Inflação do aluguel acelera na segunda prévia de fevereiro Os três indicadores que compõem o índice subiram da primeira para segunda prévia- Indicadores
A inflação do aluguel, medida pelo IGP-M (Índice Geral de Preços -
Mercado) registrou alta de 1,24% na segunda prévia de fevereiro.
No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,83%. O período de referência dessa leitura é do dia 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.
Indicadores
O IGP-M é a média aritmética ponderada de três outros índices de preços: IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), com 60%; IPC (Índice de Preços ao Consumidor), com 30%; e INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), com 10%.
O IPA apresentou variação de 1,39%, na segunda prévia de fevereiro. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,82%. A taxa de variação dos Bens Finais passou de 1,41% para 1,31%.
A maior contribuição para este movimento teve origem no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 6,49% para 1,99%.
A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 0,53%, em janeiro, para 1,13%, em fevereiro. O destaque coube ao subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,83% para 1,66%.
O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de 1,82%. No mês anterior, a taxa foi de 0,45%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: milho (em grão) (4,94% para 17,17%), bovinos (-0,37% para 2,27%) e cana-de-açúcar (1,43% para 4,57%). Em sentido oposto, destacam-se: soja (em grão) (1,28% para -0,45%), suínos (-0,20% para -8,99%) e laranja (3,70% para -2,88%).
O IPC registrou variação de 1,17%, na segunda prévia de fevereiro, ante 1,10%, no mesmo período do mês anterior. Sete das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação.
A principal contribuição partiu do grupo Transportes (0,93% para 1,74%).
Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item tarifa de ônibus urbano, cuja taxa passou de 2,55% para 3,80%.
Também foram computados acréscimos nas taxas de variação dos grupos:
— Habitação (0,66% para 0,86%);
— Educação, Leitura e Recreação (1,98% para 2,11%);
— Saúde e Cuidados Pessoais (0,50% para 0,62%);
— Vestuário (0,40% para 0,60%);
— Despesas Diversas (1,01% para 1,31%);
— Comunicação (0,39% para 0,50%).
As maiores contribuições para estes movimentos partiram dos itens: empregados domésticos (0,99% para 2,63%), cursos não formais (1,87% para 2,14%), medicamentos em geral (0,01% para 0,32%), roupas (0,18% para 0,71%), cigarros (1,23% para 1,90%) e mensalidade para TV por assinatura (0,96% para 1,49%), respectivamente.
Em contrapartida, apenas o grupo Alimentação registrou decréscimo em sua taxa de variação, que passou de 1,93% para 1,29%. Nesta classe de despesa, o destaque foi o item hortaliças e legumes (14,84% para 6,23%).
O INCC apresentou, na segunda prévia de fevereiro, variação de 0,40%. No
mês anterior, a taxa foi de 0,27%. O índice relativo a Materiais,
Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,48%. No mês anterior, a
taxa foi de 0,47%. O índice que representa o custo da Mão de Obra
registrou taxa de variação de 0,33%. No mês anterior, este índice variou
0,08%.
No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,83%. O período de referência dessa leitura é do dia 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.
Indicadores
O IGP-M é a média aritmética ponderada de três outros índices de preços: IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), com 60%; IPC (Índice de Preços ao Consumidor), com 30%; e INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), com 10%.
O IPA apresentou variação de 1,39%, na segunda prévia de fevereiro. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,82%. A taxa de variação dos Bens Finais passou de 1,41% para 1,31%.
A maior contribuição para este movimento teve origem no subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 6,49% para 1,99%.
A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 0,53%, em janeiro, para 1,13%, em fevereiro. O destaque coube ao subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,83% para 1,66%.
O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de 1,82%. No mês anterior, a taxa foi de 0,45%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: milho (em grão) (4,94% para 17,17%), bovinos (-0,37% para 2,27%) e cana-de-açúcar (1,43% para 4,57%). Em sentido oposto, destacam-se: soja (em grão) (1,28% para -0,45%), suínos (-0,20% para -8,99%) e laranja (3,70% para -2,88%).
O IPC registrou variação de 1,17%, na segunda prévia de fevereiro, ante 1,10%, no mesmo período do mês anterior. Sete das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação.
A principal contribuição partiu do grupo Transportes (0,93% para 1,74%).
Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item tarifa de ônibus urbano, cuja taxa passou de 2,55% para 3,80%.
Também foram computados acréscimos nas taxas de variação dos grupos:
— Habitação (0,66% para 0,86%);
— Educação, Leitura e Recreação (1,98% para 2,11%);
— Saúde e Cuidados Pessoais (0,50% para 0,62%);
— Vestuário (0,40% para 0,60%);
— Despesas Diversas (1,01% para 1,31%);
— Comunicação (0,39% para 0,50%).
As maiores contribuições para estes movimentos partiram dos itens: empregados domésticos (0,99% para 2,63%), cursos não formais (1,87% para 2,14%), medicamentos em geral (0,01% para 0,32%), roupas (0,18% para 0,71%), cigarros (1,23% para 1,90%) e mensalidade para TV por assinatura (0,96% para 1,49%), respectivamente.
Em contrapartida, apenas o grupo Alimentação registrou decréscimo em sua taxa de variação, que passou de 1,93% para 1,29%. Nesta classe de despesa, o destaque foi o item hortaliças e legumes (14,84% para 6,23%).
O INCC apresentou, na segunda prévia de fevereiro, variação de 0,40%. No
mês anterior, a taxa foi de 0,27%. O índice relativo a Materiais,
Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,48%. No mês anterior, a
taxa foi de 0,47%. O índice que representa o custo da Mão de Obra
registrou taxa de variação de 0,33%. No mês anterior, este índice variou
0,08%.
