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terça-feira, 28 de janeiro de 2025

Tempo e Temperatura em São Paulo SP

 



Notícias - CGE

28/01/2025 08:14 - Terça-feira

A terça-feira começou com muita nebulosidade e termômetros oscilando em torno dos 18,6°C durante a madrugada. As estações meteorológicas da Prefeitura de São Paulo indicam que as temperaturas mínimas chegaram aos 14,8°C no extremo sul da cidade, enquanto a região central registrou 20,6°C. Os dados do CGE mostram ainda que janeiro acumulou até o momento 155,6mm de chuva, o que corresponde a 60,5% dos 257,3mm esperados para o mês.

No decorrer da manhã o sol aparece entre nuvens e favorece a elevação das temperaturas, com máximas que podem superar os 27°C e índices de umidade atingindo valores próximos aos 60%. O tempo abafado e a chegada da brisa marítima favorecem a ocorrência de chuvas na forma de pancadas, principalmente entre o meio da tarde e o início da noite. Podem ocorrer pontos passageiros de moderada a forte intensidade com raios e rajadas localizadas de vento, o que em conjunto com o solo encharcado mantém elevado o potencial para formação de alagamentos, queda de árvores e deslizamentos de terra na Grande São Paulo.

TENDÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS DIAS: 

Os próximos dias seguem com condições típicas de verão, ou seja, sol entre nuvens, tempo abafado e pancadas de chuva no final das tardes.

A quarta-feira (29) segue com sol entre nuvens e tempo abafado. Os termômetros variam entre mínimas de 20°C e máximas que podem superar os 28°C. As instabilidades voltam a ganhar força entre a tarde e o início da noite, provocando chuvas na forma de pancadas de moderada a forte intensidade.

Na quinta-feira (30) persistem as condições típicas de verão, com sol entre nuvens e tempo abafado. As temperaturas variam entre mínimas de 20°C e máximas que podem superar os 28°C. Entre o meio da tarde e o início da noite retornam as condições para chuvas na forma de pancadas com intensidade variando de moderada a forte na Grande São Paulo.

  • https://www.cgesp.org/v3/noticias.jsp?id=50858

Charges do Nando Motta e Chico Alencar

 



Governo Lula discute novo projeto para redes com regras de remoção de conteúdo

 



Governo Lula discute novo projeto para redes com regras de remoção de conteúdo - ICL Notícias

Por Bruno Boghossian, Catia Seabra e Marianna Holanda

(Folhapress) – O governo Lula (PT) discute um novo projeto para regular plataformas digitais e definir a responsabilidade das empresas sobre o conteúdo publicado nas redes. A proposta estabelece critérios para a remoção de postagens que violam leis já existentes e para o combate a discursos de ódio e desinformação em massa.

As conversas sobre esse texto começaram nas últimas semanas, na esteira da crise sobre o Pix e da decisão da Meta de flexibilizar controles de conteúdo em suas plataformas, como o Facebook e o Instagram. Nos primeiros dois anos de mandato, o governo tentou aprovar no Congresso uma proposta sobre o tema, o PL das Fake News, mas fracassou.

O novo projeto em estudo prevê que as plataformas estejam submetidas a um dever de precaução, semelhante ao modelo europeu do “dever de cuidado”, com a atribuição de remover conteúdo considerado criminoso, sem necessidade de decisão judicial. Caberia ao governo fiscalizar o cumprimento geral das regras pelas empresas.

A linha central do projeto estipula que o controle seja feito pelas próprias plataformas no caso de conteúdo ilícito, desde violações do direito do consumidor a pedofilia e terrorismo. A intenção do governo, nesse ponto, seria restringir a moderação a crimes já previstos na legislação brasileira e tentar reduzir a resistência de grupos que apontam a regulação como uma trilha para a censura.

O texto, no entanto, abre caminho para que as plataformas sejam obrigadas a tomar medidas em relação a postagens que contenham “desinformação sobre políticas públicas”. As empresas teriam o dever de agir quando receberem notificações extrajudiciais, além de combater a distribuição em massa de material dessa natureza.

A definição da palavra desinformação é um ponto crítico das discussões sobre a regulação de plataformas digitais. Opositores das propostas apontam que a previsão de um controle desse tipo de conteúdo daria a governos uma ferramenta para silenciar seus críticos.

A nova proposta em discussão hoje foi elaborada pelo Ministério da Justiça. Uma minuta foi apresentada na última sexta-feira (24) a um grupo de trabalho com Casa Civil, AGU (Advocacia-Geral da União), CGU (Controladoria-Geral da União), Ministério da Fazenda e Secom (Secretaria de Comunicação Social).

Ainda restam divergências sobre o conteúdo e sobre o caminho político a seguir. Depois que houver consenso sobre o mérito, a equipe de Lula vai decidir se apresenta ao Congresso a nova proposta ou se incorpora suas ideias a um projeto de parlamentares da oposição -o preferido é um texto do deputado Silas Câmara (Republicanos-AM).

O rumo escolhido pelo governo vai depender também da conclusão do julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o Marco Civil da Internet. A corte deve decidir se as big techs podem ser responsabilizadas por publicações de terceiros, mesmo que não haja decisão judicial.

A nova proposta do governo Lula recebeu, inicialmente, o nome de Marco Legal de Proteção de Usuários de Serviços Digitais. Detalhes do projeto em discussão foram obtidos pela Folha com autoridades de quatro ministérios que participam do grupo de trabalho.

De acordo com o texto em debate, as plataformas teriam três obrigações principais. Além do dever de precaução, para a remoção de conteúdo criminoso, elas teriam que atuar de maneira mais abrangente na redução de riscos sistêmicos, o que englobaria a distribuição de desinformação e o discurso de ódio.

Além disso, as empresas precisariam dar transparência aos termos de uso, ao funcionamento de algoritmos de recomendação de conteúdo e a relatórios sobre moderação.

A proposta determina que o controle individual de conteúdo (ou seja, a avaliação das publicações) seja feito pelas próprias plataformas, a partir das regras definidas em lei.

O governo, por sua vez, criaria um comitê com a função de fiscalizar o comportamento geral de cada plataforma, para determinar se elas estão seguindo os critérios estabelecidos. Esse grupo teria o papel de responsabilizar e punir empresas em caso de omissão no controle de conteúdo -o que daria a um órgão estatal algum poder sobre o funcionamento das plataformas.

O governo ainda não definiu quais agências fariam parte desse comitê. Entre os possíveis participantes estariam a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) e o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) -este último para monitorar a concentração de mercado no setor.

O texto em discussão no governo prevê três níveis de responsabilidade. Além da autorregulação (na remoção individual de conteúdo ilícito) e das notificações extrajudiciais, as plataformas deveriam agir apenas em caso de decisão judicial em questões sobre conteúdo jornalístico, proteção da reputação e situações de ofensa à honra de agentes públicos.

O governo ainda vai discutir a criação de regras específicas para o período eleitoral, com o objetivo de definir um rito acelerado para a moderação de conteúdo em época de campanha -tema que causou controvérsia nas eleições de 2022, quando o Tribunal Superior Eleitoral publicou uma resolução que estabelecia prazo de duas horas para a retirada de conteúdo considerado inverídico.

Também falta esclarecer qual será o escopo da regulação (redes sociais, comércio eletrônico, ferramentas de buscas e mensagens instantâneas) e as possíveis sanções aplicadas às plataformas que descumprirem novas regras (advertências, multas ou suspensão).

Câmara da Austrália aprova projeto que proíbe redes sociais para jovens

Proposta estabelece critérios para a remoção de postagens que violam leis já existentes e para o combate a discursos de ódio e desinformação em massa.

Principais pontos em discussão no governo Lula

OBRIGAÇÕES DAS PLATAFORMAS

1) Dever de precaução e prevenção: responsabilidade semelhante ao “dever de cuidado” da legislação europeia, com controle de conteúdo considerado ilícito pela lei atual;

2) Redução de riscos sistêmicos: dever de combate à divulgação de desinformação em massa, discurso de ódio e conteúdo considerado extremista;

3) Transparência: divulgação de termos de uso, algoritmos de recomendação, relatórios sobre moderação e auditorias externas.

TRÊS NÍVEIS DE RESPONSABILIDADE

1) Autorregulação: responsabilidade das plataformas na remoção individual de conteúdo ilícito;

2) Notificações extrajudiciais: empresas atuariam quando fossem notificadas em episódios casos de desinformação sobre políticas públicas;

3) Decisões judiciais: as plataformas só teriam o dever de agir sobre conteúdo jornalístico, proteção da reputação e ofensa à honra de agentes públicos.

FISCALIZAÇÃO PELO ESTADO

Comitê de órgãos do governo teria função de fiscalizar comportamento geral de cada plataforma e punir empresas em caso de omissão.https://iclnoticias.com.br/governo-lula-discute-novo-projeto-para-redes/


: "Qualquer um pode ser sujeito a cautelar", diz diretor da PF sobre chance de Bolsonaro ser preso

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela trama golpista em relatório produzido pela PF. Foto: Cristobal Herrera/EFE

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, afirmou em entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura, na segunda-feira (27), que a corporação atua de forma técnica e imparcial nas investigações que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele destacou que, caso o Judiciário emita uma ordem de prisão contra Bolsonaro antes de um eventual julgamento, a PF cumprirá o mandado.

O ex-presidente é alvo de três inquéritos: a tentativa de golpe de Estado, o caso das joias e artigos de luxo retirados do acervo da Presidência, e a suspeita de fraude em cartões de vacinação contra a Covid-19.

A expectativa é que, nas próximas semanas, a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresente denúncia contra Bolsonaro em um ou mais desses casos. Caberá ao Supremo Tribunal Federal (STF) decidir se aceita a denúncia e abre uma ação penal, que pode culminar no julgamento do ex-mandatário.

No entanto, Bolsonaro já está sujeito a medidas cautelares, como a retenção de seu passaporte e a proibição de contato com outros investigados no inquérito sobre os atos golpistas. O descumprimento dessas medidas pode resultar em prisão preventiva, especialmente se houver indícios de obstrução da Justiça ou risco de fuga.

Durante a entrevista, Andrei Rodrigues foi questionado sobre a possibilidade de a PF pedir a prisão imediata de Bolsonaro antes do julgamento. Ele respondeu que a decisão depende de requisitos legais e de uma ordem judicial.

“A prisão ou não prisão não depende da vontade ou do desejo das pessoas, ou de pressão política ou popular. Depende de requisitos legais, que estão no Código de Processo Penal e no Código Penal”, afirmou. “Qualquer investigado pode ser sujeito de alguma medida cautelar, pode ser sujeito de uma decisão judicial que a Polícia Federal cumprirá”.

O diretor-geral reforçou que a PF cumpre mandados de prisão expedidos pelo Judiciário e que, caso os pressupostos para uma medida cautelar estejam presentes, a corporação não tem a opção de ignorar a lei.

A PF deve encaminhar ao STF, nos próximos dias, um relatório complementar sobre a tentativa de golpe de Estado ocorrida no final de 2022. O documento reunirá informações adicionais obtidas durante a Operação Contragolpe, deflagrada em novembro de 2024, que revelou planos de atentados contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do STF Alexandre de Moraes.

A expectativa é que o relatório entregue novos indiciamentos, além dos 40 já realizados, e aprofunde o entendimento sobre os responsáveis e financiadores do movimento golpista. Nomes como o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Michelle Bolsonaro, filho e esposa do ex-presidente, possam estar na lista após serem mencionados na delação premiada de Mauro Cid.

Entre os nomes já indiciados estão o ex-presidente Jair Bolsonaro e generais como Braga Netto e Augusto Heleno. Além disso, há indícios de que uma nova operação pode ser deflagrada nos próximos dias, com foco em aliados estratégicos de Bolsonaro que teriam participado da articulação logística e financeira dos atos golpistas. A PF mantém sigilo sobre os detalhes, mas há expectativa de que figuras-chave próximas ao ex-presidente sejam alcançadas.

A PF também está finalizando a análise das informações coletadas durante a Operação Contragolpe, com a expectativa de indiciar mais militares ou colocá-los formalmente sob investigação.

O envolvimento de oficiais das Forças Armadas na tentativa de golpe de 2022 é um dos focos principais dessa etapa de apuração. O relatório deve ser analisado pela PGR o mais rápido possível, e há expectativa de que os indiciados sejam julgados e condenados ainda este ano.

Andrei Rodrigues reforçou que os esforços da PF continuam para garantir que todos os envolvidos nos atos golpistas sejam identificados e responsabilizados. “A Polícia Federal não tem a opção de ignorar o que está na lei. Se algum investigado incorrer nos fatores elencados no Código de Processo Penal, o policial tem o dever de apresentar ao Judiciário a sua representação”, afirmou.


https://www.diariodocentrodomundo.com.br/video-qualquer-um-pode-ser-sujeito-de-cautelar-diz-diretor-da-pf-sobre-chance-de-bolsonaro-ser-preso/

segunda-feira, 27 de janeiro de 2025

RODA VIVA | ANDREI RODRIGUES

 

Bolsonaro preso antes do julgamento no STF? 
Diretor-geral da PF responde
O ex-presidente Jair Bolsonaro. Créditos: Mateus Bonomi/AGIF/Folhapress
Por Ivan Longo
POLÍTICA28/1/2025 · 05:51

O diretor-geral da Polícia Federal (PF)Andrei Rodrigues, afirmou em entrevista ao programa "Roda Viva", da TV Cultura, na noite desta segunda-feira (27), que sua corporação executa um trabalho técnico nas investigações que pesam contra Jair Bolsonaro e que, se o Judiciário emitir uma ordem de prisão contra o ex-presidente antes de um eventual julgamento, esta será cumprida. 

Bolsonaro foi indiciado pela PF em três casos: o da tentativa de golpe de Estado; joias e artigos de luxo do Estado brasileiro subtraídos do acervo da presidência; e fraude em cartões de vacinação contra a Covid-19. A expectativa é que nas próximas semanas a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresente denúncia contra o ex-presidente no âmbito de algum ou de todos esses casos e, então, caberá ao Supremo Tribunal Federal (STF) aceitar essa denúncia e abrir uma ação penal, que culminará no julgamento do ex-mandatário. 

  • Michelle Bolsonaro fica furiosa com delação de Mauro Cid e reage

Bolsonaro, entretanto, é alvo de medidas cautelares que, se descumpridas, podem ensejar uma ordem de prisão preventiva antes mesmo do julgamento. Entre essas medidas cautelares estão a retenção de seu passaporte, com proibição de viajar para fora do país, e proibição de contato com outros investigados do inquérito dos atos golpistas. A prisão preventiva pode ser decretada se, por exemplo, for constado que o ex-presidente está atrapalhando as investigações, obstruindo a Justiça ou oferecendo risco de fuga. 

Questionado no programa "Roda Viva" pelo jornalista Rodrigo Rangel se a PF, de fato, vai esperar o julgamento para prender Bolsonaro ou se pode pedir a prisão imediata do ex-presidente, Andrei Rodrigues deixou as duas possibilidades em aberto

"Esse é um caso, e são vários casos, que são questões técnicas. A prisão ou não prisão não depende da vontade ou do desejo ou do imaginário das pessoas, ou de pressão política ou pressão popular. Depende de requisitos legais, requisitos que estão no Código de Processo Penal, que estão no Código Penal e que também precisam de uma decisão judicial. A Polícia Federal, salvo situação em flagrante, cumpre mandados de prisão expedidos pelo Poder Judiciário e ouvindo o Ministério Público. Então, nesse caso, ou em qualquer outro caso, é uma questão técnica. Se estiverem presentes os pressupostos de alguma medida cautelar, a Polícia Federal não tem a opção de fazer, deixar de fazer, porque vai ser bom, vai ser ruim, vai ser desgastante ou não vai ser desgastante. Não é uma opção do Policial Federal ignorar o que está na lei", declarou o diretor-geral da PF. 

"Qualquer pedido de medida cautelar, seja uma busca e apreensão, seja uma medida adversa da prisão, seja a própria prisão, ela tem requisitos legais. Se algum investigado incorrer naqueles fatores ali, que estão elencados, se não me engano, artigos 312, 313 do Código de Processo Penal, que estão elencados ali para prisão preventiva, por exemplo, o policial tem o dever de apresentar ao Poder Judiciário a sua representação em razão disso, e é o dever, não é um direito e não é uma pretensão pessoal", prosseguiu. 

Veja vídeo: 

Relatório complementar da tentativa de golpe 

A Polícia Federal (PF) deve encaminhar nos próximos dias ao Supremo Tribunal Federal (STF) um relatório complementar sobre a tentativa de golpe de Estado ocorrida no final de 2022. O documento deve reunir informações adicionais obtidas durante a Operação Contragolpe, deflagrada em novembro de 2024, que revelou planos de atentados contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes além de informações de demais apurações em andamento. 

A expectativa é que a nova etapa da investigação traga novos indiciamentos, além dos 40 já realizados e também aprofunde o entendimento sobre os responsáveis e financiadores do movimento golpista. Entre os nomes já indiciados estão o ex-presidente Jair Bolsonaro e generais como Braga Netto e Augusto Heleno.

Além disso, há a expectativa de que uma operação seja deflagrada nos próximos dias contra pessoas do entorno de Bolsonaro, com foco em aliados estratégicos que teriam participado da articulação logística e financeira dos atos. Ainda que a PF mantenha sigilo sobre os detalhes da operação, há sinais de que ela pode alcançar figuras-chave próximas ao ex-presidente.

Paralelamente, a PF está finalizando a análise das informações coletadas durante a Operação Contragolpe. A expectativa é que essa revisão possa resultar no indiciamento de mais militares ou, no mínimo, colocá-los formalmente sob investigação. O envolvimento de oficiais das Forças Armadas na tentativa de golpe de 2022 é um dos focos principais dessa etapa de apuração.

Há uma expectativa que o relatório seja analisado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) o mais rápido possível e que os indiciados sejam julgados e condenados ainda este ano. Em entrevistas recentes o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, reforçou os esforços continuam para garantir que todos os envolvidos sejam identificados e responsabilizadoshttps://revistaforum.com.br/politica/2025/1/28/bolsonaro-preso-antes-do-julgamento-no-stf-diretor-geral-da-pf-responde-173120.html

Memes

 


Carolina Brígido responde a pergunta que não quer calar: quando sai a denúncia contra Bolsonaro?

 



Charges do Renato Aroeira

 


Jornal da Cultura desta segunda-feira (27), você vai ver: Polícia Federal vai apurar supostos abusos por uso de algemas e correntes em brasileiros deportados dos EUA; Operação contra imigrantes ilegais nos EUA prende mais de 2 mil pessoas em cinco dias; Eleição para presidências da Câmara e Senado será no sábado; Mais de 139 mil casos suspeitos de dengue só em janeiro no Brasil; Dia do Holocausto marca os 80 anos

 


DeepSeek: novo modelo de IA chinesa supera ChatGPT nos EUA e derruba ações de empresas


DeepSeek: novo

modelo de IA chinesa supera ChatGPT nos EUA e derruba ações de empresas





A queda das ações de empresas vinculadas às IAs, como a Nvidia e a Oracle, nesta segunda-feira (27) se deve a ascensão do assistente de inteligência artificial DeepSeek — de uma startup chinesa — que recentemente ultrapassou o seu concorrente, ChatGPT, em número de downloads na App Store, além de ter se tornado o aplicativo gratuito com a melhor avaliação na loja Apple americana.

De acordo com o índice da Nasdaq — bolsa norte-americana que reúne empresas de tecnologia — as ações da Nvidia tiveram uma queda de 10%, enquanto as da Oracle recuaram 8% nas negociações pré-abertura. Os contratos futuros do Nasdaq 100 caíam quase 4%, sugerindo que o índice pode registrar sua maior queda diária desde setembro de 2022 se essas perdas forem mantidas.

A startup foi fundada em 2023 (Foto: Getty Images)

Novo modelo de IA: DeepSeek

Lançado no último dia 10, a DeepSeek vem na contramão das empresas norte-americanas que tem investido na tecnologia de IA — como a Apple, Microsoft e Meta –, trazendo uma alternativa viável e mais barata de inteligência artificial, colocando em questão a sustentabilidade dos gastos e dominio ocidental no setor.

Segunda startup chinesa dona do assistente de IA, seu modelo de IA usa menos dados a um custo bem menor do que modelos das empresas já estabelecidas. Isso significa um possivel ponto de virada no nível de investimento necessário para a IA.

De acordo com a startup, o modelo DeepSeek-V3 “lidera a tabela de classificação entre os modelos de código aberto e rivaliza com os modelos de código fechado mais avançados globalmente”.

O novo modelo de IA chinês impressionou executivos do Vale do Silício e engenheiros de tecnologia, que o colocou nível dos modelos mais avançados da OpenAI e da Meta. “Eles também são mais baratos. O DeepSeek-R1, lançado na semana passada, é de 20 a 50 vezes mais barato de usar, dependendo da tarefa, do que o modelo OpenAI o1, de acordo com uma postagem na conta oficial do WeChat da DeepSeek”, disseram.

Segundo a empresa, o treinamento do DeepSeek-V3 exigiu em poder de computação dos chips Nvidia H800 um valor abaixo de US$ 6 milhões.

Sediada em Hangzhou, na China, a startup DeepSeek tem como acionista controlador Liang Wenfeng, cofundador do fundo de hedge quantitativo High-Flyer. Liang tem investido IA desde 2023, mesmo ano em que a DeepSeek foi fundada.

https://iclnoticias.com.br/app-chines-deepseek-supera-chatgpt/

Alternativa barata ao seguro deixa de ser ilegal

 

Paula Gama

Colunista do UOL

27/01/2025 05h30…

Alternativa barata ao seguro deixa de ser ilegal

Em uma decisão importante para o mercado de seguros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a Lei que regulamenta as associações de proteção veicular e cooperativas de seguros no Brasil. O texto, publicado no Diário Oficial da União em 16 de janeiro, coloca essas entidades sob a supervisão da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e promete aumentar a concorrência com os seguros automotivos tradicionais.

Mas, afinal, o que é proteção veicular? Como ela funciona? E o que muda com a nova legislação?

A proteção veicular é um serviço mutualista oferecido por associações ou cooperativas. Nesse modelo, um grupo de proprietários de veículos contribui mensalmente para formar um fundo comum. Esses recursos são usados para cobrir custos de reparos, furtos, roubos e sinistros, dependendo das regras da associação. Com opções a partir de R$ 50 por mês, a modalidade é bem mais barata que um seguro tradicional, mas tinha seus riscos.


Diferentemente de um seguro automotivo tradicional, que é regulamentado pela Susep desde o início, a proteção veicular era, até agora, uma atividade sem respaldo legal. Segundo o advogado Marcelo Godke, especialista em Direito Empresarial, isso não era ilegal por si só, já que o Código Civil permite a criação de contratos atípicos.

"O problema era quando uma associação assumia características de um contrato de seguro sem ser uma seguradora autorizada. Agora, com a regulamentação, há regras claras para que as associações atuem legalmente", explica.

Diferenças entre proteção veicular e seguro automotivo

Embora pareçam similares, proteção veicular e seguro automotivo possuem diferenças significativas. O segundo é oferecido por seguradoras regulamentadas, com contratos padronizados e rígidos, além de cobertura garantida pela Susep.

Conteúdo UOL

Já a proteção veicular, antes da regulamentação, operava de forma mais flexível e com custos geralmente mais baixos, mas sem garantia de cobertura confiável. Na prática, quando algum participante da associação sofria um sinistro, o dinheiro arrecadado por todo grupo era utilizado para pagamento, mas sempre existia o risco de não haver fundo o suficiente, por exemplo.

Com a nova lei, as associações de proteção veicular agora precisam ser suficientes para formar reservas, evitando a insolvência. Além disso, serão fiscalizadas pela Susep, que terá poder para definir regras complementares e cobrar taxas de supervisão.

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Uma diferença importante, segundo Godke, é que, enquanto no seguro automotivo o cliente apenas contrata o serviço, na proteção veicular é necessário se associar à cooperativa, o que envolve um vínculo maior. "Pode ser um processo menos prático para quem busca trocar de prestador, mas, por outro lado, o modelo cooperativo pode resultar em custos mais baixos", aponta o advogado.

O que muda com a regulamentação

A regulamentação tem potencial para transformar o mercado. A Susep estima que até 8 milhões de novos veículos possam passar a ser protegidos. Para o consumidor, a mudança traz vantagens:

  • Mais segurança jurídica: associações devem atender a exigências legais, o que reduz o risco de golpes. No entanto, ainda cabe ao consumidor verificar se a cooperativa está devidamente registrada.
  • Concorrência no mercado: entrada das associações de proteção veicular pode pressionar seguradoras tradicionais a reduzirem seus preços e oferecerem condições mais competitivas.
  • Fiscalização da Susep: cooperativas precisarão manter reservas financeiras suficientes para garantir indenizações. "Elas terão que seguir regras semelhantes às das seguradoras para evitar problemas de solvência", destaca Godke.

Cuidados na hora de contratar proteção veicular

Mesmo com a regulamentação, o consumidor deve ficar atento para evitar golpes. Marcelo Godke alerta que o aumento da concorrência também pode trazer riscos, como o surgimento de associações fraudulentas.

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"Muitas empresas podem usar o argumento de que agora é tudo legal, mas, na prática, nem todas estarão devidamente registradas. É essencial fazer a lição de casa e verificar se a cooperativa está cadastrada na Susep", afirma.

Entre os cuidados recomendados estão:

  • Conferir se a cooperativa está registrada e regulamentada;
  • Verificar a transparência dos contratos e as condições de cobertura;
  • Desconfiar de ofertas muito vantajosas ou de empresas que não fornecem informações claras.

Com a regulamentação da proteção veicular, o mercado automotivo ganha uma alternativa competitiva e acessível ao seguro tradicional. Porém, o consumidor ainda precisará ter atenção redobrada na escolha do serviço.

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Reportagem

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

https://www.uol.com.br/carros/colunas/paula-gama/2025/01/27/protecao-veicular-deixa-de-ser-ilegal-e-deve-reduzir-custo-do-seguro-auto.htm

Charges do Renato Aroeira




Aumento de preços de alimentos e de energia impacta aprovação do governo, diz Padilha

O ministro comentou o resultado da pesquisa Genial/Quaest, que apontou a aprovação do governo Lula menor do que a desaprovação



Conteúdo postado por:

247 – A pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta segunda-feira (27), apontou que a aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva caiu para 47%, enquanto a desaprovação subiu para 49%. Conforme relatado pela CNN, o resultado não surpreendeu o Palácio do Planalto, que vinha percebendo nas últimas semanas que a alta nos preços dos alimentos estava pesando desfavoravelmente na avaliação sobre o governo.

Sobre o resultado do levantamento, o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o governo federal não pode “desligar o alarme de atenção” em relação ao que afeta o orçamento das famílias.

“Todas as vezes em que há aumento de preços de alimentos e de energia tivemos uma oscilação (na popularidade)”, disse Padilha à CNN.

O ministro ponderou, no entanto, que a pesquisa reflete um momento específico e defendeu o desempenho geral do governo: “O nosso filme de dois anos [mandato atual] tem sido de crescimento econômico, de redução do desemprego e de aumento do poder de compra do povo.” 

https://www.brasil247.com/brasil/aumento-de-precos-de-alimentos-e-de-energia-impacta-aprovacao-do-governo-diz-padilha

Tentativa de Augusto Nardes de Boicotar o Pé de Meia e Prejudicar Educação no Brasil

 

Não posso deixar de comentar sobre a tentativa de Augusto Nardes, membro do Tribunal de Contas da União (TCU), de boicotar o Programa Pé de Meia, que é fundamental para os estudantes de todo o Brasil. Nardes, conhecido por sua atuação no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, está novamente prejudicando o país ao bloquear recursos essenciais para a educação.

Em um áudio, fica claro como ele foi um dos principais articuladores e golpistas de extrema direita, que além de prejudicar o país, continua agindo contra o futuro dos estudantes brasileiros. Sou totalmente contra essa ação que tenta obstruir o progresso da educação e comprometer a formação dos nossos jovens. Exijo uma investigação profunda sobre as atitudes de Nardes, que estão travando o futuro da nossa população e o desenvolvimento do Brasil.

Bolsonaro tinha certeza que encontraria fraude nas urnas, disse Cid

 Fabio Serapião

Bolsonaro tinha certeza que encontraria fraude nas urnas, disse Cid

Primeiro depoimento da delação de Mauro Cid mostra busca de aliados de ex-presidente por problemas no sistema eletrônico de votação




 atualizado 


O primeiro depoimento do acordo de colaboração premiada de Mauro Cid mostra como Jair Bolsonaro (PL) acreditava ser possível encontrar alguma fraude no sistema de votação nos seus últimos dias como presidente da República

De acordo com o relato de Cid, Bolsonaro, no período em que se recolheu ao Palácio do Alvorada após a derrota no segundo turno para Lula (PT), trabalhava com duas hipóteses.

“A primeira seria encontrar uma fraude nas eleições e a outra, por meio do grupo radical, encontrar uma forma de convencer as Forças Armadas a aderir a um Golpe de Estado”, disse o ex-ajudante de ordens.

Naquele momento, bolsonaristas estavam acampados em frente a unidades militares espalhadas pelo Brasil. Uma delas, o Quartel-General do Exército em Brasília, de onde parte deles partiram para as depredações dos prédios dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023.

Bolsonaro, disse Cid, “tinha certeza que encontraria uma fraude nas urnas eletrônicas” e, por isso, “precisava de um clamor popular para reverter a narrativa”. 

Ainda segundo Cid, quem atualizava Bolsonaro com notícias sobre os manifestantes era o ex-ministro da Casa Civil e seu vice na chapa presidencial, o general Braga Netto, preso em dezembro pela Polícia Federal por suspeita de participação na trama golpista. 

A busca de Bolsonaro por fraudes envolvendo o sistema eletrônico de votação marcou quase todo seu mandato e o colocou na mira do inquérito das milícias digitais ainda em 2021.

Naquele ano, após ser cobrado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que apresentasse provas de suas acusações sobre as urnas, Bolsonaro realizou uma live em que apontou para supostas fragilidades no sistema. 

A live de 29 de julho de 2021, até aquele momento, foi o maior ataque de Bolsonaro ao TSE e às urnas e deu início à escalada no discurso golpista do então presidente.

O caso passou a ser investigado pela PF e foi responsável por colocar Bolsonaro pela primeira vez como investigado dentro do inquérito das milícias digitais, onde foi indiciado posteriormente por causa da trama golpista.

O depoimento de Cid à PF mostra que Bolsonaro e seus aliados tentavam encontrar algum tipo de fraude no sistema que pudesse servir como argumento para uma atuação das Forças Armadas contra o resultado das eleições. 

Segundo Cid, Bolsonaro queria “uma atuação mais contundente do general Paulo Sérgio (então ministro da Defesa) em relação a Comissão de Transparência” para que fosse produzido um documento “duro” sobre fragilidades nas urnas.

A ausência de provas sobre as fraudes, disse Cid, foi um dos motivos que levaram parte dos comandantes das Forças a não apoiar Bolsonaro e seus aliados mais radicais que defendiam um golpe militar.

Por fim, Cid relata que mesmo com grupo buscando algum “elemento concreto de fraude”, nada foi encontrado. 

“A única coisa substancial que encontraram foi a questão das umas antigas que ensejou a ação do PL”, disse Cid.

Em uma postagem no X, o advogado de Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, afirmou que “causa espécie e indignação” a divulgação da íntegra do depoimento de Mauro Cid.

“Nossa defesa manifesta seu inconformismo diante do fato de que, enquanto lhe é sonegado acesso legal aos termos da referida colaboração, seu conteúdo, por outro lado, veio e continua sendo repetidamente publicizado em veículos de comunicação, tornando, ao final, o sigilo uma imposição apenas às defesas dos investigados, evidentemente prejudicadas em seu direito a ampla defesa”, disse o advogado. 

https://www.metropoles.com/colunas/fabio-serapiao/bolsonaro-tinha-certeza-que-encontraria-fraude-nas-urnas-disse-cid

Efeito Lula: produção de carnes bate recorde histórico no ano de 2024

 Efeito Lula: produção de carnes bate recorde histórico no ano de 2024



Dados da Companhia Nacional de Abastecimento mostram índice recorde

Por Yuri Ferreira
Escrito en ECONOMIA el 27/1/2025 · 11:06 hs


A produção de carnes no Brasil em 2024 deve alcançar 31,57 milhões de toneladas, maior patamar já registrado, impulsionado pelo auge do ciclo pecuário.

Em 2025, a produção total de carnes no país deve se estabilizar em 31,56 milhões de toneladas, com destaque para o crescimento das proteínas suína e de aves. 

Desde 2022, a produção de carne suína supera 5 milhões de toneladas. Em 2024, atingiu 5,36 milhões de toneladas, marcando um novo recorde histórico. 

As exportações de carne suína do Brasil bateram recorde em 2024, com 1,32 milhão de toneladas vendidas, apesar da menor demanda da China.

Países como Japão, México e Chile expandiram significativamente suas compras de carne suína brasileira em 2024, compensando a redução da demanda chinesa.

A produção de carne suína em 2025 deve crescer 3,1%, alcançando 5,53 milhões de toneladas, o maior volume já projetado.

Com produção estimada em 15,31 milhões de toneladas, a carne de aves no Brasil registrou leve alta nas exportações em 2024.

A queda na demanda chinesa por carne de aves foi compensada por maior procura de países como México, Iraque e Chile.

Em 2025, a produção de carne de aves deve atingir 15,66 milhões de toneladas, um novo recorde, com exportações previstas de 5,31 milhões de toneladas.

A carne bovina teve produção recorde em 2024, atingindo 10,91 milhões de toneladas, devido ao auge do ciclo de abates.

As exportações de carne bovina cresceram em 2024, alcançando 3,78 milhões de toneladas, com China, EUA e Emirados Árabes liderando as compras.

Em 2025, a produção de carne bovina deve recuar para 10,37 milhões de toneladas, mas continuará em patamar elevado.

A produção de ovos no Brasil cresceu 11% em 2024, alcançando 45,8 bilhões de unidades.

Para 2025, espera-se novo crescimento na produção de ovos, com projeção de 48 bilhões de unidades, estabelecendo um novo recorde.

Com informações de Agência Gov | via Conab
 

https://revistaforum.com.br/economia/2025/1/27/efeito-lula-produo-de-carnes-bate-recorde-historico-no-ano-de-2024-173068.html


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