Um novo mundo já nasceu e a Declaração de Pequim substituirá o Consenso de Washington - com a Declaração de Pequim, abre-se uma janela histórica para que a América Latina vislumbre um novo caminho. E não é apenas uma questão de reorientação geopolítica. É uma mudança de paradigma. A China – segunda maior economia do planeta, locomotiva do crescimento global e liderança do Sul Global – não impõe, não ameaça, não sanciona, não invade. Propõe parcerias. Constrói pontes. Abre mercados. Respeita culturas.
Um novo mundo já nasceu e a Declaração de Pequim substituirá o Consenso de Washington A história abre uma janela para que o futuro da América Latina seja construído a partir da equidade e do respeito – e não mais da dominação 11 de maio de 2025, 20:42 h Atualizado em 11 de maio de 2025, 20:54 h Anotem aí, para ler no futuro: a Declaração de Pequim, que será anunciada nesta terça-feira, 13 de maio, logo após o histórico Fórum China-CELAC, entrará para a história como símbolo do nascimento de um novo novo mundo. Um mundo que surge no exato momento em que colapsa a velha ordem imperialista, fundada na imposição e na força, e que abre espaço para relações internacionais baseadas na equidade, no respeito e na autodeterminação dos povos. Esse documento, construído coletivamente entre a China e os 33 países da América Latina e do Caribe, representa o sepultamento simbólico do Consenso de Washington, que por décadas impôs à América Latina uma cartilha econômica excludente, subordinada aos...