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segunda-feira, 11 de maio de 2015

Suzano Papel e Celulose terá de pagar R$ 159.375,00. Segundo Cetesb, material é corrosivo e pode causar queimaduras.

Cetesb multa empresa por emissão de 'pó branco' em Suzano

Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano

Pó também cobriu carros (Foto: Marcos Luiz da Silva Santos / Arquivo Pessoal)
Pó também cobriu carros (Foto: Marcos Luiz da Silva Santos / Arquivo Pessoal)

A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, (Cetesb), ligada à Secretaria do Meio Ambiente informou nesta segunda-feira (11) que a empresa Suzano Papel e Celulose foi multada em R$ 159.375,00 por causa da emissão de um pó branco que cobriu casas, carros e vegetação dos bairros Jardim Maneira e Luzzareschi, em Suzano, nesta quarta (6). Ainda segundo a Cetesb, a empresa tem 20 dias para pagar a infração.

Na quarta-feira pasada moradores das imediações da empresa ficaram assustados com a presença do pó. Uma amostra do material foi coletada e a Cetesb informou que se tratava de óxido de cálcio em forma de pó e acrescentou que o produto é corrosivo, podendo causar queimaduras nas vias respiratórias.
A Cetesb classificou o incidente como sendo de "penalidade gravíssima". Ainda de acordo com o levantamento da companhia, "as emissões ocorreram entre 00h03 e 06h31 horas do dia 06/05/2015, sendo que as constatações nos bairros Vila Santana, Jardim Manera e Jardim Lemar  já justificam esta penalidade aplicada, porém  a Cetesb manterá inspeção em toda a região afetada de modo a acompanhar as operações adotadas pela empresa para remediar os danos causados", explicou.
Empresa
Em nota, a Suzano Papel e Celulose informou que "realizou a limpeza na região do Jardim Maneira, para onde foram deslocados caminhões-pipa contendo água de reuso".
A empresa aindas informou que "aemissão do Óxido de Cálcio na atmosfera ocorreu durante a realização da parada geral programada para manutenção nas linhas de produção, realizada uma vez ao ano e necessária para atender às normas regulamentadoras e garantir a segurança em nossas unidades", explica.
A empresa disse ainda que o problema foi corrigido Houve um desvio operacional no processo de resfriamento do forno de cal que foi rapidamente identificado e corrigido. Não há, portanto, qualquer risco de nova dispersão.
A empresa tambpem informou que está analisando como irá proceder com relação a autuação aplicada pela Cetesb.
Pó branco
Moradores dos bairros Jardim Maneira e Luzzareschi, em Suzano, ficaram assustados com o surgimento de um pó branco que cobriu casas, carros e a vegetação, entre a noite desta terça (5) e manhã de quarta-feira (6).
"Eu moro aqui há 47 anos, desde que nasci, e nunca vi uma coisa dessa. Ontem [terça] fui abrir o portão para a minha filha por volta das 23h e vi esse pó branco espalhado no quintal. Achei que algum vizinho tinha feito reforma com gesso. Hoje cedo [quarta] levei um susto ao ver que tudo estava branco", explica a professora Adriana de Almeida. Ela mora na Rua Joaquina José de Souza, no Jardim Maneira.
O enfermeiro Marcos Luiz da Silva Santos, que mora na Rua João Cunha, no Jardim Lazzareschi, também ficou preocupado. "Fui levar minha filha na escola e vi que estava tudo esbranquiçado. Telhados, a rua e os carros. Eu tenho quase certeza que isso está vindo lá da Suzano [empresa de papel e celulose] porque também tem pó branco lá na pista [SP-66]", detalha. A estrada - que liga Suzano à Mogi das Cruzes - passa bem em frente à empresa.
Poá branco cobiu a vegetação no bairro (Foto: Marcos Luiz da Silva Santos / Arquivo Pessoal)Pó branco cobriu a vegetação no bairro (Foto: Marcos Luiz da Silva Santos/Arquivo Pessoal)

domingo, 10 de maio de 2015

Scooby-Doo! - Ho Ho Límpicos - Episódio 16 - Quebec/Bagdá

Scooby-Doo! - Ho Ho Límpicos - Episódio 16 - Quebec/Bagdá

Suzano, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos e Itaquaquecetuba -Compra de uniformes beneficiará 110,7 mil alunos nas cidades da região

Compra de uniformes beneficiará 110,7 mil alunos nas cidades da região 

A compra de uniformes escolares pelas Prefeituras de Suzano, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos e Itaquaquecetuba beneficiará 110.789 estudantes das redes municipais de ensino. Em Suzano, por exemplo, a entrega dos kits ocorreu em março. Nas demais cidades do Alto Tietê, a entrega acontecerá até o segundo semestre. Segundo a Secretaria de Educação suzanense, os uniformes escolares começaram a ser entregues em 6 de março, mas uma pequena demanda de novos alunos, isto é, matrículas feitas após o início do ano letivo, ainda serão contemplados. Neste ano, a Prefeitura investiu R$ 5,729 milhões, na aquisição de uniformes para 23.289 alunos. Em 2014, a administração adquiriu 22.785 kits e investiu R$ 4,334 milhões na medida.
Diário de SuzanoDe acordo com a Secretaria de Educação mogiana, a Prefeitura está adquirindo camisetas que deverão ser entregues no segundo semestre deste ano. A pasta explica que a compra é programada para cada dois anos e o recurso aplicado na aquisição dos uniformes faz parte da verba do tesouro municipal. Será investido R$ 1,2 milhão neste ano para beneficiar 30 mil estudantes.
A Secretaria de Educação de Ferraz ressalta que entregará os kits em até 30 dias e aponta que a entrega está dentro do prazo estipulado pela administração. Em 2015, a iniciativa beneficiará aproximadamente 22,5 mil alunos. Serão investidos cerca de R$ 4,5 milhões na aquisição dos uniformes. Já a Secretaria de Educação de Itaquá informa que os uniformes serão entregues no segundo semestre. A iniciativa beneficiará cerca de 35 mil alunos. Foram investidos R$ 884,3 mil. Em 2014 a pasta atenta que só entregou o kit escolar aos estudantes.
CANCELAMENTO
Em Poá, a Prefeitura vai recolher os uniformes, suspender o pagamento e punir a empresa licitada por falhas. Segundo a administração, a medida será realizada por que houve irregularidades e incompatibilidade no processo de entrega dos kits. Ela ressalta ainda que quando a empresa Comercial Creme Marfim (CCM) foi licitada, ela apresentou o menor preço e a maior qualidade nos produtos. No entanto, quando fez a entrega dos uniformes, na última semana, apresentou kits com qualidade inferior às solicitadas pela Prefeitura.

Poá - Criação de unidade do restaurante Bom Prato é autorizada em Poá.


O prefeito de Poá, Marcos Borges (PPS) aprovou projeto de lei que autoriza a criação do restaurante Bom Prato na cidade. 


A determinação foi divulgada, ontem, no Diário Oficial. O estabelecimento deverá ser implantado na região central, preferencialmente, junto aos produtores participantes do programa “Agricultura Familiar”. 



Diário de SuzanoDe acordo com o projeto de lei, o Bom Prato de Poá deverá ser subordinado à Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, que deverá acompanhar o funcionamento do estabelecimento e elaborar o cardápio mensal. 
O pedido para implantação do restaurante foi feito pelo prefeito ao secretário estadual de Desenvolvimento Social, Rogerio Hamam, em outubro do ano passado.

A região do Alto Tietê conta ainda com mais quatro unidades do Bom Prato em funcionamento nas cidades de Mogi, Suzano, Itaquaquecetuba e Ferraz. Juntas, elas atendem, em média, 122 mil pessoas, por mês.

As unidades funcionam de segunda a sexta-feira, exceto aos feriados. Todas as unidades oferecem café da manhã pelo valor de R$ 0,50, por pessoa e almoço a R$ 1. Crianças com menos de seis anos não pagam. 
Das cidades da região, diariamente, Mogi das Cruzes vende cerca de 500 cafés da manhã e 1,4 mil almoços. Suzano e Ferraz de Vasconcelos, aproximadamente, 300 cafés e 1,2 mil almoços, cada uma. E Itaquaquecetuba, uma média de 300 cafés e 900 almoços. Somando 6,1 mil refeições, em todas as unidades.

ALMOÇO
O Bom Prato oferta almoço com cerca de 1,2 mil calorias, composto de arroz, feijão, salada, legumes, um tipo de carne, farinha de mandioca, pãozinho, suco e sobremesa, que geralmente é fruta. Todo cardápio é aprovado pela equipe de nutrição do programa
CAFÉ DA MANHÃ
As unidades oferecem pela manhã café com leite, achocolatado ou iogurte, pão com margarina, requeijão ou frios e uma fruta. A refeição tem cerca de 400 calorias.

Ferraz de Vasconcelos - Regional de Ferraz terá centro de referência em hemodiálise

Daniel Carvalho
Jornal Dat  Projeto arquitetônico da ala de nefrologia no Hospital Regional ainda está sendo elaborado pelo Estado
Cibelli Marthos
O Hospital Regional Dr. Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, receberá um centro de referência em hemodiálise, mas ainda não existe prazo para que ele seja instalado, já que no momento está sendo feito o projeto arquitetônico do novo espaço. O mesmo serviço previsto para o Hospital Santa Marcelina de Itaquaquecetuba, que deveria ter sido inaugurado no início do ano, ficará para o final deste semestre, segundo a Secretaria de Estado da Saúde.

Durante visita a Ferraz para reinauguração da maternidade do Hospital Regional, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) havia anunciado que a região receberia um novo centro de referência de nefrologia e que a cidade estava entre as mais cotadas em função do hospital e de disponibilidade de áreas públicas para instalação.

Questionada pelo Dat, a pasta estadual confirmou que Ferraz receberá o novo ponto de atendimento, mas não infirmou detalhes sobre o prédio, já que ainda está sendo feito o projeto executivo do centro de referência, e nem sua capacidade de sessões.


Itaquá
Sobre o centro de hemodiálise que está sendo instalado no Hospital Santa Marcelina de Itaquá, a Secretaria de Estado da Saúde informou que está sendo finalizada a obra de implantação do serviço, o que "ampliará a oferta de tratamento aos pacientes dialíticos no Alto Tietê". O setor contará com 25 equipamentos e a conclusão está prevista para este semestre, segundo a pasta estadual.

Atualmente, o atendimento é feito apenas nas unidades do Instituto de Nefrologia em Suzano e Mogi das Cruzes, que enfrentam dificuldades financeiras para se manter (leia mais nesta página). Se houver indisponibilidade nesses locais, os casos são encaminhados para serviços de outras regiões do Estado, como a capital. 
O déficit de vagas nos dois institutos é um problema antigo na região e que já foi divulgado pelo Dat algumas vezes. Os deputados estaduais da região se uniram no ano passado para cobrar do governo do Estado soluções para o caso, sendo que a primeira delas seria a instalação do serviço em Itaquá, que já está atrasada.

Parque cor-de-rosa atrai turistas no Japão; veja fotos Responsável pela coloração é uma flor conhecida como 'musgo rosa'. Mais de 400 mil flores formam tapete natural no parque de Hitsujiyama.

O parque Hitsujiyama, no Japão, se cobre de flores cor-de-rosa nesta época do ano (Foto: Kazuhiro Nogi /AFP)
Do G1, em São Paulo
O parque Hitsujiyama, no Japão, se cobre de flores cor-de-rosa nesta época do ano (Foto: Kazuhiro Nogi /AFP)
Um parque no Japão encanta os visitantes ao se cobrir completamente de rosa nesta época do ano. A responsável pelo fenômeno é uma flor da espécie Phlox subulata, conhecida, em inglês, como "pink moss" (musgo cor-de-rosa).
Mais de 400 mil flores da espécie Phlox subulata formam um tapete cor-de-rosa nesta época do ano (Foto: Kazuhiro Nogi /AFP)Mais de 400 mil flores da espécie Phlox subulata formam um tapete cor-de-rosa nesta época do ano (Foto: Kazuhiro Nogi /AFP)
Todo ano, entre abril e maio, mais de 400 mil flores do tipo florescem e formam um tapete monocromático gigantesco no parque Hitsujiyama, que fica em Chichibu, um subúrbio de Tóquio.
O parque Hitsujiyama, que fica perto de Tóquio (Foto: Kazuhiro Nogi /AFP)O parque Hitsujiyama, que fica perto de Tóquio (Foto: Kazuhiro Nogi /AFP)
O parque tem também cerca de mil cerejeiras, que também floresceram neste mês de abril e são muito apreciadas por moradores e turistas.

sábado, 9 de maio de 2015

Animação - Largato Oscar no deserto

Mogi das Cruzes - Mogi Shopping tem novo dono - Helbor Empreendimentos e a HBR Realty

Transação entre as empresas foi autorizada sem restrições pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica

Daniel Carvalho

Mogi Shopping era da empresa Brookfield Brasil Shopping Centers e existe há 23 anos; Helbor já tinha comprado parte do estacionamento
Luana Nogueira
Da reportagem local
Jornal Dat

O Mogi Shopping foi comprado pelo Grupo Hélio Borenstein, que detém a Helbor Empreendimentos e a HBR Realty. 

O espaço é de propriedade da Brookfield Brasil Shopping Centers (Brasc) e funciona há 23 anos em Mogi das Cruzes.

 A informação foi divulgada por fontes ouvidas pelo Dat. De acordo com elas, a compra teria sido efetivada entre as empresas pelo valor de R$ 550 milhões, dos quais R$ 350 milhões já foram pagos pelo grupo mogiano. O Grupo Hélio Borenstein não confirmou a informação. 

A Brookfield foi procurada para se manifestar sobre o assunto, no entanto, até o fechamento da reportagem a empresa canadense não havia se pronunciado.

A transação entre as empresas foi autorizada "sem restrições" pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) no dia 14 de abril. A decisão do órgão foi publicada no Diário Oficial da União no dia 15 de abril. 

O pedido foi protocolado pela Brasc e pela HBR 27 Investimentos Imobiliários, que pertence ao Grupo Hélio Borenstein, no dia 7 de abril. 

No pedido enviado ao Cade, a transação se daria com a aquisição da totalidade de participação da Brasc, que corresponde a 63% de três imóveis, nos quais, o Mogi Shopping e seu respectivo terreno e dos dois terrenos anexos que funcionam como estacionamento do centro de compras. 

A Brasc justificou que a transação seria "uma oportunidade de capitalização dentro de um movimento de desinvestimento do fundo de investimento em participações Brookfield Brasil Retail Fundo de Investimento em Participações (o qual tem a BRASC como investida, indiretamente)".

Por sua vez, o Grupo Hélio Borenstein afirmou na justificativa do pedido que "a operação representa a expansão de sua atuação no mercado de shopping center". 

Segundo informações enviadas pela empresa mogiana ao Cade, atualmente, o grupo possui apenas um centro de compras, o Shopping Patteo Olinda que está sendo construído na cidade de Olinda, em Pernambuco. 

O espaço conta com 352 lojas que estão divididas em um espaço de 39.214 metros quadrados.

Por meio de nota, a HBR Realty informou "que não se manifestará sobre o assunto".

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Mogi das Cruzes - Claudio Miyake assume Conselho Regional de Odontologia (Crosp)


Jornal Dat

Daniel Carvalho
Vereador acredita que bom trabalho o reelegeu
Stefany Leandro
Da Redação
O cirurgião-dentista Claudio Miyake, vereador de Mogi das Cruzes, tomará posse na noite de hoje para o segundo mandato à frente do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP. 

A solenidade ocorrerá às 20 horas na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo e será presidida pelo presidente da Casa, deputado estadual Fernando Capez (PSDB).

Tendo sido reeleito em primeiro turno com 65% dos votos, Miyake encara a segunda gestão como a aprovação por parte da categoria das ações que foram executadas durante seu primeiro mandato. 

"Nas ultimas cinco eleições antes dessa, inclusive a que me elegeu para o primeiro mandato, sempre houve a necessidade de um segundo turno. 

Então a análise que nós fazemos é que isso já foi reflexo do trabalho que foi feito até o momento, um carimbo de aprovação que a classe odontológica em todo o Estado nos referendou. É claro que a responsabilidade é grande e nós queremos responder a esse reconhecimento com muito trabalho, dedicação e principalmente com muito resultado prático para a classe odontológica", disse. 

Entre as ações promovidas durante a primeira gestão a frente do Crosp, iniciada em abril de 2013 e que teve duração de dois anos, o cirurgião-dentista destaca a intensificação da fiscalização, bem como a ampliação da atuação do órgão no Estado, entre outros.

 "Iniciamos o mandato promovendo uma reforma administrativa e controles internos. Além disso, procuramos ampliar as ações no interior do Estado, e, dessa forma, eu pessoalmente visitei mais de 70 municípios, com o objetivo de não concentrar as novas ações e projetos apenas na capital e nas cidades metropolitanas", comentou. 


Miyake ressaltou que entre as características de sua primeira gestão destacam-se as parcerias institucionais.

 "Fizemos grandes parcerias, dentre as quais podemos citar a união do Crosp com o Sebrae. Por meio dela promovemos o Programa Dentista Empreendedor que leva noções de gestão empresarial para dentro das clínicas e consultórios" avaliou. 

Já para este novo mandato o objetivo é dar continuidade as ações, além de ampliar a área de atuação.

Governo sanciona lei que restringe venda de desbloqueador de celular

Delegado Marcos Batalha lembrou que não há empresas autorizadas a fazerem o desbloqueio na região


Divulgação
Objetivo é reduzir roubos e furtos de celulares, que têm sido bastante frequentes
Maria Máximo
Da Redação
Jornal Dat 
 Com o objetivo de contribuir para a redução de furtos e roubos, o governador Geraldo Akckmin (PSDB) sancionou, anteontem, o projeto de lei 46/2015 que limita a venda de aparelhos capazes de alterar ou desbloquear o número de série do celular, o chamado Imei (na sigla em inglês). 
Com a medida, os estabelecimentos que atuam com o desbloqueio de celulares, e desejam continuar comercializando o aparelho, vão precisar de autorização prévia do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas (Decade) da Polícia Civil. Do contrário, a ação será considerada ilegal. A empresa terá a inscrição estadual cancelada e o estoque irregular do aparelho será apreendido. 
Além disso, a determinação também prevê que os sócios das empresas sejam impedidos de exercer a atividade por cinco anos e proibidos de solicitar a nova inscrição. Conforme publicação no Diário Oficial, a polícia já iniciou "uma fiscalização severa" nos estabelecimentos desde ontem. 
Para o delegado seccional, Marcos Batalha, a lei é "extremamente importante", pois irá aperfeiçoar o trabalho da polícia. "Ela tem em vista conter os furtos e roubos. Um celular roubado e bloqueado não poderá ser utilizado, ao contrário do que ainda acontece hoje por causa da venda dos desbloqueadores". 
Batalha explicou que, antes da medida, os celulares roubados já eram bloqueados pela polícia junto à operadora de telefonia, após o registro do boletim de ocorrência, mas os ladrões conseguiam desbloqueá-los de forma clandestina. "Desse modo, o celular voltava a ser útil e o bandido poderia vender ou usar para outras atividades criminosas. A ideia é que isso se reflita e desestimule a atuação dos ladrões, pois o aparelho não terá mais nenhuma utilidade", disse o delegado.

Ele também destacou: "A lei vai ser ótima para o Alto Tietê. O número de furtos e roubos é muito grande por aqui e vale lembrar que, na região, não tem nenhuma empresa autorizada a fazer o desbloqueio de celulares", ressaltou. 
Desde fevereiro deste ano, a informação do Imei, na hora de registrar um boletim de ocorrência, já havia se tornado obrigatória no Estado. É importante saber que o Imei é uma sequência de 15 números, que pode ser encontrada na nota fiscal ou na caixa do aparelho. Discar *#06# também é uma opção para descobrir o registro.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

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VENDIDO - JULHO - 2015

Poupança 2015, já 'perdeu' R$ 29 bilhões em recursos no ano, diz BC - caderneta de poupança

Retiradas superaram depósitos na caderneta pelo quarto mês seguido.
Em abril, saída líquida foi de R$ 5,85 bilhões, a maior da série para o mês.

A caderneta de poupança já 'perdeu' R$ 29 bilhões em recursos este ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (7) pelo Banco Central. Em abril, houve saída líquida de recursos (retiradas menos depósitos) de R$ 5,85 bilhões – o pior resultado para um mês de abril.
Foi o quarto mês seguido em que as retiradas superaram os depósitos na caderneta. Em março, foram R$ 11,43 bilhões, a maior retirada de recursos da mais tradicional modalidade de investimentos do país para todos os meses. A série histórica do BC tem início em janeiro de 1995.
CAPTAÇÃO DA POUPANÇA
Depósitos menos retiradas, em R$ bilhões
1,79-1,272,23,2244,020,511,370,542,535,42-5,52-6,26-11,43-5,85Mar/14Abr/14Mai/14Jun/14Jul/14Ago/14Set/14Out/14Nov/14Dez/14Jan/14Fev/14Mar/14Abr/14-10-505-1510
Fonte: BC
Com isso, no acumulado dos quatro primeiros meses do ano a retirada líquida de recursos ficou em R$ 29,08 bilhões – mais que o valor de toda a entrada de recursos registrada no ano de 2014 fechado, que foi de R$ 24,03 bilhões.
A saída de recursos nos quatro meses do ano também é maior que a registrada em todos os anos fechados da série do BC – até o momento, o pior resultado para um ano fechado foi em 2003, quando houve saída líquida de R$ 10,4 bilhões da caderneta.
Com isso, o volume total de recursos aplicados na caderneta recuou novamente em abril. No fim do ano passado, o estoque de recursos na poupança totalizava R$ 662,7 bilhões. No fim do mês passado, já estava em R$ 648 bilhões.
Cenário econômico difícil
A evasão de valores da mais tradicional modalidade de investimentos do país acontece em um momento difícil: de alta da inflação, dos juros, dos impostos e, também, do endividamento das famílias.
Recentemente, o IBGE informou que a prévia da inflação oficial do país, medida pelo IPCA-15,ficou em 1,07% em abril – o maior para o mês desde 2003. No acumulado de 12 meses, o índice foi para 8,22% – a mais elevada desde janeiro de 2004.
Ao mesmo tempo, os juros básicos da economia, fixados pelo Banco Central, estão no maior patamar desde o início de 2009. As taxas de juros bancárias, por sua vez, subiram pelo terceiro mês seguido em março, para o maior patamar em quatro anos.
PIOR MÊS DE ABRIL DESDE 1995
Captação líquida em meses de abril, em R$ bilhões
0,65-0,680,022-1,12-1,04-1,07-0,67-1,13-2,19-0,4-0,71-1,582,04-1,84-0,941,69-1,761,972,61-1,27-5,8519952000200520102015-7,5-5-2,502,55
Fonte: BC
Rentabilidade baixa
Para completar o quadro, a poupança tem perdido atratividade frente a outros investimentos. Isso ocorre porque o rendimento dos fundos de renda fixa sobe junto com a Selic. Já o rendimento das cadernetas, quando a taxa de juros está acima de 8,5%, está limitado em 6,17% ao ano mais a variação da Taxa Referencial (TR).
Especialistas avaliam que, independentemente do rendimento, a caderneta de poupança ainda pode ser uma boa opção de investimento em alguns casos. Pode ser uma boa alternativa, por exemplo, para pequenos poupadores (com pouco dinheiro guardado), para pessoas que buscam aplicações de curto prazo (poucos meses) ou que procuram formar um "fundo de reserva" para emergências – uma vez que não há incidência do Imposto de Renda.
Nos fundos de investimento, ou até mesmo no Tesouro Direto (programa do governo de compra de títulos públicos pela internet) há cobrança do imposto de renda e, na maior parte dos casos, de taxa de administração. Nos fundos de investimento e no Tesouro Direto, o IR incide com alíquota regressiva, ou seja, quanto mais tempo os recursos ficarem aplicados, menor é o valor da alíquota incidente no resgate.
Impactos no financiamento imobiliário
A fuga de recursos da poupança também tem provocado impactos e restrições no crédito imobiliário. A Caixa Econômica Federal reduziu o limite para financiamentos com recursos da poupança para compra de imóveis usados pela Caixa Econômica Federal (de 80% para 50% na modalidade mais procurada). As mudanças começaram a valer nesta segunda-feira (4).
Quando a captação da poupança é reduzida, os recursos para empréstimos ficam mais escassos. A decisão da Caixa deve ter impacto significativo no mercado de imóveis uma vez que o banco detém 70% de todos os financiamentos de imóveis no país.
No primeiro trimestre de 2015, foram destinados R$ 24,1 bilhões à compra e construção de imóveis, segundo pesquisa da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip). O resultado ficou 4,6% abaixo do verificado no mesmo período do ano passado.
Do G1, em São Paulo

Itaquaquecetuba - Prefeitura realiza a sinalização de vias

A Secretaria de Transportes de Itaquaquecetuba está realizando a revitalização e melhoria da sinalização terrestre e aérea nas vias próximas a escolas e postos de saúde da cidade.


O serviço teve início na segunda-feira e deve se estender nos próximos meses. Entre os trabalhos realizados estão pintura de faixas de pedestre, colocação de placas e demarcação de áreas escolares. Serão sinalizadas todas as 93 unidades escolares e todos postos de saúde do município.

O prefeito Mamoru Nakashima (PTN), acompanhou de perto o início dos trabalhos e destacou que a manutenção era necessária.

"Estamos investindo em segurança no trânsito, principalmente de nossas crianças, por isso, as faixas de pedestre estão sendo pintadas, revitalizadas e placas de sinalização instaladas, tudo para uma maior tranquilidade para o cidadão de nossa cidade", disse o prefeito.

Jornal Dat Além das demandas realizadas nos bairros, a área central também está sendo priorizada. Diversas sinalizações viárias estão sendo executadas, melhorando o fluxo do trânsito local.

Guararema - Maria Fumaça é autorizada a circular - Luís Carlos

Capacidade da Maria Fumaça e dos três vagões que farão o trajeto entre Guararema e Luís Carlos é de 130 passageiros / Foto: Arquivo

A Maria Fumaça 353, chamada de ‘Velha Senhora’, pode voltar a circular entre as estações Luís Carlos e Guararema até a metade do segundo semestre deste ano. A autorização para funcionamento foi publicada na edição de anteontem (5) do Diário Oficial da União (DOU) e a operação ficará sob responsabilidade da Associação Brasileira de Preservação Ferroviária (ABPF). O preço da passagem deve variar entre R$ 40,00 e R$ 50,00 por pessoa.
A autorização foi dada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A linha férrea faz parte da antiga ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro, principal meio de transporte interestadual no auge do século 20. O processo de restauro da composição foi realizado pela própria ABPF e durou dois anos.
“Ainda faltam alguns ajustes, uns acertos com a Prefeitura e com a MRS (concessionária de logística responsável pela utilização da via férrea) para que possamos definir uma data para início de funcionamento. A nossa expectativa é de que até a metade do segundo semestre já esteja funcionando”, afirma o diretor da Associação, Bruno Sanches.
A ‘Velha Senhora’ tornar-se-á a maior composição do gênero a entrar em funcionamento no Brasil. A capacidade da Maria Fumaça e dos três vagões é de 130 passageiros. O trajeto entre Luís Carlos e Guararema é de 5,8 quilômetros (km).
“As cidades e vilas que cresceram às margens das linhas férreas, como Guararema e Paranapiacaba, precisam reativar as estações para turismo como uma forma de preservação da memória coletiva. Às vezes, o maior ganho é para a população local, mais até do que para o turismo com gente de fora”, avalia Ângela Fileno, professora de Turismo da Universidade de Guarulhos (UnG), mestre em História Social e especialista em Patrimônio Cultural. (Lucas Meloni)
odiariodemogi.com.br


quarta-feira, 6 de maio de 2015

Rodrigo Sousa Nilo - Fisioterapia Osteopática - Entrevista com Marilei Schiavi - Programa Frente a Frente - TV Mogi news

Ex-borracheiro estuda com 200 kg de resumos por 4 anos e vira juiz no DF Ele trocava de roupa com irmãos para não ir igual todos os dias à faculdade. Spanholo também já costurou e lavou carros; hoje ele é colega de miss DF.

O juiz Rolando Valcir Spanholo, durante cerimônia de posse no Tribunal Regional Federal, em Brasília (Foto: Tribunal Regional Federal/Divulgação)

Raquel Morais
Do G1 DF

O recém-empossado juiz federal Rolando Valcir Spanholo, de 38 anos, afirma que disciplina e motivação foram a receita que o levaram a romper com a antiga realidade de borracheiro e alcançar o sonho de ser magistrado em Brasília. Os últimos quatro anos foram dedicados a concursos públicos, nos quais ele acumulou 200 quilos de resumos de disciplinas de direito. O advogado é de Sananduva, no Rio Grande do Sul, e foi aprovado na mesma seleção feita pela miss DF Alessandra Baldini.
Spanholo conta que a ideia de virar juiz veio tarde, já no final da faculdade e por influência de um professor. Até então o objetivo dele era apenas “melhorar de vida”. A graduação, de acordo com o juiz, já parecia uma grande superação para ele e os quatro irmãos, que trocavam de roupa e sapatos entre si para não irem todos os dias vestidos do mesmo jeito para a instituição.
O trabalho começou cedo. Entre os 9 anos e os 15 anos, os cinco consertavam pneus e lavavam carros junto com o pai. “Durante o inverno, as mãos e os pés ficavam quase sempre congelados. Não tínhamos luvas de borracha e outros equipamentos de proteção que hoje são comuns e obrigatórios. Só restava fazer muito fogo para se aquecer, mas, com isso, os choques térmicos eram inevitáveis. Vivíamos com fissuras nas mãos e pés."
Rolando Valcir Spanholo lava carros junto com os irmãos durante a adolescência em cidade do interior do Rio Grande do Sul (Foto: Rolando Valcir Spanholo/Arquivo Pessoal)Rolando Valcir Spanholo lava carros junto com os irmãos durante a adolescência em cidade do interior do Rio Grande do Sul (Foto: Rolando Valcir Spanholo/Arquivo Pessoal)
O magistrado diz que a condição levava a família a ser muito severa em relação à educação e a acreditar que só assim todos teriam melhores oportunidades. O esforçou coletivo ajudou os cinco irmãos a ingressarem em uma faculdade de direito que ficava a 250 quilômetros de casa. Para pagar os estudos, os irmãos tiveram de aprender a costurar cortinas e edredons e a fazer bordados.

Spanholo voltava para casa no final da tarde para pegar o ônibus para ir à faculdade. Muitas vezes, por causa da distância, não conseguia tomar banho antes das aulas. As faltas também eram frequentes por causa do trabalho e aconteciam em média duas vezes por semana. Como consequência, ele ficou de exame nos dez semestres do curso.
"Na verdade só consegui levar adiante a graduação porque meus colegas conheciam minha realidade e sempre me emprestavam os cadernos para copiar ou tirar xerox das suas anotações. Confesso que, durante a graduação, estudei muito pouco por livros de doutrina, não tinha como”, explica. “Aliás, meu 'horário de estudos' era no ônibus, durante as viagens de ida e volta, e aos domingos – os sábados eu usava para fazer vendas nas cidades mais distantes. A necessidade faz a gente se reinventar."
Lembrança escolar de Rolando Valcir Spanholo, da época em que começou a ajudar o pai como borracheiro e lavador de carros (Foto: Rolando Valcir Spanholo/Arquivo Pessoal)Lembrança escolar de Rolando Valcir Spanholo, da época
em que começou a ajudar o pai como borracheiro e lavador
de carros (Foto: Rolando Valcir Spanholo/Arquivo Pessoal)
Sem familiares e conhecidos na área, Spanholo afirma que só fez a seleção para a Escola Superior da Magistratura, aos 22 anos, por insistência de um professor. A instituição fica em Porto Alegre e oferece cursos de preparação e de aperfeiçoamento para interessados na área. A aprovação foi uma surpresa, e o jovem precisou se desdobrar entre trabalhar em escritórios aos finais de semana enquanto passava de segunda a sexta estudando a 400 quilômetros de casa.
Ao fim do curso e já casado, o juiz deu início à primeira das duas "temporadas" de concursos públicos. Ele conta que chegou perto da aprovação para promotor, procurador, juiz do trabalho e juiz estadual entre 1999 e 2003, mas precisou desistir dos certames porque a mulher havia acabado de ganhar bebê.
"Tínhamos o filho pequeno, e, em uma decisão muito difícil, conjuntamente optamos por ‘adiar’ meu sonho de ser magistrado. Em 2010, decidi retomar tal sonho, mas agora na área federal. Sofri muito para refazer a base do conhecimento que perdi durante aquela ‘parada técnica’. Levei um bom tempo para voltar a atingir um ‘nível competitivo’. Reprovei em muitos concursos. Aliás, de tanto ficar no ‘quase’, acabei ficando ‘especialista’ em calcular e antecipar as notas de cortes das provas objetivas dos nossos concursos”, brinca Spanholo.
Levei um bom tempo para voltar a atingir um 'nível competitivo'. Reprovei em muitos concursos. Aliás, de tanto ficar no 'quase', acabei ficando 'especialista' em calcular e antecipar as notas de cortes das provas objetivas dos nossos concursos"
Rolando Valcir Spanholo,
ex-borracheiro que virou juiz federal
Foram dezenas de seleções desde então. Para se preparar, o magistrado passou a estudar a vida de pessoas que já haviam alcançado aprovação no concurso que ele queria. Ele lembra que identificou o que havia de comum, em relação a estratégias e métodos de estudos, para traçar o plano de como se prepararia.
“Logo percebi que, por conta das minhas limitações – tempo, lugar, idade —, muitas delas eu não conseguiria executar, como frequentar cursos preparatórios, estudar por ‘doutrina pesada’ etc. Sentia que precisava ariscar estratégias próprias, moldadas na minha realidade. Experimentei várias. Umas deram certo, outras nem tanto”, diz.
Spanholo afirma que surgiu então a ideia de começar a fazer resumos das matérias e de grifar as principais leis para voltar a ter uma noção das principais áreas do direito. Depois, passou a estudar com base em provas antigas. Ele também fez sinopses de informativos dos tribunais superiores e usou a internet para pesquisas. Ao final, juntou mais de 200 quilos – em 34 caixas – de material de estudo. O acervo foi encaminhado para reciclagem.
O juiz federal Rolando Valcir Spanholo junto a parte dos 200 quilos de resumos que usou para estudar na preparação do concurso (Foto: Rolando Valcir Spanholo/Arquivo Pessoal)O juiz federal Rolando Valcir Spanholo junto a parte dos 200 quilos de resumos que usou para estudar na preparação do concurso (Foto: Rolando Valcir Spanholo/Arquivo Pessoal)
Para suportar a pressão e o esgotamento emocional, o juiz conta que também via vídeos motivacionais em redes sociais. Ele lembra que a preparação o ajudou a manter a tranquilidade no dia da prova oral, depois de passar quase seis horas trancado em uma sala de confinamento para ser testado por cinco pessoas sobre conhecimentos em todos os ramos do direito.
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Nada nunca chegou fácil. Por necessidade, treinei minha mente para acreditar que com humildade, disciplina e motivação era possível vencer um a um os desafios da vida, mesmo não dispondo das melhores condições para enfrentá-los. Sempre fui à luta. Nunca esperei que os outros viessem me dizer o que eu poderia e o que eu não poderia ser. Definia meus objetivos e passava a identificar o que precisava ser feito para atingi-los"
Rolando Valcir Spanholo,
ex-borracheiro que virou juiz federal
“Naquele momento um filme da vida passa na cabeça da gente. Sem me abalar, em fração de segundos, lembrei-me de cada fase, dos meus pais e familiares, das privações, das quedas, enfim, de tudo que tinha se passado ao longo dos 38 anos de minha existência”, conta. “Entrei naquele recinto pronto para ‘lutar’ por mim e por todas as pessoas que, de uma forma ou de outra, acabaram me ajudando a chegar naquele lugar. Não podia decepcioná-los.”
O resultado do certame para o Tribunal Regional Federal saiu em novembro de 2014, e Spanholo ficou entre os 60 primeiros classificados. Surpreso com a boa colocação, ele se diz orgulhoso da trajetória e atribui o resultado ao esforço e ajuda dos familiares e amigos.
“A vida sempre me ensinou que dificuldades existem para serem superadas. Aliás, dificuldades todos têm. Uns mais, outros menos, mas todos enfrentam obstáculos para alcançar seus sonhos. O que diferencia as pessoas é exatamente a forma como elas reagem diante das resistências do cotidiano. Uns se acovardam e se deixam dominar. Outros veem nas dificuldades grandes oportunidades de crescimento, de evolução pessoal”, afirma.
“No meu caso, desde criança, sempre precisei acreditar naquilo que para os outros seria motivo de dúvida. Nada nunca chegou fácil. Por necessidade, treinei minha mente para acreditar que com humildade, disciplina e motivação era possível vencer um a um os desafios da vida, mesmo não dispondo das melhores condições para enfrentá-los. Sempre fui à luta. Nunca esperei que os outros viessem me dizer o que eu poderia e o que eu não poderia ser. Definia meus objetivos e passava a identificar o que precisava ser feito para atingi-los”, completou o juiz.
O juiz federal Rolando Valcir Spanholo (Foto: Tribunal Regional Federal/Divulgação)O juiz federal Rolando Valcir Spanholo
(Foto: Tribunal Regional Federal/Divulgação)
Dizendo-se avesso a publicizar a própria história, Spanholo conta que tem se espantado com a quantidade de pessoas que diariamente o procuram para falar que ele as inspirou. Segundo o magistrado, os relatos extrapolam o mundo dos concursos públicos e têm relação até mesmo com a vida privada de algumas delas.
“Não sei explicar direito, mas é como se as pessoas precisassem ver diante dos seus próprios olhos uma prova de que também elas podem superar seus limites pessoais e alcançar os seus sonhos”, declara. “Procuro sempre mostrar para elas que, de fato, se um ex-borracheiro e ex-lavador de carros conseguiu, é porque qualquer outro também poderá ser juiz federal ou que quiser ser na vida. Basta ter disciplina, persistência, espírito de superação e, principalmente, acreditar no nosso próprio potencial.”


Memes do Pato arrependido

 


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