Mogi das Cruzes - Conheça pontos turísticos e opções de lazer em Mogi das Cruzes
Completando hoje 454 anos, a cidade tem várias atrações de lazer.
Parques, sítios e espaços para esportes radicais.
Pedro Carlos LeiteDo G1 Mogi das Cruzes e Suzano
Mogi das Cruzes é uma cidade que cresce a cada dia. Atualmente o município tem pouco mais de 400 mil habitantes divididos em 166 bairros, de acordo com a Prefeitura. As escolas, indústrias, comércio e serviços são parte importante da vida de quem vive no município.
É a forma com que o mogiano consegue sobreviver no dia a dia. Mas, nem só de trabalho vivem os habitantes da cidade. Mogi das Cruzes também oferece boas opções de lazer para quem quer ter contato com a natureza.
Há parques municipais tranquilos para descansar à beira de lagos, propriedades rurais onde o turista vai conhecer orquídeas e frutas exóticas e até espaços para praticar esportes radicais como voo livre.
Confira alguns destinos para o fim de semana de mogianos e moradores de outras cidades.
Parque Centenário
Instalado no Distrito de César de Sousa, o Parque Centenário foi inaugurado em junho de 2008 em homenagem aos 100 anos da imigração japonesa no Brasil. Ele tem 21,5 hectares, conta com quatro lagos e extensa área verde.
O Centenário está dentro da Área de Proteção Ambiental da várzea do Rio Tietê e é arborizado por espécies como ipês, paineiras, quaresmeiras, palmeiras e até cerejeiras, árvore símbolo do Japão.
Instalado no Distrito de César de Sousa, o Parque Centenário foi inaugurado em junho de 2008 em homenagem aos 100 anos da imigração japonesa no Brasil. Ele tem 21,5 hectares, conta com quatro lagos e extensa área verde.
O Centenário está dentro da Área de Proteção Ambiental da várzea do Rio Tietê e é arborizado por espécies como ipês, paineiras, quaresmeiras, palmeiras e até cerejeiras, árvore símbolo do Japão.
Uma de suas características é a trilha que margeia a faixa de preservação do rio, além de áreas de playground e o Museu da Imigração Japonesa. O museu guarda objetos doados por imigrantes nipônicos que se estabeleceram em Mogi das Cruzes e ajudam a remontar uma importante identidade cultural da cidade.
Segundo a Prefeitura, no parque podem ser encontradas até 86 espécies de pássaros como quero-queros, sabiás, saíras, socós e garças.
No passado, a área do Parque Centenário era utilizada como fonte de extração de areia para por uma empresa de mineração. Com o passar dos anos e o esgotamento do minério, o lençol freático que alimenta o Rio Tietê aflorou, formando os atuais lagos. A área chegou a ser usada como pesqueiro antes de se transformar em parque. No último domingo de cada mês é permitida a pesca esportiva no local.
No dia 1º de setembro o Parque Centenário vai receber uma aula gratuita de zumba em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física. O evento será realizado das 14h30 às 17h. Já no dia 7 o local terá a visita do Projeto Circula Brasil, que transforma um caminhão em um palco móvel para apresentações musicais. Os shows serão realizados das 10h às 16h. O Parque Centenário fica na Avenida Francisco Rodrigues Filho, s/nº, no Distrito de César de Sousa.
No passado, a área do Parque Centenário era utilizada como fonte de extração de areia para por uma empresa de mineração. Com o passar dos anos e o esgotamento do minério, o lençol freático que alimenta o Rio Tietê aflorou, formando os atuais lagos. A área chegou a ser usada como pesqueiro antes de se transformar em parque. No último domingo de cada mês é permitida a pesca esportiva no local.
No dia 1º de setembro o Parque Centenário vai receber uma aula gratuita de zumba em comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física. O evento será realizado das 14h30 às 17h. Já no dia 7 o local terá a visita do Projeto Circula Brasil, que transforma um caminhão em um palco móvel para apresentações musicais. Os shows serão realizados das 10h às 16h. O Parque Centenário fica na Avenida Francisco Rodrigues Filho, s/nº, no Distrito de César de Sousa.
Parque Leon Feffer
Inaugurado quatro anos antes do Centenário, o Parque Leon Feffer está localizado no Distrito de Brás Cubas e conta com uma área de aproximadamente 26 hectares.
Inaugurado quatro anos antes do Centenário, o Parque Leon Feffer está localizado no Distrito de Brás Cubas e conta com uma área de aproximadamente 26 hectares.
A vegetação do parque margeia o Rio Tietê e conta com ipês, maricás, ingás, aroeiras, angicos, cambucis e figueiras-brancas. Também podem ser encontradas aves, capivaras e ratões-do-banhado.
Os frequentadores do Leon Feffer podem contar com quiosques, campo de futebol, campo de futebol de areia, quadra poliesportiva, quadra de voleibol, pista de skate, playgrounds e trilha para caminhada.
No dia 6 de setembro o Parque Leon Feffer vai receber os shows musicais do Projeto Circula Brasil. O palco itinerante vai funcionar das 10h às 12h.
No dia 6 de setembro o Parque Leon Feffer vai receber os shows musicais do Projeto Circula Brasil. O palco itinerante vai funcionar das 10h às 12h.
O Parque Leon Feffer fica na Avenida Valentina Mello Freire Borenstein, s/n, Vila São Francisco, Mogi das Cruzes.
Turismo rural
Outra opção para o fim de semana em Mogi das Cruzes são os passeios em propriedades rurais que abrem suas portas aos turistas. Em sítios, orquidários e fruticulturas o visitante vai descobrir porque a cidade é conhecida como a Terra do Caqui e também se destaca na produção de orquídeas, além de ter espaços para a prática de esportes ao ar livre.
Turismo rural
Outra opção para o fim de semana em Mogi das Cruzes são os passeios em propriedades rurais que abrem suas portas aos turistas. Em sítios, orquidários e fruticulturas o visitante vai descobrir porque a cidade é conhecida como a Terra do Caqui e também se destaca na produção de orquídeas, além de ter espaços para a prática de esportes ao ar livre.
Fruticultura Hoçoya
Localizada no bairro de Cocuera, a Fruticultura Hoçoya começou a funcionar em meados da década de 60 e produz frutas pouco habituais no consumo médio. Além da pera e do tradicional caqui, a propriedade se dedica a nêsperas, atemoias, lichias e pitaias.
“Nós abrimos para os turistas há cerca de dois anos e meio. A nossa intenção era mostrar como é o dia a dia para o público em geral, que muitas vezes não valoriza o esforço que o produtor tem para a produção de alimentos e esclarecer dúvidas sobre tipos de fruta, formas de consumo, curiosidades. São frutas que as pessoas têm pouco hábito de comer”, conta Ercilio Massahito Hoçoya, que representa a terceira geração de proprietários da fruticultura.
Ele explica que cada fruta tem sua particularidade. “Só do caqui por exemplo nós temos seis variedades, com diferentes formas de consumir e diferentes pontos de maturação. Tem caquis que se deve comer duro, outro um pouco mais mole. A atemoia as pessoas confundem com fruta do conde e não é. A pitaia é uma fruta exótica, parece um cacto”, enumera Hoçoya.
O local recebe uma média de 50 turistas por mês, que devem agendar sua visita. No passeio eles vão aprender sobre os cuidados e a tecnologia usada na produção, conhecer a lavoura e provar sucos e frutas. A propriedade também abre as portas para turmas escolares, além de ser destino frequente do projeto Mogi para Mogianos.
Endereço: Rodovia Professor Alfredo Rolim de Moura, km 67, Cocuera
Informações: (11) 4792-2672
Localizada no bairro de Cocuera, a Fruticultura Hoçoya começou a funcionar em meados da década de 60 e produz frutas pouco habituais no consumo médio. Além da pera e do tradicional caqui, a propriedade se dedica a nêsperas, atemoias, lichias e pitaias.
“Nós abrimos para os turistas há cerca de dois anos e meio. A nossa intenção era mostrar como é o dia a dia para o público em geral, que muitas vezes não valoriza o esforço que o produtor tem para a produção de alimentos e esclarecer dúvidas sobre tipos de fruta, formas de consumo, curiosidades. São frutas que as pessoas têm pouco hábito de comer”, conta Ercilio Massahito Hoçoya, que representa a terceira geração de proprietários da fruticultura.
Ele explica que cada fruta tem sua particularidade. “Só do caqui por exemplo nós temos seis variedades, com diferentes formas de consumir e diferentes pontos de maturação. Tem caquis que se deve comer duro, outro um pouco mais mole. A atemoia as pessoas confundem com fruta do conde e não é. A pitaia é uma fruta exótica, parece um cacto”, enumera Hoçoya.
O local recebe uma média de 50 turistas por mês, que devem agendar sua visita. No passeio eles vão aprender sobre os cuidados e a tecnologia usada na produção, conhecer a lavoura e provar sucos e frutas. A propriedade também abre as portas para turmas escolares, além de ser destino frequente do projeto Mogi para Mogianos.
Endereço: Rodovia Professor Alfredo Rolim de Moura, km 67, Cocuera
Informações: (11) 4792-2672
Sítio Paraíso das Microorquídeas
Instalado também no Cocuera, o sítio é reconhecido internacionalmente como um santuário das microorquídeas, com mais de 10 mil plantas, em sua maioria variedades da Mata Atântica.
Os visitantes devem agendar os passeios. Eles costumam ser recebidos por volta das 8h30 e participam primeiro de uma palestra sobre a história do sítio. Em seguida, percorrem uma pequena trilha para o viveiro natural de orquídeas.
“Eu cultivo orquídeas desde os 6 anos de idade. Meu foco é a pesquisa científica . Antes de receber visitantes já recebia cientistas estrangeiros, como japoneses, alemães e italianos. Devido à derrubada da Mata Atlântica, muitas espécies já foram extintas antes mesmo de serem catalogadas. O acervo que tenho aqui é uma coleção de 50 anos de trabalho”, conta o proprietário do local e orquidófilo Masuji Kayasima.
O local conta também com microorquídeas cultivadas em laboratório, num processo chamado de multiplicação e que são vendidas aos visitantes. Outras atrações são plantas medicinais, plantas carnívoras e uma das maiores castanheiras da região.
Os proprietários resolveram abrir a propriedade para os visitantes há dois anos. “Meu marido cultiva orquídeas desde criança e resolveu que não podia levar a beleza para o túmulo. Decidimos mostrar para além dos amantes de orquídeas que já nos visitavam. Fiizemos o curso de turismo rural e quem vem aqui sai encantado”, conta Laura Kayasima, esposa de Masuji.
Instalado também no Cocuera, o sítio é reconhecido internacionalmente como um santuário das microorquídeas, com mais de 10 mil plantas, em sua maioria variedades da Mata Atântica.
Os visitantes devem agendar os passeios. Eles costumam ser recebidos por volta das 8h30 e participam primeiro de uma palestra sobre a história do sítio. Em seguida, percorrem uma pequena trilha para o viveiro natural de orquídeas.
“Eu cultivo orquídeas desde os 6 anos de idade. Meu foco é a pesquisa científica . Antes de receber visitantes já recebia cientistas estrangeiros, como japoneses, alemães e italianos. Devido à derrubada da Mata Atlântica, muitas espécies já foram extintas antes mesmo de serem catalogadas. O acervo que tenho aqui é uma coleção de 50 anos de trabalho”, conta o proprietário do local e orquidófilo Masuji Kayasima.
O local conta também com microorquídeas cultivadas em laboratório, num processo chamado de multiplicação e que são vendidas aos visitantes. Outras atrações são plantas medicinais, plantas carnívoras e uma das maiores castanheiras da região.
Os proprietários resolveram abrir a propriedade para os visitantes há dois anos. “Meu marido cultiva orquídeas desde criança e resolveu que não podia levar a beleza para o túmulo. Decidimos mostrar para além dos amantes de orquídeas que já nos visitavam. Fiizemos o curso de turismo rural e quem vem aqui sai encantado”, conta Laura Kayasima, esposa de Masuji.
Endereço: Rodovia Alfredo Rolim de Moura, km 59,5, Cocuera.
Telefone: (11) 4761-3186
Telefone: (11) 4761-3186
Fazenda 5 Pedras
Atração do Distrito de Sabaúna, a fazenda oferece trilhas ecológicas, trilhas para ser percorridas com os cães dos visitantes, espaço para corrida, ciclismo e montanhismo. Os visitantes ainda podem encontrar animais como tucanos, seriemas, jacus, sabiás, pixarros e pintassilgos.
A fazenda leva este nome em função das grandes pedras que existem em suas dependências e que podem ser escaladas. Há ainda um lago onde os turistas podem se banhar.
Outra característica do local é a criação comercial de cães da raça dobbermann, além de serviço de adestramento para cães de todas as raças.
“A fazenda começou com exploração de gado leiteiro e abrimos para visitantes há um ano e meio. Começamos com esse esquema de adestramento de cães e conforme fomos recebendo o pessoal, vimos que tínhamos mais coisas para fazer e fomos melhorando a estrutura. Hoje temos alojamento para 30 pessoas e várias atrações”, conta o proprietário Athayde Reis Filho. As visitas devem ser agendadas.
Endereço: Av. Maria de Almeida Vasquez Neo (antiga Av. Dos Pássaros), 2.000, Sabaúna.
Telefone: (11) 4761-9365 / (11) 99338-2806
Atração do Distrito de Sabaúna, a fazenda oferece trilhas ecológicas, trilhas para ser percorridas com os cães dos visitantes, espaço para corrida, ciclismo e montanhismo. Os visitantes ainda podem encontrar animais como tucanos, seriemas, jacus, sabiás, pixarros e pintassilgos.
A fazenda leva este nome em função das grandes pedras que existem em suas dependências e que podem ser escaladas. Há ainda um lago onde os turistas podem se banhar.
Outra característica do local é a criação comercial de cães da raça dobbermann, além de serviço de adestramento para cães de todas as raças.
“A fazenda começou com exploração de gado leiteiro e abrimos para visitantes há um ano e meio. Começamos com esse esquema de adestramento de cães e conforme fomos recebendo o pessoal, vimos que tínhamos mais coisas para fazer e fomos melhorando a estrutura. Hoje temos alojamento para 30 pessoas e várias atrações”, conta o proprietário Athayde Reis Filho. As visitas devem ser agendadas.
Endereço: Av. Maria de Almeida Vasquez Neo (antiga Av. Dos Pássaros), 2.000, Sabaúna.
Telefone: (11) 4761-9365 / (11) 99338-2806
Pico do Urubu
Localizado em um ponto culminante da Serra do Itapety é uma formação natural com cerca de 1.140 metros de altitude. É frequentado por praticantes de voo livre, principalmente o parapente.
Localizado em um ponto culminante da Serra do Itapety é uma formação natural com cerca de 1.140 metros de altitude. É frequentado por praticantes de voo livre, principalmente o parapente.
Amantes de esportes radicais, os membros do Mogi Clube de Voo Livre frenquentam o pico assiduamente e também fazem voos duplos com interessados em conhecer o esporte. “No Pico do Urubu podem ser realizados voos de parapente ou asa delta, mas atualmente o parapente é mais praticado. A pessoa que vai fazer voo duplo deve procurar um piloto autorizado para fazer este tipo de voo e pedir que apresente a carteirinha da Associação Brasileira de Voo Livre (ABVL). Com tempo bom e condições de voo, estamos lá todo sábado e domingo. Os horários ideais para voo são das 11h30 às 13h e também às 8h e de tardezinha”, conta Luís Carlos de Moura, membro da diretoria do Mogi Clube de Voo.
O Pico do Urubu também atrai praticantes de mountain bike e amantes de trilhas.
