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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Cientista acredita que seres humanos poderão viver mais de mil anos Ideia não é levada a sério por muitos cientistas, mas há outros que acreditam nessa possibilidade.
Eles já estão entre nós. Os primeiros seres humanos a passar dos 150 anos de idade já nasceram, segundo pesquisadores e futurólogos. Estão entre as crianças e os jovens de hoje. Agora, parece impossível, mas, quando eles se tornarem adultos, terão ao alcance fontes da juventude que, em breve, sairão dos laboratórios. O Japão, país com o maior número de centenários do planeta, quer prolongar ainda mais a vida e com saúde.
Para viver mais, teremos que descobrir as doenças antes mesmo de sentir o primeiro sintoma. Isso será possível em breve e não precisaremos nem ir ao médico. A nossa casa vai nos avisar se estivermos doentes.
A residência do futuro deverá ser parecida com um apartamento-modelo criado pela Universidade de Kanazawa. Dentro dele, a pessoa tem a saúde monitorada o tempo todo, enquanto dorme, na hora em que vai ao banheiro. Já é possível fazer 14 exames médicos. Até na hora do banho, porque a banheira é um aparelho de eletrocardiograma. Basta colocar as duas mãos dentro da água para ter uma ideia de como está o coração.
O aparelho que faz o exame tradicional tem eletrodos, que captam as variações elétricas do coração. Assim, é possível saber se ele está funcionando bem. O médico aplica um gel para facilitar a condução dos sinais elétricos.
A banheira faz o exame, porque tem seis eletrodos e a água funciona como um gel usado pelo médico. O equipamento também é capaz de identificar se a pessoa está se afogando e dispara um alarme.
Na hora das necessidades, a privada faz seis exames. Ela mede, por exemplo, a pressão do jato da urina. Na experiência, eles usam água. No caso dos homens, explica o professor Kenichi Yamakoshi, uma variação na pressão pode indicar o início de um câncer de próstata.
No futuro, a privada vai analisar a urina, como faz um laboratório hoje para saber, por exemplo, se há algum sinal de infecção - e vai mandar o resultado via internet para o médico. E quando o morador sentar na privada, um sensor encostará na perna para medir, por exemplo, a pressão.
Alguns dos principais exames serão feitos enquanto a gente dorme. A cama tem sensores que medem o batimento cardíaco, a distribuição do peso no corpo, a respiração e até o ronco.
Todos esses dados vão para um computador que identifica se há alguma variação preocupante e informa ao médico, que poderá estar a muitos quilômetros de distância.
Todos esses dados vão para um computador que identifica se há alguma variação preocupante e informa ao médico, que poderá estar a muitos quilômetros de distância.
"Viver mais, com saúde é o sonho de muita gente", diz o professor Yamakoshi, "e todos preferem viver sem ter de ir ao médico. Mas com a idade avançada, as pessoas tendem a adoecer com mais frequência. Quando isso acontece, é melhor descobrir logo para se curar o mais rapidamente possível".
E com mais uma vantagem. Imagine, numa chuva, ter de sair de casa para ir ao médico. É um problema que seu Toshio Shouchi, de 80 anos, não tem mais. Ele é um dos oito voluntários que estão testando a casa inteligente. Ele sofre de insuficiência cardíaca e mora sozinho. Há dois anos, os sinais vitais dele são medidos pelos sensores e ele faz uma consulta diária, pela internet, com uma médica, de plantão no hospital. Descreve o que sente, mostra, por exemplo, que surgiram manchas nos braços. Do outro lado, ela avalia os sintomas e os resultados dos exames e indica se ele deve aumentar ou diminuir os remédios. Seu Toshio diz que, sem esse sistema, teria que viver num hospital.
"Eu me sinto muito mais seguro. Eles até descobriram que eu estava com sinais de um derrame cerebral no ano passado e mandaram que eu fosse ao hospital para receber tratamento. Foi uma coisa temporária e passageira", diz Seu Toshio.
E, no futuro, a cura virá de forma invisível aos olhos. No Centro de Pesquisa de Micromáquinas Médicas da Universidade de Tóquio, só com microscópios dá para enxergar o que professor Koji Ikuta e seus alunos estão inventando.
Na imagem, uma linha no alto é um fio de cabelo humano. Abaixo, há alguns pontos que se parecem, à primeira vista, com grãos de poeira. Mas é só a gente aproximar mais a imagem que eles ganham forma. São estruturas construídas pelo homem. São os "microrrobôs", equipamentos que, daqui há alguns anos, poderão entrar no nosso corpo para curar doenças e recuperar pedaços danificados.
Para entrar na fábrica desses robôs, é preciso vestir uma roupa especial. Sujeira ou poeira podem provocar falhas na produção. Os robôs são construídos a partir de uma única gota de um polímero, uma substância química parecida com plástico líquido.
A fabricação ocorre na lâmina do microscópio, que é acoplado a um monitor de TV, o único jeito de ver o que acontece ali. Um feixe de raio-laser, que torna o polímero sólido. Aos poucos, o robô vai ganhando forma.
O professor Ikuta explica que, primeiro, eles projetam o robô num computador. "Depois, transferimos os dados para este sistema. Automaticamente, podemos criar qualquer estrutura em três dimensões".
De uma única gota, podem ser produzidos 50 robôs ou mais. Em 4 minutos, ficam prontos. Por enquanto, têm uma forma muito simples. Um, por exemplo, parece uma ferradura com um pino no meio, mas ele já tem algumas habilidades.
Os cientistas fazem o robozinho entrar em ação dentro de uma cabine escura, para impedir a interferência da luz externa. O vídeo de uma experiência mostra o robozinho empurrando a célula do sangue de uma galinha, um glóbulo vermelho, contra uma estrutura microscópica, parecida com um muro. É como se ele estivesse rebatendo uma bolinha de tênis numa parede.
O robô é movimentado por um raio laser. Ao empurrar a célula, ele consegue perceber a resistência dela. O professor Ikuta prevê que, em 5 anos, esse robô será usado em laboratórios para estudar porque uma célula muda seu formato, porque se torna cancerígena, por exemplo. Em 10 anos, acredita ele, os robôs poderão ser introduzidos dentro do nosso corpo. Vão identificar as células doentes e curá-las.
"Este robô, muito pequenininho, pode prolongar a vida humana de forma segura. E este é o grande objetivo de minha pesquisa", diz o professor Ikuta.
Para fazer isso terão que ficar ainda menores, serão os "nanorrobôs", tão pequenos que nem pelo microscópio será possível enxergá-los. Veja o que os cientistas imaginam que vai acontecer dentro do nosso corpo daqui alguns anos.
Um exército de nanorrobôs poderá reparar órgãos ou músculos, como se fossem operários consertando as paredes de uma casa.
Outros funcionarão como faxineiros dos nossos pulmões, retirando todas as impurezas que possam provocar doenças.
Um robô especializado em combater micróbios vai identificá-los e destruí-los.
Com tantos avanços da ciência, será que um dia poderemos viver para sempre? Rejuvenescer em vez de envelhecer? Impossível? Não para uma água-viva, que está sendo estudada no Japão. A não ser que vire comida de outro bicho ou pegue uma doença, ela é biologicamente imortal.
E ela realiza outro antigo sonho da humanidade: depois de envelhecer, voltar a ser criança. O professor Shin Kubota, da Universidade de Kyoto, já identificou três espécies de águas-vivas do gênero "turritopsis" que são capazes dessa façanha. Cada ciclo de vida dura em média 2 meses. Ela cresce até a forma de medusa, a que estamos acostumados a ver nas praias. É a fase adulta, quando se reproduz e põe ovos.
Ao envelhecer, ela não morre, mas realiza um fenômeno único na natureza: volta a ser um pólipo, fica parecida com um minúsculo galho de árvore. É um dos primeiros estágios da vida da água-viva, quando ainda não é capaz de se reproduzir. Ou seja, é como se voltasse a ser criança.
Há 35 anos, o professor Shin estuda essas águas-vivas em busca do segredo da eterna juventude. Ele explica que ela desenvolveu essa habilidade para permitir a sobrevivência da espécie. Muito pequenas e frágeis, elas são vulneráveis, além de servir de alimento a muitos animais. A informação de que não pode morrer por envelhecimento ficou registrada nos genes da água-viva. Mas será que é possível transferir essa informação para o gene de um ser humano?
O professor acredita que sim. "Os genes de uma água-viva não são tão diferentes", diz ele.
Parece inacreditável, até maluquice, mas ele garante: "Ainda neste século, nos tornaremos imortais".
A ideia não é levada a sério por muitos cientistas, mas há outros que acreditam nessa possibilidade.
Um deles é o britânico Aubrey de Gray. Ele tem uma cara de hippie, mas é um cientista da conceituada universidade de Cambridge e especialista em envelhecimento. De Gray acha que, em breve, o ser humano poderá viver facilmente mil anos.
Ele diz que a medicina vai regenerar o corpo humano da mesma forma como fazemos a manutenção periódica de nosso carro ou da nossa casa. Com isso, eles duram muito mais tempo do que foram projetados.
Outro profeta da imortalidade é o inventor e futurólogo americano Ray Kurzweil. Ele acha que, num futuro bem próximo, o homem poderá deixar de ser apenas de carne e osso. Cada parte do nosso organismo, que não funcionar bem, será substituído por uma máquina.
"Daqui a 25 anos, quando você falar com um ser humano, como nós, estará falando com um ciborgue, um híbrido de biologia e máquina.", disse o cientista Raymond Kurzweil.
Desde o início do século 20, a humanidade ganha 3 meses de vida a cada ano que passa com os avanços da medicina, os novos remédios e tratamentos, e os cuidados com higiene e alimentação.
São eles que permitem que Kyuzo Andou, de 101 anos, leve todos os dias - de bicicleta - as encomendas dos clientes. Ele é dono de uma loja de cafés especiais em Tóquio, negócio que abriu aos 85 anos de idade, quando cansou de ser empregado e decidiu virar patrão. Ele já subiu o monte Fuji - a montanha mais alta do Japão - 70 vezes. E diz que pretende seguir trabalhando e subindo montanhas enquanto for possível.
"O segredo é boa alimentação, exercícios físicos e mentais. E não falar mal dos outros nem ficar lamentando a vida", conta ele.
Quando seu Kyuzo nasceu no começo do século passado, seria difícil acreditar que poderia viver tanto. A expectativa de vida nos países desenvolvidos não chegava a 50 anos. Hoje é de mais de 80. Por isso, talvez seja possível que, dentro de algumas décadas, centenários tão saudáveis como ele não sejam exceções, mas pessoas com um longo futuro pela frente
Apesar de retorno menor, poupança capta quase R$ 50 bilhões em 2012 No ano passado, depósitos superam retiradas em R$ 49,7 bi, novo recorde. Com Selic no piso histórico, rentabilidade está em 5,07% ao ano.
Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
Em um ano marcado pela queda do rendimento da poupança, que, pela primeira vez desde 1861 deixou de render ao menos 6% ao ano, a caderneta atraiu recursos como nunca. Segundo informações divulgadas pelo Banco Central nesta segunda-feira (7), os depósitos superaram as retiradas na poupança em R$ 49,7 bilhões no ano de 2012.
Trata-se do maior valor já captado pela caderneta de poupança para um ano fechado desde o início da série histórica do Banco Central, em 1995. A maior captação da poupança, anteriormente, havia sido registrada no ano de 2010 – quando a modalidade captou R$ 38,6 bilhões. Segundo economistas, a entrada de recursos na poupança está relacionada com o aumento do emprego e da renda no Brasil.
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Somente em dezembro do ano passado, a caderneta captou R$ 9,2 bilhões. Com o forte ingresso de recursos registrado em 2012, e o crédito do rendimento registrado no período na conta dos poupadores, o volume total de recursos aplicado na poupança somou R$ 496 bilhões no fim de 2012, se aproximando da marca histórica de R$ 500 bilhões. No fechamento de 2011, um ano antes, o estoque de recursos da poupança totalizava R$ 420 bilhões.
Mudança de regras
Os números do BC mostram que a mudança do formato de rentabilidade da caderneta de poupança, feita pelo governo em maio deste ano, não afastou os poupadores. A nova regra do governo atrelou o rendimento da poupança à taxa básica de juros da economia definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom), para evitar que outras aplicações financeiras de renda fixa perdessem atratividade frente à poupança em função da queda do juro básico.
Os números do BC mostram que a mudança do formato de rentabilidade da caderneta de poupança, feita pelo governo em maio deste ano, não afastou os poupadores. A nova regra do governo atrelou o rendimento da poupança à taxa básica de juros da economia definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom), para evitar que outras aplicações financeiras de renda fixa perdessem atratividade frente à poupança em função da queda do juro básico.
Os recursos depositados a partir de 4 de maio rendem o equivalente a 70% da Selic mais Taxa Referencial (atualmente zerada). Esse novo formato de rendimento da poupança foi aplicado, porém, somente quando a taxa básica de juros, definida pelo Banco Central, atingiu 8,5% ao ano – acionando o chamado "gatilho" para a mudança.
Com a Selic atualmente em 7,25% ao ano, no piso histórico, a rentabilidade da poupança está em 5,07% ao ano. Mesmo que a Selic mude ao longo do período mensal considerado, a taxa aplicável é a vigente na data em que se deposita, ou seja, a do início do período. Pela regra anterior, que vigorava desde 1991, a poupança não podia render menos de 6,17% ao ano, mais TR. Mesmo com a mudança do rendimento da poupança, a modalidade continuou isenta do Imposto de Renda, e os recursos podem ser retirados a qualquer momento.
Segundo levantamento da Economatica, a poupança ficou entre os investimentos com menor rentabilidade em 2012. Mesmo as cadernetas antigas, que continuaram com a remuneração fixa, renderam 6,47% no ano – menos que a inflação calculada pelo IGP-M, que ficou em 7,82%. O ouro liderou os ganhos entre investimentos no ano passado, com valorização de 15,26%.
Aplicações financeiras
A "coach" financeira do MaisMoney, Christiane Monteiro, observou que a poupança é interessante para garantir a segurança financeira das pessoas, para operações emergenciais, como em caso de doença ou perda de emprego. "A desvantagem é que as cadernetas de poupança rendem pouquíssimo, este ano [2012] devem chegar no máximo a 6% [com a nova regra], é menos que a inflação", avaliou ela no mês retrasado.
A "coach" financeira do MaisMoney, Christiane Monteiro, observou que a poupança é interessante para garantir a segurança financeira das pessoas, para operações emergenciais, como em caso de doença ou perda de emprego. "A desvantagem é que as cadernetas de poupança rendem pouquíssimo, este ano [2012] devem chegar no máximo a 6% [com a nova regra], é menos que a inflação", avaliou ela no mês retrasado.
Para o administrador de investimentos, Fabio Colombo, a modalidade continua atraente para o pequeno investidor. "Poupança está interessante para quem tem valores pequenos para aplicar, de até R$ 500. São pessoas que não conseguem pegar taxas de admiinstração baixas nos fundos DI, de até 1,5%", declarou Colombo ao G1 em dezembro do ano passado.
Governador vem ao Alto Tietê para inaugurar Poupatempo de Suzano
Geraldo Alckmin também vai entregar leitos em hospital.
Unidade de Suzano tem capacidade para atender 3,8 mil por dia.
Do G1 de Mogi das Cruzes e Suzano
Alckmin destacou a boa avaliação geral que a popu-
lação faz dos Poupatempos do Estado (Foto: Pedro
Carlos Leite/G1)
O governador Geraldo Alckmin chegou ao Poupatempo de Suzano por volta das 9h30 desta segunda-feira (7). Esta vai ser a 32ª unidade inaugurada no Estado. O Alto Tietê já conta com os serviços em Mogi das Cruzes.
A nova unidade vai ter parceiros como Acessa São Paulo, Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), secretarias estaduais da Fazenda e do Emprego e Relações do Trabalho, Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), que emite RGs, Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e Banco do Brasil.
O investimento total no Poupatempo de Suzano foi de R$ 28,8 milhões, segundo o governo estadual. O espaço tem capacidade para realizar 3,8 mil atendimentos diários e vai ter cerca de 140 funcionários.
A unidade também vai atender moradores de Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos e Poá.
Os serviços de emissão de RG e de CNH devem ter dia e horário marcados pela internet.
A unidade suzanense do Poupatempo já estava funcionando desde meados de dezembro. Usuária da agência, a coordenadora de eventos Sandra Aparecida Santos Sampaio considera o serviço excelente. “Eu estava indo ao Poupatempo de Itaquera (na Zona Leste de São Paulo) e fiquei sabendo que abriu aqui em Suzano. Vim hoje tirar a identidade e o atendimento está excelente, espero que continue assim. A economia da passagem é muito grande”, comemora.
Já o analista de sistemas José Eduardo dos Santos estava descontente com o atendimento da nova Ciretran. “Eu vim resolver pendências com a carteira de motorista. No Poupatempo de Mogi em cinco minutos eu já havia pego a senha. Eu estou aqui há 20 minutos e ainda não peguei a senha. É bom porque é mais perto de casa, mas tem que agilizar o atendimento”, reclama.
Em seu discurso, o governador ressaltou os números de atendimento do programa Poupatempo. “Em 15 anos de Poupatempo são 340 milhões de atendimentos realizados. É o serviço público mais bem avaliado do estado de São Paulo”, afirmou Geraldo Alckmin.
O Poupatempo foi instalado no shopping de Suzano, na Rua 7 de Setembro, 555, no Jardim Iraí. O espaço vai funcionar de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados das 8h às 13h.
Hospital Arnaldo Pezzuti
O governador Geraldo Alckmin também deve entregar 88 novos leitos no Hospital Estadual Doutor Arnaldo Pezzuti Cavalcanti, destinados ao atendimento de pacientes crônicos de longa permanência e daqueles internados por longos períodos para reabilitação. Foram investidos cerca de R$ 25 milhões em obras.
Poupatempo de Suzano deve fazer 3,8 mil atendimento diários (Foto: Pedro Carlos Leite/G1)
lação faz dos Poupatempos do Estado (Foto: Pedro
Carlos Leite/G1)
O governador Geraldo Alckmin chegou ao Poupatempo de Suzano por volta das 9h30 desta segunda-feira (7). Esta vai ser a 32ª unidade inaugurada no Estado. O Alto Tietê já conta com os serviços em Mogi das Cruzes.
A nova unidade vai ter parceiros como Acessa São Paulo, Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), secretarias estaduais da Fazenda e do Emprego e Relações do Trabalho, Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), que emite RGs, Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e Banco do Brasil.
O investimento total no Poupatempo de Suzano foi de R$ 28,8 milhões, segundo o governo estadual. O espaço tem capacidade para realizar 3,8 mil atendimentos diários e vai ter cerca de 140 funcionários.
A unidade também vai atender moradores de Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos e Poá.
Os serviços de emissão de RG e de CNH devem ter dia e horário marcados pela internet.
A unidade suzanense do Poupatempo já estava funcionando desde meados de dezembro. Usuária da agência, a coordenadora de eventos Sandra Aparecida Santos Sampaio considera o serviço excelente. “Eu estava indo ao Poupatempo de Itaquera (na Zona Leste de São Paulo) e fiquei sabendo que abriu aqui em Suzano. Vim hoje tirar a identidade e o atendimento está excelente, espero que continue assim. A economia da passagem é muito grande”, comemora.
A nova unidade vai ter parceiros como Acessa São Paulo, Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran), secretarias estaduais da Fazenda e do Emprego e Relações do Trabalho, Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), que emite RGs, Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e Banco do Brasil.
O investimento total no Poupatempo de Suzano foi de R$ 28,8 milhões, segundo o governo estadual. O espaço tem capacidade para realizar 3,8 mil atendimentos diários e vai ter cerca de 140 funcionários.
A unidade também vai atender moradores de Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos e Poá.
Os serviços de emissão de RG e de CNH devem ter dia e horário marcados pela internet.
A unidade suzanense do Poupatempo já estava funcionando desde meados de dezembro. Usuária da agência, a coordenadora de eventos Sandra Aparecida Santos Sampaio considera o serviço excelente. “Eu estava indo ao Poupatempo de Itaquera (na Zona Leste de São Paulo) e fiquei sabendo que abriu aqui em Suzano. Vim hoje tirar a identidade e o atendimento está excelente, espero que continue assim. A economia da passagem é muito grande”, comemora.
Já o analista de sistemas José Eduardo dos Santos estava descontente com o atendimento da nova Ciretran. “Eu vim resolver pendências com a carteira de motorista. No Poupatempo de Mogi em cinco minutos eu já havia pego a senha. Eu estou aqui há 20 minutos e ainda não peguei a senha. É bom porque é mais perto de casa, mas tem que agilizar o atendimento”, reclama.
Em seu discurso, o governador ressaltou os números de atendimento do programa Poupatempo. “Em 15 anos de Poupatempo são 340 milhões de atendimentos realizados. É o serviço público mais bem avaliado do estado de São Paulo”, afirmou Geraldo Alckmin.
O Poupatempo foi instalado no shopping de Suzano, na Rua 7 de Setembro, 555, no Jardim Iraí. O espaço vai funcionar de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados das 8h às 13h.
Hospital Arnaldo Pezzuti
O governador Geraldo Alckmin também deve entregar 88 novos leitos no Hospital Estadual Doutor Arnaldo Pezzuti Cavalcanti, destinados ao atendimento de pacientes crônicos de longa permanência e daqueles internados por longos períodos para reabilitação. Foram investidos cerca de R$ 25 milhões em obras.
Hospital Arnaldo Pezzuti
O governador Geraldo Alckmin também deve entregar 88 novos leitos no Hospital Estadual Doutor Arnaldo Pezzuti Cavalcanti, destinados ao atendimento de pacientes crônicos de longa permanência e daqueles internados por longos períodos para reabilitação. Foram investidos cerca de R$ 25 milhões em obras.
domingo, 6 de janeiro de 2013
sábado, 5 de janeiro de 2013
Orégano nova arma contra o câncer
Orégano pode ser nova arma contra o câncer de próstata, dizem médicos
Substância presente na folha leva a 'suicídio' do tumor.
Pesquisas anteriores indicavam que pizza podia reduzir risco de câncer.
Uma pesquisa norte-americana apresentada nesta terça-feira (24) mostra que o orégano pode ser usado para tratar o câncer de próstata. A propriedade vem de uma substância presente na folha chamada "carvacrol".
A equipe liderada por Supriya Bavadekar, da Universidade de Long Island, nos EUA, descobriu que o carvacrol interage com o tumor na próstata. A substância leva ao “suicídio” das células cancerosas – o suicídio em questão é um processo conhecido como "apoptose", a morte programada da célula.
Pesquisas anteriores indicavam que comer pizza podia reduzir o risco de câncer. Os cientistas sempre pensaram que isso estivesse ligado a uma substância presente no tomate, mas agora acreditam que o orégano também pode ter uma participação no processo.
“Se o estudo continuar obtendo resultados positivos, este tempero pode representar uma terapia muito promissora para pacientes com câncer de próstata”, afirmou Bavadekar em material de divulgação do congresso “Biologia Experimental 2012”, onde a pesquisa foi apresentada.
Hoje, a comunidade científica reconhece que o orégano tem propriedades antibacteriais e anti-inflamatórias. Se a atual pesquisa – em fase preliminar – confirmar os efeitos contra o câncer, a folha passará a ser uma aliada importante dos médicos, já que não tem efeitos colaterais graves.
Assista - Dora e Sua Aventura Fantást... 0 Genêros: 2012, Animação, Filmes Lançamentos Tempo: 00:00 Lançamento: Não informado Dora e Sua Aventura Fantástica de Ginástica – Dublado – Filme Online
Sinopse: Ajude Dora a começar seu Fantástico Show de Ginástica, a ganhar uma fita para Pony no Grande Show de Cavalos, e a encontrar as coisas preferidas do Raposo nestas 3 grandes aventuras!
Estado consegue empréstimo de R$ 1,35 bi para despoluir Rio Tietê
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a concessão de empréstimo de R$ 1,35 bilhão à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Os recursos serão aplicados no Programa de Despoluição do Rio Tietê, que foi iniciado em 1992 e já está na sua 3ª etapa de investimentos. Esta fase inclui projetos da região do Alto Tietê.
O financiamento vai cobrir a contrapartida de responsabilidade da Sabesp no âmbito de contrato celebrado com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para a execução desta terceira etapa do Programa, que prevê a ampliação da cobertura dos serviços de coleta e tratamento de esgoto na Região Metropolitana de São Paulo.
Durante a execução do projeto, há previsão de que sejam gerados 19.840 empregos. Deste total, 13.120 serão empregos indiretos e 6.720 diretos. O total de recursos aplicados no projeto é de R$ 2,9 bilhões.
Na terceira etapa do Programa de Despoluição do Rio Tietê, que deverá estar concluída em 2016, a Sabesp pretende garantir a continuidade das ações que visam à melhoria das condições ambientais e a expansão dos serviços de esgotamento sanitário.
Haverá a implantação de coletores, de interceptores, redes coletoras e ligações domiciliares de esgoto.
Serão construídos cerca de 420 km de coletores e interceptores e 1.251 km de redes coletoras. Também serão realizadas 200 mil ligações domiciliares de esgotos.
Além disso, está prevista a instalação de seis estações elevatórias de esgoto, responsáveis pelo bombeamento dos efluentes transportados nos coletores-tronco.
Além disso, está prevista a instalação de seis estações elevatórias de esgoto, responsáveis pelo bombeamento dos efluentes transportados nos coletores-tronco.
Rio Tietê, próximo a Barragem da Penha.
As intervenções serão executadas em uma área que inclui 27 municípios da Região Metropolitana de São Paulo - incluindo, por exemplo, Itaquá, Suzano, Ferraz - com os mais diversos perfis de cobertura de serviço, renda média da população e extensão territorial.
Entre os méritos desta operação, está o fato deste ser um projeto emblemático, com alto impacto na melhoria da qualidade da água de um dos mais degradados rios do País.
Entre os méritos desta operação, está o fato deste ser um projeto emblemático, com alto impacto na melhoria da qualidade da água de um dos mais degradados rios do País.
O Rio Tietê tem grande importância econômica, ambiental e social para a região mais industrializada do Brasil e uma das mais ricas do Hemisfério Sul.
Além disso, com as novas intervenções, a Sabesp ampliará a cobertura do serviço de coleta e tratamento de esgoto.
Além disso, com as novas intervenções, a Sabesp ampliará a cobertura do serviço de coleta e tratamento de esgoto.
Combate à exclusão de jovens Junji e participantes da audiência da comissão especial que analisa o tema defendem urgência na formação e qualificação de professores para garantir futuro do País
Junji: “Desmotivados para os estudos e sem perspectivas de vida, eles ficam propensos a buscar nas drogas e na marginalidade aquilo que não conquistaram pelos canais da educação formal” | ||||
A célere formação qualificada e o aperfeiçoamento contínuo dos professores, associada à devida valorização dos profissionais, são vitais para melhorar a qualidade do ensino público no País, como defendeu o deputado federal Junji Abe (PSD-SP), sub-relator do Estado de São Paulo na comissão especial que estuda a reformulação do ensino médio. O elevado número de jovens que não conclui este nível escolar acaba criando o que o parlamentar classifica como um “exército de excluídos”. “Desmotivados para os estudos e sem perspectivas de vida, eles ficam propensos a buscar nas drogas e na marginalidade aquilo que não conquistaram pelos canais da educação formal”, advertiu Junji, ao participar da audiência pública da comissão, que teve a presença da professora Wanda Engel, representante do Movimento Todos pela Educação. Corroborando com a preocupação de Junji, a educadora observou que 50% dos alunos brasileiros não concluem o ensino básico. Na China, o índice de evasão escolar é inferior a 10%. “Se nada for feito e rápido, o desenvolvimento do Brasil estará irremediavelmente comprometido”, considerou o deputado, chamando atenção para a onda paraense, estado onde 70% dos alunos do ensino médio abandonam a escola sem concluir os estudos. Para piorar a situação, ponderou Wanda, apenas cerca de 3% dos formandos do ensino médio no Pará saem da escola com domínio aceitável de disciplinas como a matemática. “É preciso que os alunos entrem na escola, permaneçam, completem os estudos e aprendam com nível de competência para o mercado de trabalho e para a vida”, definiu a educadora. A representante do Movimento Todos pela Educação também entende que, se nada for feito agora, o Brasil “está condenado a não ter capital humano e nem capital social”. Ela reforçou que os excluídos do processo de formação escolar tendem a seguir o caminho da criminalidade. “O ensino acessível e de qualidade é a chave para garantir o futuro do nosso País”, endossou Junji, ao lembrar que o apagão da mão de obra qualificada já é uma realidade. Segundo Wanda, existem duas carências básicas: uma é a de número de educadores e a outra é de nível de formação dos profissionais de ensino. “As universidades não estão formando professores capacitados em termos de conteúdo, de metodologia de dar aulas e de habilidades gerais para o ofício”, reclamou. Ao mesmo tempo, há cada vez menos interessados em seguir carreira no Magistério. “Num curso de Licenciatura em Física, tem três alunos. Professor de Geografia, então, é uma espécie em extinção”, exemplificou ela, durante audiência. Além de resolver o problema do nível de formação de professores, Junji disse que é necessário resgatar a “nobreza da arte de ensinar”, estimulando as pessoas a se dedicarem ao Magistério. “É óbvio que isto não ocorre com poesia. É preciso valorizar os educadores, com salários dignos, plano de carreira adequado, escolas estruturadas e bem equipadas, enfim, com o respeito que a categoria merece”, pontuou. Instalada em maio último, a comissão especial, presidida pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), planeja apresentar uma proposta de alteração na legislação atual sobre o ensino médio, com a reformulação do currículo e outras providências. Para pautar o futuro projeto de Lei, vem realizando uma série de audiências públicas com representantes do governo e professores. No início do mês (04/12), o debate teve a participação do professor Moacir Alves Carneiro/a>, autor da obra “O nó do ensino médio”. | ||||
Mais informações: Mel Tominaga Jornalista – MTB 21.286 Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001 E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com |
Governador inaugura Poupatempo de Suzano nesta segunda
O governador Geraldo Alckmin estará em Suzano nesta segunda-feira, dia 7/01 para inaugurar o Poupatempo, instalado nas dependências do Suzano Shopping.
A solenidade está marcada para às 9h e contará com a presença do deputado Estevam Galvão, do secretário estadual de Gestão Pública, Davi Zaia, do prefeito de Suzano Paulo Tokuzumi e demais autoridades estaduais e regionais.
A informação foi confirmada ontem pelo secretário Davi Zaia em reunião com o deputado Estevam.
A unidade, finalizada em dezembro, já presta pré-atendimento à população há alguns dias, em fase de treinamento e teste operacional.
Construído em uma área de 2,5 mil metros quadrados, o Poupatempo dispõe de serviços voltados para o Programa Acessa São Paulo (internet gratuita), Detran, Secretaria Estadual da Fazenda, Sabesp, Banco do Brasil, E-Poupatempo e serviços relacionados a RG e documentos pessoais.
“Este é mais um importante serviço para a população. O Poupatempo é um programa muito disputado e o deputado Estevam Galvão foi peça fundamental para garantir instalação da unidade em Suzano.
Ele se empenhou para encontrar um local adequado e trabalhou intensamente junto ao governador Geraldo Alckmin e nossa secretaria para que o serviço chegasse aqui”, afirmou o secretário Davi Zaia, durante vistoria realizada na unidade.
A expectativa é que o Poupatempo de Suzano atenda cerca de 2,6 mil pessoas por dia.
O espaço possui todas as opções de acessibilidade para atender portadores de deficiência e demais cidadãos com todo o conforto e praticidade.
“O Governo do Estado tem sem mostrado o grande parceiro de Suzano e atendido todos os nossos pleitos.
Com certeza facilitará a vida dos suzanenses e dos moradores das cidades vizinhas, como Ferraz, Itaquá e Poá.
Já recebemos no último ano o Restaurante Bom Prato e muitos outros investimentos estaduais estão a caminho”, citou o deputado Estevam.
O Governo do Estado investiu R$ 5,5 milhões nas obras.
Os investimentos permanecem por 60 meses, totalizando R$ 28 milhões. A unidade está gerando 160 empregos, sendo 107 contratados e 53 funcionários da Prodesp.
Inicialmente, a unidade oferecerá acesso pelo estacionamento do shopping. O horário de funcionamento será das 8h às 18h. Com o plano de expansão do Suzano Shopping, o Poupatempo passará a ser parte integrante do local, com acesso por dentro do centro de compras, oferecendo ainda mais comodidade para a população.
Suzano - POUPATEMPO - Estevam Galvão e Tokuzumi realizam vistoria
Divulgação
Políticos da região estiveram junto com o secretário estadual de Gestão Pública
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) estará em Suzano na próxima segunda-feira, dia 7, às 09h30, para inaugurar a 32ª unidade do Poupatempo no Estado.
Com capacidade para realizar 3,8 mil atendimentos diários, a partir de terça-feira, dia 8, a unidade, localizada no Suzano Shopping, passa a prestar também os serviços de emissão de Carteira de Identidade (RG) e de Habilitação (CNH) com dia e hora marcada previamente pela internet.
O deputado estadual Estevam Galvão (DEM) esteve ontem pela manhã no local para realizar a última vistoria, juntamente com o secretário estadual Davi Zaia, responsável pela pasta de Gestão Pública, e do prefeito Paulo Tokuzumi (PSDB).
O deputado estadual Estevam Galvão (DEM) esteve ontem pela manhã no local para realizar a última vistoria, juntamente com o secretário estadual Davi Zaia, responsável pela pasta de Gestão Pública, e do prefeito Paulo Tokuzumi (PSDB).
A unidade, finalizada em dezembro, já presta pré-atendimento à população há alguns dias, mas ainda está em fase de treinamento e teste operacional. Somente nos últimos dois dias, mais de mil pessoas foram atendidas pelo serviço do governo estadual.
"O espaço já foi vistoriado e está atendendo a população de Suzano e região com eficiência. Está pronto para ser inaugurado e atender os cidadãos com sua capacidade máxima", afirmou Zaia.
Ao término da vistoria, o prefeito suzanense elogiou a unidade.
"É um grande benefício para a nossa população. É mais uma prova da grande consideração do governador Alckmin por Suzano", opinou Tokuzumi. "Tenho certeza que os moradores de Suzano farão uma grande festa para marcar esse dia", comentou.
Os investimentos no local permanecem por 60 meses, totalizando R$ 28 mi. A unidade vai gerar 160 empregos. Inicialmente, a unidade oferecerá acesso pelo estacionamento do shopping.
Os investimentos no local permanecem por 60 meses, totalizando R$ 28 mi. A unidade vai gerar 160 empregos. Inicialmente, a unidade oferecerá acesso pelo estacionamento do shopping.
O horário de funcionamento será das 8h às 18 horas.
Com o plano de expansão do Suzano Shopping, o Poupatempo passará a ser parte integrante do local, com acesso por dentro do centro de compras, beneficiando ainda mais a população.
Com o plano de expansão do Suzano Shopping, o Poupatempo passará a ser parte integrante do local, com acesso por dentro do centro de compras, beneficiando ainda mais a população.
Itaquaquecetuba - Contratos vão ser revistos por Mamoru
Segundo o prefeito de Itaquá, acordos irregulares serão barrados pela nova administração; apenas os aprovados por sua equipe prosseguirão
Fábio Miranda
De Itaquá
De Itaquá
Prefeito afirmou estar preocupado com o sistema municipal de Saúde
Durante apresentação de seus últimos secretários, o prefeito de Itaquaquecetuba Mamoru Nakashima (PTN) afirmou que irá rever os contratos firmados na administração passada e que barrará aqueles que apresentarem qualquer irregularidade.
"Não estou aqui para fazer revanchismo, minha função é administrar a cidade e representar o povo de Itaquá que me escolheu, mas se houver contratos irregulares nós iremos barrar. Aqueles que forem aprovados pelo nosso departamento jurídico podem seguir normalmente", destacou na tarde de ontem.
Ainda no evento, membros da nova administração afirmaram que a prefeitura enfrenta dívidas. De acordo com secretário de Receita e Finanças, William Harada, a Prefeitura de Itaquá terminou o ano de 2012 no vermelho. "O orçamento aprovado no ano passado para o exercício fiscal deste ano foi de R$ 510 milhões, mas tomando como base a arrecadação feita em 2012, que foi de R$ 386 milhões, devemos fechar o ano com aproximadamente R$ 410 milhões e já temos uma dívida de R$ 140 milhões da outra administração, devendo sobrar cerca de R$ 266 milhões para tocar o ano de 2013", explicou.
Os números preocupam os secretários. Nas apresentações feitas ontem, todos ressaltaram a dificuldades em que as pastas se encontram atualmente.
Remédio
Embora o pessimismo tenha dado o tom do evento, Mamoru diz que em três meses o cenário da prefeitura será outro. "A situação está ruim sim e não esperava nada muito diferente, mas nós temos os ´antibióticos´ (vereadores e secretários) necessários para reverter a situação e em três meses já estaremos em uma condição melhor", ressaltou.
O prefeito, que é médico, mostrou preocupação maior com o sistema de saúde municipal e falou que pretende aumentar os atendimentos nas unidades de saúde da cidade. "A saúde é a minha maior dificuldade. Queremos melhorar o atendimento que já existe, além de ampliá-lo", ressaltou.
Classificada como uma das cidades mais violentas da Grande São Paulo, segundo levantamento da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP), no qual foram computadas 50 mortes de janeiro a novembro de 2012, o prefeito explicou intensificará segurança . "Sai às 6h30, junto com a GCM (Guarda Civil Municipal) para vistorias alguns locais. Fomos a lugares como o Jardim Santa Monica e um morador me disse que a GCM nunca havia passado lá".
"Não estou aqui para fazer revanchismo, minha função é administrar a cidade e representar o povo de Itaquá que me escolheu, mas se houver contratos irregulares nós iremos barrar. Aqueles que forem aprovados pelo nosso departamento jurídico podem seguir normalmente", destacou na tarde de ontem.
Ainda no evento, membros da nova administração afirmaram que a prefeitura enfrenta dívidas. De acordo com secretário de Receita e Finanças, William Harada, a Prefeitura de Itaquá terminou o ano de 2012 no vermelho. "O orçamento aprovado no ano passado para o exercício fiscal deste ano foi de R$ 510 milhões, mas tomando como base a arrecadação feita em 2012, que foi de R$ 386 milhões, devemos fechar o ano com aproximadamente R$ 410 milhões e já temos uma dívida de R$ 140 milhões da outra administração, devendo sobrar cerca de R$ 266 milhões para tocar o ano de 2013", explicou.
Os números preocupam os secretários. Nas apresentações feitas ontem, todos ressaltaram a dificuldades em que as pastas se encontram atualmente.
Remédio
Embora o pessimismo tenha dado o tom do evento, Mamoru diz que em três meses o cenário da prefeitura será outro. "A situação está ruim sim e não esperava nada muito diferente, mas nós temos os ´antibióticos´ (vereadores e secretários) necessários para reverter a situação e em três meses já estaremos em uma condição melhor", ressaltou.
O prefeito, que é médico, mostrou preocupação maior com o sistema de saúde municipal e falou que pretende aumentar os atendimentos nas unidades de saúde da cidade. "A saúde é a minha maior dificuldade. Queremos melhorar o atendimento que já existe, além de ampliá-lo", ressaltou.
Classificada como uma das cidades mais violentas da Grande São Paulo, segundo levantamento da Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP), no qual foram computadas 50 mortes de janeiro a novembro de 2012, o prefeito explicou intensificará segurança . "Sai às 6h30, junto com a GCM (Guarda Civil Municipal) para vistorias alguns locais. Fomos a lugares como o Jardim Santa Monica e um morador me disse que a GCM nunca havia passado lá".
Ferraz de Vasconcelos - Filló se reúne com coletores e garante pagamento de salários atrasados
Divulgação
Na manhã de ontem, o prefeito de Ferraz de Vasconcelos, Acir dos Santos (PSDB), o Acir Filló, tomou café com os coletores de lixo que trabalham na prefeitura. Na oportunidade, o chefe do Executivo conversou com os profissionais e garantiu que os salários atrasados serão pagos. O tucano também não deixou de elogiar a atuação do grupo no recolhimento dos dejetos espalhados pela cidade há mais de quatro semanas, por meio da ação emergencial que a nova administração municipal deu início na última quarta-feira.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Petrobras descobre nova acumulação de petróleo no pós-sal de Campos
A Petrobras descobriu uma nova acumulação de petróleo em reservatório do pós-sal, em águas ultraprofundas da Bacia de Campos.
A descoberta foi feita pelo poço 4-MLS-105D-RJS, informalmente conhecido como Mandarim, que está localizado no campo de Marlim Sul, a 126 quilômetros da costa do Estado do Rio de Janeiro, em lâmina d'água de 1.874 metros.
Leia mais: Petrobras declara comercialidade de Aruanã e Oliva à ANP
A acumulação ocorre em reservatórios arenosos, a aproximadamente 2.965 metros de profundidade. Estimativas preliminares indicam uma coluna de hidrocarboneto de cerca de 100 metros, com qualidade de óleo similar ao produzido no campo de Marlim (13 a 16 graus API).
A previsão é que os testes para avaliar a produtividade do reservatório sejam concluídos em 2013.
'O poço está localizado em área próxima à plataforma P-56, que opera atualmente no campo de Marlim Sul, onde já há estrutura instalada de produção e de escoamento, o que permitirá acelerar sua entrada em produção, que poderá ocorrer no ano de 2014', afirma o comunicado enviado pela Petrobras ao mercado.
(Rafael Rosas | Valor) - Valor OnLine
crack - Governo libera R$ 738 milhões sem conhecer 'epidemia' de crack
Pesquisa que embasa programa custou R$ 6,9 milhões e não está pronta.
Governo admite desconhecer a realidade, mas diz que projeto é 'prioritário'.
O filósofo chinês e estrategista militar Sun Tzu, famoso pelo livro "A arte da guerra", já dizia, cinco séculos antes de Cristo, que é necessário conhecer o inimigo para ganhar uma guerra. Um ano depois de o governo federal lançar o programa "Crack, é possível vencer", destinando R$ 4 bilhões até 2014 para combater o avanço da droga no país, o inimigo permanece uma incógnita.
(O G1 publica, nesta semana, uma série de reportagens sobre o consumo de crack e como é feito o tratamento de dependentes. Foram ouvidos os órgãos públicos responsáveis pelo atendimento aos usuários e pelo combate ao vício, como o Ministério da Saúde e Secretaria Nacional de Segurança Pública, além de pesquisadores, médicos e pacientes. O governo federal liberou recursos para estados e municípios sem conhecer a dimensão do problema.)
Números exclusivos obtidos pelo G1 apontam que, em 2012, o governo liberou R$ 738,5 milhões para combater o que considera uma epidemia. Desse montante, R$ 611,2 milhões foram para o Ministério da Saúde, R$ 112,7 milhões para o Ministério da Justiça e R$ 14,6 milhões para o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
O dinheiro, porém, pode estar sendo gasto às cegas. Apesar de admitir que considera a droga uma "epidemia" no país, o governo reconhece que não sabe o perfil dos usuários nem onde eles estão nem qual é a melhor forma de tratá-los (leia abaixo). "Estamos rastreando e assumindo isso, mas não é fácil mensurar, porque é um problema que não temos dimensão e ainda descobrindo qual é a melhor política pública para combatê-lo, mas estamos correndo atrás", diz Helvécio Magalhães, secretário nacional de Atenção à Saúde e responsável pelo tema do crack no Ministério da Saúde.
O plano "Crack, é possível vencer", do governo federal, prevê aplicação de R$ 4 bilhões até 2014 em ações contra o avanço da droga no Brasil.
O governo demorou a responder sobre o problema do crack e acho que ainda não respondeu. Acho tudo isso uma enrolação"
Ronaldo Laranjeira, coordenador da Unidade
de Pesquisa em Álcool e Drogas da Unifesp
É possível vencer?
Lançado em 7 de dezembro de 2011, o plano "Crack, é possível vencer" prevê um trabalho conjunto entre os governos federal, estaduais e municipais nas áreas da saúde, segurança pública, defesa de fronteiras e assistência social.
Apesar de ser um ponto de partida para resolver o problema, ainda há grandes desafios a serem vencidos, segundo especialistas e integrantes do governo.
O crack é uma pedra branca, derivada da cocaína, geralmente queimado em cachimbos para ser consumida. Os efeitos são sentidos em minutos e passam rápido, provocando problemas neurológicos, respiratórios, entre outros. O elevado grau de dependência faz com que os usuários gastem muito dinheiro para manter o vício e, em alguns casos, passem a morar nas ruas e viver uma rotina de consumo coletivonas chamadas cracolândias.
Até agora, 13 estados e o Distrito Federal aderiram à parceria com o governo federal para combater o crack, permitindo a abertura de 574 novos leitos, 4,1% dos 13.868 que a área da Saúde quer criar até 2014. Pelo acordo, estados e municípios recebem recursos para capacitar profissionais e construir unidades de atendimento aos dependentes, além de equipamentos para policiais e guardas municipais.
Ao assinar a parceria, o estado se compromete a adotar as "regras" do Planalto no combate ao crack: realizar internações involuntárias (contra a vontade) quando um médico vê risco de vida para o paciente e concentrar esforços no tratamento do usuário, não na repressão policial.
saiba mais
- Brasil é o 2º consumidor mundial de cocaína e derivados, diz estudo
- Programa de combate ao crack prevê internação involuntária de usuários
- Pesquisa mostra que consumo de crack se espalha pelas ruas do Rio
- Saiba a diferença entre oxi, crack e cocaína
- Paes quer internar compulsoriamente
adultos viciados em crack no Rio
Repasse de recursos
Pelo programa, o dinheiro, antes usado para repressão policial da venda da droga, agora é empregado para tratamento de dependentes. O investimento, no entanto, não tem efeito garantido. Segundo especialistas, o governo pode estar desperdiçando os recursos por desconhecer a dinâmica do crack no país, não suprir a grande procura por leitos e apoiar a internação involuntária.
"O Ministério da Saúde é incompetente em transferir recursos públicos para os municípios. Qual clínica de desintoxicação que foi inaugurada com recurso federal? O governo federal demorou a responder sobre o problema do crack e acho que ainda não respondeu. Acho tudo isso uma enrolação", disse Ronaldo Laranjeira, coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (Uniad), da Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp).
Panorama nacional em levantamento
A base do plano de combate ao crack do governo federal é uma pesquisa encomendada pela Presidência da República à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em maio de 2010, ao custo de R$ 6,914 milhões. O diagnóstico, no entanto, ainda não está pronto. Segundo o professor e coordenador da pesquisa, Francisco Inácio Bastos, não há previsão para o estudo terminar.
Temos uma epidemia [...] O crack é uma praga difícil. O mundo todo ainda está aprendendo qual é a melhor forma de lidar com ele e descobrindo qual é a melhor política pública para combatê-lo"
Helvécio Magalhães, secretário
nacional de Atenção à Saúde
É um erro muito grande, o que está sendo feito é totalmente pirotécnico [...] o que os órgãos públicos querem pagar por paciente não cobre nem a hotelaria do paciente, nem a comida"
Joaquim Melo, presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas
Outro trabalho, da Universidade Federal de São Paulo, apontou o país como maior mercado mundial do crack, onde 2% da população faz uso da droga (2,8 milhões de jovens e adultos). De acordo com o estudo, o Sudeste concentra o maior número de usuários (46%), seguido pelo Nordeste (27%) e pelo Norte (10%).
Os dados, porém, são contestados pelo governo. "Temos uma epidemia. Mas, como nas grandes epidemias do século 20, não há dados qualitativos e quantitativos disponíveis. O crack não é como a Aids ou a tuberculose, que você pode fazer um exame de sangue e saber se está contaminado", diz Helvécio Magalhães.
"O crack é uma praga difícil. O mundo todo ainda está aprendendo qual é a melhor forma de lidar com ele e descobrindo qual é a melhor política pública para combatê-lo", completa.
Para Joaquim Melo, presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead), as estratégias adotadas estão equivocadas. "É um erro muito grande, o que está sendo feito é totalmente pirotécnico. O governo federal está preocupado com o problema, mas tem de fazer novas clínicas e equipá-las, qualificar profissionais. O que os órgãos públicos querem pagar por paciente não cobre nem a hotelaria do paciente, nem a comida".
Já o psiquiatra Paulo Roberto Telles, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), questiona o uso do termo "epidemia" para o problema. "Tivemos, entre 2006 e 2010, uma procura pelo atendimento ambulatorial de dependentes subindo exponencialmente. Mas, desde o ano passado, esta demanda vem diminuindo. Não é possível saber se isso reflete só esta realidade da região, já que nas ruas é visível o número de usuários. Mas vale questionar o que realmente está acontecendo", pondera.
'Não temos dimensão do problema'
Na sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro, o professor Francisco Inácio Bastos reúne mais de 25 mil questionários, amontoados em um contêiner, que serão usados na pesquisa que pretende dar uma cara ao usuário de crack brasileiro. O responsável pelo estudo encomendado pelo governo aponta dificuldades em realizar um levantamento preciso sobre o tema.
"Temos que tentar sair da questão se há ou não epidemia. Na verdade, não temos dimensão e não sei se é possível um levantamento que possa corroborar ou refutar esta tese. A única forma de se chegar a todos os municípios do país seria através do Censo. Mas a amostra domiciliar não mostra a realidade das ruas. O usuário de crack não fica em casa esperando o pesquisador para responder com que frequência consome".
Temos que tentar sair da questão se há ou não epidemia. Na verdade, não temos dimensão do problema e não sei se é possível um levantamento que possa corroborar ou refutar esta tese"
Francisco Inácio Bastos, pesquisador da Fiocruz
Regina, secretária Nacional de Segurança Pública,
diz que o crack é problema de saúde e reconhece
que ações foram tardias (Foto: Glauco Araújo/G1)
Conseguimos ver que o foco estava errado: ao invés de tratar o caso com visão na segurança, nosso enfoque passou a ser o usuário"
Regina Miki, secretária
Nacional de Segurança Pública
"Só vamos parar a pesquisa quando não houver mais um centavo ou alguém nos mandar parar – o que ocorrer antes. Já temos mapas, entrevistas pessoais e testes que cobrem todo o país, mas que não se destinam a estimar quantos usuários há em uma cidade, mas, sim, em um conjunto de cenas. Já nas capitais, conseguiremos estimar um percentual da população que usa o crack", explica Bastos.
Entrevistadores ainda estão nas ruas de vários estados para concluir o levantamento, que englobará a realidade de mais de 1,2 mil cracolândias no país.
Maior mercado do mundo?
Coordenadora do programa "Crack, é possível vencer", a secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki, não concorda com a visão de que o Brasil lidera o ranking de uso da droga.
"Em hipótese alguma somos o maior mercado. Nós temos um grande consumo, sim, mas não sabemos se é o maior ou o menor (do mundo), isso não tem como aferir", acredita ela.
A pesquisadora da Unifesp Clarice Madruga, que realizou o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad) questionado por Regina Miki, diz que o dado foi obtido comparando-se a amostra nacional com números do Escritório da ONU sobre Drogas e Crime, que estima a quantidade de droga consumida no mundo.
"Não temos dados – nem aqui e nem nenhum outro levantamento feito no Brasil atualmente – para afirmar que existe uma epidemia, pois seria necessário conhecimento histórico do uso. Temos só o número de usuários no momento e não sabemos se aumentou ou diminuiu nos últimos anos. Não temos uma série histórica que embase isso", diz Clarice.
Erro de estratégia
Mesmo sem ter a real dimensão do inimigo oculto, as autoridades reconhecem que o governo "estava perdendo" a guerra contra o crack porque demorou mais de 20 anos para agir. Para Regina Miki, o país "começou a virar o jogo” em 2012 ao mudar o enfoque das ações.
"Nós assumimos que a guerra, não, mas a batalha estava perdida. E, ao assumirmos, conseguimos ver que o foco estava errado: ao invés de tratar o caso com visão na segurança, nosso enfoque passou a ser o usuário. Se persistíssemos na tendência de usar a segurança na frente do usuário, nós continuaríamos perdendo batalhas".
Usuário consome a droga em cracolândia localizda na região central de São Paulo, em foto de janeiro de 2012 (Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo)
Visão humana do viciado
O plano federal apoia as internações involuntárias, mas não as compulsórias. "Tem que ter um profissional capacitado que avalie que há risco e que o tratamento é necessário. Saindo do estado de choque, ele pode então ter a voluntariedade do tratamento. Nós precisamos mostrar ao usuário um outro lado da vida", afirma Regina Miki.
Magalhães, do Ministério da Saúde, concorda com o ponto de vista. "Nós apoiamos a internação involuntária em situações de risco de morte. Estamos tentando organizar uma rede mais presente, com ambulatório nas ruas, em que os médicos e enfermeiros vão conversando diariamente com eles nas cracolândias e tentando adquirir a confiança deles para o tratamento", diz. "Não se sabe ainda exatamente o que fazer com eles. O mundo todo está aprendendo", explica.
Não adianta encher as cadeias de usuários. Hoje vemos que o papel da segurança pública é mais na inteligência, na investigação, na asfixia financeira das organizações criminosas. É totalmente errado usar a polícia para retirar o dependente de crack do local"
Regina Miki, secretária
Nacional de Segurança Pública
O distribuidor, na boca, trabalha para comer. Apreender pedrinhas é enxugar gelo"
Francisco Inácio Bastos, pesquisador da Fiocruz
Para Joaquim Melo, a estratégia de atendimento ao dependente químico de forma ambulatorial é "ineficaz". "O cuidado emergencial não resolve. A solução é a internação, seja ela qual fora. Os consultórios móveis não vão solucionar o problema, vai ajudar a conscientizar o dependente da necessidade de tratamento, mas não será a fórmula de tratamento".
Para o presidente da Comissão de Estudos sobre Educação e Prevenção de Drogas e Afins da OAB de São Paulo, Cid Vieira de Souza Filho, a internação contra a vontade da pessoa só deve ser realizada em "último caso".
"Somos contra a internação compulsória, e a involuntária deve ser usada com parcimônia. É preciso dar o livre arbítrio para a pessoa, se ela tiver discernimento, para escolher ou não se quer ser internada", defende.
No caso de adolescentes, porém, o advogado defende que "o estado atue de forma enérgica para garantir a vida deles". "Muitas crianças se prostituem nas ruas apenas para comprar o crack. Mães vendem os filhos por poucos reais. Nestes casos, temos a obrigação de atuar", diz. Cid Vieira, porém, pondera principalmente em cidades do interior do país, não há estabelecimentos e agentes "adequados" para isso.
O Ministério da Saúde entende, porém, que a guerra ainda pode ser ganha. "O grande foco hoje passou a ser o tratamento, a saúde do usuário. O próprio governo americano admitiu que estratégias de erradicação da cocaína não estavam fazendo efeito sozinhas. Ainda não se sabe exatamente o que fazer, não se tem um padrão na ONU de como tratar esta dependente de crack. Está todo mundo aprendendo qual é o caminho a trilhar, mas este é um dos projetos prioritários do governo", acredita Magalhães.
O filósofo chinês e estrategista militar Sun Tzu, famoso pelo livro "A arte da guerra", já dizia, cinco séculos antes de Cristo, que é necessário conhecer o inimigo para ganhar uma guerra. Um ano depois de o governo federal lançar o programa "Crack, é possível vencer", destinando R$ 4 bilhões até 2014 para combater o avanço da droga no país, o inimigo permanece uma incógnita.
(O G1 publica, nesta semana, uma série de reportagens sobre o consumo de crack e como é feito o tratamento de dependentes. Foram ouvidos os órgãos públicos responsáveis pelo atendimento aos usuários e pelo combate ao vício, como o Ministério da Saúde e Secretaria Nacional de Segurança Pública, além de pesquisadores, médicos e pacientes. O governo federal liberou recursos para estados e municípios sem conhecer a dimensão do problema.)
Números exclusivos obtidos pelo G1 apontam que, em 2012, o governo liberou R$ 738,5 milhões para combater o que considera uma epidemia. Desse montante, R$ 611,2 milhões foram para o Ministério da Saúde, R$ 112,7 milhões para o Ministério da Justiça e R$ 14,6 milhões para o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
O dinheiro, porém, pode estar sendo gasto às cegas. Apesar de admitir que considera a droga uma "epidemia" no país, o governo reconhece que não sabe o perfil dos usuários nem onde eles estão nem qual é a melhor forma de tratá-los (leia abaixo). "Estamos rastreando e assumindo isso, mas não é fácil mensurar, porque é um problema que não temos dimensão e ainda descobrindo qual é a melhor política pública para combatê-lo, mas estamos correndo atrás", diz Helvécio Magalhães, secretário nacional de Atenção à Saúde e responsável pelo tema do crack no Ministério da Saúde.
O dinheiro, porém, pode estar sendo gasto às cegas. Apesar de admitir que considera a droga uma "epidemia" no país, o governo reconhece que não sabe o perfil dos usuários nem onde eles estão nem qual é a melhor forma de tratá-los (leia abaixo). "Estamos rastreando e assumindo isso, mas não é fácil mensurar, porque é um problema que não temos dimensão e ainda descobrindo qual é a melhor política pública para combatê-lo, mas estamos correndo atrás", diz Helvécio Magalhães, secretário nacional de Atenção à Saúde e responsável pelo tema do crack no Ministério da Saúde.
O plano "Crack, é possível vencer", do governo federal, prevê aplicação de R$ 4 bilhões até 2014 em ações contra o avanço da droga no Brasil.
O governo demorou a responder sobre o problema do crack e acho que ainda não respondeu. Acho tudo isso uma enrolação"
Ronaldo Laranjeira, coordenador da Unidade
de Pesquisa em Álcool e Drogas da Unifesp
de Pesquisa em Álcool e Drogas da Unifesp
É possível vencer?
Lançado em 7 de dezembro de 2011, o plano "Crack, é possível vencer" prevê um trabalho conjunto entre os governos federal, estaduais e municipais nas áreas da saúde, segurança pública, defesa de fronteiras e assistência social.
Lançado em 7 de dezembro de 2011, o plano "Crack, é possível vencer" prevê um trabalho conjunto entre os governos federal, estaduais e municipais nas áreas da saúde, segurança pública, defesa de fronteiras e assistência social.
Apesar de ser um ponto de partida para resolver o problema, ainda há grandes desafios a serem vencidos, segundo especialistas e integrantes do governo.
O crack é uma pedra branca, derivada da cocaína, geralmente queimado em cachimbos para ser consumida. Os efeitos são sentidos em minutos e passam rápido, provocando problemas neurológicos, respiratórios, entre outros. O elevado grau de dependência faz com que os usuários gastem muito dinheiro para manter o vício e, em alguns casos, passem a morar nas ruas e viver uma rotina de consumo coletivonas chamadas cracolândias.
O crack é uma pedra branca, derivada da cocaína, geralmente queimado em cachimbos para ser consumida. Os efeitos são sentidos em minutos e passam rápido, provocando problemas neurológicos, respiratórios, entre outros. O elevado grau de dependência faz com que os usuários gastem muito dinheiro para manter o vício e, em alguns casos, passem a morar nas ruas e viver uma rotina de consumo coletivonas chamadas cracolândias.
Até agora, 13 estados e o Distrito Federal aderiram à parceria com o governo federal para combater o crack, permitindo a abertura de 574 novos leitos, 4,1% dos 13.868 que a área da Saúde quer criar até 2014. Pelo acordo, estados e municípios recebem recursos para capacitar profissionais e construir unidades de atendimento aos dependentes, além de equipamentos para policiais e guardas municipais.
Ao assinar a parceria, o estado se compromete a adotar as "regras" do Planalto no combate ao crack: realizar internações involuntárias (contra a vontade) quando um médico vê risco de vida para o paciente e concentrar esforços no tratamento do usuário, não na repressão policial.
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adultos viciados em crack no Rio
Repasse de recursos
Pelo programa, o dinheiro, antes usado para repressão policial da venda da droga, agora é empregado para tratamento de dependentes. O investimento, no entanto, não tem efeito garantido. Segundo especialistas, o governo pode estar desperdiçando os recursos por desconhecer a dinâmica do crack no país, não suprir a grande procura por leitos e apoiar a internação involuntária.
Pelo programa, o dinheiro, antes usado para repressão policial da venda da droga, agora é empregado para tratamento de dependentes. O investimento, no entanto, não tem efeito garantido. Segundo especialistas, o governo pode estar desperdiçando os recursos por desconhecer a dinâmica do crack no país, não suprir a grande procura por leitos e apoiar a internação involuntária.
"O Ministério da Saúde é incompetente em transferir recursos públicos para os municípios. Qual clínica de desintoxicação que foi inaugurada com recurso federal? O governo federal demorou a responder sobre o problema do crack e acho que ainda não respondeu. Acho tudo isso uma enrolação", disse Ronaldo Laranjeira, coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (Uniad), da Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp).
Panorama nacional em levantamento
A base do plano de combate ao crack do governo federal é uma pesquisa encomendada pela Presidência da República à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em maio de 2010, ao custo de R$ 6,914 milhões. O diagnóstico, no entanto, ainda não está pronto. Segundo o professor e coordenador da pesquisa, Francisco Inácio Bastos, não há previsão para o estudo terminar.
A base do plano de combate ao crack do governo federal é uma pesquisa encomendada pela Presidência da República à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em maio de 2010, ao custo de R$ 6,914 milhões. O diagnóstico, no entanto, ainda não está pronto. Segundo o professor e coordenador da pesquisa, Francisco Inácio Bastos, não há previsão para o estudo terminar.
Temos uma epidemia [...] O crack é uma praga difícil. O mundo todo ainda está aprendendo qual é a melhor forma de lidar com ele e descobrindo qual é a melhor política pública para combatê-lo"
Helvécio Magalhães, secretário
nacional de Atenção à Saúde
nacional de Atenção à Saúde
É um erro muito grande, o que está sendo feito é totalmente pirotécnico [...] o que os órgãos públicos querem pagar por paciente não cobre nem a hotelaria do paciente, nem a comida"
Joaquim Melo, presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas
Outro trabalho, da Universidade Federal de São Paulo, apontou o país como maior mercado mundial do crack, onde 2% da população faz uso da droga (2,8 milhões de jovens e adultos). De acordo com o estudo, o Sudeste concentra o maior número de usuários (46%), seguido pelo Nordeste (27%) e pelo Norte (10%).
Os dados, porém, são contestados pelo governo. "Temos uma epidemia. Mas, como nas grandes epidemias do século 20, não há dados qualitativos e quantitativos disponíveis. O crack não é como a Aids ou a tuberculose, que você pode fazer um exame de sangue e saber se está contaminado", diz Helvécio Magalhães.
"O crack é uma praga difícil. O mundo todo ainda está aprendendo qual é a melhor forma de lidar com ele e descobrindo qual é a melhor política pública para combatê-lo", completa.
Para Joaquim Melo, presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead), as estratégias adotadas estão equivocadas. "É um erro muito grande, o que está sendo feito é totalmente pirotécnico. O governo federal está preocupado com o problema, mas tem de fazer novas clínicas e equipá-las, qualificar profissionais. O que os órgãos públicos querem pagar por paciente não cobre nem a hotelaria do paciente, nem a comida".
Já o psiquiatra Paulo Roberto Telles, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), questiona o uso do termo "epidemia" para o problema. "Tivemos, entre 2006 e 2010, uma procura pelo atendimento ambulatorial de dependentes subindo exponencialmente. Mas, desde o ano passado, esta demanda vem diminuindo. Não é possível saber se isso reflete só esta realidade da região, já que nas ruas é visível o número de usuários. Mas vale questionar o que realmente está acontecendo", pondera.
'Não temos dimensão do problema'
Na sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro, o professor Francisco Inácio Bastos reúne mais de 25 mil questionários, amontoados em um contêiner, que serão usados na pesquisa que pretende dar uma cara ao usuário de crack brasileiro. O responsável pelo estudo encomendado pelo governo aponta dificuldades em realizar um levantamento preciso sobre o tema.
Na sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro, o professor Francisco Inácio Bastos reúne mais de 25 mil questionários, amontoados em um contêiner, que serão usados na pesquisa que pretende dar uma cara ao usuário de crack brasileiro. O responsável pelo estudo encomendado pelo governo aponta dificuldades em realizar um levantamento preciso sobre o tema.
"Temos que tentar sair da questão se há ou não epidemia. Na verdade, não temos dimensão e não sei se é possível um levantamento que possa corroborar ou refutar esta tese. A única forma de se chegar a todos os municípios do país seria através do Censo. Mas a amostra domiciliar não mostra a realidade das ruas. O usuário de crack não fica em casa esperando o pesquisador para responder com que frequência consome".
Temos que tentar sair da questão se há ou não epidemia. Na verdade, não temos dimensão do problema e não sei se é possível um levantamento que possa corroborar ou refutar esta tese"
Francisco Inácio Bastos, pesquisador da Fiocruz
diz que o crack é problema de saúde e reconhece
que ações foram tardias (Foto: Glauco Araújo/G1)
Conseguimos ver que o foco estava errado: ao invés de tratar o caso com visão na segurança, nosso enfoque passou a ser o usuário"
Regina Miki, secretária
Nacional de Segurança Pública
Nacional de Segurança Pública
"Só vamos parar a pesquisa quando não houver mais um centavo ou alguém nos mandar parar – o que ocorrer antes. Já temos mapas, entrevistas pessoais e testes que cobrem todo o país, mas que não se destinam a estimar quantos usuários há em uma cidade, mas, sim, em um conjunto de cenas. Já nas capitais, conseguiremos estimar um percentual da população que usa o crack", explica Bastos.
Entrevistadores ainda estão nas ruas de vários estados para concluir o levantamento, que englobará a realidade de mais de 1,2 mil cracolândias no país.
Maior mercado do mundo?
Coordenadora do programa "Crack, é possível vencer", a secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki, não concorda com a visão de que o Brasil lidera o ranking de uso da droga.
"Em hipótese alguma somos o maior mercado. Nós temos um grande consumo, sim, mas não sabemos se é o maior ou o menor (do mundo), isso não tem como aferir", acredita ela.
Coordenadora do programa "Crack, é possível vencer", a secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki, não concorda com a visão de que o Brasil lidera o ranking de uso da droga.
"Em hipótese alguma somos o maior mercado. Nós temos um grande consumo, sim, mas não sabemos se é o maior ou o menor (do mundo), isso não tem como aferir", acredita ela.
A pesquisadora da Unifesp Clarice Madruga, que realizou o Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad) questionado por Regina Miki, diz que o dado foi obtido comparando-se a amostra nacional com números do Escritório da ONU sobre Drogas e Crime, que estima a quantidade de droga consumida no mundo.
"Não temos dados – nem aqui e nem nenhum outro levantamento feito no Brasil atualmente – para afirmar que existe uma epidemia, pois seria necessário conhecimento histórico do uso. Temos só o número de usuários no momento e não sabemos se aumentou ou diminuiu nos últimos anos. Não temos uma série histórica que embase isso", diz Clarice.
Erro de estratégia
Mesmo sem ter a real dimensão do inimigo oculto, as autoridades reconhecem que o governo "estava perdendo" a guerra contra o crack porque demorou mais de 20 anos para agir. Para Regina Miki, o país "começou a virar o jogo” em 2012 ao mudar o enfoque das ações.
Mesmo sem ter a real dimensão do inimigo oculto, as autoridades reconhecem que o governo "estava perdendo" a guerra contra o crack porque demorou mais de 20 anos para agir. Para Regina Miki, o país "começou a virar o jogo” em 2012 ao mudar o enfoque das ações.
"Nós assumimos que a guerra, não, mas a batalha estava perdida. E, ao assumirmos, conseguimos ver que o foco estava errado: ao invés de tratar o caso com visão na segurança, nosso enfoque passou a ser o usuário. Se persistíssemos na tendência de usar a segurança na frente do usuário, nós continuaríamos perdendo batalhas".
Visão humana do viciado
O plano federal apoia as internações involuntárias, mas não as compulsórias. "Tem que ter um profissional capacitado que avalie que há risco e que o tratamento é necessário. Saindo do estado de choque, ele pode então ter a voluntariedade do tratamento. Nós precisamos mostrar ao usuário um outro lado da vida", afirma Regina Miki.
O plano federal apoia as internações involuntárias, mas não as compulsórias. "Tem que ter um profissional capacitado que avalie que há risco e que o tratamento é necessário. Saindo do estado de choque, ele pode então ter a voluntariedade do tratamento. Nós precisamos mostrar ao usuário um outro lado da vida", afirma Regina Miki.
Magalhães, do Ministério da Saúde, concorda com o ponto de vista. "Nós apoiamos a internação involuntária em situações de risco de morte. Estamos tentando organizar uma rede mais presente, com ambulatório nas ruas, em que os médicos e enfermeiros vão conversando diariamente com eles nas cracolândias e tentando adquirir a confiança deles para o tratamento", diz. "Não se sabe ainda exatamente o que fazer com eles. O mundo todo está aprendendo", explica.
Não adianta encher as cadeias de usuários. Hoje vemos que o papel da segurança pública é mais na inteligência, na investigação, na asfixia financeira das organizações criminosas. É totalmente errado usar a polícia para retirar o dependente de crack do local"
Regina Miki, secretária
Nacional de Segurança Pública
Nacional de Segurança Pública
O distribuidor, na boca, trabalha para comer. Apreender pedrinhas é enxugar gelo"
Francisco Inácio Bastos, pesquisador da Fiocruz
Para Joaquim Melo, a estratégia de atendimento ao dependente químico de forma ambulatorial é "ineficaz". "O cuidado emergencial não resolve. A solução é a internação, seja ela qual fora. Os consultórios móveis não vão solucionar o problema, vai ajudar a conscientizar o dependente da necessidade de tratamento, mas não será a fórmula de tratamento".
Para o presidente da Comissão de Estudos sobre Educação e Prevenção de Drogas e Afins da OAB de São Paulo, Cid Vieira de Souza Filho, a internação contra a vontade da pessoa só deve ser realizada em "último caso".
"Somos contra a internação compulsória, e a involuntária deve ser usada com parcimônia. É preciso dar o livre arbítrio para a pessoa, se ela tiver discernimento, para escolher ou não se quer ser internada", defende.
No caso de adolescentes, porém, o advogado defende que "o estado atue de forma enérgica para garantir a vida deles". "Muitas crianças se prostituem nas ruas apenas para comprar o crack. Mães vendem os filhos por poucos reais. Nestes casos, temos a obrigação de atuar", diz. Cid Vieira, porém, pondera principalmente em cidades do interior do país, não há estabelecimentos e agentes "adequados" para isso.
O Ministério da Saúde entende, porém, que a guerra ainda pode ser ganha. "O grande foco hoje passou a ser o tratamento, a saúde do usuário. O próprio governo americano admitiu que estratégias de erradicação da cocaína não estavam fazendo efeito sozinhas. Ainda não se sabe exatamente o que fazer, não se tem um padrão na ONU de como tratar esta dependente de crack. Está todo mundo aprendendo qual é o caminho a trilhar, mas este é um dos projetos prioritários do governo", acredita Magalhães.
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