Imunização deve ser prioridade do novo governo na área da saúde, diz Alckmin

Renata Souzada CNN

em São Paulo

Futuro vice-presidente concedeu entrevista coletiva neste domingo (4), após reunião do grupo técnico da transição para assuntos relacionados à saúde

Geraldo Alckmin (PSB) concede entrevista coletiva após reunião com GT de Saúde
Geraldo Alckmin (PSB) concede entrevista coletiva após reunião com GT de Saúde João Risi/Equipe de transição

Após se reunir com o grupo técnico (GT) da transição para assuntos relacionados à saúde, o futuro vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB), afirmou, em coletiva de imprensa neste domingo (4), que uma campanha nacional de vacinação deve estar entre as primeiras medidas do governo federal eleito.

Chegamos à conclusão que a atitude mais imediata que o novo governo deve tomar nos primeiros dias é imunização, é vacina”, afirmou.

Segundo Alckmin, a taxa de vacinação no país tem caído nos últimos anos. Especificamente sobre Covid-19, o vice-presidente eleito disse que “crianças de seis meses a três anos de idade, que devem ser vacinadas contra Covid, 12% apenas estão vacinadas”.

Ao lado do futuro vice estavam membros do GT, como Claudio Lottenberg, Roberto Kalil, Miguel Srougi e Linamara Battistella. De acordo com Alckmin, o grupo continuará em atuação após o período de transição, “fazendo sugestões, trazendo propostas”.

Além do incentivo à imunização, Alckmin ainda citou a aquisição de vacinas, investimento em saúde digital, no complexo da saúde e financiamento.

Sobre o Orçamento para o ano que vem, o vice-presidente de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que seria necessário utilizar cerca de R$ 20 bilhões a mais do está previsto. “Prioridade sem orçamento é discurso. Prioridade precisa ter recurso”, afirmou.

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