Doria visita Mogi e diz que cidade é referência em gestão - A escolha de visitar o município aconteceu pelo fato, de acordo com Doria, de ser uma cidade referência em gestão, na área da saúde, educação, zeladoria urbana e habitação.

O pré-candidato ao governo do Estado de São Paulo pelo PSDB, João Doria, esteve em Mogi das Cruzes durante o dia de ontem. 
Lílian Pereira
 
Foto: Cleber Lazo / Divulgação
 Na parte da tarde, o tucano visitou algumas instalações no município, como o Laboratório Municipal de Exames e Diagnósticos, no Parque Monte Líbano, acompanhado do ex-prefeito da cidade, Marco Bertaiolli (PSD), e do atual, Marcus Melo (PSDB). 
 
À noite, no Clube Náutico Mogiano, participou de uma reunião partidária, com a presença de diversos políticos da região.
 
A escolha de visitar o município aconteceu pelo fato, de acordo com Doria, de ser uma cidade referência em gestão, na área da saúde, educação, zeladoria urbana e habitação. 
 
"Nós tínhamos de escolher um início e Mogi faz parte do início dessa caminhada, principalmente pela referência da gestão municipal aqui. São várias referências boas que Mogi tem, e aonde tem boas referências, nossa ideia é levar para o plano estadual. É o que chamamos de casos de sucesso", resumiu.
 
O tucano contou que o laboratório visitado é um equipamento exemplar, com atendimento de primeiro mundo.
 
"Quando o Bertaiolli comentou comigo para visitar, disse para eu ir que vale a pena. Aqui você tem uma organização social que faz a gestão, com o controle de qualidade e eficiência do Albert Einstein, e o atendimento de primeiro mundo para a população", elogiou.
 
Dentre os desafios que o tucano pode enfrentar durante o governo, caso seja eleito, está a geração de emprego. 
 
"Esse é o maior desafio. Vamos fazer isso, apostando no desenvolvimento, atraindo os investidores nacionais e internacionais privados", adiantou o tucano.
 
Projetos que Doria aplicou durante o período em que foi prefeito da Capital, como o Corujão da Saúde, são cotados para serem elevados ao nível estadual. 
 
Outros projetos, como o Corujão da Cirurgia, Remédio Rápido e Prontuário Eletrônico também estão em pauta.
 
O déficit habitacional no Estado está sendo um dos assuntos mais comentados, principalmente após a queda de um prédio no centro da Capital. 
 
Doria acredita que há uma questão de correntes migratórias e uma forma para intensificar o trabalho nessa área seria fazer uma Parceria Público Privada (PPP) da Habitação. 
 
"Só vejo essa alternativa. Você cede um terreno para construções verticalizadas, nada de construções horizontais", disse.

Sistema de transporte é a maior demanda na região para tucano

A demanda principal que o pré-candidato ao governo do Estado de São Paulo pelo PSDB, João Doria, enxergou em Mogi das Cruzes é a questão do transporte

A demanda principal que o pré-candidato ao governo do Estado de São Paulo pelo PSDB, João Doria, enxergou em Mogi das Cruzes é a questão do transporte. 
 
Durante coletiva de imprensa, o tucano apontou que a fluidez no trânsito é um ponto importante, não só o transporte público. 
 
"A capilaridade de transporte é um ponto importante. A Mogi-Bertioga é um problema. Precisa ter uma solução definitiva, primeiro na sua tecnologia, não pode ser uma estrada que a cada chuva pare, isso não é razoável pensar que a situação de chuva é um risco para a população, ou a interrupção da estrada, avalanches ou situações que possam colocar em risco os usuários da estrada", afirmou.
 
O tucano ressaltou que na Mogi-Bertioga é preciso implantar uma tecnologia de contenção das encostas o mais rápido possível, para permitir que a estrada opere 24 horas todos os dias, independentemente da condição climática. 
 
A rodovia Mogi-Dutra (SP-88) também foi citada pelo pré-candidato, dando importância para a duplicação da via. 
 
"A parte de terraplanagem já começou, mas é preciso estudar isso para verificar se há recursos suficientes no orçamento ou opção da concessão ou PPP, que pode ser uma alternativa para viabilizar com mais eficiência", esclareceu.
 
Doria afirmou ainda, que, se for eleito, vai continuar com Parcerias Público Privada (PPP), se considerando um defensor delas.
 
Ao mesmo tempo, relatou que os motoristas não são contrários ao pagamento de pedágio. 
 
"O usuário não liga de pagar um pedágio ou um custo pelo transporte, desde que esse custo seja justo. O que não pode é ter custo elevado na utilização de estradas pedagiadas e ter um serviço medíocre", concluiu. (L.P.)
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