Governador defende prosseguimento das reformas trabalhista e da Previdência para recuperação da economia

Em coletiva de imprensa ocorrida neste domingo, 21, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou que o Brasil passa por uma crise grave, mas que, assim como em outras ocasiões, vai se recuperar. 

Questionado sobre a crise política instalada pela delação dos executivos da JBS, o tucano disse que o PSDB deve se reunir nos próximos dias para avaliar a situação e decidir como proceder em relação aos atuais acontecimentos.
O governador Geraldo Alckmin afirmou, em coletiva de imprensa, que o PSDB deve se reunir nos próximos dias para decidir como proceder em relação à delação dos executivos Batista, da JBS Foto: Felipe Rau/Estadão
Alexandre Hisayasu e Ananda Portela*, O Estado de S.Paulo
21 Maio 2017 | 16h45                                                                                  
"Nosso compromisso é com o Brasil, principalmente ajudar a segurar a economia e tentar empurrar as reformas, mesmo num quadro adverso", afirmou Alckmin. 
A reunião entre líderes do PSDB e do DEM que estava agendada para este domingo para discutir a situação foi desmarcada. Enquanto isso, o governo tenta recompor a base aliada em um jantar no Palácio do Alvorada. 
Segundo o governador, a economia brasileira começava a mostrar indícios de recuperação. "Vai ter que redobrar o trabalho, redobrar o esforço para poder manter esse rumo", defendeu o tucano. Quanto a Michel Temer, Alckmin viu como importante o pronunciamento feito pelo presidente no sábado, 20, pois acredita ter sido necessário para compreender as questões envolvidas nas últimas denúncias. 
No pronunciamento, o presidente atacou o delator Joesley Batista e criticou os ganhos financeiros da empresa antes da divulgação dos depoimentos. 

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