Suzano - 41 comércios da Glicério e Benjamin encerram atividades
A crise econômica que assola o País tem reflexos cada vez mais nítidos
nos estados e municípios.
diariodesuzano.com.br/
Em Suzano, nas duas das principais ruas do quadrilátero central – General Francisco Glicério e Benjamin Constant -, 41 comércios encerraram as atividades nos últimos meses.
Para se ter uma ideia, no trecho final da Benjamin, nove estabelecimentos fecharam as portas desde fevereiro, problema agravado também pela desativação da antiga passarela da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) que ligava a via ao Parque Maria Helena.
O fechamento das lojas não só prejudica a economia local como também traz a região uma aparência degrada e de abandono.
Os comerciantes que ainda resistem no local buscam apoio de órgãos públicos e aguardam o atendimento de diversas solicitações.
Ao todo, na Benjamin Constant, encerraram as atividades 23 lojas, entre elas, espaços que ofereciam móveis planejados, artigos para casa e gêneros alimentícios.
Na Glicério, o número é um pouco menor. No total, 18 estabelecimentos encerraram as atividades nos últimos meses.
A área central de ambas as ruas é a que possui o menor número de lojas fechadas, ainda assim, na Glicério, entre as praças dos Expedicionários e João Pessoa dois comércios – uma galeria e uma loja de calças jeans -, fecharam as portas.
O primeiro estabelecimento é novo e operou por menos de um ano.
O segundo é antigo e inaugurou a primeira loja na Rua Benjamin Constant, há mais de 10 anos.
Para o presidente da Associação Comercial e Empresaria (ACE) de Suzano, Neder Romanos, a crise econômica é a culpada do atual cenário.
“Discutir a flexibilização do aluguel é uma questão particular, assim como a permanência no ponto ou corte de gastos.
Cada comerciante precisa decidir por si mesmo o quanto aquele estabelecimento ainda é rentável e o que ele pode fazer para tentar ter sucesso no local.
A ACE não pode interferir nestas questões”, comenta.
A instalação de estabelecimentos geridos por estrangeiros é visto pelo presidente como um ponto forte da cidade.
“Temos um dos comércios mais fortes da região e claro que isso atrai muitos estrangeiros, que não vão investir em cidades de pouco movimento.
A vinda de chineses para a cidade, por exemplo, também é uma característica que não foge de cidades da Zona Leste e reforça a potência do comércio suzanense”, pontua.
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Em Suzano, nas duas das principais ruas do quadrilátero central – General Francisco Glicério e Benjamin Constant -, 41 comércios encerraram as atividades nos últimos meses.
Para se ter uma ideia, no trecho final da Benjamin, nove estabelecimentos fecharam as portas desde fevereiro, problema agravado também pela desativação da antiga passarela da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) que ligava a via ao Parque Maria Helena.
O fechamento das lojas não só prejudica a economia local como também traz a região uma aparência degrada e de abandono.
Os comerciantes que ainda resistem no local buscam apoio de órgãos públicos e aguardam o atendimento de diversas solicitações.
Ao todo, na Benjamin Constant, encerraram as atividades 23 lojas, entre elas, espaços que ofereciam móveis planejados, artigos para casa e gêneros alimentícios.
Na Glicério, o número é um pouco menor. No total, 18 estabelecimentos encerraram as atividades nos últimos meses.
A área central de ambas as ruas é a que possui o menor número de lojas fechadas, ainda assim, na Glicério, entre as praças dos Expedicionários e João Pessoa dois comércios – uma galeria e uma loja de calças jeans -, fecharam as portas.
O primeiro estabelecimento é novo e operou por menos de um ano.
O segundo é antigo e inaugurou a primeira loja na Rua Benjamin Constant, há mais de 10 anos.
Para o presidente da Associação Comercial e Empresaria (ACE) de Suzano, Neder Romanos, a crise econômica é a culpada do atual cenário.
“Discutir a flexibilização do aluguel é uma questão particular, assim como a permanência no ponto ou corte de gastos.
Cada comerciante precisa decidir por si mesmo o quanto aquele estabelecimento ainda é rentável e o que ele pode fazer para tentar ter sucesso no local.
A ACE não pode interferir nestas questões”, comenta.
A instalação de estabelecimentos geridos por estrangeiros é visto pelo presidente como um ponto forte da cidade.
“Temos um dos comércios mais fortes da região e claro que isso atrai muitos estrangeiros, que não vão investir em cidades de pouco movimento.
A vinda de chineses para a cidade, por exemplo, também é uma característica que não foge de cidades da Zona Leste e reforça a potência do comércio suzanense”, pontua.