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domingo, 7 de abril de 2013

Luiz Carlos Gondim (PPS) - Itaquaquecetuba - deputado verifica obra não terminada pela Sabesp


O deputado Luiz Carlos Gondim (PPS) visitou no último dia (3 de abril) a Vila Japão, em Itaquaquecetuba, a convite da vereadora Adriana Fêlix para verificar uma obra de construção de rede de esgoto da Sabesp que desde 2006 está parada.

 O parlamentar mogiano percorreu a Rua São Roque e conversou com os moradores da região. Esta via, por exemplo, está 50% interditada por causa da obra.

“O que seria um benefício para a população, entretanto, tem causado um grande prejuízo. No local verifiquei a revolta dos moradores. A obra sem acabamento é um verdadeiro “elefante branco”. Além disso, com o buraco aberto o cheiro de esgoto é muito forte, além de acumular água e ajudar na proliferação de insetos”, comentou.


Os moradores informaram ao deputado Gondim que a companhia de saneamento assinou um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) junto ao Ministério Público, após uma ação civil pública e ambiental que cobrou o término imediato da obra, no entanto, até agora nada foi resolvido.


No mesmo bairro, o deputado Gondim percorreu várias ruas e constatou que inúmeros buracos abertos pela Sabesp para manutenção e construção da rede de esgoto, no entanto, terminaram o reparo e não fecharam os buracos corretamente.

Na tribuna da Assembleia Legislativa, o parlamentar cobrou uma ação imediata da presidente da Sabesp para resolução dos problemas de Itaquaquecetuba.

 “A empresa é detentora do fornecimento de água e o tratamento de esgoto de várias cidades deste Estado e não é a primeira vez que vejo e ouço reclamações como esta da Vila Japão de Itaquá. Faço aqui um apelo a Sabesp que resolva esta questão o mais breve possível”, finalizou.

Junji Abe (PSD-SP) - Junji quer resguardar aprovados

Junji: “Os únicos beneficiados são os donos de cursinhos preparatórios! Não é este o Brasil que queremos”
 
Para resguardar o direito de aprovados em concursos públicos, o deputado federal Junji Abe (PSD-SP) apresentou projeto de Lei (5288/2013) que proíbe a realização de novo certame durante o prazo de validade de outro procedimento efetuado para o mesmo cargo ou emprego público. Ele usou a tribuna da Câmara na última quinta-feira (04/04/2013) para pedir apoio à proposta.

“As sucessivas realizações de concursos públicos, em detrimento de outros já concluídos, ainda vigentes, com candidatos aprovados e não convocados para o preenchimento das vagas, frustra as legítimas expectativas de cidadãos que se debruçaram na busca de conhecimentos e no desenvolvimento de habilidades, assim como investiram tempo e dinheiro para viabilizar seu ingresso na carreira pública”, justificou o deputado.

Segundo Junji, a proibição constante do projeto prevê duas exceções. Uma delas é a eventualidade de todos os candidatos aprovados no concurso público em vigor já terem sido nomeados, havendo necessidade de nova seleção para preenchimento de vagas. A outra é a abrangência da aplicação da legislação proposta, que se limitaria à administração pública federal.

Se avalizada, a norma não poderia ser imposta aos estados, Distrito Federal e aos municípios por força da autonomia de dispositivo constitucional, como esclareceu o deputado. “Isto não quer dizer que a iniciativa não possa partir também do poder legislativo dos entes da Federação”, pontuou. Ele revelou que, como deputado estadual (1991-2000), recebera milhares de reclamações de candidatos aprovados em concursos vigentes, indignados por não terem sido nomeados ao passo que o governo realizava outro certame para preencher as mesmas vagas.

Ao exercer, por dois mandatos seguidos (2001-2008), o cargo de prefeito de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, Junji transformou em rotina administrativa a prática de respeitar os candidatos aprovados em concurso público. “Não há razão que justifique a realização de outro certame para contratação de profissionais, havendo um processo dentro do prazo de validade, com pessoas oficialmente habilitadas para ocupar os cargos”, apregoou.

Em seu discurso na tribuna, Junji também condenou a utilização de concursos públicos para formar o chamado cadastro profissional de reserva. “É uma violência contra quem se prepara para as provas, passa no exame, mas não é nomeado e se depara com o lançamento de um novo certame”, criticou e despachou: “Sem receio de me exceder, digo que brasileiros vitimados por um procedimento tão vil de órgãos públicos foram ludibriados”.

O deputado assinalou que “a jurisprudência é pacífica” ao determinar que as taxas de inscrição em concurso público devem ter o valor mínimo necessário para cobrir as despesas inerentes a sua realização. Em outras palavras, resumiu, nenhum benefício pode advir para a administração da abertura desnecessária de um novo certame.

Para finalizar, Junji observou que a promoção de um novo concurso público, durante a vigência do anterior, não gera qualquer benefício para a administração pública. “Os únicos beneficiados são os donos de cursinhos preparatórios! Não é este o Brasil que queremos”, declarou, reiterando o apelo de apoio ao projeto de sua autoria.

Veja o discurso de Junji

Vazamento de óleo em São Sebastião chega à enseada de Caraguatatuba Equipes da Petrobras seguem trabalho de contenção durante a madrugada. Comerciantes e turistas foram prejudicados pelo vazamento neste sábado.


Carlos Santos     Do G1 Vale do Paraíba e Região
Funcionários da Petrobras trabalham na remoção de vazamento, em São Sebastião. (Foto: Jorge Mesquita/Estadão Conteúdo)

A Capitania do Portos de São Sebastião informou no fim da tarde deste sábado (6) que o óleo que vazou de uma das redes do píer do Terminal Aquaviário Almirante Barroso (Tebar) da Petrobras chegou à enseada de Caraguatatuba, que fica cerca de 10 quilômetros distante da origem do incidente.

Inicialmente, a mancha que atingiu a enseada de Caraguatatuba tinha cerca de três quilômetros de extensão, mas ela se dividiu. Uma parte dela está localizada próxima à Praia da Enseada, em São Sebastião, e a outra no Rio Juqueriquerê, no limite entre as duas cidades.

De acordo com o delegado da Capitania dos Portos, Alexandre Motta de Sousa, o fato da mancha de óleo ter chegado à enseada de Caraguatatuba não quer dizer que as praias da cidade serão também atingidas. Mesmo assim, os funcionários da Petrobras devem continuar com o trabalho de contenção do material durante a noite deste sábado e a madrugada deste domingo (7).

"Eles vão continuar trabalhando durante o período noturno e a madrugada, é claro com uma equipe reduzida, mas vão seguir. Estão instalando geradores para manter luzes acesas nas praias da Enseada e das Cigarras para ajudar na visualização noturna. Amanhã (domingo) devem fazer um novo voo pela região para fazer uma nova análise", disse ao G1.
  Em São Sebastião, a balneabilidade das praias do centro ao norte da cidade está comprometida. Desde o início da tarde, a Vigilância Sanitária orienta que os banhistas evitem nove praias na cidade.

"A continuidade do trabalho é importante para não deixar essa mancha em movimentação se desgarrar, pois ela pode sujar outras praias, inclusive as de Caraguatatuba", afirmou Sousa.

A Delegacia da Capitania dos Portos em São Sebastião está acompanhando as ações e vai instaurar inquérito para apurar as causas. De acordo com Sousa, o trabalho de remoção ainda deve levar pelo menos mais um dia. "É difícil estimar um tempo para remoção completa do óleo, mas isso depende muito do tempo, de condição da corrente marítima, uma série de fatores. Hoje, o tempo ajudou. A corrente não estava forte, não teve ventos, o tempo ajudou", explicou Sousa.

Prejuízos
O vazamento também prejudicou comerciantes e turistas. Eli Humberto, que tem um quiosque na Praia das Cigarras até fechou o estabelecimento por falta de clientes. "Os turistas que tinha foram saindo e então estou até fechando o comércio, porque não adianta ficar aqui", afirmou.

Já a dona de casa Viviane Souza, que saiu da capital paulista com o marido e os dois filhos, teve que mudar os planos. "É uma decepção grande, principalmente para as crianças. Estavam na expectativa de tomar um banho de praia, curtir o fim de semana, deixa para a próxima", disse.
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Arte - Praias atingidas por vazamento de óleo em São Sebastião (Foto: Editoria de Arte/ G1)

Avaliação
A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) enviou neste sábado (6) uma equipe de emergência a São Sebastião, no litoral norte de São Paulo, para avaliar possíveis danos ambientais provocados por um vazamento de óleo.

A equipe de emergência enviada ao município acompanha os trabalhos de contenção e remoção do óleo, mas ainda não deve definir um tipo de penalidade à Petrobras. Após a finalização do trabalho, a empresa deve fazer um relatório sobre o que aconteceu e somente a partir daí a Cetesb irá definir uma possível punição, que pode ser tanto uma advertência quanto uma multa.

Vazamento
O vazamento de óleo foi detectado pela Transpetro por volta das 17h50 de sexta-feira (5) e comunicado à Cetesb  às 18h.  Desde então a empresa realiza ações de contenção e remoção das manchas.

O vazamento já foi controlado, mas é preciso remover as manchas de óleo que se espalharam pela orla. Foram lançadas barreiras de contenção e estão sendo utilizados helicópteros na identificação de eventuais manchas de óleo que possam ter escapado desses limites.

Outro lado
Por meio de nota, a Transpetro confirmou que o trabalho continuará durante a noite de sábado e a equipe estará mobilizada até o encerramento completo da limpeza. Veja a íntegra da nota abaixo:
A Transpetro informa que registrou um vazamento de combustível marítimo no píer do Terminal Almirante Barroso (Tebar), em São Sebastião (SP), no final da tarde de sexta-feira (05/04/2013). O foco do vazamento foi rapidamente controlado.

As equipes de contingência foram acionadas de imediato. Ao longo da noite e durante todo o sábado, atuaram na remoção do produto que vazou. No local da ocorrência, no entorno do píer, o processo de limpeza foi concluído nas primeiras horas da manhã.


Os profissionais mobilizados pela Transpetro concluíram, durante o dia, os trabalhos de limpeza das praias Deserta, Pontal da Cruz, Portal da Olaria e Ponta do Lavapés. Equipes de contingência permanecerão no local para recolhimento de eventuais resíduos trazidos pela maré.
Na tarde de hoje, a mancha atingiu a Praia das Cigarras. Equipes estão no local trabalhando na contenção e remoção do produto.

A Transpetro disponibilizou todos os recursos necessários para remover o combustível, estando mobilizadas 300 pessoas e 37 embarcações, como Egmopol, usada no recolhimento e armazenamento do produto, e outras  para lançamento ao mar de vários tipos de barreiras de contenção e de absorção, além dos diversos veículos de terra.

Os trabalhos não serão interrompidos durante a noite e a equipe estará mobilizada até que seja encerrada toda a operação de limpeza.
As causas do incidente estão sendo apuradas. A Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) foi comunicada e os técnicos do órgão ambiental acompanham os trabalhos de limpeza. A Transpetro também comunicou todas as autoridades competentes.

Primeiro caso
Em 6 de setembro do ano passado, uma carreta da Petrobras tombou na SP-55 (Rodovia Doutor Manuel Hipólito Rego)  e provocou o vazamento de 15 mil litros de óleo diesel. O material chegou ao córrego Canto do Moreira, situado no lado sul da praia de Maresias, também em São Sebastião. O problema interditou um trecho de 800 metros quadrados da praia para os trabalhos de remoção do óleo.

Cinco dias depois do acidente, a Petrobras e a Cooperativa de Transportes Rodoviários do ABC foram multadas pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) em R$ 92.218,44, cada uma. O valor da multa correspondia a 5.001 Unidades Fiscais do Estado de São Paulo.

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sábado, 6 de abril de 2013

Assista - Desenho - Batman o cavaleiro das trevas -parte-1- Dublado

Assista - Desenho - Batman e mr-freeze abaixo de zero - Dublado


Assista - Desenho -Marco Macaco - Dublado

Assista - Desenho - Tom e Jerry - O grande caos musical de tom e jerry - Dublado

Assista - Filme - Minha babá e uma vampira o filme - Dublado

Assistir - Desenho - Dora a aventureira dia de cortar o cabelo - Dublado

Assista - Filme - Um natal bom pra cachorro

Assista Filme - Menores desacompanhados - Dublado

Assista Desenho - Bob Esponja, Os 10 melhores - Dublado

Assista - Filme - Uma família em apuros 1996

Assistir - Desenho - O reino Gelado - Dublado

Assistir - Filme - Um faz de conta que acontece Dublado

Desenho - Brincando com Bob Esponja - Dublado

Assista - Desenho -A morte do Super Man

Assista Desenho - Scooby-doo e a máscara do falcão azul Dublado




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Assista Desenho - O Homem Aranha (tecnologia aranha)

Assista - homem de ferro a batalha contra ezekiel stane - Dublado

Assista Filme - STAR WARS 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - DUBLADO















Assista - OS VINGADORES DUBLADO





Festival de cultura japonesa zona norte de São Paulo

Evento terá oficinas, exposição de orquídeas, danças folclóricas, tambores japoneses e culinária

Entre as atrações do festival, público poderá assistir danças folclóricas japonesas

Quem gosta de cultura japonesa poderá curtir neste fim de semana o 8º Nikkey Matsuri que será realizado na zona norte da capital paulista. O evento acontecerá das 10h às 20h no campo do Clube Escola Jardim São Paulo, no parque Domingos Luís, s/nº, ao lado da estação Jardim São Paulo — Ayrton Senna do metrô. A entrada é gratuita.

O evento é organizado por dez entidades da comunidade nikkei de São Paulo. Segundo a organização, no ano passado, 40 mil pessoas visitaram o festival. Neste ano, o Nikkey Matsuri tem como tema amuletos do Japão, sendo o daruma, o mais conhecido. No início do ano, é tradição presentear familiares e amigos com o daruma, uma figura geralmente vermelha e arredondada. É um dos amuletos mais conhecidos da cultura japonesa. As pessoas usam os bonecos para fazer pedidos.]

O festival tem como uma das propostas envolver os participantes com a cultura japonesa por meio de diversas atividades, tais como oficinas de origami (dobraduras de papel), ikebana (arranjos florais), furoshiki (utilização de lenço ou pano para embalagens e transporte) e shodô (caligrafia japonesa), além de shows, teatro, danças folclóricas, taikô (tambores japoneses) e cerimônia do chá.

Para os apreciadores da culinária japonesa, na praça de alimentação será possível encontrar yakissoba, sushi, sashimi, temaki, tempurá, guioza, além de sanduíches especiais, doces e sorvetes típicos. A novidade será uma exposição de orquídeas, na qual especialistas darão dicas de plantio e manuseio dessas plantas. 

clique aqui para saber mais

Pane na CPTM causa transtornos a clientes das lojas do Brás Incêndio em prédio do Centro de Controle paralisou todas as seis linhas. Ônibus saíam lotados de passageiros surpresos com fechamento de estações.

Roney DomingosDo G1 São Paulo

Larissa Freitas liga para o pai depois de descobrir que estação estava fechada (Foto: Roney Domingos/G1)Larissa Freitas liga para o pai depois de descobrir que estação estava fechada (Foto: Roney Domingos/G1)























A pane que paralisou as composições da Companhia de Trens Metropolitanos (CPTM), na tarde deste sábado (6), provocou transtornos para passageiros que foram às compras nas ruas do Brás, na região central de São Paulo. Segundo a companhia, um princípio de incêndio no sistema de nobreak da iluminação do Centro de Controle de Operações (CCO), na estação Brás, fez com que todas as seis linhas de trem fossem paralisadas. Não havia previsão de quando as composições voltariam a funcionar.

Funcionários da SPTrans tentam fechar porta de ônibus lotado (Foto: Roney Domingos/G1)
Funcionários da SPTrans tentam fechar porta de
ônibus lotado (Foto: Roney Domingos/G1)
Por causa da falta de trens e diante da proibição de que usassem a estação da CPTM para acessar o Metrô, os passageiros foram obrigados a andar centenas de metros para chegar  à estação mais próxima. Vanessa Catarusso carregava a filha Mariana, de três anos e meio, quando foi informada por policiais que a estação de trem estava fechada. Ela pretendia embarcar de São Paulo para o ABC onde mora, após fazer compras. "Fomos pegas de surpresa", disse ela, ao lado da mãe, Iracelis. Ela iria procurar um táxi para dar a volta na estação de trem e alcançar o Metrô.

Surpresa e frustração também sentiram Larissa Freitas, de 18 anos, e sua amiga, Marina, de 16. Elas fizeram compras e se dirigiam ao Sacomã, na Zona Sul de São Paulo quando foram informadas de que o trem parou de funcionar. "Disseram que a fiação do trem pegou fogo. Agora vou ter de ligar para o meu pai", afirmou.
Muitos passageiros, sem saber como voltar para casa, pediam informação para policiais militares e seguranças da estação. Eles orientavam a pegar metrô ou ônibus.
Coletivos
Sufoco enfrentou também quem optou por usar ônibus. Fiscais da SPTrans se revezavam na tarefa de empurrar os passageiros para dentro dos coletivos até conseguirem fechar as portas. Segundo a assessoria da Secretaria Municipal de Transportes, o plano Paese foi acionado a pedido da CPTM. Ao todo, 28 ônibus foram disponibilizados para atender passageiros das linhas 7-Rubi (20 coletivos) e 10-Turquesa (oito).
Por conta dos problemas técnicos, trens não circulavam na capital e na Grande São Paulo. A estação Vila Olímpia, da Linha 9-Esmeralda, estava fechada, assim como as demais 88 estações atendidas pela CPTM. Uma funcionária pedia para que os passageiros pegassem ônibus.
A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos atende 22 municípios, ao longo de seus 260,8 km de linhas operacionais.
Plataformas da estação Brás estavam vazias na tarde deste sábado (Foto: Roney Domingos/G1)Plataformas da estação Brás estavam vazias na tarde deste sábado (Foto: Roney Domingos/G1)

Circulação de trens na Linha 12-Safira da CPTM será interrompida amanhã



Os serviços da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) sofrerão alteração nas linhas 11-Coral Expresso Leste (Luz - Guaianazes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana) neste final de semana. Isso se deve à continuidade às obras de modernização do sistema.
Na Linha 12-Safira, hoje, das 18 horas até o final da operação comercial, haverá obras para segregação dos trens de carga da operadora MRS Logística na região de Aracaré. Amanhã os trens não operam em toda a extensão, do Brás a Calmon Viana.
Os ônibus do Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência (Paese) farão três trajetos diferentes, todos com saída da Estação Itaim Paulista: um ligando à Estação Poá da Linha 11-Coral, passando pela Estação Itaquaquecetuba, outro indo até a Estação Guaianazes, também na Linha 11, e um terceiro com destino ao Tatuapé, fazendo parada em São Miguel Paulista. Para acesso às estações Brás e Calmon Viana, os usuários deverão fazer a transferência para os trens da Linha 11. Em ambos os casos, será necessário retirar uma senha na área interna das estações para ter acesso aos coletivos.
Já na Linha 11-Coral Expresso Leste (Luz - Guaianazes) das 18 horas de hoje até o encerramento da operação comercial, serão instalados equipamentos de infraestrutura entre Corinthians-Itaquera e Guaianazes.
OUTRAS LINHAS A Linha 7-Rubi (Luz - Francisco Morato - Jundiaí) ficará interditada entre as estações Luz e Perus. O Paese será acionado. Os ônibus gratuitos vão ligar a Estação Palmeiras-Barra Funda às estações Pirituba e Perus. Para a ligação entre a região central de São Paulo e a Barra Funda, os usuários poderão utilizar os trens da Linha 8-Diamante (Júlio Prestes - Itapevi) ou da Linha 3-Vermelha do Metrô. Entre Perus e Jundiaí, a circulação ocorrerá com intervalo maior.
Amanhã, na Linha 8-Diamante (Júlio Prestes - Itapevi), do início da operação comercial até às 20 horas, haverá obras no sistema de rede aérea de alimentação elétrica dos trens e na via permanente entre as estações Barueri e Jandira. Já na Linha 9-Esmeralda (Osasco - Grajaú), das 18 horas de hoje até o final da operação comercial de domingo, as equipes de manutenção vão atuar no sistema de alimentação elétrica dos trens entre Santo Amaro e Socorro.
Na Linha 10-Turquesa (Brás - Rio Grande da Serra), amanhã, das 8 às 17 horas, haverá substituição de equipamentos de via permanente entre São Caetano e Prefeito Saladino.

Suzano - SPMar começa a realizar estudo para novo acesso do Trecho Leste


A SPMar, empresa responsável pela obra do Trecho Leste do Rodoanel Mario Covas (SP-21), já começou os estudos para a construção de mais um trevo entre Suzano e Ribeirão Pires. 
A obra, que terá cronograma independente da rodovia, ainda não estipulou datas para término do levantamento nem início da construção. 
O pedido de mais uma alça partiu dos prefeitos de ambas cidades.
A informação foi dada durante o lançamento das duas primeiras turmas do Curso de Capacitação Profissional (leia abaixo). 
O diretor presidente da SPMar, Alberto Luiz Lodi, adiantou que já deu início ao estudo sobre a construção de mais um trevo entre Suzano e Ribeirão Pires, solicitado pelos prefeitos. 

"Este novo acesso é independente das obras do Rodoanel e quem autoriza é a agência reguladora", lembrou, mencionando a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), que já autorizou o levantamento. 
Segundo ele, não tem data definida para conclusão nem início das obras da nova alça.
ESTUDO 
Já as negociações das contrapartidas pelas obras do Rodoanel estão em andamento. 
"Algumas estão em estudo por conselho e conversando com o pessoal da SPMar", explicou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Rogério Simões. 
Além do curso, também uma forma de compensação ao município, o secretário lembrou sobre as negociações com a Vigilância Sanitária.
"Terá uma contrapartida para o setor de Zoonose, porque auxiliam o trabalho da empresa, uma vez que muitos animais aparecem nas pistas", esclareceu. 
De acordo com ele, está em fase de ajuste com o órgão. "É uma obra impactante no município. Então, estamos estudando o que é viável", acrescentou. 
O secretário lembrou ainda que terão várias contrapartidas. "Teremos várias ações sociais e econômicas, principalmente porque a concessão é de mais de 30 anos", disse.

Aposentados almejam uma nova oportunidade



Com o mercado de trabalho aquecido e a dificuldade de encontrar mão de obra qualificada, eles aproveitam para ficar mais tempo na ativa
Divulgação
A maioria dos pensionistas (53%) busca uma nova posição profissional porque gosta de trabalhar
O aquecimento do mercado de trabalho e a falta de mão de obra qualificada animaram os profissionais aposentados. Apenas 5% deles não pretendem voltar a trabalhar, segundo uma pesquisa realizada pela Vagas Tecnologia.

O levantamento mostra também que 47% dos pensionistas continuam trabalhando, enquanto 48% estão sem emprego. 
De acordo com gerente de relacionamento da empresa, Fernanda Diez, este tipo de profissional vem sendo cada vez mais valorizado por causa do apagão de mão de obra atual. "A tendência é que eles continuem presentes no mercado pela falta de pessoal qualificado", diz. 
A pesquisa identificou, em respostas múltiplas, os principais fatores que motivam a volta dos aposentados para a ativa. 
No grupo dos que estão fora do mercado, por exemplo, mas que desejam voltar à ativa, 53% buscam uma nova posição porque gostam de trabalhar, 49% se sentiriam mais ativos com o retorno e 47% almejam uma oportunidade por necessidade de renda extra. "Grande parte dos aposentados quer continuar trabalhando. Eles mantêm essa vontade porque querem se sentir ativos e gostam de trabalhar", completa.


Propostas
A disputa por mão de obra no segmento dos aposentados é alta. 
Dos profissionais inativos, 36% receberam uma oferta para voltar ao mercado de trabalho nos últimos três meses. E entre os que estão trabalhando, 80% querem trocar de emprego. "Eles trazem uma bagagem grande, têm outro senso de relacionamento no ambiente de trabalho, e isso faz com que eles sejam almejados", afirma Fernanda. 
A pesquisa também mostrou que 86% dos aposentados gostariam de permanecer na mesma área ou retornar para um antigo setor. Os demais (14%) têm o desejo de uma oportunidade em nova área.

Além disso, a taxa de desocupação entre os profissionais com mais de 50 anos em novembro do ano passado foi de apenas 1,7%, o mais baixo da série histórica iniciada em 2002, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O professor de economia do Insper, Otto Nogami, lembra que a população brasileira está envelhecendo e há cada vez menos ingressantes no mercado de trabalho, o que cria essa condição do excesso de oferta de emprego: "Isso estimula quem está fora do mercado".

Na avaliação dele, o País dispõe de especialistas, mas há uma carência crescente de trabalhadores generalistas. "Esse tipo de profissional tem uma visão mais ampla daquilo que está acontecendo no mercado ou mesmo no nível de atividade de empresa. Por isso, as pessoas de mais idade começam a ser buscadas", afirma.

A sensação, de acordo com ele, é que atualmente os trabalhadores brasileiros estão protelando mais o período destinado para a aposentadoria.

Dat

Rodoanel Leste - SPMar lança cursos para capacitar mão de obra - Oficinas serão em Suzano, Poá, Itaquá e Arujá, cidades que serão cortadas pelo Rodoanel


Dat
Cibelli Marthos
De Suzano
Erick Paiatto
Presidente da SPMar, Alberto Lodi (à direita) esteve presente para anunciar os cursos de capacitação
A Concessionária SPMar, responsável pela construção do Trecho Leste do Rodoanel Mário Covas, apresentou ontem as primeiras turmas dos Cursos de Capacitação Profissional, oferecido pela empresa em parceria com a Prefeitura de Suzano. O evento contou com a participação do diretor-presidente da SPMar, Alberto Lodi, que confirmou a realização de cursos também em Poá, Arujá, Itaquaquecetuba, cidades que serão cortadas pelo anel viário.

As aulas, que terão início nesta segunda-feira, serão ministradas e válidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). Inicialmente serão oferecidos dois cursos: auxiliar administrativo (32 vagas e duração de 60 horas) e auxiliar de eletricista (16 vagas e duração de 40 horas).
"Temos a concessão da estrada por 35 anos. As obras começaram há dois anos, então temos mais 33 anos de relacionamento com essas cidades. É importante que neste período possamos firmar parcerias para beneficiar a região não apenas com o desenvolvimento que a construção Rodoanel trará, mas com ações que capacitem a população" explicou Lodi.

O trabalho de divulgação, cadastro e de seleção dos alunos para a primeira turma foi realizado pela Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho da Prefeitura de Suzano por meio do Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT). Nas demais cidades da região, que não possuem unidades do Senai, a SPMar ainda estuda onde serão dadas as aulas, que devem começar até março de 2014. "Está previsto o curso de operador de empilhadeira, por exemplo. Tudo vai depender da necessidade do município e da oferta do Senai", completou.
O prefeito Paulo Tokuzumi (PSDB) era esperado para participar do evento, mas não foi, pois no mesmo horário, entregava kits escolares em unidades de ensino da cidade. O secretário de Desenvolvimento Econômico de Suzano, Rogério Simões, o representou durante o evento.

Problema técnico interrompe circulação de trens em SP Segundo bombeiros, princípio de incêndio no Brás causou pane. Circulação de todas as composições da CPTM foi afetada.


Do G1 São Paulo

Um princípio de incêndio no Centro de Controle de Operações da Estação Brás da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) provocou a interrupção, desde as 13h deste sábado (6), da circulação das composições em todas as linhas na capital e na Grande São Paulo. A informação é dos bombeiros e da assessoria da CPTM. Segundo a corporação, equipes foram até lá e extinguiram a fumaça e o fogo.Não houve vítimas.

Segundo a CPTM, o problema tecnico ocorreu no sistema de nobreak da iluminação do predio. A companhia informou que as seis linhas foram afetadas e não havia previsão de quando as composições voltarão a funcionar. Os técnicos da CPTM trabalham para retomar a circulação dos vagões.
Segundo a assessoria da Secretaria Municipal de Transportes, o plano Paese foi acionado a pedido da CPTM. Ao todo, 28 ônibus foram disponibilizados para as linhas 7-Rubi (20 coletivos) e 10-Turquesa (oito).
Por conta dos problemas técnicos, trens não circulavam na capital e na Grande São Paulo. A estação Vila Olímpia, da Linha 9-Esmeralda, estava fechada. Uma funcionária pedia para que os passageiros pegassem ônibus.
A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos atende a 89 estações num total de 22 municípios, ao longo de seus 260,8 quilômetros de linhas operacionais.
Estação Vila Olímpia estava fechada às 14h30 (Foto: Roney Domingos/G1)Estação Vila Olímpia estava fechada às 14h30 (Foto: Roney Domingos/G1)


    Deputado Estevam solicita regularização de áreas em Salesópolis



    Espaços beneficiam a população através da prática esportiva



    O líder do Democratas na Assembleia, deputado Estevam Galvão, se reuniu na manhã de hoje (dia 03/04) com o superintendente do DAEE, Alceu Segamarchi Júnior, para reivindicar a emissão de cessão de uso de duas áreas de propriedade do órgão estadual e utilizadas para a prática esportiva em Salesópolis.
    O pedido partiu do vereador Claudinei José de Oliveira, que participou da audiência juntamente com o prefeito de Salesópolis, Benedito Rafael da Silva, do vice-prefeito Vanderlon Oliveira Gomes, do presidente do Legislativo Municipal, Francisco Marcelo de Morais Correa e do vereador Paulo Roberto de Faria.
    O primeiro pedido de autorização de uso está localizado no bairro do Bragança, no Distrito Nossa Senhora dos Remédios. A ação beneficiará mais de 3 mil famílias daquela região. “Os moradores destes bairros utilizam um campo de futebol localizado em área do DAEE, mas não temos autorização para realizar obras e melhorias. Com a permissão do órgão estadual, poderemos construir um alambrado, arquibancada e vestiários para atender o público e jogadores”, explicou o vereador Claudinei.
    A segunda área solicitada pelas autoridades de Salesópolis está localizada na entrada da cidade. Conhecido como “Campo de Fibra”, o local era utilizado para prática esportiva há mais de 50 anos e foi desapropriado pelo DAEE para a construção da Barragem de Paraitinga. “A área está completamente abandonada, gostaríamos da autorização do DAEE para cercar o espaço e promover benfeitorias no local”, solicitou o parlamentar.
    Para o deputado, a emissão de cessão de uso ou documento similar que permita a realização de obras no local beneficiará toda a população de Salesópolis, em especial atletas, jovens e adultos adeptos do esporte. “A cidade carece de áreas de lazer e recreação. A melhoria destes dois espaços é uma solicitação antiga da comunidade e a administração municipal está disposta a realizar as obras”, considerou o deputado.
    Segundo o superintendente, a solicitação é viável. Para tanto, a equipe técnica do DAEE verificará a situação de ambos os espaços e providenciará e autorização. “Caso não haja impedimentos legais, podemos providenciar esta autorização rapidamente”, adiantou Segamarchi.

    Alto Tietê - Deputado Estevam conquista cursos do Via Rápida para a região

    Deputado Estevam conquista cursos do Via Rápida para a região


    Cursos são gratuitos e oferecidos para jovens e adultos a partir dos 16 anos


    Em audiência realizada ontem com o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Luiz Carlos Quadrelli, o deputado Estevam Galvão conquistou a destinação de novos cursos do Programa Via Rápida Emprego para Suzano e as demais cidades do Alto Tietê.
    A expectativa é que os cursos sejam oferecidos para a população ainda no primeiro semestre deste ano. 
    Além do curso profissionalizante, o aluno recebe do Governo do Estado uma bolsa-auxílio no valor de R$ 210 e R$ 120 mensais para custear o transporte. 
    “É um excelente programa, que contribui para a profissionalização dos jovens e adultos e inserção no mercado de trabalho. Estou verificando junto aos prefeitos as principais áreas de interesse para pleitear os cursos junto ao secretário estadual. 
    Todas as cidades da região serão contempladas”, garantiu o deputado.
    São mais de 190 cursos oferecidos pelo Governo do Estado, com duração de um a três meses, dependendo do grau de instrução e complexidade de cada modalidade. 
    O objetivo é capacitar gratuitamente a população que está em busca de uma oportunidade no mercado de trabalho ou que deseja ter seu próprio negócio.
    Podem participar do programa pessoas maiores de 16 anos, alfabetizadas e que residam no Estado de São Paulo. 
    Será dada prioridade para candidatos que estejam desempregados, com maior idade, mais baixa escolaridade, mulheres arrimo de família e pessoas com maiores encargos familiares.
    O programa atende, além de todos aqueles que estão em busca de qualificação profissional, públicos específicos como jovens matriculados no Ensino Médio nas escolas públicas estaduais, idosos, pessoas com deficiência, beneficiários dos programas estaduais de transferência de renda (Ação Jovem e Renda Cidadã), reeducandos em regime semiaberto e egressos do sistema penitenciário.

    Jacutinga confecciona cachecol de 62 KM e protesta contra importações Associação Comercial pede condições iguais de competição no mercado. Peça pode ser a maior do mundo e até entrar para o ‘Guiness Book’.


     Jéssica Balbino e Samantha Silva

    Do G1 Sul de Minas

    importação de roupas do Oriente fez com que a Associação Comercial de Jacutinga  (MG) confeccionasse o que pode ser o maior cachecol do mundo, com  61.888 metros, quase 62 KM. Segundo o presidente da Acija, Dennys Bandeira, além da possibilidade de entrar para o Livro dos Recordes, eles esperam chamar a atenção do país para um problema que a indústria têxtil brasileira vem sofrendo: a concorrência injusta com o mercado oriental. Com este protesto, a associação prepara um documento para solicitar ao governo brasileiro condições igualitárias de competição no mercado.
    “Não temos as mesmas condições trabalhistas, tributárias, de controle ambiental, que as indústrias orientais têm no Brasil”, afirma Bandeira. Segundo ele, com a abertura gradual do Governo ao mercado chinês e oriental, as empresas têm subsídios para venda no país que tornam a concorrência no mercado brasileiro e internacional desigual.
    Cachecol gigante funciona como protesto contra importações chinesas (Foto: Nathália Assis/ EPTV)Cachecol gigante funciona como protesto contra importações chinesas (Foto: Nathália Assis/ EPTV)
    “O custo da produção do fio na China é mais barato, não há o controle ambiental que é necessário aqui, sem contar o pagamento de funcionários. Enquanto um trabalhador chinês ganha cerca de US$ 60 para a produção mensal, um brasileiro tem o custo de cerca de R$ 1 mil. Além de tudo isso, ainda há a questão do câmbio desvalorizado, que torna o custo de produção muito mais baixo em relação ao Brasil”, explicou Bandeira, calculando que esse custo seria 60% mais barato para o mercado chinês em comparação com o brasileiro.
    Para tentar competir com o mercado oriental, as indústrias têxteis de Jacutinga investiram nos últimos anos na modernização da produção, hoje somando cerca de dois mil teares eletrônicos. Apesar das dificuldades, a produção e rendimento da produção local não para de crescer através dos anos, com um índice de cerca de 15%, segundo a Acija. Somente no ano passado, por reflexo da crise econômica e de um inverno mais brando no país, que a produção local não conseguiu atingir essa mesma margem.
    Por outro lado, nos últimos cinco anos – entre 2007 e 2012 – as importações crescem em torno de 500% em Jacutinga, no entanto, 21% delas vêm da China. Com isso, a competição com os produtos orientais provocou uma que da de 15% nas vendas do que é produzido no chamado Circuito das Malhas, que envolve mais de mil lojas e cerca de 650 lojas que trabalham com malhas. Atualmente, Jacutinga exporta para mais de 30 países e é responsável por 30% da produção nacional de malha retilínea. Cidades como Monte Sião (MG), Ouro Fino(MG), Borda da Mata (MG) e Inconfidentes (MG) também englobam este circuito.
    Queremos competir de forma igual com o mercado oriental"
    Dennys Bandeira
    presidente da Acija
    Mas segundo o presidente da Acija, o baque em relação ao mercado oriental começou a ser sentido e prejuízo mais significativo é principalmente no mercado varejista. “A indústria têxtil é a segunda que mais emprega no mundo, por isso há muito incentivo no mercado internacional. Além do Brasil, nós exportamos para cerca de 30 países, mas lá fora nós temos, principalmente, produção para grifes, com peças mais elaboradas, que vendem em menor quantidade. O mercado oriental, por todos os fatores já citados, domina o mercado varejista”, pontuou.
    O grande problema é que o mercado varejista é justamente o que mais movimenta a economia. “Eu acredito que, pelos meus cálculos, nos últimos cinco anos deixamos de gerar cerca de 12 mil novos postos de trabalho por causa da entrada do mercado oriental. Em Jacutinga, temos uma queda na renda de cerca de R$ 15 milhões ao ano”, afirmou Bandeira.

    Com todos esses dados, um documento será enviado ao governo brasileiro para pedir condições igualitárias de competição no mercado. As principais solicitações da indústria são a desoneração da carga tributária, inclusive em cima da folha de pagamento, aumento de tributação para a produção que vem de fora, numa forma de valorizar a produção nacional.
    “Queremos uma salvaguarda do governo para podermos competir de forma igual com o mercado oriental”, completa o representante da Acija. O documento, que tem apoio de sindicatos da indústria têxtil e da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), será encaminhado para deputados, senadores e para o Ministério do Desenvolvimento, numa busca por apoio.
    Além do protesto, cachecol pode ser o maior do mundo e até entrar para o 'Guiness Book' (Foto: Nathália Assis/ EPTV)Além do protesto, cachecol pode ser o maior do mundo e até entrar para o 'Guiness Book' (Foto: Nathália Assis/ EPTV)
    O cachecol e o Livro dos Recordes
    Durante mais de dois anos, cinco funcionários empenharam-se em confeccionar o cachecol na sede da própria associação. Na peça ofram usados cerca de 2,5 quilos de fios e o comprimento total é de quase 62 quilômetros, o que pode render o título de maior cachecol do mundo. “Nós conseguimos uma boa margem além do último recorde registrado pelo ‘Guiness Book’, portanto pode se dizer que já conseguimos”, declarou o presidente da Acija. O último registrado pelo livro dos recordes foi um cachecol de 54 KM do País de Gales, no Reino Unido.

    Neste sábado (6), o cachecol terminou de ser esticado na quadra do Estádio Municipal Luiz Moraes Cardoso para medição. Foram necessárias 35 pessoas contratadas e cerca de 15 voluntários. A operação levou quase uma semana, os voluntários se reúnem na quadra desde a segunda-feira (1º).
    A medição não teve a presença de um auditor oficial do Guiness, já que o custo para a vinda do representante ficaria em R$ 30 mil e a associação não tinha esse valor. Por isso, durante os mais de 700 dias em que a associação se dedica a confecção,  eles cumprem um passo a passo necessário para provar todas as etapas da confecção da peça, que inclui uma espécie de diário de bordo da operação, registro fotográfico e de vídeo das etapas de produção.
    Segundo a gerente da Acija, Vânia Zanelatto Orru, o trabalho que teve início em fevereiro de 2011 é compensador. “Valeu a pena ficar mais de dois anos para fazer o cachecol, porque embora seja um trabalho cansativo, temos muito amor por nossa cidade”, disse.
    A equipe do ‘Guiness Book’ pede até seis semanas para dar um retorno sobre o recorde, contadas a partir do recebimento da documentação. Após a conquista esperada pela associação, o grande cachecol, que fracionado poderá render até 30 mil cachecóis, será doado para instituições sociais da cidade, como o asilo e a Casa da Criança. Pequenas lojas já espalhadas por Jacutinga venderão os cachecóis, e o lucro ficará todos para as instituições.  “Quando conseguirmos alcançar o recorde, as peças poderão até ser vendidas como souvenires do maior cachecol do mundo”, completou Bandeira

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