro e 29 de maio (sexta-feira) para nascidos em dezembro. Segundo Guimarães, beneficiários que nasceram em um mês superior ao da data de saque não poderá retirar o dinheiro num dia anterior.
Uma parcela adicional de beneficiários começará a receber a primeira parcela amanhã (16). O banco pagará R$ 246 milhões do auxílio emergencial a 405.163, dos quais 311.637 créditos em contas da Caixa e 93.526 em contas de outros bancos. Todo o dinheiro será creditado de forma eletrônica. Diferentemente das últimas semanas, a Caixa não abrirá parte das agências neste sábado (16).
A segunda parcela será depositada entre os dias 20 e 26 de maio exclusivamente nas contas poupanças digitais abertas pela Caixa. Inclusive quem tem conta bancária receberá pela conta digital e terá de movimentar o dinheiro por meio do aplicativo Caixa Tem.
Segundo Guimarães, a Caixa optou pelo pagamento virtual para evitar que as filas de saques em espécie da segunda parcela coincidam com a fila de pagamento da primeira parcela para os 8,3 milhões que tiveram o benefício aprovado apenas agora.
O saque em dinheiro da segunda parcela ocorrerá entre 30 de maio e 13 de junho, conforme o mês de nascimento do beneficiário. Os beneficiários do Bolsa Família receberão a segunda parcela normalmente, nos dez últimos dias úteis de maio (entre os dias 18 e 29), conforme o dígito final no Número de Inscrição Social (NIS).

Justificativa

Segundo o presidente da Dataprev, a demora para liberar os benefícios decorreu do fato de a estatal de tecnologia ter de checar os pedidos em 17 bases de dados do governo, que incluem Receita Federal, Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia e Poder Judiciário. Ele disse que a liberação do auxílio para 8,3 milhões de brasileiros resultou do processamento de 14,6 milhões de pedidos nos últimos dias. A diferença de 6,3 milhões corresponde ao total de brasileiros que tiveram o benefício negado ou considerado inconclusivo (com necessidade de correção de informações).
Canuto apresentou as estatísticas de processamento do auxílio emergencial. Desde o início do programa, em 7 de abril, a Dataprev recebeu 118.291.454 requerimentos, dos quais processou 112.559.202 (95,2%). Do total processado, 59.291.753 benefícios foram liberados, 36.858.102 foram negados e 16.409.347 foram considerados inconclusivos. A empresa está processando 1.535.126 (1,3%) de requerimentos e começará a processar 4.197.126 (3,5%) de pedidos nos próximos dias.

Bancarização

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, disse que o Brasil conseguiu pôr em funcionamento, em menos de um mês, o maior programa de bancarização e de transferência de renda da América Latina e do hemisfério sul. “O aplicativo evoluiu para um produto que desperta atenção. Tivemos preocupação tanto do Banco Mundial como de organismos da ONU [Organização das Nações Unidas] de como o Brasil fez tanto e com tanta segurança em pouco tempo”, declarou.
Edição: Fernando Fraga -  

Por Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Veja como será o pagamento da 2ª parcela do auxílio emergencial

A Caixa Econômica Federal começará a pagar a segunda parcela do auxílio emergencial de R$ 600 a partir da próxima segunda-feira (18), informou o presidente do banco estatal, Pedro Guimarães.
Ao todo, cerca de 50 milhões de pessoas estão inscritas no programa. O benefício é pago para trabalhadores informais e pessoas de baixa renda, inscritos do cadastro social do governo e no Bolsa Família.
O vice-presidente da Rede de Varejo da CAIXA, Paulo Henrique Angelo, divulgou hoje (15) informações técnicas sobre o crédito do benefício e também tirou dúvida dos internautas.

Veja na íntegra

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni; o presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães; e o presidente da Dataprev, Gustavo Canuto; explicaram, no Palácio do Planalto, detalhes de como será o pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial.
Também participaram do evento, o secretário-executivo do Ministério da Cidadania, Antônio José Barreto; a vice-presidente de Governo da Caixa, Tatiana Thomé; e o vice-presidente de Tecnologia e Digital da Caixa, Cláudio Salituro.

Veja na íntegra


Governo divulga calendário da segunda parcela do auxílio emergencial

O Ministério da Cidadania divulgou, hoje (15), o calendário de pagamento e saques da segunda parcela de R$ 600 do auxílio emergencial, pago em três parcelas, destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados que perderam renda por causa da pandemia do novo coronavírus (covid-19). A portaria com as datas foi publicada no Diário Oficial da União.
Clique aqui e veja o calendário de pagamento 
Veja o calendário para depósito em poupança social:
Nascidos em:Dia de recebimento do benefício:
janeiro e fevereiro20 de maio
março e abril21 de maio
maio e junho22 de maio
julho e agosto23 de maio
setembro e outubro25 de maio
novembro e dezembro26 de maio
Veja o calendário de depósitos para beneficiários do Bolsa Família: 
Último dígito do NIS:Data do crédito:
118 de maio
219 de maio
320 de maio
421 de maio
522 de maio
625 de maio
726 de maio
827 de maio
928 de maio
029 de maio
Veja o calendário para saque e transferência da poupança social:
Nascidos em:Liberado em:
janeiro30 de maio
fevereiro1 de junho
março2 de junho
abril3 de junho
maio4 de junho
junho5 de junho
julho6 de junho
agosto8 de junho
setembro9 de junho
outubro10 de junho
novembro12 de junho
dezembro13 de junho
Edição: Fernando Fraga -

Por Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil - Brasília


Bolsonaro sanciona com 11 vetos lei que altera auxílio emergencial

O presidente Jair Bolsonaro vetou a inclusão de categorias profissionais para o recebimento do auxílio emergencial de R$ 600, o socorro financeiro pago pelo governo aos trabalhadores informais afetados pelas medidas de combate à pandemia de covid-19 no país. A lei com mudanças no auxílio emergencial foi sancionada com 11 vetos e publicada hoje (15) no Diário Oficial da União.

Por Agência Brasil - Brasília -  Edição: Liliane Farias


Pesquisar este blog

CONFIRA!

CONFIRA!
Dicas de Compras para sua casa e muito mais.....

THANK YOU FOR VISITING THIS PAGE

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA
Voltar ao Início da Home - Return to Home Page