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sábado, 19 de junho de 2021

500 mil mortos: o Brasil vai acordar?

 


Jair Bolsonaro promove o caos no País. 

Não há dia sem que ele não faça alguma ação que leva à desorganização de alguma peça na estrutura do Estado ou na relação entre os Poderes ou, ainda, jogando incerteza na população. 

É um bombardeio ininterrupto desde o início do seu desgoverno e que se acentuou com a pandemia. 

A tensão passou a fazer parte do nosso dia a dia, como se fosse algo natural, e não uma ação planejada de uma mente doentia.

O Brasil está chegando ao limite da tolerância. 

Como não temos uma tradição histórica de enfrentamento político, há uma tendência de suportar o insuportável. 

Sempre é encontrada alguma justificativa para explicar uma situação inexplicável.

 Diferentemente de outras crises, a de 2020-2021 (2022 também?) tem um componente adicional – e que componente! -, a pandemia do coronavírus. 

É o teste definitivo da paciência do cidadão, algo para entrar na galeria da tipologia da definição do que é ser brasileiro.

Em alguns momentos da história do Brasil, a passividade foi atribuída às benesses econômicas. 

O bolso com algum dinheiro justificava o desinteresse pela política. 

Em outras, era imputada à nossa formação histórica e a “culpa” era atribuída à herança ibérica. 

Também, na busca incessante de explicação, o ufanismo sistematizado pelo Conde de Afonso Celso identificava na fusão das raças a nossa peculiar formação.

A tensão passou a fazer parte do nosso dia a dia, como se fosse algo natural, e não uma ação planejada de uma mente doentia

Temos uma enorme dificuldade de entender (e ter) o sentimento de coletividade.

 Pode ser que o temor de ruptura e a busca de conciliação em momento de crise política tenham levado à constituição de uma sociedade civil peculiar.

 Como tudo pode ser acordado, não há necessidade da afirmação de eventuais antagonismos, que poderiam conduzir a uma formação social que tivesse em diferentes visões de mundo pontos de explicação (e não de justificação para a inércia política) e de ações na construção da cidadania.

Em diversos momentos da nossa história isto foi relevado a plano secundário. 

Foi possível – a um alto custo para a consolidação da democracia – buscar uma saída indolor, que preservasse na nova situação boa parte da antiga ordem. 

E a vida seguia. 

Agora vivemos uma situação agônica. 

Não é possível encontrar uma alternativa conciliatória. 

Jair Bolsonaro levou ao limite do esgarçamento institucional e, principalmente, da paciência nacional. 

Meio milhão de mortos deve fazer o Brasil acordar

https://istoe.com.br/500-mil-mortos-o-brasil-vai-acordar/

Os únicos partidos cujas bancadas votaram INTEGRALMENTE contra a PEC da Blindagem foram PSOL/Rede e PC do B! Sem os votos favoráveis de deputados da base do governo (inclusive os 12 do PT), ela não passaria... ABSURDO!

  chico.alencar desenhosdonando Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Chico Alencar (@chico.alencar) ...


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