Erick Paiatto
Favela do Monte Belo é um dos locais onde há grande concentração de carentes
O programa do governo do Estado "Além da Renda", anunciado na última quinta-feira, vai atingir no Alto Tietê apenas a cidade de Itaquaquecetuba. Visando acabar com a extrema pobreza que afeta inúmeras regiões, a ação do governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai atingir, em um primeiro momento, os 100 últimos municípios do ranking estadual do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), utilizado para medir o grau de evolução dos países e cidades em todo o mundo.
No Alto Tietê, somente Itaquá figura entre as cem cidades com o pior IDH estadual, e o prefeito Mamoru Nakashima (PTN) participará do lançamento do projeto na cidade de Itapeva, no Interior do Estado, a partir das 10 horas, juntamente com os outros administradores municipais.
Em contato com a reportagem, a assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social informou que a contribuição com os municípios será por vários meios. "É um pacote de soluções que impede as famílias de ter qualquer acessão social, que pode ser cursos de qualificação e até repasses em dinheiro", explica o setor. O departamento revela que em casos assim, não é a quantidade de dinheiro que a pessoa tem à disposição que a caracteriza como pobre, mas sim todas as condições em que ela vive. "Os R$ 70 por pessoa durante o mês não é a questão, mas sim a falta de gás, energia elétrica, analfabetismo e baixa qualificação, além de outras coisas, que impedem a melhora da condição de vida".
Na 2ª etapa, 480 municípios terão acesso ao projeto e, por fim, os últimos 65 que ainda ficaram de fora e que pertencem às três regiões metropolitanas, incluindo as outras nove cidades do Alto Tietê. (F.M.)
No Alto Tietê, somente Itaquá figura entre as cem cidades com o pior IDH estadual, e o prefeito Mamoru Nakashima (PTN) participará do lançamento do projeto na cidade de Itapeva, no Interior do Estado, a partir das 10 horas, juntamente com os outros administradores municipais.
Em contato com a reportagem, a assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social informou que a contribuição com os municípios será por vários meios. "É um pacote de soluções que impede as famílias de ter qualquer acessão social, que pode ser cursos de qualificação e até repasses em dinheiro", explica o setor. O departamento revela que em casos assim, não é a quantidade de dinheiro que a pessoa tem à disposição que a caracteriza como pobre, mas sim todas as condições em que ela vive. "Os R$ 70 por pessoa durante o mês não é a questão, mas sim a falta de gás, energia elétrica, analfabetismo e baixa qualificação, além de outras coisas, que impedem a melhora da condição de vida".
Na 2ª etapa, 480 municípios terão acesso ao projeto e, por fim, os últimos 65 que ainda ficaram de fora e que pertencem às três regiões metropolitanas, incluindo as outras nove cidades do Alto Tietê. (F.M.)
