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sexta-feira, 19 de outubro de 2018

João Doria, candidato no 2º turno na disputa pelo governo de São Paulo pelo PSDB, é entrevistado pelo Diário TV - Doria obteve 31,77% e França, 21,53% dos votos no primeiro turno. Segundo turno será em 28 de outubro.

O candidato ao governo do Estado de São Paulo pelo PSDB, João Doria, foi entrevistado nesta terça-feira (16) pelo Diário TV. Doria obteve 31,77% e França, 21,53% dos votos no primeiro turno. Segundo turno será em 27 de outubro.

Márcio França, do PSB, será entrevistado pelo Diário TV no sábado (20).
Por G1 Mogi das Cruzes e Suzano

Dino Rodrigues: A gente começa falando de saúde, candidato. Uma proposta do seu plano de governo é formar uma rede entre hospitais estaduais, Santas Casas, organizações sociais de saúde, hospitais municipais e apoio aos municípios também na atenção básica à saúde, em um trabalho integrado que deixa clara as responsabilidades de cada uma. Mas os ex-governadores do PSDB, José Serra e Geraldo Alckmin já falaram aqui mesmo no Diário TV, sobre a dificuldade em conciliar todos esses serviços públicos de saúde e não chegaram em uma solução, tanto que o senhor está propondo algo no seu plano de governo. O que o senhor vai fazer diferente, já que é do PSDB, dos governos anteriores, para resolver a situação?

João Doria: Gestão, eficiência de gestão. É preciso ter padrões de gestão de modelos privados. Nós montamos um grupo de trabalho composto por diretores de hospitais privados, como Sírio Libanês, Albert Einstein e Beneficência Portuguesa, além de outros experientes profissionais da área pública para criar modelos de gestão eficientes. Por que os hospitais privados funcionam bem? Por que não dão prejuízo? Por que atendem corretamente? Porque tem recursos. O setor público tem recusos também, mas precisa melhorar os seus modelos e padrões de gestão. Por exemplo, compras de medicamento e insumos. Com três, quatro hospitais regionais, duas Santas Casas, AMEs, cada um faz as suas compra de insumo e medicamento . Quem compra pouco paga mais, quem compra mais paga menos. Por que os grandes complexos hospitalares pagam menos? Porque fazem suas compras conjuntamente de insumos, medicamentos, equipamentos, serviços de manuntenção, limpeza, segurança . É modelo de gestão e é isso que vamos colocar em prática.


Kriss Oliveira: A gente observa que as pessoas acabam indo aos hospitais em situações que o caso poderia ser resolvido na rede básica. Qual a sua proposta para que os municípios tenham condições de atender essa população para que ela não vá aos hospitais e que, o ideal, é que recebam apenas casos graves?

João Doria: Kriss você tem toda a razão. E é razoável que você descentralize o atendimento para permitir à população um atendimento muito mais rápido, mais prestativo e mais eficiente. Para isso nós temos que apoiar a rede pública municipal e ter uma ação integrada com as Prefeituras para que elas possam atender adequadamente na UBS ou na AME local as demandas feitas pela população diariamente, inclusive para as cirurgias eletivas. Que são pequenas cirurgias que podem ser feitas durante o dia e já ao final do dia a pessoa retorna e faz a convalescência na sua própria casa. Não precisa entrar em uma fila enorme, aguardando meses e às vezes até anos para conseguir ter uma cirurgia eletiva. Nós temos que apoiar muito o trabalho das prefeituras com recursos e modelos de gestão para que essa descentralização proporcione melhor qualidade de saúde para a população.

Dino Rodrigues: Agora nós vamos falar de educação porque no seu programa de governo é citado que o Estado tem uma dívida na educação com crianças que chegam aos 7 anos de idade ainda não alfabetizadas. Primeira pergunta sobre essa questão que eu faço é o que o senhor vai fazer na prática para mudar esse quadro?

João Doria: De novo, na questão da educação infantil, da pré-escola que é essa faixa etária que você coloca, depois da creche que é de 0 a 3, e depois temos de 5 a 7, e o início, evidentemente da nova etapa escolar. É apoiar muito, primeiro o trabalho das prefeituras no âmbito da sua educação, implantando novas creches, zerando o déficit da pré-escola e melhorando a qualidade do ensino público do estado. O ensino público do estado tem que melhorar. Como vamos fazer isso? Apoiando e melhorando as condições de salário dos professores e das professoras. E eu inclui também no nosso programa, Dino, os gestores das escolas. Dois melhorando as condições físicas das escolas estaduais. As condições físicas não são adequadas, elas precisam ser melhores fisicamente. Três melhorando tecnologia. Crianças de 7 anos querem aprender com um computador. Qualquer crianças de 5 anos, um sobrinho, um irmão, um filho de vocês, trabalha com celular, ele já sabe operar um celular. Ele não quer aprender mais com giz e quadro negro. Ele quer aprender com o tablet, com computador, com kits de robótica, impressoras 3D. E é justo que as crianças, sobretudo as mais pobres, menos favorecidas, tenham o mesmo direito que aquelas que estudam em escolas particulares pagas pelos seus pais. Vamos levar essa tecnologia também para as escolas públicas.


Dino Rodrigues: Candidato, tem um ponto que o senhor não cita em seu plano de governo. O IBGE aponta que 2% da população com mais de 15 anos ainda tem problema com analfabetismo. Precisam de uma atenção especial. E até essa dívida é maior porque eles passaram mais tempo sem ter condições de alfabetização. Para essas pessoas, qual o seu plano?

João Doria: São analfabetos funcionais. Ainda que o índice seja pequeno, ele não é justificável. Você não pode ter índice nenhum. Não pode ter uma criança com 15 anos analfabeta ou semianalfabeta. É preciso ter uma visão clara, primeiro, para reavaliar a progressão continuada. Você não pode continuar levando as crianças para frente sem que elas estejam alfabetizadas e tenham um conhecimento mínimo de português, de matemática, de geografia e de história. Temos que mudar o processo de ensino e apoiar o ensino integral. A escola de ensino integral e quando possível, no futuro, a escola de tempo integral.

Kriss Oliveira: Candidato diante de um déficit de 1 milhão de moradias somente na região metropolitana. O senhor fala em um choque de ofertas que leva a crer em uma grande quantidade de moradias populares. A minha questão é em relação à qualidade. A gente já mostrou várias vezes em nossos telejornais reclamações dos moradores com relação a problemas nessas moradias, por exemplo CDHU. O que nós podemos falar sobre a qualidade dessas moradias?

João Doria: Kriss, é um novo modelo. É um modelo que nós estamos fazendo na capital, em São Paulo, aliás em conjunto com o Governo do Estado. É um modelo de PPP onde o município entra com o terreno, uma empresa concessionária entra com a construção e a operação do edifício de moradia popular. Estamos inaugurando agora 3,5 mil moradias na região central da cidade de São Paulo e são apartamentos muito bem construídos com dois quartos, sala, cozinha e banheiro, com área de esportes e área de lazer. Todos os pisos térreos são ocupados por lojas e serviços. Que ajudam a viabilizar a PPP, ajudam a gerar empregos para aqueles que residem nos prédios e ajudam também a pagar o condomínio. Porque são prédios de 14, 15 e até 17 andares e todos com elevadores, social e de serviço, e precisam ser bem mantidos. Neste formato de PPP tem moradia de qualidade, com o nosso programa Na Casa da Família a moradia é entregue com geladeira, fogão, interfone e condições adequadas de acabamento. São muito bons esses apartamentos que são feitos em regime de PPP. Esse formato nós vamos adotar para essa região aqui.


Dino Rodrigues: Ainda nessa questão. O seu programa fala de regularização fundiária de áreas urbanizadas e de moradias já instaladas na região. Como Itaquaquecetuba, que segundo a Prefeitura, tem 46 mil moradias irregulares e ocupam, aproximadamente, 40% do território do município. E todas as 184 áreas irregulares de Itaquá fazem parte do programa Cidade Legal. Mas aí tem a questão principal, que é a questão do como fazer, a questão do dinheiro. O município disse que até agora recebeu apenas R$ 600 mil, apenas para o programa. Mas espera por R$ 20 milhões. As pessoas precisam saber como vai ser feito, de onde vai vir o dinheiro. Vai ter dinheiro para regularizar tanta gente?

João Doria: Dino, tem que ter. Não é razoável que em um programa como esse o governo do Estado destine apenas R$ 600 mil, para um programa de regularização fundiária. A regularização fundiária é importante e fundamental, porque com a regularização do terreno, a pessoa tem acesso à água, à luz, ela passa a ter existência, cidadania física. Sem isso ela não tem, nem sequer a coisa básica, que é água, esgoto e energia elétrica. O Governo do Estado, na nossa gestão, terá recursos para isso, sim, dentro do orçamento. Aliás, a peça orçamentária está na Assembleia Legislativa com este objetivo. Mas é sempre algo feito em conjunto com a prefeitura local. Se você observar, em Mogi você não tem este problema. A gestão da Prefeitura de Mogi, e eu não quero falar mal da gestão de Itaquá, mas a gestão aqui de Mogi foi mais eficiente neste processo e conseguiu equacionar adequadamente com contrapartidas da própria prefeitura e aqui funcionou bem. Vai funcionar também em Itaquá.

Kriss Oliveira: Sobre os trens, candidato, o seu programa de governo fala em acelerar as obras já em andamento e executar novos investimentos para formar uma rede de alta capacidade sobre os trilhos. Mas a nossa realidade é bem diferente disso, a gente tem ainda a baldeação em Guaianases, nós temos trens ainda muito antigos, que a gente chama de latão e que faz muito barulho e que os passageiros realmente não querem mais andar neste tipo de trens. Diante desta realidade de agora, como que o candidato pretende fazer com que este projeto que a rede de alta capacidade sobre os trilhos saia do papel?


João Doria: Kriss, primeiro que as reclamações são procedentes. A população tem razão em reclamar. O que vamos fazer, primeiro, é a linha direta. Não faz mais sentido ter baldeação em Guianases, já que a estação de Suzano está pronta, totalmente pronta. Não há necessidade de fazer mais a baldeação. Depois vamos fazer a extenção até Mogi das Cruzes, portanto é a questão operacional. No meu governo, assumindo, vamos fazer isso imediatamente. É uma questão totalmente operacional, não é nem de investimento, é de decisão de governo e operacionalização. Depois vamos ter o investimento complentar para estender a linha direta até Mogi, que já tem a estação também que está pronta. No âmbito dos trens será padrão metrô. A CPTM terá padrão metrô. Estes trens velhos, antigos, que não têm ar-condicionado, eles serão descartados, tirados.

Dino Rodrigues: Isso é viável assim de pronto, candidato? Não são obras grandiosas?

João Doria: Isso é viável e está previsto em orçamento. E vamos ter uma novidade também, Dino, que as estações da CPTM, todas elas e gradualmente, porque evidentemente não há milagre nisso, elas serão colocadas em concessão privada. E o que nós vamos condecer ao setor privado, Kriss? A parte aérea, o que vem em cima das estações. Toda estação da CPTM tem um grande fluxo de pessoas, dia e noite, então elas são muito valiosas. A parte superior vamos conceder para a construção de edifícios comerciais, pequenos shoppings, e a obrigatoriedade da empresa concessionária, Dino, de construir uma creche para 150 crianças, para permitir que pais e mães que utilizaram o transporte públuico de trens possam deixar ali os seus filhos quando se dirigem ao trabalho, e ao retornarem retirarem os seus filhos nestas creches. Eles terão alimentação, programa de saúde, educação e acolhimento.

Dino Rodrigues: Hoje os trens sofrem até com a questão do alagamentos que interrompem a operação.


João Doria: Porque as estações não têm o padrão metrô. Elas precisam ter. Dino, perdão por ter lhe interrompido. Mas, não tirando a sua razão, elas precisam ter o padrão metrô. Todas as estações da CPTM terão o padrão metrô, Kriss, que é diferente. Elas são mais seguradas, iluminadas, monitoradas eletrôinicamente, vigilância, o sistema de acessibilidade ao trem é melhor, não tem o espaço entre o limite da estação e o trem e funciona melhor. O embarque e desembarque é mais rápido e, obviamente, todos os trens com ar-condicionado, wif-fi e tomada USB para você carregar o seu celular.

Junji Abe - Homenagem ao Dia Nacional da Inovação, dos Profissionais de Informática e de Tecnologia da Informação.



Mel Tominaga
Jornalista - MTb 21.286
Fone: (11) 99266-7924

Marco Bertaiolli (PSD) com 137.628 votos que estreia a partir de fevereiro na Câmara dos Deputados. O deputado eleito vai fazer um balanço das Eleições 2018 e traçar metas para o seu mandato.


Bertaiolli reafirma compromissos - Deputado federal eleito, Marco Bertaiolli (PSD) foi à Câmara e à Prefeitura de Suzano para reafirmar os compromissos com a cidade

Deputado federal eleito, Marco Bertaiolli (PSD) foi à Câmara e à Prefeitura de Suzano para reafirmar os compromissos com a cidade. Entre eles estão o fim da baldeação de trens em Guaianazes, o funcionamento da UPA, no Jardim Revista, a implantação da alça de acesso para o Rodoanel na Estrada dos Fernandes e a conclusão da avenida Jorge Bey Maluf, que passará a receber o fluxo de veículos da nova avenida das Orquídeas, que está na fase final de obras e vai ligar Mogi das Cruzes a Suzano.
"Suzano me escolheu como seu deputado federal e vou honrar cada voto de confiança. Tenho um compromisso muito grande com a cidade, que, inclusive, me concedeu o título de Cidadão Suzanense", destacou Bertaiolli, durante sessão na câmara, na quarta-feira. "Dois motivos me fizeram vir aqui. Primeiro porque sou um cidadão suzanense e o segundo é pela generosidade dos suzanenses, que me deram uma votação muito expressiva", afirmou. "Estarei ao lado dos vereadores e do prefeito Rodrigo Ashiuchi para o que for necessário", salientou o deputado.
"Poucos dias depois das eleições, fiz questão de vir agradecer e afirmar que não vou fugir da responsabilidade de defender os interesses e ser o porta-voz de Suzano e do Alto Tietê. Este gesto de vir dialogar na câmara municipal e na prefeitura, vai se repetir muito, porque serei um deputado suzanense muito atuante", ressaltou Bertaiolli, que fez um agradecimento especial aos vereadores Lisandro Frederico (PSD), Neusa dos Santos Oliveira (PSD), Edirlei Reis (PSD) e Dênis Cláudio da Silva Filho (DEM).
Bertaiolli foi eleito deputado federal com 137.628 votos. 
Mesmo que a posse somente ocorra em fevereiro, ele já deu início às articulações para concretizar os compromissos firmados durante a campanha. 
"Estou visitando todas as cidades do Alto Tietê e do Vale do Paraíba para agradecer e me colocar à disposição", revelou o parlamentar.
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TSE abre investigação para apurar indícios de irregularidade eleitoral contra Bolsonaro - A apuração foi aberta a pedido da campanha de Fernando Haddad, do PT. Reportagem da 'Folha' denunciou uma compra de pacotes para disparo de mensagens em massa contra os petistas. O esquema seria para favorecer a campanha do presidenciável do PSL.

PT pede impugnação de Bolsonaro; presidente do PSL diz que reação é desespero - O caso veio à tona após uma reportagem do jornal Folha de São Paulo, que aponta o envolvimento de empresários em um suposto esquema para favorecer Bolsonaro. Gustavo Bebianno, presidente do PSL, disse que vai processar Haddad por calúnia.

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Doria tem 53% dos votos válidos; França, 47%, aponta Datafolha em SP Nos votos totais, o tucano aparece com 44%, e Márcio França, 40%. A pesquisa é a primeira do Datafolha no 2º turno das eleições no estado.

Bolsonaro não vai participar de debates, anuncia presidente do PSL - Um dos principais aliados do presidenciável Jair Bolsonaro, Gustavo Bebiano, anunciou que ele estará mesmo fora dos confrontos em emissoras de TV. Bolsonaro também não terá agenda de viagens. A alegação, segundo o presidente da sigla é que a bolsa de colostomia usada pelo presidenciável causa desconforto e não permite deslocamentos. Em conversa com a imprensa, Bebiano ainda classificou como 'fake news' a reportagem da Folha de S. Paulo que atribui a empresários ligados à campanha de Bolsonaro o disparo de pacotes de notícias contra o PT e Haddad.



Moro nega intenção de influenciar as eleições com delação de Palocci

O juiz federal Sérgio Moro disse que não “inventou” nenhum depoimento e que não houve de sua parte “qualquer intenção de influenciar as eleições gerais de 2018” ao retirar o sigilo de parte da delação do ex-ministro Antonio Palocci no último dia 1º de outubro. A declaração veio como resposta ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que, a partir de representação do PT, pediu explicações sobre o caso ao magistrado.
Moro afirmou que “não pode interromper os seus trabalhos apenas porque há uma eleição em curso”. Segundo ele, tirar o sigilo de parte da delação era uma medida “necessária pois caso haja condenação terá este Juízo, na sentença, que dimensionar benefícios decorrentes da colaboração para Antônio Palocci Filho”.
O juiz explicou ainda que as peças não foram juntadas anteriormente, porque “apenas em 24 de setembro a autoridade policial peticionou ao Juízo apresentando elementos de corroboração acerca das declarações de Palocci”.
“Então, este julgador aguardou esse momento processual para prevenir que a divulgação prematura do depoimento comprometesse a colheita da prova de corroboração. Apesar do alegado pelos Requerentes, o Partido dos Trabalhadores e os Deputados Federais Paulo Roberto Severo Pimenta, Wadih Damous e Luiz Paulo Teixeira Ferreira, não houve da parte deste juiz qualquer intenção de influenciar as eleições gerais de 2018”, anotou.
“Oportuno lembrar que Antônio Palocci Filho, no depoimento divulgado, reporta-se principalmente a supostos crimes praticados pelo ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que, condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro, não é sequer candidato nas eleições de 2018. Não há no depoimento qualquer referência ao atual candidato à Presidência pelo Partido dos Trabalhadores”, completou.
Moro também alegou que, se sua intenção fosse influenciar no processo eleitoral, teria divulgado a gravação em vídeo do depoimento, segundo ele “muito mais contundente do que as declarações escritas”. “O fato é que o Juízo não pode interromper os seus trabalhos apenas porque há uma eleição em curso”.

Relembre o caso

Parte da delação de Palocci foi tornada pública por Moro no dia 1º de outubro, poucos dias antes do 1º turno das eleições, nos autos do processo sobre supostas propinas da Odebrecht ao ex-presidente petista. Além de Lula, o ex-ministro incriminou Dilma Rousseff.
Palocci está preso desde setembro de 2016, quando foi pego na Operação Omertà, desdobramento da Lava Jato. Moro o condenou em uma primeira ação penal a 12 anos e dois meses de reclusão.
*Com informações do Estadão Conteúdo
https://jovempan.uol.com.br/noticias/politica/moro-nega-intencao-de-influenciar-as-eleicoes-com-delacao-de-palocci.html

Márcio França ironiza estratégia de Doria: ‘Ele não é Bolsonaro, é bolso dele’





'Whatsapp é a maior arma de desinformação que a humanidade já viu' - As notícias falsas venceram as eleições. Nós perdemos. Estamos batendo nesta tecla desde o ano passado. O cenário é muito preocupante. No momento em que as pessoas estão com os nervos à flor da pele, os 'dedinhos nervosos' entram em ação. E, além de tudo, as notícias falsas migraram para o whatsapp, que é terra de ninguém. Trata-se, sem medo de errar, da principal arma de desinformação que a humanidade já viu.

Bruno Ferrari




Haddad vai acionar Justiça por suposta disseminação de mensagens contra o PT - Campanha do petista quer que a PF e a Justiça Eleitoral apurem ilegalidades apontadas em reportagem do jornal Folha de S. Paulo, que mostra que empresários que apoiam Bolsonaro contrataram de forma ilegal os serviços de envio de mensagens em massa no WhatsApp contra Haddad. Lei eleitoral impede essa prática.


Jungmann: buraco na legislação dificulta tipificação do crime de disseminar fake news - O ministro da Segurança Pública participou de reunião na Procuradoria-Geral da República, com advogados das campanhas de Bolsonaro (PSL) e Haddad (PT).


PDT de Ciro vai pedir nulidade das eleições após denúncia contra Bolsonaro - Denúncia publicada na Folha de S.Paulo mostra que empresas teriam comprado pacotes de divulgações em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp. Carlos Lupi, presidente do partido, está reunido com outras lideranças para definir o formato da ação.


'Não tenho controle se tem empresário fazendo isso', diz Bolsonaro - 

O candidato do PSL ao Planalto tentou se descolar da denúncia sobre um esquema de disparo de informações por empresas, através do whatsapp, contra o PT e Haddad. As declarações foram feitas em entrevista ao site O Antagonista

Pagamento do 13º salário injeta R$ 211,2 bilhões na economia

O pagamento do 13º salário vai injetar R$ 211,2 bilhões na economia brasileira até dezembro. O valor representa cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, beneficiando cerca de 84,5 milhões de trabalhadores do mercado formal, inclusive aposentados, pensionistas e empregados domésticos.
As estimativas do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontam um rendimento adicional de R$ 2.320,00, com fonte na relação anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.
Os trabalhadores do mercado formal representam 48,7 milhões, ou 57,6% do total beneficiados pelo pagamento do 13º salário. Os empregados domésticos são 1,8 milhão, ou 2,2% do total. Os aposentados e pensionistas representam 34,8 milhões, ou 41,2% do total. Dos R$ 211,2 bilhões pagos, os empregados do mercado formal ficarão com 66%, ou R$ 139,4 bilhões. Os aposentados e pensionistas receberão R$ 71,8 bilhões, ou 34%.

Regiões

Os estados da região Sudeste ficarão com 49,1% do pagamento do 13º salário, seguido pelos estados do sul com 16,6%, Nordeste com 16%, Centro-oeste com 8,9% e Norte com 4,7%. O beneficiário com o maior valor médio (R$ 4.278,00) será pago no Distrito Federal e o menor no Maranhão (R$ 1.560,00) e Piauí (R$ 1.585,00).
A maior parcela que será paga aos assalariados do setor de serviços (incluindo administração pública), que receberão R$ 137,1 bilhões, ou 64,1% do total destinado ao mercado formal. Os empregados da indústria receberão 17,4%, os comerciários 13,3%, enquanto que os da construção civil ficarão com 3,1% e da agropecuária com 2,1%. O valor médio do 13º salário do setor formal ficará em R$ 2.927,21, sendo que a maior média será paga aos trabalhadores do setor de serviços com valor de R$ 3.338,81 e o menor para os trabalhadores do setor primário da economia, com R$ 1.794,86.
A economia paulista receberá cerca de R$ 60,7 bilhões, ou 28,8% do total do Brasil. Os beneficiados são estimados em 21,6 milhões, equivalente a 25,6% do total.
Edição: Maria Claudia
Por Agência Brasil

João Doria - Roda Viva - O Roda Viva recebe o candidato ao governo de São Paulo, João Doria, que passou para o segundo turno das Eleições 2018 ao lado de Márcio França. Em uma hora, ele defende suas propostas e fala sobre seus planos para os setores da Educação, Saúde, Segurança, Saneamento e Habitação. Além disso, ao final da entrevista, a âncora do Jornal da Cultura, Joyce Ribeiro, e os comentaristas Joel da Fonseca e Thaís Herédia conversam sobre os principais pontos abordados. Compõem a bancada de entrevistadores Ana Clara Costa, editora de Brasil da revista Veja; André Guilherme Vieira, repórter de Política do jornal Valor Econômico; Flavio Freire, coordenador de Nacional e Política da sucursal do jornal O Globo em São Paulo; Cida Damasco, colunista do jornal O Estado de S. Paulo; e Thais Bilenky, repórter de Política do jornal Folha de S.Paulo.

Márcio França - Roda Viva - o Roda Viva traz uma entrevista com o candidato ao governo de São Paulo, Márcio França, que passou para o segundo turno das Eleições 2018 ao lado de João Doria. Durante uma hora, o candidato fala sobre seus planos para os setores da Educação, Saúde, Segurança, Saneamento e Habitação e defende suas propostas. Além disso, ao final da entrevista, a âncora do Jornal da Cultura, Joyce Ribeiro, e os comentaristas Joel da Fonseca e Thaís Herédia, conversam sobre os principais pontos abordados. Compõem a bancada de entrevistadores Ana Clara Costa, editora de Brasil da revista Veja; André Guilherme Vieira, repórter de Política do jornal Valor Econômico; Flavio Freire, coordenador de Nacional e Política da sucursal do jornal O Globo em São Paulo; Cida Damasco, colunista do jornal O Estado de S. Paulo; e Thais Bilenky, repórter de Política do jornal Folha de S.Paulo.

Alto Tietê criou 4 mil postos de trabalho no ano, conforme dados do Ciesp e se mantém em 2º no ranking do Estado

A indústria do Alto Tietê apresentou resultado estável no nível de emprego durante o mês de setembro e, com isso, se mantém em segundo lugar no ranking estadual, segundo pesquisa divulgada ontem pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp).
No ano, a indústria do Alto Tietê gerou 4.050 postos de trabalho, um acréscimo de 6,63% no nível de emprego industrial, enquanto a média estadual é de 0,62% no mesmo período. Nos últimos 12 meses, o acumulado de emprego é de 7,09% nas oito cidades da região: Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis e Suzano.
Os setores com os melhores desempenhos no ano são: metalurgia, veículos automotores e autopeças, produtos alimentícios, têxtil e produtos minerais não metálicos. 
Considerando apenas o mês de setembro, a melhor performance foi da indústria de produtos têxteis, que apontou um crescimento de 2,01%. Em seguida, ficou o setor de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, com elevação de 1,78%. Na terceira posição, figura a área de produtos alimentícios, que registrou aumento de 1,38%.
"O Alto Tietê registra um dos melhores índices de recuperação da indústria paulista e uma das principais explicações para isso está na diversidade produtiva, com um setor compensando o outro. Dos 20 setores que mensalmente têm o nível de emprego avaliado, metade registra índice positivo no ano. Temos, portanto, um equilíbrio", avaliou José Francisco Caseiro, diretor do Ciesp Alto Tietê.
Em setembro, o resultado do nível de emprego industrial na região ficou estável. A variação foi de -0,01%, o que significou uma pequena queda de aproximadamente 10 postos de trabalho. "A tendência é de uma redução no ritmo de contratações neste final de ano. Aliás, a retomada dos índices de produção anteriores à crise ainda deve levar um tempo e requer medidas macroeconômicas, como a redução dos juros, mudanças na tributação e maior investimento em infraestrutura", ressaltou o diretor do Ciesp Alto Tietê.
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Na grande maioria dos estados, Bolsonaro está na frente - Pesquisa Ibope para os governos estaduais mostra um pouco do cenário nacional. No Rio, pesquisa estadual mostra vantagem grande de Witzel, que está mais associado ao nome do presidenciável do PSL. O voto evangélico no Rio passa a ser importante. Em Minas, Zema aparece bem à frente de Anastasia e ali o PT ficou sem palanque e isso acaba dando uma margem muito grande a Bolsonaro.



Jair Bolsonaro. FOTO: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Ganhar é uma coisa. Governar é outra - Grande problema do próximo presidente será como montar maioria no Congresso para conseguir aprovar seus projetos. Há parlamentares novos que não sabemos como irão se portar e o desafio será manter uma boa relação.

Paulo Guedes está montando time de economistas e executivos - O economista da campanha do Jair Bolsonaro está reunindo pessoas voltadas para aquela ideia de reformas e privatizações. Mas, como sabemos, houve alguns recuos públicos do presidenciável em alguns temas.

FHC fez bem ao não se comprometer com Bolsonaro - O ex-presidente também disse que não vai se aproximar de Haddad. Apesar de 60% do eleitorado de Alckmin ter ido para Bolsonaro no 2º turno, um eventual governo do PSL será certamente polêmico, e precisará de independência dos outros partidos para barrar excessos.

 por: Merval Pereira

Governo decide manter começo do horário de verão em 4 de novembro

Ajustar o relógio

No horário de verão, os relógios devem ser adiantados em uma hora. O horário é adotado nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

Haddad passou a manhã em um hotel de São Paulo conversando com integrantes das igrejas Luterana, Metodista, Anglicana, Assembleia de Deus, Presbiteriana, Batista e Betesda. O candidato destacou que ele e a mulher seguem princípios cristãos e defendeu o Estado laico como forma de garantir a liberdade de culto. - Haddad propõe federalizar combate ao crime

O candidato à Presidência da República, Fernando Haddad (PT), durante encontro com pastores evangélicos, no hotel Excelsior, em São Paulo. - Rovena Rosa/Agência Brasil
Em encontro com líderes evangélicos de vários segmentos, o candidato à Presidência pelo PT, Fernando Haddad, ressaltou hoje (17) sua determinação em federalizar o combate ao crime organizado, reduzir o número de homicídios, garantir a liberdade religiosa e debater temas que chamou de “delicados”, como aborto e drogas. “Um presidente não pode ser eleito para impor seu ponto de vista sobre as coisas”, disse.
Ao lado da mulher, Ana Estela, e da ex-governadora e ex-senadora Benedita da Silva (PT-RJ), Haddad passou a manhã em um hotel de São Paulo conversando com integrantes das igrejas Luterana, Metodista, Anglicana, Assembleia de Deus, Presbiteriana, Batista e Betesda. O candidato destacou que ele e a mulher seguem princípios cristãos e defendeu o Estado laico como forma de garantir a liberdade de culto.
Após o encontro, Haddad defendeu a federalização do combate ao crime organizado e metas para reduzir o número de homicídios no país. “O combate vai ser feito pela Polícia Federal, sobretudo, [contra] as organizações que atuam em âmbito nacional e que estão deixando em situação difícil governadores que estão recebendo essas organizações agora, como é o caso do Nordeste que está sofrendo o efeito da expansão das organizações do Rio e de São Paulo para o resto do país”, disse, em entrevista coletiva.

Sistema único

O candidato defendeu a implantação de um Sistema Único de Segurança Pública, a partir de alterações constitucionais. Segundo ele, há condições de aprovar a proposta. “Há ambiente para aprovar. A Constituição é muito sintética, ela tem um artigo destinado à segurança pública. Nós queremos fazer um capítulo destinado à segurança pública, criando um Sistema Único de Segurança Pública.”
O candidato lamentou o elevado o número de mortes no país. “Nós já temos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo”, enfatizou.
Haddad rebateu a sugestão do adversário Jair Bolsonaro (PSL) de não processar policiais que reajam e acabem matando durante o serviço. “Essa licença para matar dificilmente vai passar pela Constituição. A Constituição não acolhe esse tipo de procedimento nem o Ministério Público.”
Sobre alianças políticas, Haddad disse que "nunca fez referência específica" ao PSDB quando lançou a proposta da frente democrática. Segundo ele, sua afinidade é com o "velho PSDB", sobretudo do ex-governador Mario Covas, já falecido.

Fake news

No encontro, o pastor Ariovaldo Ramos, da Frente Evangélica pelo Estado de Direito, pediu para os líderes presentes que trabalhem para combater a disseminação de informações falsas nas comunidades religiosas.
Haddad reclamou das mentiras nas redes sociais, que o atingem e também afetam sua família. “Eu fiquei muito preocupado com a onda de calúnias difamatórias que passaram a frequentar as redes sociais porque isso não vem a público de forma honesta, olho no olho”, disse.
*Com informações da Redação em Brasília
Por Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil*

Junji Abe (MDB-SP) - Junji defende emendas para seguro rural e mais assistência técnica

Comissão de Agricultura

Junji defende emendas para seguro rural e mais assistência técnica



Em reunião do colegiado, deputado reforça apelo pelo direcionamento de mais recursos do Orçamento da União para socorrer pequenos produtores e agricultores familiares, além de festejar projeto que freia importações de leite

O reforço financeiro do Seguro Rural e de iniciativas voltadas à assistência técnica e extensão rural ganhou o contundente respaldo do deputado federal Junji Abe (MDB-SP), durante reunião da Capadr - Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, realizada nesta quarta-feira (17/10/2018). “São instrumentos essenciais à sobrevivência dos míni e pequenos produtores, assim como dos agricultores familiares. São as categorias mais agudamente atingidas pela cobertura deficiente do seguro rural para as intempéries climáticas e da falta de orientação técnica no campo”, justificou ele, que é produtor e guarda um histórico de meio século de atuação na liderança agrícola.

A Capadr discutiu sugestões de emendas da comissão à LOA – Lei Orçamentária Anual 2019. Uma das propostas defendidas por Junji é de autoria do deputado Sergio Souza (MDB-PR). Prevê a inclusão do valor de R$ 150 milhões para reforçar o Seguro Rural, dotado de R$ 450 milhões no projeto do governo federal para o próximo ano. Expectativa dos ruralistas é garantir, pelo menos, a quantia de R$ 600 milhões, inicialmente prevista na LDO – Lei de Diretrizes Orçamentária para a finalidade.

“Temos convicção da urgência de fortalecer o atendimento à demanda por seguro rural, principalmente na proteção dos pequenos e médios produtores. Já é um instrumento bastante insuficiente no País e, se não tiver aporte financeiro, ficará cada vez mais distante das categorias que mais precisam dele”, pronunciou-se Junji. Como exemplo, ele citou a Região de Mogi das Cruzes, um dos principais polos produtivos de hortigranjeiros do Brasil.

Embora tecnologicamente avançados, pontuou Junji, os produtores de verduras, legumes, tubérculos, bulbos e frutas de Mogi e Região são, em sua maioria, de pequeno e médio portes. Como cultivam produtos sazonais e altamente perecíveis, prosseguiu, sofrem perdas irreparáveis sem cobertura do seguro rural. “Basta a chuva com granizo, geada ou seca prolongada para dizimar tudo o que construíram ao longo da vida e impedir que continuem na atividade”, considerou, recebendo o apoio dos demais membros da Capadr.

Junji também reforçou que a Capadr encaminhe à LOA emenda que aumenta o montante de recursos do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social para crédito, a juros reduzidos, concedido a organizações públicas e privadas que prestam assistência e extensão rural aos produtores, assim como àquelas que atuam na melhoria ou ampliação dos canais de escoamento direto da produção rural, como varejões, atacadões e feiras do produtor.

Segundo o deputado, a falta de assistência técnica e extensão rural alija os pequenos produtores e agricultores familiares do acesso às novas tecnologias e até de conhecimentos básicos para aumentar a produtividade, assim como para elevar a qualidade dos seus produtos. “Muitos desconhecem técnicas simples como os cuidados com o solo para manter a produção”, citou, catalogando a situação como “inadmissível” num País que tem o agronegócio como sustentáculo da economia. 

Ao mesmo tempo, ponderou Junji, é preciso multiplicar canais eficientes de escoamento da produção, combatendo um dos principais gargalos das cadeias produtivas da olericultura. “A comercialização sempre foi um drama para os produtores, especialmente os pequenos, que não têm volume para venda direta aos híper e supermercados, por exemplo. Eles precisam contar com múltiplas oportunidades de venda direta ao consumidor final”, observou.

Pró-Setor Leiteiro

Junji e demais integrantes da Capadr festejaram a aprovação na CCJ – Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, nesta quarta (17), do projeto que obriga a imposição de restrições à importação de leite – em pó ou in natura – originado de países que não adotam regras de proteção ambiental similares às normas brasileiras. Como o texto tramitou em caráter conclusivo na Casa, seguirá direto para a análise do Senado, exceto que haja recurso para votação pelo Plenário. 

O Código Florestal (Lei 12.651/12) autoriza a imposição de sanções à importação de bens agropecuários cuja produção seja incompatível com a lei ambiental brasileira. “Mas, isso nunca foi suficiente e era indispensável obrigar a proibição no caso de importação de leite”, observou Junji que batalha, desde que chegou à Câmara Federal em 2011, pela suspensão de importações abusivas de produtos lácteos, vindos de países em desacordo com a legislação ambiental do Brasil e que subsidiam fartamente a atividade.

“Defendemos ferozmente a produção rural brasileira e no caso do Estado de São Paulo, sempre nos empenhamos em proteger a pecuária de leite, vítima permanente das importações desenfreadas. É um descalabro o que a insensibilidade governamental provoca em toda a cadeia produtiva, considerando a autossuficiência da nossa bacia leiteira”, assinalou Junji, ao classificar como “muito positiva” a aprovação do projeto de Lei (9044/2017), de autoria dos deputados Evair Vieira de Melo (PP-ES), Sergio Souza e Zé Silva (SD-MG). 




Mel Tominaga

Jornalista - MTb 21.286

Fone: (11) 99266-7924

Junji Abe (MDB-SP - Derrubada veto piso salarial Agentes Comunitários de Saúde - “Em sessão do Congresso Nacional, derrubamos veto presidencial para garantir o aumento do piso salarial dos agentes comunitários de saúde e de combate a endemias. #maissaúde #valorizaçãoprofissional”



Mel Tominaga
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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Entrevista de Bolsonaro no SBT - 16/10/2018

PF indicia Temer e mais dez pessoas no relatório final do inquérito dos portos - Luís Roberto Barroso, ministro do Supremo Tribunal Federal, encaminhou o caso para a Procuradoria-Geral da República, que tem até 15 dias para se pronunciar. Os indiciados são suspeitos de beneficiar empresas com o decreto que prorrogou contratos no Porto de Santos.

Candidatos discutem no Twitter e agitam internautas


Reajuste nas tarifas de energia elétrica da EDP é de 16,12% - Informação foi divulgada ontem pela empresa e vai atingir mais de 800 mil consumidores no Alto Tietê

As contas de energia elétrica das cidades de Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis e Suzano sofrerão um reajuste de 16,12% no próximo dia 23. 
Lílian Pereira
A informação foi divulgada ontem pela EDP Bandeirante em coletiva de Imprensa realizada no prédio da empresa em Mogi. 
O reajuste,  que é anual e foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), decorre da atualização dos custos de geração, transmissão e distribuição de energia, atingindo mais de 800 mil consumidores na região. 
As cidades de Arujá e Santa Isabel são atendidas pela Elektro e já tiveram um reajuste em agosto deste ano da ordem de 24,42%.
Para se ter uma ideia, se o consumidor paga por mês R$ 100 na tarifa, passará a custar R$ 116,12. 
O diretor de regulação da EDP, Donato da Silva Filho, explicou que do valor total, R$ 19,47 serão destinados à empresa para cobrir custos de operação, manutenção e investimentos, R$ 39,12 são para as despesas com geração de energia e R$ 8,98 para despesas de transmissão. 
"O consumidor paga e essa conta tem como objetivo reduzir os custos de quem produz a energia, o custo das empresas que transmitem energia até as cidades e as empresas de distribuição. Além disso, têm as parcelas de encargo, pois alguns clientes por lei tem desconto na tarifa, como os consumidores de baixa renda e cliente rural, e isso vêm através de encargo", disse. 
Do valor total da conta de energia, R$ 23,17 corresponde aos impostos e R$ 25,36 aos tributos.
O reajuste pode ser explicado pelo reflexo de três principais pontos: o cenário hidrográfico desfavorável, que corresponde a oito pontos percentuais, a compra de energia de hidrelétricas e o aumento do dólar, correspondendo a quase três pontos percentuais e cerca de cinco pontos percentuais de encargos setoriais, que são os subsídios concedidos por lei a alguns clientes. 
Em razão disso, o diretor de regulação afirma que esse reajuste da tarifa pode ter um impacto inflacionário.
 "Orientamos sempre que os consumidores utilizem de forma eficiente o chuveiro, o ar condicionado, geladeira, ferro de passar. Quem tiver problemas e não conseguir pagar a conta de energia, antes do vencimento pode procurar uma agência e vamos dar todas as orientações", contou Filho.
Em relação à inadimplência, atualmente a taxa da EDP de consumidores que devem a mais de seis meses é inferior a 4%. 
Lembrando que, o reajuste de R$ 16,12% é a média, já que consumidores que estão no parâmetro de baixa tensão podem sentir o reajuste de R$ 15,13% e os clientes de alta tensão, como indústrias, por exemplo, sentirão a taxa de R$ 17,84%.
 

Número de clientes da EDP por município

Município                   Clientes*
Biritiba Mirim               10.629
Ferraz de Vasconcelos   55.179
Guararema                    13.179
Itaquaquecetuba             97.883
Mogi das Cruzes             163.147
Poá                                  37.996
Salesópolis                        7.240
Suzano                             101.467
Total:                             939.438
Fonte: EDP - *Clientes até agosto de 2018
http://www.portalnews.com.br

Estevam Galvão - Deputado estadual reeleito Estevam Galvão (DEM) com 59.548 votos que faz um balanço das Eleições 2018.



Itaquá atinge pela primeira vez nível de homicídio aceitável pela ONU

     Foto: Juliana Oliveira - 

Pela primeira vez, em um período de quase duas décadas, a cidade de Itaquaquecetuba atingiu o índice de homicídio aceitável pela Organização das Nações Unidas (ONU) de menos de dois dígitos, na ordem de 9,85 ocorrências a cada cem mil habitantes. Em 1999 a taxa de assassinatos em Itaquá era de 70,6, uma queda de aproximadamente 14% em 19 anos.
O marco de uma taxa menor que dez, padrão da ONU, é uma conquista para o município. Um dos motivos para Itaquá possuir um dos históricos mais altos de homicídio da região é a correlação entre mortes violentas e falta de infraestrutura socioeconômica da cidade, de acordo com o comandante do 35º Batalhão, o tenente-coronel Anderson Caldeira. "Houve avanços na cidade, tanto por parte da prefeitura quanto do policiamento da PM e investigações da Polícia Civil", afirmou o comandante.
A estratégia da Polícia Militar, segundo Caldeira, é aumentar a presença dos militares e das ações em locais onde exista o tráfico de drogas, já que há a correlação entre mortes e drogas na cidade de Itaquá. "O número de prisões por tráfico e apreensões de drogas aumentou consideravelmente no último ano. Em 2018, a Polícia Militar está atenta desde janeiro, a fim de que novamente cheguemos em dezembro com número aceitável pelo padrão ONU; menor de dez por cem mil habitantes", explicou.
Desde 2016, a cidade vem apresentando queda nos casos de homicídios dolosos, quando há a intenção de matar. A queda das ocorrências, em relação os anos de 2016 e 2017, está na casa dos 21%, somando também aos casos de latrocínio, quando é o crime de roubo seguido de morte. "O mapeamento dos locais aumentou o trabalho cooperativo entre a PM e o setor de homicídios, com o fluxo de informações mais ágeis entre a PM e Polícia Civil", explicou. "Com isso, a eficácia dos inquéritos policiais aumenta e por consequência ocorre a quebra de impunidade pela localização do autor de mortes", completou. Ou seja, a certeza que o criminoso poderia sair ileso de um crime pode não existir mais. 
Médias
As cidades do Alto Tietê que possuem níveis de homicídio a cada cem mil habitantes aceitável pela ONU são Mogi das Cruzes e Poá. Em Ferraz de Vasconcelos o índice se manteve por dois anos na casa das oito ocorrências a cada 100 mil habitantes nos anos de 2014 e 2015. Em 2016 a taxa subiu para 13,65 e caiu novamente no ano passado com a média de 8,08 casos. Poá se mantém no nível aceitável pela ONU desde 2009, excluindo os anos de 2011, 2012 e 2013, com uma média de 7,15. Já Mogi mantém o índice em uma casa decimal desde 2007, pulando os anos em que houve alta nas ocorrências (2008, 2014 e 2015) com a média na ordem de 7,96 casos.
Suzano acompanha Itaquá nas cidades do Alto Tietê com mais de cem mil habitantes que possuem apenas uma taxa abaixo de dez. O município teve seu único registro considerável pela ONU em 2011 com 9,81.
Nayara Francesco* - *Texto supervisionado pelo editor. http://www.portalnews.com.br
 

Trabalho Policial em Itaquaquecetuba

                                2017          2018
Flagrante tráfico            248                269
de drogas
Flagrante crimes             433              450     
diversos 
Números de presos            492               536
Veículos recuperados           723               546 
Fonte: Segurança Secretária Pública de São Paulo (SSP)

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Junji Abe (MDB-SP) - Manifesto de gratidão

“Em discurso na tribuna da Câmara dos Deputados, reforcei o manifesto de extrema gratidão a cada um dos eleitores que selam sua confiança em nosso trabalho. Vamos com fé, trabalhando duro até o último dia do mandato, em defesa da aprovação de importantes projetos. Também apelo para que os brasileiros façam valer a democracia e, conscientes, depositem suas escolhas nas urnas para o 2º turno das eleições. #Gratidão #PoderdoVoto #Cidadania”


Mel Tominaga
Jornalista - MTb 21.286
Fone: (11) 99266-7924

Após pesados ataques de Cid Gomes, Haddad minimiza crise entre apoiadores - Em evento que seria para selar o apoio do PDT a Fernando Haddad no Ceará, nesta segunda-feira, Cid Gomes disparou contra o PT. Entre outras coisas, aos gritos, disse que o partido merecia perder. E ainda chamou de ‘babaca’ uma pessoa da plateia do evento. Hoje, o presidenciável petista tentou minimizar os desconfortos causados pelo ex-governador do Ceará e irmão de Ciro Gomes. Segundo ele, tratou-se apenas de um episódio ‘meio acalorado’.



Para ganhar, Haddad tem que conquistar quase 1 milhão e meio de votos por dia - É uma situação muito difícil para o candidato petista. No segundo turno, rejeição de Bolsonaro (35%) é muito menor que a de Haddad (47%). Está cada vez mais claro que estamos em uma disputa de rejeições.



Ibope aponta Bolsonaro com 59% dos votos válidos; Haddad tem 41% - O candidato do PSL abriu 18 pontos percentuais de vantagem desde o primeiro turno, quando ficou à frente do presidenciável do PT por 46% a 29%. - O Ibope ouviu 2.506 eleitores nos dias 13 e 14 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O registro na Justiça Eleitoral foi feito sob o protocolo Nº BR-01112/2018. Os contratantes foram o jornal Estado de S. Paulo e a TV Globo.

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Dia do Professor - Por: Junji Abe (MDB-SP)

“Todos os dias deveriam ser de valorização e reconhecimento aos profissionais que constroem cidadãos. Precisamos nos desdobrar para atingir essa meta, sem perder de vista que a missão hercúlea do educador é fundamental para a evolução da sociedade. Significa garantir que os alunos sejam atendidos por professores valorizados e qualificados para uma ação pedagógica cada vez mais eficiente numa rede escolar integrada com a comunidade e capaz de consolidar os avanços necessários no ensino. Não só em estrutura física. Mas, principalmente, na dinâmica de ensinar e aprender. Com prazer. E todo dia, porque o aprendizado do ser humano é infinito. Parabéns, Professora! Parabéns, Professor! #GratidãoTotal #DiadoProfessor”


Mel Tominaga
Jornalista - MTb 21.286
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domingo, 14 de outubro de 2018

Marco Antonio Villa: O antipetismo vai vencer a eleição de 2018

O historiador e comentarista Marco Antonio Villa avaliou neste sábado (13), em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan, que “o antipetismo vai vencer a eleição de 2018”. Segundo ele, o antipetismo, atualmente, é representado pelo candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro.
  • Por Jovem Pan


Villa avalia, no entanto, que, embora esse sentimento contra o PT seja importante para vencer a eleição, é “um problema” como estratégia de governo. “Os desafios vão começar a partir de fevereiro, quando o Congresso reabrir”, explicou ele. Segundo o historiador, o panorama político da Câmara dos Deputados e do Senado é “totalmente distinto de antes de 7 de outubro”. No primeiro turno, partidos que fazem parte da história política brasileira como PSDB e MDB diminuíram suas bancadas e viram o nanico PSL subir para a segunda colocação. “Bolsonaro vai precisar de muita habilidade política”, analisa Villa.
O comentarista também questionou como o ex-capitão do Exército pretende diminuir o número de ministérios, conforme ele promete em seu plano de governo. “Diminuir o número de ministérios é extramamente complexo e difícil. Como vai recompor administrativamente os ministérios? A quem você vai designar essas pastas?”, perguntou ele.
Embora tenha feito a ressalva de que em política não é possível se afirmar nada antes do resultado final, Villa disse que “Bolsonaro tem todas as condições de vencer com tranquilidade no segundo turno”, uma vez que ele está treze pontos à frente do concorrente, Fernando Haddad (PT), nas pesquisas de inteções de voto para o segundo turno. De acordo com levantamento feito pelo Instituto Datafolha, o candidato do PSL tem 49% da preferência do eleitorado e o petista, 36%.
Os candidatos à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT)

Nas redes sociais, Bolsonaro diz que não é ameaça à democracia - Mais uma vez, o candidato usou as redes sociais para falar com os eleitores. Ele negou ser uma ameaça à democracia e disse que o petista e seu concorrente Fernando Haddad é que representa um prenúncio do fim do sistema democrático. Na live feita no Facebook, na noite deste domingo, o presidenciável do PSL estava acompanho da mulher, Michele, e de duas intérpretes de Libras. Em resposta a uma crítica de Haddad, ele negou que tenha votado contra projeto que beneficia deficientes.

Bolsonaro em live realizada neste domingo no Facebook. FOTO: reprodução facebook






Bolsonaro diz que, se depender dele e o Congresso aprovar, não haverá mais progressão de pena nem saídas temporárias de presos Candidato do PSL passou o dia no Rio, onde participou de gravações do programa eleitoral. - "O ser humano só respeita o que ele teme"



O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, disse neste sábado (13) que, no que depender dele, e se o Congresso aprovar, não haverá mais progressão de pena nem saídas temporárias para presos.
Por Jornal Nacional


Bolsonaro passou o dia no Rio de Janeiro, onde participou de gravações para a propaganda eleitoral. Ele saiu de casa, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, por volta das 9h da manhã.


O candidato foi até o Jardim Botânico, na Zona Sul, para gravar o programa eleitoral. Depois, ele respondeu a perguntas de jornalistas e falou sobre a sua participação em debates.


“Não é questão que mudou, é questão de estratégia. Eu estou impossibilitado de ir, por recomendação médica, até quinta-feira. Não sei qual vai ser o parecer. Se ele der o parecer favorável, eu vou ver estrategicamente se é o caso de ir ou não. O [candidato do PT, Fernando] Haddad quer tanto debater comigo, não é isso? É sinal que interessa para ele”, afirmou.


Mais cedo, Bolsonaro explicou o que pretende fazer para combater a violência.


“A primeira é escalar o time, é dessa forma. A outra, um pacote de medidas para que nós possamos, num primeiro momento, diminuir a violência em nosso Brasil. Eu tenho uma máxima: eu não quero ninguém sofrendo, sendo torturado, passando necessidade numa cadeia. Mas, no que depender de mim, a polícia no encarceramento se fará presente. E o conselho que eu dou agora para quem quer fazer a maldade, se não quiser ir para lá, não faça maldade. Passa por aí. O ser humano só respeita o que ele teme. E nós temos que mostrar para o ser humano que, se ele cometer um crime, ele vai pagar e, no que depender de mim também e do parlamento, obviamente, não teremos progressão de pena, muito menos ‘saidões’”, afirmou.


O candidato também comentou o que espera da oposição se for eleito.



“Eu acho que eu vou ter a menor oposição. A gente está bem com a bancada ruralista, que é muito grande, evangélica, da segurança, do turismo. O PSDB também... vai vir por gravidade. São coisas que interessam para o Brasil. Se o Parlamento fizer uma oposição às propostas que nós temos, que algumas já vêm sendo colocadas na mesa há algum tempo, o Brasil vai para o buraco. Eu não quero impor nada nem tenho como impor. Mas as nossas propostas, em momento nenhum, exigirão mais sacrifícios à população”, disse.


Às 14h, Jair Bolsonaro voltou para casa. Assessores disseram que ele não recebeu visitas e aproveitou a maior parte do tempo para descansar.


Bolsonaro deve decidir na quinta-feira, após liberação médica, se vai a debates O candidato do PSL à Presidência rebateu as críticas sobre sua ausência nos debates e disse que poderia debater com Haddad até na rua. Ele justificou que está respeitando uma recomendação da equipe médica que o acompanha desde que recebeu uma facada no mês passado.

Boleto vencido a partir de R$ 100 pode ser pago em qualquer banco Medida começou a valer neste sábado. A regra vale apenas para as contas que já estiverem cadastradas na plataforma da Febraban

Boleto vencido acima de R$ 100 poderá ser pago em qualquer banco

Medida começou a valer hoje. A regra vale apenas para os documentos que já estiverem cadastrados na nova plataforma de cobranças desenvolvida pela Federação Brasileira de Bancos.

Eleições deram vitória a bastante gente de sucesso na internet


Memes do Pato arrependido

 


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