Guararema - Apesar do movimento fraco na véspera, comerciantes de Guararema comemoram o Natal - Retorno do projeto Cidade Natal este ano ajudou a aumentar o fluxo de turistas e as vendas na cidade.

Guararema está toda enfeitada para o Natal.
 
Mas no domingo (24), a calmaria tomou conta cidade.


Diferente dos outros dias de dezembro em que o município recebeu muitos visitantes. Poucos comércios abriram na véspera de Natal.


E quem abriu notou uma diferença na preferência do consumidor no momento do pagamento. 
 
"As vendas esse ano, 60% foram pagas em dinheiro e 12% no crédito. Isso me faz pensar que as pessoas não querem dívidas para o ano que vem. Esse ano foi muito difícil e não sabemos como será 2018", explicou a dona da loja Marilene Vieira.


O Centro de Artesanato nem abriu as portas. 
 
A praça estava vazia. 
 
Nesse período em que a cidade fica toda decorada, a Prefeitura já espera aí um movimentação de cerca de 500 mil pessoas em apenas dois meses.


O trânsito fica carregado e os pontos turísticos lotados. 
 
Mas na véspera de Natal dava até para fazer aquela foto caprichada sem ninguém de fundo para cobrir o cenário. 
 
"É mais sossegado e mais tranquilo, a gente fica mais a vontade. Muita multidão de gente é ruim" afirmou a ajudante geral, Vitória de Fátima da Silva.


A Josidene Bennaton é dona de um restaurante que foi um dos poucos comércios que abriram no dia 24 de dezembro. Quase ninguém veio para almoçar, mas mesmo assim foi um dia de muito trabalho para todos aqui. "Eu trabalho com encomendas e tenho bastantes clientes. A maioria quis pegar na véspera, então foi movimentado o dia", contou a comerciante Josidene Bennaton.


O retorno do projeto Cidade Natal foi um presente para a dona do estabelecimento. Em 2016, a cidade cancelou o evento por causa da crise financeira.


De acordo com a Prefeitura estão decorados 12 pontos turísticos da cidade. 
 
Neste ano estão sendo usadas 800 mil garrafas PET
 
A cidade permanece decorada até o dia 7 de janeiro
 
"Representa nem 100%, eu costumo falar que é 300%. Isso para todo mundo. Na rua é bem claro isso. Para a gente que vive do comércio e do turismo, principalmente, isso é fundamental", destacou Josidene. 
/g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/

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