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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Suzano - Investimentos nas linhas de trem da CPTM ultrapassam R$ 2,3 bilhões

Em 2012, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) investiu mais de R$ 2,3 bilhões nas seis linhas de trens, incluindo a 11- Coral e 12-Safira, que cortam o Alto Tietê, e nas obras de expansão da rede ferroviária.

 Esse valor representa 95% da verba total repassada pelo governo do Estado à Secretaria estadual dos Transportes Metropolitanos, que totaliza R$ 2,5 bilhões.

Os dados integram o balanço das ações planejadas no Plano Plurianual de São Paulo (PPA 2012/2015), encaminhado pelo Estado à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). O documento foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE).


No balanço estão listadas todas as secretarias estaduais, os valores orçados e recebidos, além das metas planejadas e realizadas. 
É o caso das duas linhas que passam pela região. Em relação à Linha 11-Coral (Luz/Estudantes) a meta era realizar 8% das obras, mas a CPTM fechou 2012 com 3,1%. A previsão do PPA é realizar 18% de obras nesse período.


A justificativa é que houve revisão no cronograma das obras consideradas de ?grande magnitude? como Suzano, Poá e Ferraz de Vasconcelos e também implantação de novo sistema de sinalização.


Essa revisão teria sido necessária por ?dificuldades inerentes a execução da obra?. Em Suzano, por diversas vezes o chefe da pasta estadual, Jurandir Fernandes, afirmou que havia ?problemas? com a desapropriação dos imóveis.
Já na Linha 12-Safira (Brás/Calmon Viana) a meta do ano passado era de 

3,4%, mas foi realizado somente 1,7%. 

Já no PPA a previsão é 19% de modernização da linha. Nesse caso também houve revisão de cronogramas e necessidade de reprogramação de acessos à via.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Desenho Antigo - A Galinha Ruiva

Assista Desenho - Superman sem limites

Suzano - Separação das linhas chega a 70% e deve terminar em cinco meses



A separação das linhas de trem de carga e passageiro, que corta as cidades de Suzano, Poá e Itaquaquecetuba, já teve 70% dos serviços concluídos. 

A expectativa da MRS Logística, concessionária da linha de carga e executora da obra, é que os serviços sejam finalizados no segundo semestre.

 De acordo com os funcionários da obra, o prazo previsto para o término é de cinco meses.
Atualmente os trabalhos estão concentrados na construção final do viaduto férreo em Suzano.


 Esse equipamento é necessário para que o trem passe por cima da linha que será somente para passageiros, sem interrupção de tráfego. 
Isso porque a linha de carga vem do lado esquerdo dos trilhos desde Itaquá (próximo à Estação Engenheiro Manoel Feio, da Linha 12-Safira). Porém, o ramal sentido Rio Grande da Serra fica do lado direito, sendo necessário o cruzamento.

Assim que a segregação das linhas for finalizada, as operações pelo trecho serão iniciadas imediatamente. Pelo menos 400 trabalhadores atuam na frente de trabalho. 


A parte do viaduto férreo que fica do lado direito dos trilhos (sentido Mogi das Cruzes), no Jardim Belém, já foi construída. Agora os funcionários trabalham no lado esquerdo, construindo a base, que tem 15 metros de comprimento e uma profundidade de três a quatro metros. 


A próxima etapa é a instalação de estrutura metálica e a montagem do viaduto que cruza a linha. Essa parte também será de concreto.
A obra para separar as linhas começou em julho de 2011.


 No ano passado foram realizadas a reestruturação da base do Viaduto Ryu Mizuno, alterações nos trilhos e linhas aéreas. Para a construção do viaduto, 111 famílias têm que ser retiradas do Jardim Belém. A expectativa é que a separação traga mais agilidade para as duas linhas e aumente a quantidade de viagens.

Poá - Entidade contrata mães com carteira assinada em Poá, SP Mulheres cuidam de crianças cujas famílias perderam a guarda. Almoço em família, reuniões de escola e conselhos fazem parte da rotina.

Pedro Carlos LeiteDo G1 Mogi das Cruzes

mães sociais poá (Foto: Pedro Carlos Leite/G1)Mãe social faz tudo o que uma mãe faz: assiste televisão com as crianças, faz almoço, dá conselhos e outras atividades do cotidiano (Foto: Pedro Carlos Leite/G1)
Há vagas para mulheres em uma entidade de Poá (SP). Entre as atribuições estão receber vários abraços por dia de crianças de todas as idades, administrar seus almoços, horários de escola, cachorro, gato, trocar as fraldas dos mais novos, conhecer as namoradas dos mais velhos. As crianças não são seus filhos, mas a contratada será chamada de “mãe” até na carteira de trabalho. As vagas estão disponíveis em uma organização não governamental chamada Aldeias Infantis SOS Brasil, que acolhe crianças que não podem ficar com suas famílias por decisão da Justiça.
Nas Aldeias - uma entidade internacional que tem 18 unidades no país - as crianças são divididas em grupos entre sete e nove membros e vivem em casas comandadas por uma mulher – a mãe social. Não há distinção de idade e cada casa acolhe crianças de ambos os sexos, com o cuidado de não separar irmãos biológicos.
As casas ficam no que parece um condomínio, com a diferença que as crianças frequentam a escola normalmente, assim como vão ao médico nas unidades de saúde da cidade. “O objetivo é não institucionalizar a criança. A mãe social tem a liberdade de dar 5 reais para a criança comprar pão na padaria da esquina. A única diferença é que ela precisa trazer a nota fiscal para a prestação de contas da casa”, explica Aline Lis Ramos Pereira, assistente de desenvolvimento familiar da entidade.
Atualmente a Aldeia Infantil de Poá tem oito mães sociais, mas precisa de mais três. É preciso ter mais de 35 anos, ensino médio completo, não ser fumante e não ter filhos - ou tê-los já maiores de idade e independentes
mães sociais poá (Foto: Pedro Carlos Leite/G1)Vivem até nove crianças por casa, de ambos os se-
xos e sem distinção de idade (Foto: Pedro Carlos
Leite/G1)
A profissão é regulamentada por uma lei de 1987 – criada justamente pela necessidade de atender as profissionais desta entidade. O salário inicial é de R$ 801,50 mas após receber treinamento e ganhar experiência a contratada passa a receber R$1.200. “A profissão é como outra qualquer, tem férias, folgas, décimo terceiro. Só que é preciso que a mulher faça uma escolha de estilo de vida. A gente compara a escolha de trabalhar aqui como a escolha da vida religiosa. Temos funcionárias que trabalham aqui há 25 anos e para elas a escolha fez sentido”, explica Aline.
'Tem que gostar mesmo de criança'
Atualmente, a casa que a mãe social Maria Divina Gonzaga Costa comanda tem dois meninos de 13 anos, um menino de 11, uma menina de 12, duas adolescentes de 15 e 16 anos e a xodó, uma bebê de apenas quatro meses, que chegou quando tinha 25 dias. “Vai fazer 19 anos que trabalho aqui. Tem muita gente que criei e vem para cá no fim de semana e nas datas de festa”, conta Divina.
Ela começou a trabalhar na entidade quando tinha 25 anos e é difícil dizer que ela seja uma mulher sem filhos, embora nunca tenha dado à luz. “Neste tempo todo são pelo menos 11 as crianças mais próximas que criei. Hoje são todos homens e mulheres formados, mas que vêm sempre me visitar e trazem também os filhos deles”, conta.
Ela afirma que é preciso ter uma motivação muito maior do que a financeira para seguir esta profissão. “Tem que gostar mesmo de criança, porque pelo salário não fica”, avisa.
Todas as mães profissionais concordam que a adolescência é a fase mais complicada. “Precisa ter paciência com adolescente. Tem que ter habilidade, amor, atenção... A gente se apega, para mim eles são minha família também. É uma missão, a gente aprende muita coisa. Não tem essa de abrigo e cuidador. É mãe e filho”, conta Emilia Maria Viana, que já tem dois filhos casados e é avó de dois netos.
O passado das crianças
Uma das crianças que vive na casa de Emilia é o garoto M. de 13 anos. De calça e chinelos, com um jeito tímido, ele está na instituição desde quando tinha apenas um ano de idade. “Já tive umas oito tias”, conta. É assim que as crianças se referem as suas mães sociais. Apenas as crianças que foram criadas desde bebê pela mesma funcionária costumam chamá-la naturalmente de mãe.
mães sociais poá (Foto: Pedro Carlos Leite/G1)Cada casa tem seu mascote. A cadela Poli é mem-
bro da família da mãe social Emilia (Foto: Pedro
Carlos Leite/G1)
Perguntado sobre qual tia ficou marcada em sua memória, o jovem não tem dúvidas. “Foi a primeira, a tia Maria José”. Mas por que? Ele responde com um longo silêncio e tenta tapar o rosto com as mãos.
Também faz parte do dia a dia das mães sociais ouvir as histórias pessoais das crianças. Muitas demoram para contar o que passaram em seus lares antes de chegarem à instituição. “De primeira, ninguém fala nada. É bem depois que elas vão se abrindo. A gente ouve, mas trabalha junto com o pessoal técnico, da assistência social. Quando uma criança chega aqui ainda bebê, são eles que contam aos poucos quem são os pais dela conforme ela vai crescendo”, conta Divina.
Se preparar para sair
Aos 18 anos, o acolhido, já maior de idade, precisa deixar a instituição. “Nós fazemos uma acompanhamento a partir dos 14 anos para que o adolescente vá se preparando, descubra com o que gosta de trabalhar. Depois que ele sai, monitoramos sua situação até os 21”, explica Aline.
A adolescente R., de 16 anos, tem uma rotina como muitas outras meninas de sua idade. Estuda de manhã, almoça em casa com Emilia - sua mãe social – e trabalha à tarde como recepcionista em uma escola de informática. Irmã de outros dois meninos que vivem na mesma casa, ela está com Emilia desde que chegou. “Considero ela como mãe. Dá apoio, dá conselho, não tem como dizer que não é”, conta. “Quando fizer 18 anos quero fazer faculdade de Recursos Humanos”, afirma.
mães sociais poá (Foto: Pedro Carlos Leite/G1)Objetivo é que as crianças vivam em um lar e não fiquem institucionalizadas (Foto: Pedro Carlos Leite/G1)

terça-feira, 7 de maio de 2013

Paulo Coelho - G1 - Nhá Chica


Nhá Chica de Baependi (beatificada em 4 de maio de 2013)

Conheça a prece do sagrado coração (Lucas Magalhães / EPTV)

O que é um milagre?
Existem definições de todos os tipos: algo que vai contra as leis da natureza, intercessões em momentos de crise profunda, coisas cientificamente impossíveis, etc.
Eu tenho minha própria definição: milagre é aquilo que enche o nosso coração de paz. Às vezes se manifesta sob forma de uma cura, de um desejo atendido, não importa – o resultado é que, quando o milagre acontece, sentimos uma profunda reverência pela graça que Deus nos concedeu.
Há vinte e tantos anos atrás, quando eu vivia meu período hippie, minha irmã me convidou para ser padrinho de sua primeira filha. Adorei o convite, fiquei contente que ela não me pediu para que cortasse os cabelos (naquela época, chegavam até a cintura), nem me exigiu um presente caro para a afilhada (eu não teria como comprar).
A filha nasceu, o primeiro ano se passou, e o batizado não acontecia nunca. Achei que minha irmã tinha mudado de ideia, fui perguntar o que havia acontecido, e ela respondeu: “Você continua padrinho. Acontece que eu fiz uma promessa para Nhá Chica, e quero batizá-la em Baependi, porque ela me concedeu uma graça”.
Não sabia onde era Baependi, e jamais tinha escutado falar de Nhá Chica. O período hippie passou, eu me tornei executivo de gravadora, minha irmã teve uma outra filha, e nada de batizado. Finalmente, em 1978, a decisão foi tomada, e as duas famílias – dela e de seu ex-marido – foram a Baependi. Ali eu descobri que a tal Nhá Chica, que não tinha dinheiro nem para seu próprio sustento, havia passado 30 anos construindo uma igreja e ajudando os pobres.
Eu vinha de um período muito turbulento em minha vida, e já não acreditava mais em Deus. Ou melhor dizendo, já não achava que procurar o mundo espiritual tinha muita importância: o que contava eram as coisas deste mundo, e os resultados que pudesse conseguir. Tinha abandonado meus sonhos loucos da juventude – entre os quais, ser escritor – e não pretendia voltar a ter ilusões.
Estava ali naquela igreja para apenas cumprir um dever social; enquanto esperava a hora do batizado, comecei a passear pelos arredores, e terminei entrando na humilde casa de Nhá Chica, ao lado da igreja. Dois cômodos, e um pequeno altar, com algumas imagens de santos, e um vaso com duas rosas vermelhas e uma branca.
Num impulso, diferente de tudo o que eu pensava na época, fiz um pedido: se, algum dia, eu conseguir ser o escritor que queria ser e já não quero mais, voltarei aqui quando tiver 50 anos, e trarei duas rosas vermelhas e uma branca.
Apenas para me lembrar do batizado, comprei um retrato de Nhá Chica. Na volta para o Rio, o desastre: um ônibus pára subitamente na minha frente, eu desvio o carro numa fração de segundo, o meu cunhado também consegue desviar, o carro que vem atrás se choca, há uma explosão, vários mortos. Estacionamos na beira da estrada, sem saber o que fazer. Eu procuro no bolso um cigarro, e vem o retrato de Nhá Chica. Silencioso em sua mensagem de proteção.
Ali começava minha jornada de volta aos sonhos, à busca espiritual, à literatura, e um dia eu me vi de novo no Bom Combate, aquele que você trava com o coração cheio de paz, porque é resultado de um milagre. Nunca me esqueci das três rosas. Finalmente, os cinquenta anos – que naquela época pareciam tão distantes – terminaram chegando.
E quase passam. Durante a Copa do Mundo, fui a Baependi pagar minha promessa. Alguém me viu chegando em Caxambu (onde pernoitei), e um jornalista veio me entrevistar. Quando eu contei o que estava fazendo ali, ele pediu:
- Fale sobre Nhá Chica. O corpo dela foi exumado esta semana, e o processo de beatificação está no Vaticano. As pessoas precisam dar seu testemunho.
- Não – disse eu. – É uma história muito íntima. Só falaria se recebesse um sinal.
E pensei comigo mesmo: “O que seria um sinal? Só mesmo se alguém falasse em nome dela!”
No dia seguinte, peguei o carro, as flores, e fui a Baependi. Parei um pouco distante da igreja, lembrando o executivo de gravadora que estivera ali tanto tempo antes, e as muitas coisas que tinham me conduzido de volta. Quando ia entrando na casa, uma mulher jovem saiu de uma loja de roupas:
- Vi que seu livro “Maktub” é dedicado a Nhá Chica – disse ela. – Garanto que ela ficou contente.
E não me pediu nada. Mas aquele era o sinal que eu estava esperando. E este é o depoimento público que eu precisava dar.

Mogi das Cruzes - Emprega Mogi divulga programa para jovens em busca do primeiro emprego - www.meuprimeirotrabalho.sp.gov.br

Emprega Mogi divulga programa para jovens em busca do primeiro emprego

As inscrições dos estudantes em busca do primeiro emprego são pelo site do programa e as empresas podem contatar o Emprega Mogi pelo telefone 4699-1900.


O Emprega Mogi da Prefeitura de Mogi das Cruzes está promovendo o contato entre empresas que oferecem vagas para jovens e estudantes da rede pública em busca de seu primeiro emprego. O trabalho é realizado por meio do programa Jovem Cidadão – Meu Primeiro Trabalho, promovido pelo Governo Estadual por meio da Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho (SERT). As inscrições dos jovens devem ser feitas pelo site www.meuprimeirotrabalho.sp.gov.br

A iniciativa oferece aos estudantes dos 2º e 3º anos do ensino médio da rede pública com idade entre 16 e 21 anos, a oportunidade de inserção no mercado de trabalho por meio de estágio remunerado em empresas e entidades sem fins lucrativos. “Receberemos o cadastro dos estudantes e enviaremos para as empresas. Nosso trabalho tem sido captar as vagas e fazer este encaminhamento, dando ao jovem a oportunidade de sua primeira experiência no mundo do trabalho, agregando valores à sua formação”, disse Glaucia Coutinho, coordenadora do Emprega Mogi.

Os empresários interessados em oferecer vagas para este público podem procurar diretamente o Emprega Mogi pelo telefone 4699-1900. Para cada oportunidade disponibilizada pelas empresas, o Programa encaminha três estudantes da escola mais próxima do local de trabalho. O critério de envio é a classificação do jovem de acordo com sua situação sócio-econômico avaliada no momento da inscrição.

Os estagiários recebem uma bolsa-auxílio de R$ 65 pelo Governo Estadual mais seguro de vida e acidentes pessoais. A empresa paga o valor mínimo de R$ 3,13 por hora estagiada mais o vale-transporte. O estágio tem duração de seis meses – prorrogáveis por igual período - com carga horária de quatro a seis horas diárias. (KCB)



Emprega Mogi

O Emprega Mogi é um programa da Prefeitura de Mogi das Cruzes em parceria com o Governo do Estado e que tem por objetivo fazer a aproximação entre as empresas que estão em processo de contratação e as pessoas que estão em busca de emprego.

É feito um cadastro dos interessados, cada um tem o perfil analisado e, se forem atendidos os pré-requisitos para as vagas em aberto, a Prefeitura faz o encaminhamento dos profissionais. Uma vez com o cadastro em mãos, o Emprega Mogi encaminha as pessoas também para programas de qualificação profissional.

Á população serviços como emissão de carteiras profissionais, seguro desemprego e todo tipo de orientação e encaminhamento para preparação de mão-de-obra, de acordo com o perfil de cada um.

Emprega Mogi - Terminal Estudantes
Endereço: Avenida Doutor Cândido Xavier de Almeida Souza - Centro Cívico (ao lado do Parque Botyra Camorim Gatti)

Emprega Mogi - Terminal Central
Endereço: Rua Prof. Flaviano de Melo, 525 - Centro

Serviço
Informações sobre vagas: apenas no local
Outras informações: (11) 4699 1900


Vagas disponíveis em 02/05/2013

Ajudante de laboratórioM1
Analista de RHM/F3
Analista financeiroM1
Assistente de vendasM6
Auxiliar de cozinhaF1
Auxiliar de RHM1
Auxiliar técnico de controleM1
Bilheteiro de transporte coletivoM/F1
ChapeiroM1
Cozinheiro geralF2
Depiladora (esteticista corporal)F2
Encarregado geralM100
FaxineiroF1
FerramenteiroM1
Instrutor de informáticaM1
ManicureM/F4
NutricionistaF1
Oficial de serviços gerais (ajudante geral)M/F9
Operador telamarketing ativoM/F13
Operador de fornoM1
Operador de jato granalhaM1
Operador de laminadorM20
PorteiroF1
PadeiroM1
Pintor industrialM1
Representante comercial autônomoM/F5
Serralheiro de alumínioM1
Serralheiro de ferroM1
Trefilador a máquinaM1
Técnico mecânicoM1
Vendedor de carros (Comércio Varejista)M2
Vendedor de mercadoriasM/F12
Vendedor de serviços (Planos Net)M/F3
Total 201

Mogi Das Cruzes - Crescer abre cerca de 4 mil vagas em cursos gratuitos em Braz Cubas e na Vila Natal

Crescer abre cerca de 4 mil vagas em cursos gratuitos em Braz Cubas e na Vila Natal

Cursos de aprendiz em contabilidade e gestão ambiental são as novidades nas duas unidades. Inscrições neste sábado em Braz Cubas e no dia 18 de maio na Vila Natal.



O Crescer - Centro de Apoio à Educação de Jovens e Adultos abre nos próximos dias inscrições para cerca de 4 mil vagas em cursos gratuitos. Neste sábado (11/05) é a vez da unidade de Braz Cubas, onde serão oferecidas 2.085 vagas em 51 cursos diferentes. No dia 18 de maio, os interessados poderão se inscrever na Vila Natal em 1.875 vagas em 50 modalidades. 

As novidades são na área de gestão com os cursos de aprendiz de contabilidade para maiores de 16 anos e gestão ambiental dentro de empresa (sustentabilidade e segurança do trabalho) para quem tem mais de 18 anos. Os mogianos também podem se inscrever em capacitações nas áreas de comércio, imagem pessoal, saúde, turismo e hospitalidade e noções básicas de idiomas. 

As vagas são para quem reside em Mogi das Cruzes e as inscrições poderão ser feitas somente nestes dias das 9 às 16 horas. Em Braz Cubas, o endereço é Rua Capitão Francisco de Almeida, 47 e a unidade da Vila Natal fica na Rua dos Vicentinos, 1.216.

Para se inscrever é preciso apresentar RG e comprovante de endereço. Em alguns cursos é necessário apresentar as cópias do certificado de conclusão do Ensino Fundamental (8ª série) e do curso básico. Para mais informações, os telefones são 4798-5729 (Braz Cubas) e 4725-1985 (Vila Natal). (KCB)


Planalto confirma Afif como ministro da Micro e Pequena Empresa

A Secretaria de Imprensa do Palácio do Planalto distribuiu nota nesta segunda-feira (6) informando que a presidente Dilma Rousseff convidou Guilherme Afif Domingos para chefiar a Secretaria da Micro e Pequena Empresa. 


Marcio Fernandes/EstadãoA nota lembra que a Secretaria - que  tem status de ministério - formulará políticas de apoio às micro e pequenas empresas, "segmento fundamental para a geração de empregos e o desenvolvimento da economia brasileira". 
A nota lembra, ainda, que Afif foi duas vezes presidente da Associação Comercial de São Paulo, presidiu o conselho do Sebrae, foi deputado federal constituinte e é atual vice-governador de São Paulo.

"Afif Domingos tem tido papel relevante em todos os processos que nos últimos anos resultaram no estímulo e na valorização das micro e pequenas empresas no País", diz a nota do Planalto, acrescentando que a presidente Dilma (que se reuniu hoje em São Paulo com Afif Domingos) desejou sucesso a ele e "manifestou sua confiança no desempenho do novo ministro à frente da Pasta". O posse está marcada para a próxima quinta-feira (9), às 10 horas.

A Secretaria da Micro e Pequena Empresa, que terá status de ministério, deverá auxiliar na elaboração de políticas de estímulo ao microempreendedorismo. As competências do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior referentes à microempresa, à empresa de pequeno porte e ao artesanato serão transferidas para a recém-criada secretaria.

Nas contas do governo, o 39º ministério representará um gasto anual de R$ 7,9 milhões aos cofres públicos. O projeto de lei aprovado no Congresso Nacional previa a criação dos cargos de ministro, secretário-executivo e outros 66 em comissão.

Prefeito de Mogi Das Cruzes, Bertaiolli assume vice-presidência da Facesp em evento com a presença da presidente Dilma

Bertaiolli assume vice-presidência da Facesp em evento com a presença da presidente Dilma

Em seu pronunciamento, a presidente frisou que a desburocratização é um compromisso permanente do governo federal


O prefeito Marco Bertaiolli assumiu nesta segunda-feira (06/05) o cargo de vice-presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em evento que contou com as presenças da presidente Dilma Rousseff, do vice-presidente Michel Temer, do governador Geraldo Alckmin e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad. A solenidade foi realizada no Clube Monte Líbano e marcou a posse do presidente Rogério Amato à frente da Facesp para o biênio 2013-2015.

 Bertaiolli assume vice-presidência da Facesp em evento com a presença da presidente Dilma"É uma honra assumir esta função, em um evento que contou com a presença de algumas das principais autoridades políticas do Brasil. O apoio às microempresas e ao empreendedorismo são bandeiras que sempre defendi e as Associações Comerciais são espaços que reúnem este espírito de progresso. Apoiar as pequenas empresas significa estimular a economia, gerar empregos, renda e oportunidades para todos", destacou Bertaiolli.

Em seu pronunciamento, a presidente frisou que a desburocratização é um compromisso permanente do governo federal. De acordo com Dilma, a burocracia represente dificuldades para todos as esferas empresariais, mas principalmente para os pequenos empreendedores. Neste sentido, prosseguiu a presidente, a criação dos Microempreendedores Individuais (MEI) é uma conquista que demonstra a tomada de ações práticas neste sentido.

Dilma mencionou ainda o vice-governador paulista, Guilherme Afif Domingos, como um exemplo de defesa dos micro e pequenos empreendedores. A presidente lembrou que Afif utilizou a palavra batalhadores para se referir aos empresários e destacou a necessidade de o governo federal manter uma preocupação contínua com este segmento.

O presidente da Facesp, Rogério Amato, entregou à Dilma projetos que simplificam o sistema tributário nacional. Um dos pontos inclui a proibição de edições de medidas provisórias sobre a questão tributária. (MAS)

Poá - Saúde pede ajuda ao Estado


Dat

Eduardo Guimaraes/Secom Poá
A secretária de Saúde protocolou também um documento na pasta estadual
Com objetivo de "desafogar" o atendimento no Hospital Municipal Doutor Guido Guida, em Poá, a secretária de Saúde, Claudia Cristina de Deus, foi a São Paulo na última sexta-feira protocolar um documento na Secretaria de Estado da Saúde em que relata problemas no atendimento aos pacientes.

Segundo explicou Claudia, o hospital da cidade tem recebido uma grande demanda de pacientes de outros municípios, ultrapassando a capacidade de atendimento da unidade. Preocupada, a secretária solicitou, inclusive, uma reunião com o secretário de Estado da Saúde, Giovani Guido Cerri.

"No documento que entregamos está descrito tudo o que está ocorrendo. A situação ficou complicada nos últimos dias, pois muitas pessoas não conseguiram atendimento no Hospital Regional de Ferraz de Vasconcelos e vieram para Poá, portanto estamos solicitando um auxílio para o Estado", disse Claudia.

Na sua ida à capital, a secretária conversou também com o assessor técnico da pasta estadual, Luis Melo, que se comprometeu a agendar a reunião.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Equipamento permite que ondas cerebrais controlem um helicóptero de brinquedo NICK BILTON DO "NEW YORK TIMES"


Engenheiros que estudavam o código de programação do Google Glass encontraram exemplos ocultos de como as pessoas podem interagir com computadores "vestíveis" (conhecidos em inglês como "wearables") sem precisar dizer uma palavra. 
Um meneio de cabeça poderia ligar ou desligar os óculos. Uma piscadela poderia tirar uma foto.
The New York Times Mas mesmo esses gestos podem não ser necessários por muito tempo.

Em breve, iremos interagir com nossos smartphones e computadores simplesmente com a mente. Em um par de anos, poderemos ligar as luzes de casa só com um pensamento ou enviar um e-mail sem nem tirar o smartphone do bolso. 

Mais para frente, seu assistente robô vai aparecer ao seu lado com um copo de limonada simplesmente por saber que você está com sede.

Pesquisadores do Laboratório de Tecnologia Emergente da Samsung estão testando tablets capazes de serem controlados pelo cérebro por um usuário usando um gorro cravejado de eletrodos de monitoramento, informou em abril a publicação "MIT Technology Review".

Essa tecnologia, frequentemente chamada de interface cérebro-computador, foi concebida para permitir que pessoas com paralisias e outras deficiências interajam com computadores ou controlem braços robóticos, bastando para isso pensar nessas ações. 

É possível que em breve essas tecnologias estejam também em produtos eletrônicos comuns.


Winni Wintermeyer/The New York Times
Eduardo Freire, da desenvolvedora brasileira Delta Creatures, visita estande da NeuroSky e controla helicóptero de brinquedo com o cérebro durante a feira GDC de 2013, em San Francisco
Eduardo Freire, da desenvolvedora brasileira Delta Creatures, visita estande da NeuroSky e controla helicóptero de brinquedo com o cérebro durante a feira GDC de 2013, em San Francisco
Alguns produtos rudimentares de leitura cerebral já existem, permitindo que as pessoas joguem games fáceis ou movimentem um mouse numa tela.

A empresa NeuroSky, de San Jose (na Califórnia), recentemente lançou um fone de ouvido equipado com Bluetooth que é capaz de monitorar ligeiras alterações em ondas cerebrais e permitir que o usuário jogue, em computadores e smartphones, jogos que dependem de concentração, tendo a mente como joystick.

Outra empresa, a Emotiv, vende um fone capaz de ler ondas cerebrais associadas a pensamentos, sensações e expressões. O dispositivo pode ser usado em jogos tipo Tetris ou para fazer buscas em fotos do Flickr pensando em uma emoção --como feliz, ou animado. 

O Muse, uma bandana leve e sem fio, pode se conectar a um aplicativo que "exercita o cérebro", forçando as pessoas a se concentrarem em determinados aspectos de uma tela, o que é quase como levar sua mente para a academia.

Fabricantes de automóveis estão explorando tecnologias que detectam quando o motorista dorme, chacoalhando o volante para acordá-lo.

"As atuais tecnologias cerebrais são como tentar escutar uma conversa num estádio de futebol a partir de um dirigível", disse o neurocientista John Donoghue, diretor do Instituto Brown para a Ciência Cerebral, em Providence (em Rhode Island).

"Para ser realmente capaz de entender o que está acontecendo com o cérebro hoje, você precisa implantar cirurgicamente um conjunto de sensores no cérebro", afirmou ele.

No ano passado, um projeto chamado BrainGate, desenvolvido por Donoghue, permitiu que duas pessoas com paralisia total usassem um braço robótico com um computador reagindo à atividade cerebral.

 Uma mulher, que há 15 anos não usava os braços, conseguiu segurar uma garrafa de café e se servir, imaginando para isso os movimentos do braço robótico.

Mas esse chip dentro da cabeça também pode sumir em breve. Uma iniciativa deste ano do governo dos EUA, chamada Mapa da Atividade Cerebral, visa criar um mapa abrangente do cérebro.

A bióloga molecular Miyoung Chun, vice-presidente de programas científicos da Fundação Kavli, está trabalhando no projeto. 

Embora ela tenha dito que o mapa do cérebro deverá levar uma década para ficar pronto, dentro de dois anos as empresas já poderão desenvolver novos produtos com a interface cérebro-computador.

"O Mapa da Atividade Cerebral dará às empresas de hardware novas ferramentas que mudarão a forma como usamos smartphones e tablets", disse Chun. 

"Ele irá revolucionar tudo, dos implantes robóticos e próteses neurais aos controles remotos, que poderão virar história num futuro próximo, quando você puder mudar o canal da sua televisão só pensando nisso."
Há algumas preocupações a serem resolvidas. 

No site do Muse, um trecho é dedicado a convencer os consumidores de que o aparelho não pode transmitir os pensamentos das pessoas.
Donoghue disse que, mesmo quando os avanços na tecnologia de leitura cerebral se acelerarem, haverá novos desafios.


Disse: "Não é só porque eu estou pensando num bife ligeiramente mal passado em um restaurante que isso significa que eu realmente o queira para o jantar". 

folha.uol.com

Confira as vagas de emprego disponíveis no Alto Tietê Nesta semana são mais de 400 oportunidades espalhadas em seis cidades. PATs oferecem chances para pessoas sem experiência,




Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano
Nesta semana o Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT), tem mais de 400 vagas de emprego. As oportunidades estão sendo oferecidas para diversas áreas de atuação. Os interessados podem comparecer no posto mais próximo de casa e conferir todos os cargos.
O PAT de Mogi das Cruzes tem mais de 300 vagas de emprego. Destas, cem são para o cargo de encarregado geral de malharia. Os interessados devem ter idade mínima de 18 anos e ensino médio completo. Para trabalhar como representante comercial autônomo são cinco vagas para pessoas a partir dos 30 anos. Os interessados devem ter o ensino médio completo e experiência na função. Aqueles que pretendem trabalhar como analista de recursos humanos podem se candidatar a uma das três vagas disponíveis. É importante ter o ensino superior e experiência no cargo.
A unidade do PAT de Suzano oferece cinco vagas para o cargo de auxiliar de cozinha. Os interessados devem ter idade mínima de 18 a 55 anos e possuir experiência na função, além de ter completado o ensino fundamental. O salário é de R$ 792. Há também cinco vagas para o cargo de cozinheiro geral. Os candidatos devem ter a partir de 20 anos, possuir ensino médio completo e experiência. Três vagas são oferecidas para o cargo de líder de produção. A idade para participar do processo seletivo é a partir de 30 anos. As exigências da empresa é que todos tenham experiência e ensino médio completo. O PAT oferece vagas para o cargo de nutricionista, auxiliar administrativo de pessoal, copeiro entre outras funções.
Em Ferraz de Vasconcelos, o PAT tem cerca de 80 vagas. Para o cargo de auxiliar de compras a empresa contrata pessoas com idades de 20 a 35 anos. Os interessados devem ter ensino médio completo e experiência. O salário é de R$ 980. Para se candidatar a uma das três vagas de pintor de obras é preciso ter experiência, idade mínima de 18 anos e ensino médio completo. O salário é de R$ 930. Já para operador de caixa são duas vagas para pessoas com experiência na função. Para participar da seleção todos devem ter o ensino médio completo e experiência. O salário é de R$ 973.
O PAT de Itaquaquecetuba tem três oportunidades para o cargo de prensista. Para  participar da seleção é preciso ter, no mínimo, 25 anos, experiência na função e ensino fundamental completo. O salário é de R$ 1,2 mil. O PAT contrata para o cargo de auxiliar financeiro pessoas com idade de 20 a 25 anos com ensino médio completo e experiência. Há vaga para o cargo de montador de automóveis para pessoas com experiência. A empresa pede apenas o ensino fundamental e experiência na função. O salário é de R$ 700.
O posto do PAT em Poá tem oito vagas para o cargo de alimentador de linha de produção. Os interessados devem ter idade de 18 a 22 anos e possuir o ensino médio completo. A empresa não pede experiência anterior. O salário é de R$ 622.
O PAT de Arujáoferece a vaga de conferente de carga e descarga para pessoas com idade a partir de 25 a 35 anos. É preciso ter o ensino médio completo e experiência na função para se candidatar ao cargo. O salário é de R$ 997.
Unidades do Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) no Alto Tietê
Mogi das Cruzes
Endereço: Avenida Cândido Xavier de Almeida Souza, 117, Centro Cívico
Informações: 4699-1900
Suzano
Endereço: Rua Benjamin Constant, 1.375, Centro, Suzano
Informações: 4742-5514
Itaquaquecetuba
Endereço: Estrada de Santa Isabel, 1.100, Monte Belo
Informações: 4642-1116
Ferraz de Vasconcelos
Endereço: Avenida Américo Trufeli, 60, Conjunto Residencial José C. Moriel
Informações: 4676-7773
Poá
Endereço: Rua 26 de Março, 72, Centro, Poá
Informações: 4639-7854
Arujá
Endereço: Rua Professor João Feliciano, 75, Bairro Barbosa
Informações: 4653-4057
Santa Isabel
Endereço: Praça Fernando Lopes, 32, Centro, Santa Isabel
Informações: 4657-4452

Prefeitura de Mogi analisa propostas para melhorar trânsito Engenheiros e arquitetos apresentaram ideias em um concurso. Projeto vencedor propõe desde troca de pontos de ônibus até VLT.


Pedro Carlos LeiteDo G1 Mogi das Cruzes e Suzano
Prefeitura de Mogi das Cruzes analisa propostas de melhorias e soluções para o trânsito da cidade elaboradas por engenheiros e arquitetos vencedores de um concurso de ideias promovido pela Câmara Municipal em parceria com entidades da área de planejamento urbano.  As sugestões envolvem desde medidas simples - como mudanças de local de pontos de ônibus - até intervenções complexas, como a implantação de Veículo Leve Sobre Trilho (VLP). As propostas dos três primeiros colocados estão sob análise do Executivo desde 20 de abril e ainda não há prazo para conclusão.
A Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Mogi das Cruzes (Aeamc) ajudou a organizar o concurso. “Pedimos propostas simples, nada mirabolante. O objetivo não é resolver – para resolver só se desmanchasse Mogi das Cruzes e fizesse de novo – mas melhorar o trânsito da cidade. Se a gente colaborar com alguma coisa já teremos a missão cumprida. Às vezes a prefeitura está próxima demais do problema e não consegue enxergar as soluções. Quem está de fora pode perceber e ajudar”, comenta o presidente da entidade, o engenheiro Orlando Pozzani.
As propostas vencedoras foram elaboradas pela equipe formada pelo engenheiro Gilmar Aparecido Gallo e as arquitetas Kátia Suemi Tanaka e Giovana Dias de Campos. O projeto foi dividido em ações de curto, médio e longo prazo.
Mapa de proposta de implantação de mão dupla na Rua São João em Mogi das Cruzes (Foto: Arte/G1)
Mão dupla na São João
Entre as propostas que podem ser imediatamente aplicadas está a extensão da mão dupla da Rua São João, no Centro da cidade. O projeto sugere que ela seja feita “do trecho que compreende o Hospital Mogi D’or até a Rua Cardoso Siqueira, com a finalidade de diminuir o fluxo de veículos no sentido da Rua Dr. Corrêa e no semáforo da Praça 7 de Setembro.”
O motorista Haroldo Corrêa, que trabalha naquela região, concorda com a ideia. “Esse pedacinho só de contramão é meio ‘fora de ética’. Quem tem que pegar a Cardoso Siqueira tem que dar a volta por trás e pegar vários sinais”, comenta.
Ele afirma que já viu vários carros quase baterem na altura da praça João Martins de Melo. “Tem gente que sobe a São João e que bate em quem está no sentido oposto e vai virar”, conta.
ponto de ônibus largo do carmo (Foto: Pedro Carlos Leite/G1)Problemas no trânsito quando muitos ônibus param no ponto do Largo do Carmos também são apontados no projeto (Foto: Pedro Carlos Leite/G1)
Pontos de ônibus
Outra proposta é o remanejamento dos pontos de ônibus da Praça do Carmo e da rua Dr. Corrêa, que ficam bastante próximos. O projeto argumenta que “a ocorrência de três ou mais ônibus parados em ambos os pontos causa transtorno aos demais automóveis, sobrando pouco espaço para a circulação”. Porém, não há sugestão de para onde esses poderiam ser realojados.
Motoristas sugerem que, no caso do ponto da praça,  uma alternativa é restrição de um ou outro tipo de ônibus, já que atualmente o local recebe tanto coletivos circulares quanto intermunicipais. “Se o ponto sair daqui vai para onde?  Não tem onde colocar. Uma coisa seria se o intermunicipal pegasse a Barão de Jaceguai, aí talvez não atrapalhasse tanto”, comenta o desenhista Denilson Ayres.
Já o aposentado Daniel de Lima tem uma opinião diferente. “Acho que deveria ter mais pontos ou as pessoas tomar ao lado do terminal. No Carmo deveria ser intermunicipal, as linhas que vão mais longe”, acredita.
Avenida Voluntário Fernando Pinheiro Franco foi o local onde golpistas enganaram duas mulheres (Foto: Pedro Carlos Leite/G1)Para arquiteta, carros-fortes poderiam parar nos
estacionamentos dos bancos.
(Foto: Pedro Carlos Leite/G1)
Estacionamento para carro-forte
A arquiteta Katia Tanaka – coautora do projeto vencedor – observa que há problemas quando carros-fortes descarregam dinheiro em frente aos bancos. “A Avenida Voluntário Pinheiro Franco tem três faixas de rolamento, mas há ocasiões em que na faixa da direita os ônibus estão parados nos pontos e na faixa da esquerda o carro-forte está na porta do banco, sobrando apenas uma pista para os demais motoristas”. Na opinião dela, algumas medidas simples poderiam resolver o problema. “Muitos bancos têm estacionamento próprio, poderia haver uma lei municipal determinando que os carros de serviço bancário usem os estacionamento das próprias agências para descarregar os valores. Em outros pontos da cidade poderiam haver vagas exclusivas para os carros-fortes”, sugere a arquiteta.
Bolsões de estacionamento
Além das sugestões de aplicação mais fácil e baixo custo, o projeto vencedor também propõe ações mais ambiciosas. Uma das ideias é a implantação progressiva de bolsões de estacionamento.
Primeiro, haveria um bolsão para vans e ônibus escolares com a finalidade de organizar e desobstruir as avenidas próximas às universidades, funcionando apenas no horário noturno das faculdades. Num segundo momento, outros quatro bolsões seriam destinados a motoristas de carros de passeio. Eles seriam implantados em Brás Cubas, Vila Industrial, Mogilar e Jardim Camila.
Pelo projeto, o usuário teria um espaço monitorado para estacionar seu veículo e seguir para seu destino em linhas de micro-ônibus fazendo o percurso Bolsões-Centro e vice-versa. A ideia é substituir o transporte individual pelo coletivo, desafogando o trênsito no centro da cidade.
Autor do projeto, o engenheiro Gallo cita um exemplo, de um usuário que necessita ir ao shopping e ao mercado municipal. “O usuário estaciona no bolsão da Vila Industrial, acessa o micro-ônibus em direção ao shopping e realiza suas compras. Em seguida acessa novamente o micro-ônibus em direção ao Mercado Municipal, faz as compras e retorna em outra linha de micro-ônibus no trajeto Mercado-Bolsão da Vila Industrial.
Veículo Leve Sobre Trilhos
Num segundo momento, o engenheiro propõe a implantação de Veículo Leve Sobre Trilho (VLT)  ligando os terminais de ônibus e os bolsões de estacionamento, num complemento aos ônibus e micro-ônibus. Em sua justificativa, o engenheiro justifica que "o VLT trabalha de eficiente e ecológica, movido por energia elétrica, não gerando poluição"
Há inclusive a sugestão de linhas:
Leste-Oeste  - Ligando Jundiapeba a César de Sousa (num corredor paralelo à linha férrea).
Sul-Oeste - Interligando Vila da Prata, Mogi Moderno e estação de Brás Cubasda CPTM (usando trajeto da Avenida Henrique Peres e Rodovia dom Paulo Rolim Loureiro).
Norte-Oeste - Interligando os bairros Rodeio, Ponte Grande, Vila Industrial, Parque Leon Feffer e Vila São Francisco,  chegando até a estação de Brás Cubas (pela Perimetral).
Morador de Mogi há 17 anos, Gallo acredita que é preciso diminuir a quantidade de carros do Centro da cidade. "A cidade cresceu demais e é desenvolvimentista, atraindo cada vez mais indústrias e empreendimentos. Atualmente a frota tem 200 mil veículos e em 10 ou 20 anos serão 350 mil. Haverá um colapso nos próximos anos. Para evitar o caos é preciso pensar em obras para as próximas décadas".
Prefeitura avalia
Os projetos não levantam os custos para aplicar tais ideias. O G1 entrou em contato com a Prefeitura, mas a Secretaria de Transportes não vai se pronunciar porque as propostas estão sendo analisadas pelo setor de Engenheria de Tráfego. Segundo a administração municipal, é preciso analisar as consequências e impactos das medidas. Porém, não há prazo para a conslusão da análise.

domingo, 5 de maio de 2013

Alto Tietê - Banco do Povo disponibiliza R$ 4,3 mi para empreendedores do Alto Tietê

O Banco do Povo Paulista (BPP), vinculado à Secretaria de Estado do Emprego e Relações do Trabalho (Sert), está disponibilizando mais de R$ 4,3 milhões em crédito para empreendedores do Alto Tietê. 

Deste montante, mais de R$ 2,2 milhões estão disponíveis para os residentes em Mogi das Cruzes e R$ 1,1 milhão para os que moram em Poá. Os dados foram calculados com base em tabela encaminhada pela Sert. 

De janeiro a março deste ano, 183 contratos foram efetivados na região, somando um total de R$ 876,6 mil. Porém, de modo geral, houve queda na procura pelo Banco do Povo neste primeiro trimestre. 


Afinal, no início de 2012 foram assinados 340 contratos valendo mais de R$ 1,4 milhão. 
Apesar disso, houve melhora pela procura de crédito por parte dos empreendedores de Itaquaquecetuba este ano em comparação a 2012. Eles foram os que mais requisitaram empréstimos ao governo estadual até então. Neste ano, os 40 contratos já formalizados pela unidade do BPP na cidade chegaram a R$ 229,5 mil. 


Em 2012, foram formalizados 31 contratos na cidade, que, somados, chegaram a pouco mais de R$ 191 mil.

O Fundo de Investimento de Crédito Produtivo Popular do Estado de São Paulo, conhecido como Banco do Povo Paulista, visa promover a geração de emprego e renda, por meio da concessão de microcrédito com juros baixos para o desenvolvimento de pequenos empreendimentos.


 Os financiamentos se destinam a empreendedores formais ou informais, cooperativas ou formas associativas de produção ou trabalho. Os empréstimos variam de R$ 200 a R$ 25 mil, podendo ser pagos de 12 a 36 meses, com juros de 0,5% ao mês. 

O BPP foi implantado pelo governo estadual em 1998. A iniciativa é administrada pela Sert em parceria com as prefeituras. 


Entre os itens que podem ser financiados estão equipamentos, veículos, animais para comercialização, tração, cria, fertilizantes, insumos, ração, pneus e outros. Mais informações podem ser obtidas no site do BPP (www.bpp.sp.gov.br).

A empresa anunciou investimento de R$ 2 bilhões na 99Food, delivery de comida, até junho de 2026.

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