Caso Marielle: governador do RJ se constrange com sucesso da PF


Guilherme Amado


Colunas -  Bruna Lima

 atualizado 


Aline Massuca/Metrópoles
Claudio Castro, governador do Rio, de terno

Interlocutores do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, afirmam que perceberam constrangimento por parte dele com os avanços da Polícia Federal no caso Marielle. Castro, de acordo com esses aliados, considerou que ficou clara a falta de ação da Polícia Civil estadual nas investigações, uma vez que, em menos de seis meses, a PF conseguiu um avanço concreto no caso.

A aliados o governador apontou que a Polícia Civil de seu governo saiu com a imagem enfraquecida pela operação, e que ele próprio saiu como um chefe federativo que não cobrou resultados pela resolução do caso.

foto colorida de Marielle Franco, vereadora assassinada em 14 de março de 2018 no Rio de Janeiro - Metrópoles

A vereadora defendia pautas de direitos humanos, defesa da mulher e da comunidade LGBT Mário Vasconcellos/CMRJ

imagem montada de Ronnie Lessa e Elcio Queiroz, suspeitos de matar Marielle Franco - Metrópoles

Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, suspeitos de matar Marielle Franco Reprodução

Foto colorida de Maxwell Simões Correa-Suel- caso Marielle Franco - Metrópoles

Maxwell Simões Corrêa, o Suel, foi expulso do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro Reprodução

Foto em preto e branco da vereadora Marielle Franco - Metrópoles

Marielle Franco Reprodução

Foto colorida da vereadora Marielle Franco - Metrópoles

Reprodução/facebook

Foto colorida da vereadora Marielle Franco - Metrópoles

Marielle era vereadora e defendia direitos humanos Mídia NINJA

Foto colorida de Marielle Franco - Metrópoles

A vereadora Marielle Franco, assassinada em 2018 Mídia NINJA

foto colorida de Marielle Franco, vereadora assassinada em 14 de março de 2018 no Rio de Janeiro - Metrópoles

A vereadora defendia pautas de direitos humanos, defesa da mulher e da comunidade LGBT Mário Vasconcellos/CMRJ

imagem montada de Ronnie Lessa e Elcio Queiroz, suspeitos de matar Marielle Franco - Metrópoles

Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, suspeitos de matar Marielle Franco Reprodução


Além disso, Castro se ressente com a falta de comunicação com a Polícia Federal. Numa percepção torta, ele acredita que deveria ser comunicado sobre o andamento das investigações. O governo agora teme novas operações contra policiais civis e militares, o que é dado como certo.

O secretário de Polícia Civil, Fernando Albuquerque, é outro que se sentiu pressionado com a operação da PF no caso Marielle. No cargo há um ano, Albuquerque foi o único chefe da pasta que nem mesmo convidou a família da vereadora e de seu motorista, Anderson Gomes, para reuniões no “aniversário” do assassinato. 

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