Juízes e procuradores usam argumento mistificador para supersalários Há um lobby atuante na Câmara para dizer que o corte dos supersalários é uma retaliação da classe política ao combate à corrupção. É inacreditável que quem acusa em nome da lei, como procuradores e promotores, e quem aplica a lei, como os magistrados, invoquem um argumento dessa natureza.
A apropriação indevida de recursos públicos, por meio de
penduricalhos que foram sendo criados ao longo de décadas, é uma forma
de corrupção.
Não dá para propor combate à corrupção dos outros e preservar a própria corrupção.
A Constituição Federal é clara.
Tem havido um desrespeito à lei.
A nova regra orçamentária que será aplicada com a PEC do teto vai demandar muita discussão sobre onde colocar o dinheiro público.
Esse dinheiro dever priorizar as políticas sociais para os mais pobres e os investimentos em infraestrutura.
Não deve ser usado para aumentar salários de uma elite do funcionalismo que ganha bem para o padrão mundial e de forma acintosa para o padrão brasileiro.
O Poder Judiciário e o Ministério Público deveriam dar o exemplo numa hora de grave crise econômica e política.
Não dá para propor combate à corrupção dos outros e preservar a própria corrupção.
A Constituição Federal é clara.
Tem havido um desrespeito à lei.
A nova regra orçamentária que será aplicada com a PEC do teto vai demandar muita discussão sobre onde colocar o dinheiro público.
Esse dinheiro dever priorizar as políticas sociais para os mais pobres e os investimentos em infraestrutura.
Não deve ser usado para aumentar salários de uma elite do funcionalismo que ganha bem para o padrão mundial e de forma acintosa para o padrão brasileiro.
O Poder Judiciário e o Ministério Público deveriam dar o exemplo numa hora de grave crise econômica e política.