Brasil já tem quase 12 milhões de trabalhadores desempregados Número é equivalente à população de São Paulo, a maior cidade do país. Ou seja, é como se São Paulo inteira estivesse fora do mercado de trabalho.
Os números do desemprego não param de surpreender - negativamente.
Quase 12 milhões de brasileiros estão sem trabalho.
Para fazer um comparativo assustador: é como se toda a população de São Paulo, que é a maior cidade do país, estivesse fora do mercado de trabalho.
Desde então, aos 49 anos de idade, vem tentando trabalhar com o que dá.
Tentou serralheria, pintura. Mas, atualmente, nem 'bico' anda conseguindo.
"Tá complicado.
Tem muita gente parada e muita gente tem o mesmo pensamento de montar empresa sair trabalhando, mas as pessoas também não estão contratando, não estão fazendo serviço, porque parece que o dinheiro deles também diminui", analisa Jair.
O trabalho informal está mesmo encolhido.
Reduziu 1,5 % em relação ao periodo de fevereiro a abril desse ano.
Isso quer dizer que 342 mil vagas fecharam para pessoas que trabalhavam por conta própria.
Os economistas explicam que a crise no trabalho informal influenciou o crescimento do desemprego, que bateu recorde de maio a julho.
São quase 12 milhões de pessoas na fila do desemprego, segundo o IBGE.
O desemprego ficou em 11,6% entre maio e julho. No mesmo trimestre de 2015, o percentual era de 8,6% - são 3,2 milhões de pessoas a mais sem ocupação.
E quem está empregado, passou a ganhar menos: em um ano, o rendimento caiu de R$ 2.048 para R$ 1.985.
Para o economista Daniel Souza, a situação no mercado de trabalho vai continuar piorando até o ano que vem.
"A perspectiva de melhora é de longo prazo.
Quer dizer, tudo indica que a gente deve ter uma piora ainda ao longo de 2016, na última parte do ano, em 2017 deve dar uma estagnada para que a recuperação efetivamente aconteça em 2018", analisa Daniel.
Para fazer um comparativo assustador: é como se toda a população de São Paulo, que é a maior cidade do país, estivesse fora do mercado de trabalho.
Desde então, aos 49 anos de idade, vem tentando trabalhar com o que dá.
Tentou serralheria, pintura. Mas, atualmente, nem 'bico' anda conseguindo.
"Tá complicado.
Tem muita gente parada e muita gente tem o mesmo pensamento de montar empresa sair trabalhando, mas as pessoas também não estão contratando, não estão fazendo serviço, porque parece que o dinheiro deles também diminui", analisa Jair.
O trabalho informal está mesmo encolhido.
Reduziu 1,5 % em relação ao periodo de fevereiro a abril desse ano.
Isso quer dizer que 342 mil vagas fecharam para pessoas que trabalhavam por conta própria.
Os economistas explicam que a crise no trabalho informal influenciou o crescimento do desemprego, que bateu recorde de maio a julho.
São quase 12 milhões de pessoas na fila do desemprego, segundo o IBGE.
O desemprego ficou em 11,6% entre maio e julho. No mesmo trimestre de 2015, o percentual era de 8,6% - são 3,2 milhões de pessoas a mais sem ocupação.
E quem está empregado, passou a ganhar menos: em um ano, o rendimento caiu de R$ 2.048 para R$ 1.985.
Para o economista Daniel Souza, a situação no mercado de trabalho vai continuar piorando até o ano que vem.
"A perspectiva de melhora é de longo prazo.
Quer dizer, tudo indica que a gente deve ter uma piora ainda ao longo de 2016, na última parte do ano, em 2017 deve dar uma estagnada para que a recuperação efetivamente aconteça em 2018", analisa Daniel.