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Carta de demissão de Geddel Vieira Lima foi enviada via e-mail para Temer. Ex-ministro está em Salvador. Em carta ele ainda exaltou o governo do presidente e terminou sua fala mandando um abraço 'ao grande amigo'.

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'Esse é o limite da dor que suporto, é hora de sair', afirma Geddel Geddel Vieira Lima pediu demissão do cargo.  De Salvador, ele enviou uma carta de demissão ao presidente Michel Temer via e-mail oficializando a saída do cargo. Na carta, Geddel diz: “Avolumaram-se as críticas sobre mim. Em Salvador, vejo o sofrimento dos meus familiares. Quem me conhece sabe ser esse o limite da dor que suporto.  É hora de sair.  Diante da demissão e da dimensão das interpretações dadas, peço desculpas aos que estão sendo por ela alcançados, mas o Brasil é maior do que tudo isso.  Fiz minha mais profunda reflexão e, fruto dela, apresento aqui este meu pedido de exoneração do honroso cargo que com dedicação venho exercendo. Retornado à Bahia, sigo como ardoroso torcedor do nosso governo, capitaneado por um presidente sério, ético e afável no trato com todos, rogando que sob seus contínuos esforços tenhamos a cada dia um país melhor. ...

Renda do trabalhador cai pela primeira vez em 11 anos, diz pesquisa

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A renda real - corrigida pela inflação - dos trabalhadores brasileiros caiu 5% em 2015 na comparação com 2014 e foi a primeira redução em 11 anos, revela a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgada hoje (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa indica que rendimento de todos os trabalhos passou de R$ 1.950 para R$ 1.853.  Já o de todas as fontes caiu de R$ 1.845 para R$ 1.746 (-5,4%)               Agência Brasil/EBC O rendimento de todos os trabalhos passou de R$ 1.950 para R$ 1.853.  Já o de todas as fontes, que inclui aposentadorias, recebimento de aluguéis, juros e benefícios sociais, entre outros, passou de R$ 1.845 para R$ 1.746 (-5,4%). O rendimento domiciliar foi de R$ 3.443 para R$ 3.186 (-7,5%). Todas as categorias do emprego acusaram redução no rendimento médio mensal real do trabalho principal, com destaque para os trabalhado...

Planalto já trabalha com a saída de Geddel para estancar crise - por Gerson Camarotti

g1 globoesporte gshow famosos & etc vídeos ASSINE JÁ CENTRAL E-MAIL ENTRAR › MENU G1 Blog do Camarotti O Palácio do Planalto já trabalha com cenário de saída de Geddel Vieira Lima da Secretaria do Governo. A avaliação de interlocutores do presidente Michel temer é de que a situação de Geddel ficou insustentável e a demissão dele é necessária para estancar a crise política instalada depois das denúncias do ex-ministro da Cultura Marcelo Calero. Segundo o ex-titular da Cultura, Geddel o pressionou para reverter o embargo de um empreendimento em Salvador. Segundo interlocutores, Temer gostaria que Geddel tomasse a iniciativa de pedir demissão para evitar maior desgaste. Já há o reconhecimento interno de que a demora na definição da saída de Geddel só fez agravar a crise política envolvendo esse caso. Isso porque agora a denúncia está na Procuradoria Geral da República (PGR), que deve pedir a...

Parte dos políticos tenta subverter o sentido mais profundo do projeto anticorrupção A proposta teve iniciativa popular e foi apresentada pelo MP. Na comissão da Câmara, houve tentativa de colocar proposta para anistiar o caixa 2, mas não conseguiram. Agora, tentam no plenário. Líderes tem que pensar no que o país quer, e não é anistiar caixa 2 feito por políticos. Parte dos políticos ainda acha que pode enganar o Brasil.

Míriam Leitão

Miriam Leitão aponta momento histórico na luta contra a corrupção Para a analista, os políticos não entendem o momento do Brasil, que, segundo ela, vive uma luta dolorosa, difícil e corajosa contra a corrupção.

Anistia no pacote anticorrupção, o caso Geddel, o julgamento de Renan Calheiros, a delação da Odebrecht .  Parece que os políticos não entenderam o momento atual. A análise é de Miriam Leitão. “O quadro é muito claro.  O que falta a muitos políticos entenderem é exatamente qual o momento histórico que o Brasil está vivendo.  O Brasil está vivendo uma luta dolorosa, difícil e muito corajosa contra a corrupção . Esse é o momento atual do país.  Então, certas propostas parecem surpreendentes para o cidadão comum, como a ideia de anistiar caixa 2 num projeto que é para criminalizar caixa 2”, destaca a comentarista. Clique aqui para assistir vídeo

O galinho perdido - Desenhos antigos

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Desenhos antigos clássicos dublados completos

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Papai Noel, desenhos animados, Papai Noel

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Mesmo com dificuldades, o setor industrial vai injetar R$ 186 milhões extras na economia da região neste final de ano, segundo estimativas da Diretoria Alto Tietê do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp)

O valor corresponde ao pagamento do 13º salário para os trabalhadores das fábricas em atividade nas cidades de Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis e Suzano. http://www.portalnews.com.br/   A primeira parcela do benefício será paga pela maioria das empresas no próximo dia 30 e o restante até 20 de dezembro.   A estimativa do Ciesp leva em conta a média salarial paga pela indústria, que é de R$ 2.930 - 8,5% a mais do que a registrada em 2015 e a maior entre os setores que empregam com carteira assinada.    Mesmo com o reajuste, no entanto, a receita prevista para o 13º salário de 2016 representa 3% a menos do que os R$ 192 milhões pagos no ano passado.    A justificativa para isso está no número menor de trabalhadores no setor. Nos últimos 12 meses, a indústria do Alto Tietê demitiu 7,4 mil pessoas (dados contabilizados até outubro).   Hoje são 63,5 m...

'Tenho perdido dinheiro por deixar meus R$ 95 mil em poupança no banco' Escolha melhores alternativas, como Tesouro Selic no Tesouro Direto, que é a aplicação mais conservadora no mercado financeiro, Fundo DI com taxa de administração inferior a 1% ao ano ou CDB em um banco que você confie e que lhe pague juros perto de 100% do CDI.

Mauro Halfeld

Reforma da Previdência - Militares ficarão fora de projeto

Raul Jungmann disse que mudança nas regras viria em outro momento. 'Não é justo tratar igualmente quem é desigual', disse o ministro da Defesa. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, durante audiência em comissão na Câmara (Foto: Bernardo Caram/G1) Bernardo Caram   Do G1, em Brasília O ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse nesta terça-feira (22) que os militares brasileiros ficarão de fora do projeto de reforma da Previdência Social, com regras mais duras, que o governo vai apresentar ao Congresso em dezembro. Segundo o ministro, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) proporá mudanças apenas aos civis. A alteração de regras para as aposentadorias de militares viria em um segundo momento, sem prazo definido, através de um projeto de lei separado, informou Jungmann. “Nós da Defesa apoiamos a reforma da Previdência. Sendo chamados, daremos a nossa contribuição, mas, no momento, estamos aguardando a finalização do primeiro processo”, disse. O pro...