JUNJI ABE - Visita ao ministro Kassab - Deputado fala do retorno à Câmara Federal, engrossando a bancada do PSD, partido que ajudou a fundar junto com o presidente nacional licenciado, Kassab

Junji: “É um dos mais ambiciosos programas de inclusão social do governo federal, porque a internet é uma necessidade que não pode ser desprezada pelo poder público. Se consolidado como planejado, teremos a grande ferramenta para eliminar os buracos negro

Em visita ao ministro da Ciência e Tecnologia, Gilberto Kassab, o deputado federal Junji Abe (PSD-SP) falou do seu retorno à Câmara Federal, efetivada na semana passada (21/02/2018). 

“Fomos cumprimentá-lo e reiterar que engrossamos a bancada do PSD, a quarta maior da Casa, que passa a ter 41 componentes”, relatou o parlamentar ao lembrar que ele ajudou a fundar o partido, ao lado do presidente nacional licenciado, Kassab.


No encontro da noite desta terça-feira (27/02), Junji aproveitou para registrar seu entusiasmo com o avanço do programa "Internet para Todos", que visa promover a inclusão digital, ampliando o acesso à internet. 

A iniciativa utiliza o satélite geoestacionário brasileiro para levar internet rápida para todo o País, garantindo o acesso à banda larga, a preços reduzidos. 

“É um dos mais ambiciosos programas de inclusão social do governo federal, porque a internet é uma necessidade que não pode ser desprezada pelo poder público. Se consolidado como planejado, teremos a grande ferramenta para eliminar os buracos negros (localidades sem conexão com a rede mundial de computadores)”, pontuou Junji, feroz defensor da inclusão digital como instrumento de maior participação popular e exercício da cidadania.

O deputado lembrou que 60 milhões de pessoas ainda não têm acesso à rede. 

Destas, algo em torno de 20 milhões têm um celular, mas não podem usá-lo para acessar a internet onde moram e serão diretamente beneficiadas pelo programa. 

Junji também comentou com Kassab da importância da solenidade com governadores e prefeitos para tratar do programa. Está pré-agendada para a tarde de 12 de março, no Palácio do Planalto. 

A adesão das cidades ao programa é muito simples e, segundo Junji, os prefeitos do País inteiro precisam obter informações e tomar as providências para que seus habitantes sejam beneficiados. 

Para participar, os municípios devem se habilitar, enviando um ofício ao Ministério, e assinar um convênio com o governo federal que investiu cerca de R$ 3 bilhões de reais no Internet para Todos, nos últimos 18 meses. 

Não exige investimento municipal. “O que deveria ser pago já foi com o lançamento do satélite”, disse o ministro.

Formalizados os convênios, antenas serão instaladas gratuitamente, por meio da Telebrás, nas regiões sem conectividade, apontadas pelas prefeituras. 

Os equipamentos distribuirão banda larga num raio de 2 quilômetros. 

Caberá aos municípios a segurança da pequena área onde ficarão as antenas, o custo irrisório da energia elétrica do aparelho e a isenção do ISS das atividades ligadas ao programa. 

Ou seja, praticamente, sem ônus financeiro às administrações municipais.

Kassab esclareceu que a implantação é rápida e imediata. 

“As cidades que participarão do piloto terão, em poucas semanas, as antenas instaladas e a conectividade realizada. As demais, de dois a três meses, terão banda larga nas localidades que hoje não têm”.

As cidades beneficiadas recebem uma antena e serão conectadas pelo SGDC – Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações, lançado em maio de 2017, e pelo programa Gesac – Governo Eletrônico - Serviço de Atendimento ao Cidadão. 

Kassab também evidenciou as parcerias do Ministério com outras pastas. Isso permitirá o uso da banda larga para o monitoramento de fronteiras e a conexão de equipamentos públicos de educação e saúde.

Na avaliação de Junji
o sistema é fundamental para elevar a qualidade de serviços públicos em postos de saúde e escolas. “A informatização e integração de dados são indispensáveis no aprendizado e assistência médica. Muitas unidades ficam em áreas isoladas, sem sinal de internet. É um transtorno para a população e prejudica de maneira brutal tantos os alunos quanto quem busca atendimento médico”, completou, com a experiência de quem governou, por oito anos seguidos (2001 a 2008), Mogi das Cruzes, cidade de 721 quilômetros quadrados e 450 mil habitantes, na Grande São Paulo.

Mais informações:

Mel Tominaga
Jornalista – MTB 21.286
Tels: (11) 99266-7924 e (11) 4721-2001
E-mail: mel.tominaga@junjiabe.com

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