Alto Tietê perde 3,6 mil empregos no primeiro semestre, aponta Caged Fechamento de vagas é 10 vezes maior do que 1º semestre de 2015. Em 2014, o saldo era de criação de 3.666 novas vagas no período.
Se no ano passado a crise já havia provocado o fechamento de postos de
trabalho no primeiro semestre, o cenário no Alto Tietê para este ano é
literalmente dez vezes pior.
Isso porque de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), de janeiro a junho deste ano o saldo do emprego (diferença entre admissões e demissões) ficou negativo em 3.615 vagas.
Para se ter uma ideia, no mesmo período do ano passado haviam sido fechados 347 postos de trabalho, índice já considerado muito ruim, se comparado com 2014, que fechou o semestre criando 3.666 novos empregos.
Quatro setores foram mais afetados com o desemprego: a indústria, que apesar de fechar menos vagas neste ano (2.923 postos) em relação ao primeiro semestre do ano passado (3.338), manteve o desempenho negativo; a construção civil, que fechou 579 vagas enquanto havia criado 116 no ano passado; o comércio, que na região fechou o semestre sem criar novas vagas e ainda demitindo 1.372, enquanto havia registrado saldo positivo de 143 novas vagas em 2015, e serviços, apesar de fechar o período criando 781 empregos, teve um número três vezes menor de novas vagas do que gerou no ano passado, quando fechou o semestre com 2.816 novas vagas.
Outros quatro setores fecharam o mês com saldo positivo, ou seja, criando novas vagas de emprego: extrativa mineral (24), serviço industrial de utilidade pública (217), administração pública (156) e agropecuária (81).
No primeiro semestre de 2014, três áreas fecharam o período com o saldo negativo: extrativa mineral (-96), indústria da transformação (-3.338) e administração pública (-71).
Evolução do Emprego no alto tietê - 1º semestre 2015/2016
Isso porque de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), de janeiro a junho deste ano o saldo do emprego (diferença entre admissões e demissões) ficou negativo em 3.615 vagas.
Para se ter uma ideia, no mesmo período do ano passado haviam sido fechados 347 postos de trabalho, índice já considerado muito ruim, se comparado com 2014, que fechou o semestre criando 3.666 novos empregos.
Quatro setores foram mais afetados com o desemprego: a indústria, que apesar de fechar menos vagas neste ano (2.923 postos) em relação ao primeiro semestre do ano passado (3.338), manteve o desempenho negativo; a construção civil, que fechou 579 vagas enquanto havia criado 116 no ano passado; o comércio, que na região fechou o semestre sem criar novas vagas e ainda demitindo 1.372, enquanto havia registrado saldo positivo de 143 novas vagas em 2015, e serviços, apesar de fechar o período criando 781 empregos, teve um número três vezes menor de novas vagas do que gerou no ano passado, quando fechou o semestre com 2.816 novas vagas.
Outros quatro setores fecharam o mês com saldo positivo, ou seja, criando novas vagas de emprego: extrativa mineral (24), serviço industrial de utilidade pública (217), administração pública (156) e agropecuária (81).
No primeiro semestre de 2014, três áreas fecharam o período com o saldo negativo: extrativa mineral (-96), indústria da transformação (-3.338) e administração pública (-71).
Evolução do Emprego no alto tietê - 1º semestre 2015/2016
Setores | 2015 | 2016 | Variação % |
Extrativa Mineral | -96 | 24 | 125% |
Indústria da transformação | -3.338 | -2.923 | 12% |
Serviço industrial de utilidade pública | 66 | 217 | 229% |
Construção civil | 116 | -579 | -599% |
Comércio | 143 | -1.372 | -1059% |
Serviços | 2.816 | 781 | -72% |
Administração pública | -71 | 156 | 320% |
Agropecurária | 17 | 81 | 376% |
Total | -347 | -3.615 | -942% |