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Presidente do PL, Valdemar Costa Neto divergiu de Jair Bolsonaro e decidiu responder a todas as perguntas que lhe foram feitas pela Polícia Federal (PF) no inquérito que investiga articulação para tentar viabilizar um golpe de Estado após a vitória de Lula, em 2022.
Dessa forma, o dirigente partidário não seguiu as estratégias de Bolsonaro, Augusto Heleno e Braga Netto, que permaneceram em silêncio.
A alegação dos respectivos advogados foi que, sem acesso à íntegra da delação de Mauro Cid, seus clientes não teriam plenas condições de defesa.
Valdemar, por sua vez, falou por mais de duas horas.
Como mostrou a coluna, o dirigente foi contrário à ideia apresentada por parlamentares extremistas para prender
Alexandre de Moraes. E recusou, até mesmo, um pedido de Bolsonaro para questionar judicialmente a diplomação de Lula após a cerimônia no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O chefe do PL se arrependeu, ainda, de ter contratado uma empresa de auditoria que questionou o funcionamento das urnas eletrônicas.

Ex-ministro de Bolsonaro, Braga Netto concorreu como vice na chapa de 2022 Rafaela Felicciano/Metrópoles

Bolsonaro, Heleno e Braga Netto adotaram a mesma estratégia Vinícius Schmidt; Igo Estrela; Hugo Barreto/Metrópoles

O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional do governo Jair Bolsonaro, general Augusto Heleno Hugo Barreto/Metrópoles

Ex-ministro de Bolsonaro, Braga Netto concorreu como vice na chapa de 2022 Rafaela Felicciano/Metrópoles

Bolsonaro, Heleno e Braga Netto adotaram a mesma estratégia Vinícius Schmidt; Igo Estrela; Hugo Barreto/Metrópoles