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“Propagadores de fake news serão identificados e investigados”, diz Paulo Pimenta "Lucram com o caos, com o ódio e tentam intimidar o trabalho do governo federal", alertou o ministro 10 de maio de 2024, 20:20 h 181 Partilhas Paulo Pimenta (Foto: Valter Campanato/ Agência Brasil) 247  - O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, afirmou nesta sexta-feira (10) que os "criminosos" responsáveis pela divulgação de fake news sobre a tragédia no Rio Grande do Sul vão ser identificados e investigados. "Lucram com o caos, com o ódio e tentam intimidar o trabalho do governo federal. Não vão conseguir! Todas as providências legais serão tomadas para que os responsáveis sejam identificados e investigados", afirmou. O que leva pessoas a criarem e disseminarem uma mentira desse nível enquanto o povo gaúcho enfrenta a maior tragédia climática da sua história?". Pelo menos 126 pessoas morreram no Rio Grande do S...

 

 

 

 

 Por  Joaquim de Carvalho,  Comandante do Exército também afirmou que os militares envolvidos nos esforços de combate aos efeitos das enchentes no RS 'não descansarão'. Assista na TV 247 10 de maio de 2024, 16:18 h       Tomás Paiva (Foto: TV247/YT)     247 - Diretamente do Rio Grande do Sul assolado pelas enchentes devastadoras que atingiram o estado, o comandante do Exército, general Tomás Paiva, falou ao jornalista Joaquim de Carvalho, do Brasil 247, sobre os esforços dos militares em combater os efeitos das chuvas.   Respondendo às mentiras divulgadas por bolsonaristas e também por setores da imprensa corporativa, Paiva afirmou que as fake news atrapalham a atuação dos militares, mas não os desanimam. Em específico, ele citou, após ser questionado, a informação falsa, divulgada pela Folha de S. Paulo, de que o governo brasileiro supostamente teria rejeitado a ajuda humanitária do Uruguai.  "As fake news dificultam. Num...

  Novo Banco de Desenvolvimento, o banco do BRICS, ajudará na reconstrução da economia e infraestrutura dos municípios e empresas gaúchas 10 de maio de 2024, 14:13 h  247 - O deputado estadual do Rio Grande do Sul Miguel Rossetto (PT) usou as redes sociais para afirmar que recebeu uma ligação da ex-presidente Dilma Rousseff, atual presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), também conhecido como Banco do BRICS, afirmando que a instituição irá ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul, duramente afetado pelas chuvas. Segundo ele, o anúncio dos recursos que serão disponibilizados será feito em breve. “A Presidenta Dilma acabou de me ligar. De Xangai, acompanha a situação no RS, em POA [Porto Alegre], onde mora. Me disse que o banco dos BRICS vai ajudar na reconstrução da economia, da infraestrutura dos municípios, das empresas. Logo, logo anuncia os recursos. Super obrigado, Dilma”, escreveu Rosseto no X, antigo Twitter.   https://www.brasil247.com/regiona...

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Maria Eduarda Maia 10/05/2024 14:04,  atualizado  10/05/2024 17:17 Reprodução/ Inmet O  Rio Grande do Sul  voltou a ser atingido por fortes chuvas nesta sexta-feira (10/5). De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a  previsão é de  temporais  até domingo (12/5) para as áreas do centro-norte e leste gaúcho, incluindo o litoral norte e o sul de Santa Catarina. O volume total de  chuva  pode passar dos 100 milímetros. Ainda conforme o Inmet, “os ventos mudarão de direção e soprarão predominantemente para o sul. Entre o fim de domingo (12/5) e a segunda-feira (13/5), as rajadas variam de oeste a sul, com velocidade acima de 30 km/h. Na terça-feira (14/5), os ventos enfraquecem”. Governo começa na limpeza de ruas provocadas pelas chuvas no RS  Gustavo Mansur/ Palácio Piratini Alagamento do Aeroporto Internacional Salgado Filho  Ricardo Stuckert / PR Sobrevoo das áreas afetadas pelas chuvas em Canoas (RS)  Ricardo ...

 

Jamil Chade Colunista do UOL, em Genebra 10/05/2024 12h27 Atualizada em 10/05/2024 14h11 Com o patrocínio e voto do Brasil, a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução que pede o reconhecimento da Palestina como um Estado soberano, defende a entrada do país nas Nações Unidas e amplia os direitos dos palestinos nos trabalhos do organismo internacional. O ato, porém, ainda não garante a adesão, já que ela precisa passar pelo Conselho de Segurança, onde o governo dos EUA já vetou a proposta no mês passado. O texto aprovado pede que o Conselho reconsidere sua posição. Em outras palavras, que os EUA abandonem seu veto. Os palestinos conseguiram 143 votos, inclusive o Brasil. Votaram contra o projeto apenas 9 países: EUA, Israel, Argentina, Hungria, Nauru, Palau, Micronésia, República Tcheca e Papua Nova Guiné. Outros 25 países optaram pela abstenção, entre eles a Alemanha, Paraguai, Suíça, Itália e Reino Unido. Eram necessários dois terços dos países da ONU para que a resolução fosse ap...