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quinta-feira, 11 de setembro de 2025

A história não poderia ter reservado um destino tão irônico quanto o que vai acontecer nesta quinta-feira - Logo ele, que desmontou as políticas de atendimento às mulheres

 A história não poderia ter reservado um destino tão irônico quanto o que vai acontecer nesta quinta-feira.

Será provavelmente da decisão de uma mulher, a ministra Cármen Lúcia, que a Primeira Turma do STF formará maioria para condenar Jair Bolsonaro e seus cúmplices militares por tentativa de golpe de estado.

Ela será a próxima a dar seu voto.

Uma decisão favorável à condenação estabelece um placar de 3 x 1.

Neste caso, o ministro Cristiano Zanin, o último a votar, não mudará o resultado final sobre Bolsonaro.

Logo ele, que desmontou as políticas de atendimento às mulheres, minou o fornecimento de absorventes para garotas, fez comentários machistas ao longo de toda sua carreira política, orgulhosamente adotou um tom misógino, promoveu um ataque contra a posição tradicional do Brasil na ONU na questão de gênero e ofendeu mulheres parlamentares, jornalistas e ativistas.

O destino parece ser implacável quando ainda se constata que a eventual condenação virá num dia 11 de setembro, data do golpe de estado de Augusto Pinochet, no Chile, em 1973. Um general idolatrado por Bolsonaro.

Em 2019, o brasileiro chegou a ironizar o assassinato do pai da presidente chilena Michelle Bachelet, pelas mãos do regime ditatorial de Santiago.

Agora, na mesma data, é seu destino que será selado.





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