Parece haver um esquema maior por trás da morte de Celso Daniel

 

Dionísio de Aquino Severo, que teria sido contratado por Sombra para cometer o crime, foi morto em abril de 2002, antes de depor sobre o caso. Sérgio 'Orelha', que abrigou Dionísio nos dias subsequentes, foi metralhado em sua casa em 2002.

 

O investigador de polícia que havia feito ligações com Dionísio na véspera do sequestro, também foi morto. Em dezembro de 2002, o primeiro agente funerário a identificar o corpo de Daniel foi assassinado com dois tiros.
O garçom que serviu o prefeito no jantar morreu em fevereiro de 2003 ao bater num poste após ser perseguido por dois homens. A única testemunha que viu o acidente foi assassinado com um tiro nas costas. O médico legista que constatou indícios de tortura em Celso Daniel suicidou-se com ingestão de medicamentos em 2006.

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