Bras Santos
De Arujá
De Arujá
Daniel Carvalho
Em Arujá, o novo programa será aplicado no rio Baquirivu
Vários rios e córregos que nascem nas cidades dessa região e deságuam no rio Tietê poderão ser despoluídos até o final de 2014. Essa informação foi transmitida ontem pelo coordenador de Assuntos Especiais do governo do Estado, Rodolfo Costa e Silva, que esteve em Arujá para o lançamento do projeto piloto do Programa de Despoluição dos Córregos da Região Metropolitana de São Paulo. No município administrado pelo prefeito Abel Larini (PR), o programa será aplicado no rio Baquirivu que nasce na cidade, passa em Guarulhos e deságua no Tietê.
O lançamento do projeto ocorreu no Boulevard do Centro Industrial de Arujá e contou com a participação de representantes da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), de lideranças políticas do município e do deputado estadual André do Prado (PR).
O coordenador do programa estimou que "alguns bilhões" deverão ser investidos em ações de limpeza, conscientização e manutenção dos córregos com níveis de oxigênio que garantam a vida nas águas dos cerca de 250 rios e córregos da Grande São Paulo que deságuam no Tietê. Ele admitiu que ainda não existe dinheiro carimbado para as ações que terão de ser executadas nos próximos 18 meses em córregos e rios com o Baquirivu, o Itaim, o Guaió (em Suzano) e outros. Costa e Silva disse que Arujá foi escolhida para o projeto piloto em razão da disposição do prefeito em preservar o meio ambiente.
O lançamento do projeto ocorreu no Boulevard do Centro Industrial de Arujá e contou com a participação de representantes da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), de lideranças políticas do município e do deputado estadual André do Prado (PR).
O coordenador do programa estimou que "alguns bilhões" deverão ser investidos em ações de limpeza, conscientização e manutenção dos córregos com níveis de oxigênio que garantam a vida nas águas dos cerca de 250 rios e córregos da Grande São Paulo que deságuam no Tietê. Ele admitiu que ainda não existe dinheiro carimbado para as ações que terão de ser executadas nos próximos 18 meses em córregos e rios com o Baquirivu, o Itaim, o Guaió (em Suzano) e outros. Costa e Silva disse que Arujá foi escolhida para o projeto piloto em razão da disposição do prefeito em preservar o meio ambiente.
