Custo Benefício -. Por: Junji Abe

 #CustoBenefício“Você mudaria seu voto por um desconto de R$ 1,00 no litro de gasolina?” Esta é a chamada da matéria do jornalista Vinicius Torres Freire, colunista da Folha/UOL, em 2 de junho último. Aproveitando a questão, ouso tecer comentários sobre as campanhas eleitorais e as eleições que vivenciamos no Brasil ao longo dos anos. 

Parto do princípio de que quanto menos educação de qualidade, alicerce fundamental da formação cidadã, mais desvirtuamentos, frustrações e arrependimentos virão com os resultados das urnas, consagrando a vitória de políticos desqualificados, oportunistas, despreparados e, inclusive, rotulados de “Salvadores da Pátria”. 

Torna-se um círculo vicioso. Ao elegermos políticos nessas condições, mais anos vivenciaremos sem as necessárias transformações na estrutura educacional. Afinal, políticos oportunistas e pseudolíderes praticam políticas desvirtuadas, exatamente para tirar proveito dos eleitores despreparados para o exercício do voto.

Sem menosprezo à conduta de quem quer que seja, a falta de cultura e educação coloca milhões de votantes em situação de vulnerabilidade. Decidem seu voto sagrado com base no estado de espírito em que se encontram, inclinando-se, por exemplo, a privilegiar defensores de programas sociais de auxílio à sobrevivência, como Bolsa Família, Auxílio Emergencial, Auxílio Brasil, Vale Gás, Tarifa Social (conta de luz) e, agora, o eventual desconto no preço dos combustíveis, mesmo que seja de R$ 1,00 por litro de gasolina, conforme estuda o governo federal, após pressão dos parlamentares do dito Centrão. Todas essas ações acentuam-se às vésperas da campanha eleitoral.

Deixo claro que não sou contra auxílios de ordem social, direcionados às pessoas necessitadas, desde que haja estrutura e cursos de capacitação profissional capazes de prepará-las para reais oportunidades de inclusão. 

Mas, vejam vocês, nas últimas décadas, os programas de ajuda social perderam o rótulo de temporários e passaram a ser permanentes para as pessoas vulneráveis que acabam por ficar desmotivadas a deixarem o estado de calamidade social. Claro, salvo dignas exceções. Voltaremos a falar sobre as eleições em outras postagens. #Reflexões #DeOlhoNoVoto   

Junji Abe é um agricultor e político brasileiro. Foi prefeito de Mogi das Cruzes, no estado de São Paulo, eleito em 2000 com 90.612 votos e reeleito em 2004 com 102 441 votos, sucedendo ao prefeito Waldemar Costa Filho. Foi eleito Deputado Federal em 2010, obtendo 113 156 votos na disputa. Wikipédia

Nascimento: 15 de dezembro de 1940 (idade 81 anos), Mogi das Cruzes, São Paulo

Partido: Movimento Democrático Brasileiro

Cargo: Deputado federal do Brasil desde 2018

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