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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Alto Tietê - Trabalhadores da Saúde vão parar


Dat
Categoria pede reajuste de 32,2% e vale-refeição no valor de R$ 26,22; pacientes serão orientados a procurar atendimento no serviço municipal
Fábio Miranda
Da Redação
Daniel Carvalho
Nas unidades estaduais, como o Hospital Santa Marcelina, apenas atendimentos de urgência serão mantidos
Profissionais da saúde pública estadual vão iniciar hoje, Dia do Trabalho, uma greve para reivindicar melhores salários e condições de serviço. A diretora regional do Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (SindSaúde), Kátia Aparecida dos Santos, explicou que o movimento deverá ser sentido também no Alto Tietê. A categoria pede reajuste salarial de 32,2% e vale-refeição no valor de R$ 26,22.

"A greve é uma coisa que vai se construindo. Amanhã (hoje) começa, mas será devagar e depois vai encorpando. Hoje, temos cerca de 4 mil funcionários, mas não sei quantos irão aderir à paralisação. Gostaria muito que todos participassem", disse ela.

Kátia aponta que os atendimentos de urgência e emergência serão mantidos, enquanto outros pacientes sem gravidade serão orientados a procurar o serviço de saúde municipal. "Pessoas que correm risco de morte terão atendimento normal, mas aos demais a gente vai solicitar que procure um posto de saúde da cidade para receber o atendimento", afirmou Kátia.

O movimento que começa hoje deverá ser sentido, de fato, no segundo dia por causa do feriado, porém um grande ato está sendo preparado para o próximo dia 10. "Nesse dia, a gente vai para a frente dos hospitais com megafone para fazer valer nossos direitos. Estamos tentando negociar com o governo do Estado, mas não fizeram sequer uma contraproposta. Então, a greve foi a única alternativa", avisou o delegado do SindSaúde em Ferraz de Vasconcelos, Pedro Domingos.

No Alto Tietê, os hospitais Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, das Clínicas, em Suzano, Dr. Arnaldo Pezzuti Cavalcanti e Luzia de Pinho Melo, em Mogi das Cruzes, e Dr. Osíris Florindo Coelho, em Ferraz, são geridos pela Secretaria de Estado da Saúde. Em nota, por meio da assessoria de Imprensa, a pasta informou que "está à disposição do SindSaúde para discutir, em conjunto, as propostas de reposição salarial, diminuição da jornada de trabalho de 40 para 30 horas semanais e unificação do valor do prêmio incentivo". A pasta também informa que o plano de carreira para funcionários da saúde do setor administrativo já está sendo avaliado pela unidade.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Primeiras impressões: Chery QQ nova geração Modelo será fabricado no Brasil a partir de 2015, mas vem antes ao país. Plataforma continua a mesma, mas ajustes melhoraram o compacto.


Priscila Dal PoggettoDo G1, em Xangai (China) - a jornalista viajou a convite da Chery do Brasil
Nova geração do QQ teve visual atualizado (Foto: Bufalos/Divulgação)

Beneficiada pelo programa brasileiro Inovar Auto, a chinesa Chery passa a fazer no Brasil lançamentos quase simultâneos com as novidades na China. Para junho, está preparado o lançamento do Tiggo reestilizado, apresentado na última semana de abril no Salão de Xangai. Outra novidade revelada no evento é o sedã Alpha 7, que deve chegar ao Brasil até o fim de 2014. Já a nova geração do compacto QQ, também estreante no salão, vem em meados do ano que vem e será importado até 2015, quando começa a ser produzido na planta de Jacareí (SP). A convite da Chery, o G1 pôde conhecer a nova geração do compacto em circuito fechado na China.
Concorrentes Chery QQ nova geração (Foto: Editoria de Arte/G1)

No visual, como um todo, o design evoluiu bastante e foi inspirado não em um carro alemão ou norte-americano, mas sim nos próprios modelos chineses, como o concorrente JAC J2. O compacto, na verdade, está alinhado agora a uma nova fase da montadora 100% chinesa, com apenas 15 anos de mercado. A Chery quer criar sua independência tecnológica e estética, segundo o vice-presidente do grupo chinês, Biren Zhou. Para isso, desenvolve motores na Áustria, tem designers europeus e fábricas com sistemas próprios de manufatura. No caso da fábrica de Jacareí (SP), todo o projeto civil é feito na China e será aplicado por engenheiros chineses.
O compacto de entrada — que vive brigando pela etiqueta de modelo mais barato do Brasil — recebeu diversas atualizações, embora a plataforma seja a mesma. Realmente, a mudança mais nítida é no visual externo e no acabamento interno. A unidade testada é exclusiva para o mercado chinês (para o mercado brasileiro, o carro chega a receber cerca de 150 atualizações), mas além das cores diferenciadas nos bancos e no console central (são cinco opções), nota-se a melhora na qualidade do material e no revestimento, especialmente das portas. Lembrando, claro, que o QQ é barato também para o mercado chinês - o preço da nova geração não foi divulgado.
Interior do QQ também teve acabamento melhorado (Foto: Bufalos/Divulgação)Interior do QQ também teve acabamento melhorado (Foto: Bufalos/Divulgação)
Evolução limitada
Apesar de ter o capital para investir e o objetivo de evoluir, ainda falta mais “know how” para as fabricantes chinesas como um todo, especialmente para aquelas que trabalham sem joint ventures com montadoras multinacionais. O que justifica o QQ ter mudado de geração sem ter ganhado nova plataforma. Assim, na pista, o modelo atualizado ainda é bem parecido com o QQ que roda no Brasil.
Chery investe em design e atualiza o compacto QQ (Foto: Bufalos/Divulgação)Chery investe em design e atualiza o compacto QQ (Foto: Bufalos/Divulgação)
O motor é o 1.1 a gasolina de quatro cilindros, que desenvolve 68 cavalos a 6.000 rpm e tem 9,1 kgfm de torque máximo a 4.000 rpm — no caso do Brasil, ele será flex. A transmissão é manual ou automática de cinco marchas. Para a proposta do carro, não decepciona e mostra valentia. Ao acelerar, a trepidação no volante diminuiu bastante, mas ainda não é um carro para andar acima de 90 km/h. No teste de estabilidade, ele mostrou que continua o mesmo, não dá para brincar muito. A suspensão para o mercado chinês, inclusive, é bem mole, o que prejudica ainda mais o carro. Já a frenagem está mais esperta, dando ao motorista melhor precisão do que a geração anterior.
Porta-malas do Chery QQ está menor, mas cabine aumentou (Foto: Bufalos/Divulgação)Porta-malas do Chery QQ está menor, mas cabine
aumentou (Foto: Bufalos/Divulgação)
Painel atualizado do Chery QQ (Foto: Bufalos/Divulgação)Painel atualizado do Chery QQ
(Foto: Bufalos/Divulgação)
Porta-malas maior
A posição de dirigir também continua a mesma. O motorista fica bem acomodado em relação ao volante e tem boa visibilidade. Mas quem ganhou mesmo com a nova geração foram os passageiros do banco traseiro. Ainda o carro só acomoda bem quatro pessoas, mas os dois que vão de carona atrás ganharam mais espaço. Como o modelo foi lançado no Salão de Xangai e ainda não está nas lojas, a Chery não divulgou a sua ficha técnica. Mas se observa maior espaço para as pernas dos passageiros e uma redução do tamanho do porta-malas, consequentemente. 


O modelo vem de fábrica com ar-condicionado, direção hidráulica, freios ABS, airbags, vidros, travas e espelhos com acionamento elétricos, regulagem de altura do farol, brake light, alarme antifurto, travamento de portas à distância, fechamento automático dos vidros, luzes de neblina dianteira e traseira, CD player MP3 com entrada USB, entre outros itens.
Conclusão
A proposta do QQ de ser um carro barato e urbano limita bastante a sua evolução tecnológica, mas a nova geração já mostra o esforço no aperfeiçoamento tecnológico. Exemplo disso foram os outros modelos da marca que o G1pôde conhecer, como o Tiggo com facelift, que teve o acabamento realmente melhorado; o sedã E5, que não virá para o Brasil, mas entre os automóveis disponíveis foi o que mostrou o melhor desempenho; e o ainda protótipo Alpha 7, que já esboça uma fase superior, com acabamento mais sofisticado e equipamentos mais modernos.

Ferraz de Vasconcelos - Filló protocola projeto de lei na Câmara para acabar com "pancadões"

O prefeito de Ferraz de Vasconcelos, Acir dos Santos (PSDB), o Acir Filló, protocolou ontem, na Câmara Municipal, um projeto de lei para acabar com os chamados "pancadões". A ideia é proibir que motoristas usem os veículos para promover baderna pela cidade. 

A proposta, segundo informou a Secretaria Municipal de Comunicação, surgiu devido a incidente, no último final de semana, após ação do Departamento de Trânsito, coordenado pela Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana. Na ocasião, dois carros foram apreendidos devido à documentação irregular. Inclusive, um dos rapazes envolvidos, e que estava dirigindo, tem 16 anos. 


Apesar de, em um primeiro momento, os casos não estarem diretamente ligados aos "pancadões”, durante as apreensões os agentes verificaram o exagero na utilização dos aparelhos de sons, presentes no interior dos veículos.


 "Desta forma, o prefeito determinou a elaboração de uma lei que "moraliza" a questão", apontou em nota. 

A expectativa é de que o projeto de lei seja discutido na Câmara durante a próxima sessão, na quinta-feira, ou mesmo na semana que vem.


Desde o início do ano, a secretaria vem promovendo uma série de ações pela cidade com o intuito de manter a ordem e a segurança da população. A primeira delas, e que recebeu grande destaque, foi a ‘Operação Balada Legal’. 


Vários estabelecimentos foram fechados devido à falta de documentação e precariedade física para atendimento, como falta de saídas de emergência. Mais de 40 bares e danceterias foram fiscalizados, sendo que 14 acabaram fechados. 

Além da secretaria citada também esteve envolvido o departamento de Vigilância Sanitária. 
SUZANO Em novembro de 2012, a Polícia Militar (PM) chegou a ocupar a Praça Cidade das Flores, em frente à Prefeitura e ao Fórum de Suzano. 


Na época, bailes funks estavam sendo realizados clandestinamente no meio da rua. Pessoas se reuniam com seus carros, aumentavam os sons - costumeiramente tocando os “pancadões” - e consumiam bebidas alcoólicas e drogas.


De lá para cá, o caso não foi mais registrado.

Mogi Das Cruzes - Terminal de cargas vai gerar 1000 empregos


Mogi News
Empresa responsável pelo projeto pretende investir R$ 1 bilhão em dois terminais de carga, um em Mogi das Cruzes e outro em Queimados/RJ
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Divulgação
Taboão: área de 400 mil metros quadrados já foi comprada em região próxima à Polimix
O terminal multimodal que será construído no distrito do Taboão vai gerar 200 empregos diretos e quase 800 indiretos. O projeto contará com a capacidade de integrar diferentes meios de transporte com infraestrutura de circulação de bens e armazenagem.

A expectativa da empresa responsável pelo projeto, a MTO, é iniciar as atividades no primeiro trimestre de 2015. A sede da companhia fica no Rio de Janeiro. Neste momento, a companhia está em fase de detalhamento de projeto de engenharia.

A MTO é controlada pela GranEnergia, holding de logística de óleo e gás do grupo GranInvestimentos, e que tem como acionista a Infra Participações, a holding dos sócios da Infra Partners, especializada em seleção e estruturação de negócios neste setor de atuação.

Uma área de 400 mil metros quadrados, que tem acesso pela Estrada Abílio Gondim, próxima a Polimix, já foi adquirida. A mais nova empresa da bilionária família Gradin, criada em fevereiro deste ano, tem plano de investir, nesta primeira etapa do projeto, R$ 300 milhões em dois terminais. Um em Mogi e o outro em Queimados, município do Rio de Janeiro. Os investimentos totais podem atingir a cifra de um bilhão de reais até 2020, quando os planos de expansão da MTO estiverem concluídos.

Ela já entra no mercado de logística tendo uma parceria "estratégica" com a MRS Logística. A ideia é utilizar a malha ferroviária que liga São Paulo às terras fluminenses.
O transporte de mercadorias será feito em trens expressos e diários, utilizando 400 quilômetros de ferrovia. Já o serviço de coleta e distribuição será feito em veículos adaptados às restrições de circulação das grandes cidades. "No caso de Mogi, vamos integrar a eficiência do modal ferroviário com a flexibilidade do modal rodoviário. O pólo contará com infraestrutura moderna e qualificada, comparável com os melhores terminais multimodais do mundo", afirmou o MTO, em nota.

As cidades foram escolhidas por estarem "estrategicamente" próximas ao Rodoanel e ao Arco Metropolitano, no Rio. Nessas unidades, "de alto padrão de engenharia", a empresa também vai oferecer serviço de armazenagem.
Ambas terão capacidade para armazenar e transportar mercadorias, equipamentos e peças para os setores de linhas branca e marrom; eletroportáteis; higiene e limpeza; bazar; além de alimentos; bebidas; têxteis; medicamentos; material de construção; automóveis; e óleo e gás. A ideia é movimentar até 2018, um milhão de toneladas de cargas por ano.


Desenvolvimento
O secretário municipal de Desenvolvimento, Marcos Damásio, informou que a MTO ainda não entrou com nenhum projeto na Prefeitura. "Eles estão resolvendo alguns detalhes do terreno, mas em breve deverão acionar a administração municipal", disse.

Ferraz De Vasconcelos - Operação apreende quatro carros - Coibir o uso do volume alto nos carros poderá vir Lei


Mogi News
Fábio Miranda
Da Região
Divulgação

Operação em Ferraz coibiu volume de som alto de carros em vias
Uma operação-piloto realizada pela Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos, em conjunto com a Polícia Militar (PM), resultou na apreensão de quatro carros na noite do último sábado, no centro.

 A princípio, a blitz teria um caráter apenas educativo, porém, como foram encontrados alguns automóveis com documentação irregular, a PM apreendeu os veículos e os levou para o pátio da cidade.

O secretário de Segurança e Mobilidade Urbana, Carlos César Alves, informou que a real intenção era coibir o uso do volume alto nos carros e confirmou que esta iniciativa pode se tornar lei ainda esta semana. "Está na Câmara o projeto que transforma isso em lei. Essa operação que fizemos no fim de semana é para realizar alguns ajustes e provavelmente até quinta-feira ela deverá ser aprovada".

Alves aponta que caso a lei já entre em vigor ainda esta semana, uma operação pode ocorrer já no sábado ou domingo.


 "Estamos pensado, sim, de colocar em prática já neste próximo fim de semana, e quem desrespeitar a norma pagará multa no valor de 50 UFM (Unidade Fiscal do Município), que hoje está por volta de R$ 3 mil".

Em sua página no Facebook, o prefeito de Ferraz, Acir dos Santos (PSDB), o Acir Filló, comentou o futuro da nova regra. "Quem quer ouvir som altíssimo entre no seu carro e feche os vidros ou vá para casa noturna adequada. A população não merece perder o sossego".


Os motivos para que a nova lei seja aplicada, é o excesso de bebidas e drogas, onde existe certa quantidade de carros com o som no volume alto. "No dia da operação tinha menor dirigindo, gente consumindo Lança Perfume (entorpecente) e vodca", revela Alves.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Alto Tietê chega à marca de 20 mil empreendedores individuais Número aumentou 51% em um ano, segundo Sebrae. Espaço na Festa do Divino vai oferecer formalização.


Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano
A região do Alto Tietê atingiu a marca de 20 mil empreendedores individuais, segundo o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O crescimento foi de 51% em um ano. Atualmente são 43 mil pessoas que formalizaram o negócio por meio dessa ferramenta na região.
O diretor superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano, explica que a formalização é simples. “É fácil, basta procurar o Sebrae, onde vai ter todas as informações, o que é necessário para se formalizar como empreendedor individual. Basicamente é só apresentar o CPF, o RG e o comprovante de residência. A formalização pode ser feita na sede da Prefeitura e na Associação Comercial.”
De acordo com Caetano, o custo é baixo, porque quando a lei foi criada, muitos impostos acabaram. O valor é de no máximo R$ 36,10 por mês, com todos impostos e tributos, mas é preciso seguir algumas exigências para ser empreendedor individual. “São dois os critérios, ter renda de no máximo R$ 5 mil por mês e o segundo é que tem que trabalhar sozinho ou com no máximo mais uma pessoa ganhando o piso da categoria.”
O Sebrae vai ter um espaço na Festa do Divino onde vai ser oferecida inclusive a formalização para quem tiver interesse e cumprir todos requisitos.
Empreendedores individuais
Maura Aparecida Faria é uma das empreendedoras individuais do Alto Tietê. Ela trabalha há mais de 20 anos com animais. Primeiro, passou muito tempo como funcionária de um pet shop. Desde 2003 trabalha por conta própria. Começou nos fundos e agora o negócio cresce. “Antes eu não tinha espaço porque eu tinha medo de aumentar e dar algum problema. Ai ficava naquela, será que eu faço, será que eu não faço. Foi só eu mudar e ampliar que já me ligaram oferecendo máquina, equipamentos novos. Você já sente mais segurança”, diz.
Maura, inclusive, já está ampliando o espaço do pet shop. A pequena empresária agora pode aceitar cartões de crédito, fazer parcerias, fazer negócios com outras empresas e, assim, a procura pelos serviços aumentou. “Agora todo mundo me acha, até então só ouviam falar. Ninguém sabia que eu trabalhava aqui. Os clientes que eu tinha eram só mesmo por indicação.”
Já Luiz Gustavo Martins decidiu mudar de ramo. Ele era motoboy e há um ano decidiu trabalhar por conta própria, instalando sistemas de segurança com monitoramento por câmeras, principalmente em casas. Quando decidiu trabalhar também com empresas viu que seria necessário se formalizar. “Pra competir com grandes empresas eu precisava ter CNPJ, ter tudo certinho, senão não conseguiria entrar no mercado. Eles querem garantia do produto, eles querem procedência, uma empresa que esteja com tudo certinho”, avalia.
Atualmente Martins tem CNPJ, emite Nota Fiscal e pode concorrer com grandes empresas. A formalização tem um custo, mas para Luiz os gastos cabem no orçamento. “Pagando essa taxinha por mês está tranquilo e também tem os benefícios em caso de acidente, alguma outra coisa eu estou assegurado”, diz.
Sebrae
Endereço: Avenida Francisco Ferreira Lopes, 345, Vila Lavínia
Informações: 4722-8244

domingo, 28 de abril de 2013

"Creche-Escola", Cidades trabalham para ter unidades


Cidades trabalham para ter unidades
Apenas Biritiba já tem obra do ´Creche-Escola´ iniciada
Jorge Moraes
Em Poá, secretário disse que há área disponível
Dat

A Prefeitura de Poá afirmou já ter oficializado seu interesse com a Secretaria de Estado da Educação para receber uma creche por meio do programa "Creche-Escola". 

De acordo com o secretário de Educação, Carlos Humberto Martins, a área oferecida pela cidade para instalação da unidade de ensino está localizada na Água Vermelha.

"Espero que o Estado aprove o mais breve possível, pois tudo que cabia à prefeitura já foi feito", destacou o chefe da pasta. Segundo ele, a creche deverá atender 140 crianças de 4 meses a 3 anos e 11 meses.

 "A creche é a primeira escola da criança, além do cuidar, o espaço também oferece o educar. Para os pais, o filho estar na creche significa que a criança está abrigada em um local seguro, limpo e estimulante para o aprendizado", completou.

Em Itaquaquecetuba, a Secretaria de Planejamento informou que ainda está estudando algumas possíveis áreas indicadas pela pasta de Educação para construção da unidade conforme as metragens solicitadas pelo Estado.

Ferraz de Vasconcelos também demonstrou interesse em firmar o convênio com a Secretária de Estado da Educação para receber a unidade. De acordo com a pasta municipal, a cidade deverá apresentar um local que fica na rua Sebastião da Silva, na Vila Arbame. 

A data ainda não está definida. O novo prédio terá capacidade para receber 130 crianças com idade entre 6 meses e 5 anos.
Segundo a assessoria de Imprensa da Prefeitura de Santa Isabel, a cidade está colocando à disposição uma área no Jaguari, nas imediações da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para receber o serviço. O investimento para o projeto é de R$ 1,3 milhão. A previsão é que as obras sejam iniciadas em julho.

Em Arujá, a creche deverá ser construída na estrada dos Índios, no bairro do Limoeiro, e poderá atender até cem crianças de zero a três anos. (C.M.)

Biritiba
Município é o único do Alto Tietê que já iniciou a construção da unidade, que oferecerá educação infantil
Cibelli Marthos
Da Redação
Jorge Moraes
Em Mogi, está prevista uma creche-escola no Condomínio Real Park Tietê
Biritiba Mirim é a cidade da região onde o programa "Creche-Escola", do governo do Estado, mais evoluiu. O município é único que já iniciou a construção da unidade que oferecerá educação infantil. Em Salesópolis, Santa Isabel e Mogi das Cruzes, os terrenos para implantação dos prédios já foram aprovados pela Secretaria de Estado da Educação, mas as obras ainda não começaram.

De acordo com a pasta estadual, Arujá e Ferraz de Vasconcelos já assinaram o termo de adesão ao programa, mas ainda não tiveram os terrenos aprovados. No momento, as cidades fazem os últimos ajustes nas áreas para conseguir a aprovação da obra.

Segundo informações da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, todos os municípios do Alto Tietê aderiram ao programa estadual, mas nem todos formalizaram convênio com a Secretaria de Educação, entre eles estão Poá, Suzano, Guararema e Itaquaquecetuba.


Mogi
Em Mogi, a prefeitura informou que a creche atenderá cem crianças e será construída em um terreno no Condomínio Real Park Tietê, em Jundiapeba. O início das obras ainda depende do processo de licitação para definição da empresa responsável. Em Santa Isabel e Biritiba (embora haja confirmação do Estado), as prefeituras não se manifestaram até o fechamento desta edição.

Contrapartida
Conforme o Dat apurou, para receber a unidade de ensino, a contrapartida das cidades é oferecer terreno de sua propriedade, com 2 mil metros quadrados, abastecido de rede de água, esgoto, energia, telefonia e divisas muradas.


Programa
O programa "Creche-Escola" abrange todos os municípios paulistas e tem como objetivo auxiliar as prefeituras na ampliação do atendimento da educação infantil. O governo do Estado já aplicou R$ 275,7 milhões na construção de 180 creches, que beneficiam, juntas, cerca de 24 mil crianças.

A verba repassada deve ser destinada exclusivamente para despesas de investimento em obras. Cabe às administrações municipais a responsabilidade pelas despesas de custeio necessárias para o funcionamento e manutenção das creches. Os repasses às administrações municipais são feitos conforme o andamento das obras.


Prefeituras da região prometem revitalizar parques abandonados


Dat
Dat visitou as áreas públicas de lazer de Ferraz, Suzano e Itaquá e ouviu reclamações dos frequentadores
Bras Santos
Da Região
Erick Paiatto
A entrada no Max Feffer pela avenida Paulista, no Jardim Monte Cristo, em Suzano, está deteriorada
Em várias prefeituras da região não faltam planos, projetos e promessas para transformar parques públicos praticamente abandonados em espaços qualificados para a prática de esportes, atividades culturais e convivência social. 

Especialmente nas cidades que estão sob o comando de novos prefeitos eleitos em 2012, as propostas para revitalização são arrojadas, mas os problemas identificados nestes locais pela reportagem do Dat não são poucos.

Os usuários, como sempre, reclamaram da falta de segurança, de limpeza e de investimentos. 

Em resposta às críticas e aos protestos, os prefeitos novatos e secretários municipais prometem transformar unidades de conservação deterioradas, como é o caso do Parque Ecológico de Itaquaquecetuba, em novos "parques do Ibirapuera", que é considerado um dos cartões postais de São Paulo.

 O "tour" do Dat em alguns parques da região deixou bem claro que tais espaços, e por consequência os seus usuários, sofrem com a falta de políticas públicas permanentes. 

Em várias cidades, os parques são submetidos às ações do governante do momento, que geralmente que tenta apagar o que o antecessor fez, planejou e prometeu. Isso, aliado à pouca cobrança dos usuários, resulta na falta de equipamentos públicos, de um calendário de atividades, de limpeza, de segurança e de investimentos. 

O Parque Municipal Max Feffer, em Suzano, que foi instalado em 2003 pelo então prefeito Estevam Galvão de Oliveira (DEM), é um bom exemplo da falta de um projeto a longo prazo e de gestão profissional. 

O governo do ex-prefeito Marcelo Candido (PT) conseguiu muito dinheiro do governo federal, mas mesmo assim o chamado "esqueleto" do ginásio de esportes, instalado no local há mais de 15 anos, não foi concluído. 

O governo do prefeito Paulo Tokuzumi (PSDB) ainda não tem uma estratégia definida e viável para equipar o parque. 

A situação de abandono foi constatada na última quarta-feira pela reportagem, que flagrou um adolescente urinando ao lado da entrada (portaria da avenida Brasil) por volta das 13 horas. Nesse mesmo horário um casal usava um banco instalado atrás do Centro de Formação de Atletas para o início de um ato sexual.


Realidades

No Max Feffer, no Parque Ecológico de Itaquá, no Parque Nosso Recanto, em Ferraz de Vasconcelos, os cenários de abandono e as reclamações dos poucos e corajosos frequentadores praticamente se repetiram. "Nem dá para chamar isso aqui de parque. 

Parece mais um depósito de lixo", comentou uma moradora de Ferraz que preferiu não se manifestar. Questionadas sobre os problemas, várias prefeituras prometeram reverter a situação.

Itaquaquecetuba - Parque Ecológico vai ter museu, centro de convenções e balneário


Dat
Após melhorias, a expectativa da prefeitura é que espaço receba até seis mil pessoas nos finais de semana
Bras Santos
Da Região
Erick Paiatto
Em Itaquá, a área pública foi entregue completamente abandonada pela antiga administração municipal
De todos os parques visitados pelo Dat para verificar as condições estruturais, a proposta mais arrojada apresentada pela prefeitura para transformar um parque ignorado pela população em um espaço de referência foi encontrada em Itaquaquecetuba. 

Em conversa com o Dat, o prefeito Mamoru Nakashima (PTN) e o secretário de Meio Ambiente, Júlio Gurgel, anteciparam que até o fim de 2016 o Parque Ecológico da cidade, instalado na margem do rio Tietê, receberá investimentos que poderão transformá-lo em uma atração turística no Alto Tietê.

"Os lagos serão despoluídos, vamos criar o Museu do Rio Tietê e fazer os investimentos necessários para que a população de Itaquá se orgulhe desse espaço público que encontramos praticamente abandonado", argumentou o prefeito. 

Gurgel acrescentou que um dos lagos deverá receber um balneário. "Depois da despoluição, será desenvolvido um projeto semelhante ao do piscinão de Ramos (no Rio de Janeiro). 

O centro de convenções deverá ficar na área central do parque, que hoje está cheia de mato. Além do museu do Tietê, vários outros equipamentos serão instalados aqui. 

Tudo está em fase de planejamento", assegurou o secretário. 

Ele estimou que, com todas as obras e serviços projetados para o parque, a visitação poderá se multiplicar por dez. "Atualmente o parque recebe cerca de 500 pessoas nos finais de semana. 

Mas sei que esse espaço, se for bem trabalhado, receberá de cinco a seis mil pessoas a cada fim de semana", calculou o secretário.

Poá e Arujá

Poá, apesar de ser reconhecida pelo governo do Estado como uma estância turística, não possui nenhum parque público. O objetivo do prefeito Francisco Pereira de Sousa (PDT),o Testinha, é mudar essa realidade nada interessante para o município. 

" Sobre os parques públicos, o secretário de Turismo Fernando Miranda afirma que existe projeto para dois parques públicos que será colocado no Plano Diretor de Turismo.

 Um parque seria no Jardim Nova Poá e o outro seria o Parque das Águas, que será feito em volta das duas fontes - Primavera e Áurea, na Vila Áurea", informou a Secretaria de Comunicação em nota.   

 A cidade de Arujá também não possui parques públicos. Mas, segundo a assessoria de imprensa do prefeito Abel Larini (PR), existe pelo menos um projeto.

"Em maio de 2012 a Sabesp anunciou que repassaria à prefeitura R$ 4,9 milhões para a criação do Parque Nascente do Baquirivu-Guaçu e a canalização e implantação de um parque linear no córrego Caputera, contribuindo para a preservação dos dois cursos-d´água. 

Não foi divulgada qual seria a estrutura do empreendimento, nem qual a previsão de término do projeto", explicou a assessoria em nota encaminhada ao Dat.

Poá - Obras de estação Poá estão em ritmo lento


Dat
Investimento de R$ 16 milhões da CPTM tem previsão de entrega para o primeiro semestre de 2014; serviços tiveram início em novembro de 2012
Lailson Nascimento
Da Redação
Jorge Moraes
Trabalhos se concentram nos pilares das salas técnicas e da plataforma provisória
As obras de reforma e adequação da estação de trens de Poá, na linha 11 - Coral, seguem em ritmo lento. O projeto, que recebeu investimento inicial de R$ 16 milhões foi iniciado em novembro do ano passado. Segundo a assessoria de Imprensa da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a previsão de entrega das obras é para o primeiro semestre de 2014.

Cerca de 300 mil usuários utilizam diariamente o terminal central de trens em Poá. De acordo com pessoas entrevistadas pelo Dat no início das obras, a estação, que foi inaugurada em 1984, oferece boa estrutura de embarque e desembarque, e era considerada melhor do que a estação Calmon Viana, que fica no mesmo município e passou por reformas em 2010.

Porém, as obras nos terminais ferroviários são necessárias para atender às novas demandas de acessibilidade e oferecer estrutura adequada para que os trens do chamado "Expresso Leste", passem a circular pela região, eliminando a baldeação na estação Guaianases.

Técnicos da CPTM estiveram em Poá, no início do ano para discutir com o prefeito Francisco Pereira de Sousa (PDT), o Testinha, e com o secretário de Obras, Genésio Severino da Silva, a possibilidade de incluir novos elementos estruturais ao projeto do terminal ferroviário. Porém, nem mesmo as obras contempladas no projeto inicial foram, de fato, iniciadas.

De acordo com a assessoria da empresa pública, atualmente os trabalhos estão concentrados na execução dos pilares da estrutura das salas técnicas e obras da plataforma provisória, no lado sul, no sentido Estudantes.

Ainda segundo o órgão, as obras contemplam a implantação de plataformas cobertas e todos os itens de acessibilidade, como elevadores, piso e rota táteis, comunicação em braille, corrimãos e rampas adequados, além de banheiros públicos comum e exclusivos para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.


Na região
As estações de trem Suzano e Ferraz de Vasconcelos também sofreram diversas alterações nos cronogramas das obras. O terminal de Ferraz, por exemplo, teve os trabalhos iniciados em 2009, mas só deve ser finalizado no final de 2014.

Brasão de Mogi das Cruzes, criado em 1931, passará por adequação




O atual brasão de Mogi das Cruzes, criado em 1931, passará por adequação para atender a uma solicitação da Casa Civil do Estado de São Paulo. A mudança seguirá as normas internacionais de heráldica, ciência que estuda os brasões e bandeiras, e será feita pelo Conselho Estadual de Honrarias e Méritos, órgão ligado à Casa Civil.
O novo brasão passará a ter mais torres ou torreões, passando de 4 a 8 ou 10; terá uma adaptação de cor em um dos cinco “escudetes”; e trará o escrito “Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes”, bem embaixo do lema “Bandeirantes Gens Mea”, grafado em latim e que significa “procedo de bandeirantes” ou “venho de bandeirantes”. “Na próxima terça-feira (dia 30), vamos ter uma reunião no Conselho de Honrarias, na Capital, para saber quais serão os próximos passos e quando esse brasão ‘redesenhado’ ficará pronto. A expectativa é que seja para maio. Essa adequação, que envolve a Prefeitura de Mogi e a Casa Civil do Estado, não terá custo algum”, explica a secretária-adjunta municipal de Cultura, Maria Lúcia de Freitas.
A iniciativa, revela Maria Lúcia, partiu da própria Casa Civil do Estado e foi acatada de imediato pelo prefeito  Marco Aurélio Bertaiolli (PSD), como forma de identificar o patrimônio e resgatar o símbolo cívico usando-o em todos os prédios públicos, placas, documentos, e uniformes de alunos da Rede Municipal de Ensino, em substituição aos slogans e logomarcas, que mudam a cada nova gestão.
“A ideia não é tumultuar nem causar discussão, mas, sim, atender a uma decisão da Casa Civil, visando às normas e as convenções estabelecidas na ciência heráldica, principalmente, na heráldica cívica, assim como já fez a própria cidade de São Paulo e outros municípios como Campinas e Santos”, frisa a secretária-adjunta.  (Maria Salas)

Suzano terá de matricular nas escolas mais de 1,5 mil crianças de 4 e 5 anos - Para o sociólogo Afonso Pola......

A Secretaria Municipal de Educação terá de incorporar aproximadamente 1,5 mil crianças às creches da cidade com base na nova diretriz do governo federal, no qual determina que a matrícula de crianças na educação básica seja obrigatória a partir dos 4 anos. 

Os dados são do Censo 2010, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na época, o município tinha aproximadamente 7,9 mil crianças de 4 e 5 anos. Dentro desse grupo, 2,6 mil de 4 anos e 3,7 mil de 5 anos já estavam matriculadas em creches ou escolas.

A nova diretriz, presente no artigo 6º da lei nº 12.796, foi publicada neste mês no Diário Oficial da União (DOU).


Apesar disso, o governo federal abriu prazo para adequação de Estados e municípios até 2016. Até então, uma criança teria de ter 6 anos para ser obrigatoriamente matriculada em uma escola. 


SOCIÓLOGO


 Para o sociólogo Afonso Pola, o prazo possibilita que a cidade cumpra a meta. 

"É plenamente palpável. Apesar de ser um número elevado, há municípios com situação muito pior", observou. 


Agora, por outro lado, o especialista atenta que não somente a disponibilidade de vagas e construção de creches devem ser prioridade. 


"Na educação temos um monte de problemas. 


Só criar mecanismos para colocar essas crianças em salas de aula não basta. Precisamos saber se os espaços onde estas crianças ficarão serão adequados, até mesmo a preparação, capacitação dos professores, desses cuidadores, que também merecem uma remuneração digna". 

Mesmo assim, ele vê como positiva a atitude do Ministério da Educação (MEC). "A preocupação do MEC é que a entrada seja antecipada, até porque seria importante fazer com que os pequenos já tenham uma vivência escolar, uma sociabilização e que já tenham conhecimentos básicos para tarefas destinadas a esse seguimento". 


FUTURO INVERSO 


Apesar de acreditar que o País está distante de garantir que todas as crianças tenham acesso à educação escolar, Pola observa que no futuro a tendência é ocorrer o inverso. 

"As projeções demográficas mostram que, nascendo menos pessoas hoje, vamos começar a viver uma sobra de vagas nas escolas".

Suzano, Ferraz,Itaquá, têm maiores dívidas de precatórios do Alto Tietê

As prefeituras que têm maiores dívidas de precatórios na região são Itaquaquecetuba, seguida de Suzano e Ferraz de Vasconcelos. 

Juntas, as administrações devem um pouco mais de R$ 160 milhões. Deste montante, somente Itaquá é responsável por R$ 76 milhões. Porém, não há pedido de intervenção e nem sequestro de rendas no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) contra algum município da região.

O levantamento das dívidas de precatórios foi feito pelo tribunal e corresponde até o período de 31 de dezembro do ano passado. 


Atualmente, estas administrações saldam suas dívidas com base na Emenda Constitucional 62/2009. 

A emenda prevê pagamento parcelado em 15 anos dentro da previsão orçamentária, correspondente a 1,5% da receita líquida do município, com pagamento anual (regime especial).

A maior dívida é de Itaquá que deve a 

credores, tanto cidadão quanto empresa, R$ 76.389.336,72. Já o montante de Suzano chega a R$ 51.431.798,60, acompanhado por Ferraz com R$ 32.319.612,70. 

Em quarta colocação no ranking de possuidoras de precatórios está Poá, com uma distância considerável, uma vez que apresenta precatórios no valor de R$ 2.741.876,65.

As demais cidades, como Santa Isabel, Salesópolis e Biritiba Mirim, têm dívidas menores. Santa Isabel apresenta dívida no valor de R$ 1.571.166,24, enquanto Salesópolis fica abaixo da casa do milhão, com R$ 969.330,26. Porém, a menos devedora é Biritiba com precatórios de R$ 83.960,33. 


Os municípios de Mogi das Cruzes, Arujá e Guararema não aparecem no levantamento. 

Segundo explicação da assessoria de imprensa do tribunal, estas cidades não estavam em atraso com o pagamento dos precatórios na data de promulgação da emenda. 

"Não constam pedidos de intervenção bem como de sequestro solicitados pela Diretoria de Execuções de Precatórios e Cálculos ou solicitação para inclusão dos referidos municípios no Cadastro de Inadimplentes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)", informou em nota.


Segundo a assessoria de imprensa, também não há retenção de recursos a título de Fundo de Participação dos Municípios (EC 62/09). 


"Entretanto, podem existir pedidos de Sequestro ou Intervenção solicitados pelo credor na Presidência do Tribunal de Justiça, dos quais não temos conhecimento", concluiu.

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