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O governador Geraldo Alckmin (PSDB) lançou ontem o edital da concorrência internacional da Parceria Público-Privada "Nova Cidade Albor", que irá construir 13,1 mil moradias em uma área localizada entre Guarulhos, Arujá e Itaquaquecetuba. A iniciativa irá urbanizar 1,7 milhões de metros quadrados da antiga Fazenda Albor e terá 39 mil moradores, uma população maior do que 481 municípios paulistas.

"Foi feito um projeto de uma verdadeira cidade, chamada Cidade Albor, que não terá apenas apartamentos. Por estar muito próximo ao aeroporto de Cumbica e também às margens do Rodoanel, contará com uma área de comércio, logística, indústrias e equipamentos públicos. Uma cidade de 40 mil habitantes", explicou o governador.
O investimento previsto da iniciativa privada é de R$ 2,1 bilhões, com contrapartida de R$ 884,8 milhões do Governo do Estado, dividida em contraprestações anuais de até R$ 43,9 milhões durante 25 anos. A licitação será publicada hoje no Diário Oficial do Estado e ficará disponível por 90 dias no site da Secretaria de Estado da Habitação (www.habitacao.sp.gov.br).
"Neste momento de crise econômica, as PPPs são uma ótima alternativa para construir casa para a população de baixa renda. A iniciativa privada tem uma grande oportunidade, pois pode contar com a segurança jurídica que é oferecida pelas garantias estaduais. E o Poder Público pode antecipar investimento em habitação, pois só paga depois da entrega das obras", diz o secretário estadual da Habitação, Rodrigo Garcia.
Assim como na PPP da Habitação do Centro de São Paulo - que está com obras em andamento -, o vencedor da licitação será a empresa que apresentar o projeto com o menor valor da contraprestação estadual. O cronograma do projeto prevê que as primeiras entregas serão realizadas após três anos da assinatura do contrato e todas as obras devem ser concluídas em sete anos.
O terreno onde será construído o empreendimento, que fica às margens do Trecho Leste do Rodoanel Mário Covas, teve que ser desocupado em agosto de 2015, já que foi invadido e recebeu dezenas de moradias irregulares.
Moradias 
Serão 10.480 habitações de interesse social, para famílias com renda de um a cinco salários mínimos paulistas e que terão subsídio estadual, e 2.620 habitações de mercado popular, que são voltadas para famílias que ganham de cinco a dez salários mínimos paulistas e sem subsídio. 
O projeto prevê a instalação de creches, escolas de ensino fundamental, de ensino médio, unidades básicas de saúde, assistências médicas ambulatoriais, centros de referência de assistência social e centros comunitários. 

http://www.portalnews.com.br/

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