Deputado Gondim fala sobre a superlotação nos hospitais em Mogi das Cruzes
Preocupado com o problema da superlotação do Hospital Luzia Pinho de
Melo, em Mogi das Cruzes, que presta atendimento aos habitantes de
várias cidades do Alto Tiete, o deputado Luiz Carlos Gondim
(Solidariedade).
Solicitou na tribuna da Assembleia Legislativa, na última terça-feira (17) mais atenção e investimentos por parte do Governo do Estado através da Secretaria da Saúde para ampliação da unidade, que atualmente comporta uma série de serviços e ainda tem projetos de criação de novos serviços na área de oncologia e cardiologia.
Em seu discurso o parlamentar destacou que o Luzia é referência em alta complexidade para tratamento de acidentados, oncologia e outros serviços e atende mais de 450 mil habitantes de Mogi, 40 mil habitantes de Biritiba Mirim e os 25 mil de Salesópolis, entro outros municípios da Região do Alto Tietê, que conta atualmente com quase dois milhões de habitantes.
O aumento na procura pela unidade tem aumentado muito nos últimos tempos por causa de problemas na área da saúde em Suzano e em Ferraz de Vasconcelos, mesmo tendo um hospital do Estado.
Gondim falou ainda sobre situação calamitosa da saúde em Itaquaquecetuba, que tem a mesma população de Mogi, mas não consegue atender seus pacientes.
“Toda essa demanda converge para a cidade de Mogi das Cruzes, sobrecarregando o hospital que acaba atendendo Unidades Básicas de Saúde que não é o seu papel”, frisou.
O parlamentar falou ainda sobre a necessidade de ampliar também os recursos destinados à Santa Casa de Mogi.
Atualmente, os repasses feitos pela prefeitura ao hospital acabam sendo mais do que determina a lei, que obriga a destinação de 15% do orçamento ao setor.
“Hoje está entre 16% e 18%, quando o normal seria 15%, e se a circunstância permanecer como está a prefeitura acabará tendo que repassar entre 20% e 25%.
Esta é uma situação difícil para a saúde de Mogi, porque os hospitais das cidades vizinhas não dão as assistências necessárias para a sua população sobrecarregando os hospitais da cidade”, ressaltou.
Outro ponto elucidado pelo deputado foi a falta de atenção do Governo às emendas parlamentares que não estão sendo liberadas para a Santa Casa de Mogi, o que poderia ajudar o atendimento e desafogar o hospital Luzia Pinho de Melo.
“Precisamos de uma atenção do Governo para solucionar a questão, pois o Luzia precisa atender somente alta complexidade.
A situação está muito grave. Vou lutar junto ao Governo para revertemos essa situação”, argumentou Gondim.
Solicitou na tribuna da Assembleia Legislativa, na última terça-feira (17) mais atenção e investimentos por parte do Governo do Estado através da Secretaria da Saúde para ampliação da unidade, que atualmente comporta uma série de serviços e ainda tem projetos de criação de novos serviços na área de oncologia e cardiologia.
Em seu discurso o parlamentar destacou que o Luzia é referência em alta complexidade para tratamento de acidentados, oncologia e outros serviços e atende mais de 450 mil habitantes de Mogi, 40 mil habitantes de Biritiba Mirim e os 25 mil de Salesópolis, entro outros municípios da Região do Alto Tietê, que conta atualmente com quase dois milhões de habitantes.
O aumento na procura pela unidade tem aumentado muito nos últimos tempos por causa de problemas na área da saúde em Suzano e em Ferraz de Vasconcelos, mesmo tendo um hospital do Estado.
Gondim falou ainda sobre situação calamitosa da saúde em Itaquaquecetuba, que tem a mesma população de Mogi, mas não consegue atender seus pacientes.
“Toda essa demanda converge para a cidade de Mogi das Cruzes, sobrecarregando o hospital que acaba atendendo Unidades Básicas de Saúde que não é o seu papel”, frisou.
O parlamentar falou ainda sobre a necessidade de ampliar também os recursos destinados à Santa Casa de Mogi.
Atualmente, os repasses feitos pela prefeitura ao hospital acabam sendo mais do que determina a lei, que obriga a destinação de 15% do orçamento ao setor.
“Hoje está entre 16% e 18%, quando o normal seria 15%, e se a circunstância permanecer como está a prefeitura acabará tendo que repassar entre 20% e 25%.
Esta é uma situação difícil para a saúde de Mogi, porque os hospitais das cidades vizinhas não dão as assistências necessárias para a sua população sobrecarregando os hospitais da cidade”, ressaltou.
Outro ponto elucidado pelo deputado foi a falta de atenção do Governo às emendas parlamentares que não estão sendo liberadas para a Santa Casa de Mogi, o que poderia ajudar o atendimento e desafogar o hospital Luzia Pinho de Melo.
“Precisamos de uma atenção do Governo para solucionar a questão, pois o Luzia precisa atender somente alta complexidade.
A situação está muito grave. Vou lutar junto ao Governo para revertemos essa situação”, argumentou Gondim.