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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Questionamentos sobre decisões anteriores de Moro ‘não devem ter credibilidade’, defende Moraes

Com o aceite do juiz Sergio Moro para ser o próximo ministro da Justiça, as defesas de investigados querem colocar em xeque as decisões anteriores tomadas pelo magistrado no âmbito da Operação Lava Jato em primeira instância.
  • Por Jovem Pan
Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, afirmou que não vê ligações entre as decisões anteriores de Moro e a escolha de seu nome para compor o Governo. Para ele, as afirmações de investigados “não devem ter credibilidade pela questão cronológica e da atuação de várias pessoas”.
“Não vejo nenhuma ligação com as decisões tomadas e com a escolha feita vários anos depois. Poderíamos fazer algum nexo se primeiro houvesse a possibilidade de o presidente eleito ter viabilidade eleitoral quando se iniciou a Lava Jato. Se retroagirmos, nenhum analista político via viabilidade na candidatura. Não havia nenhuma ligação em relação ao candidato, hoje presidente eleito, e o juiz Sergio Moro”, disse Moraes.
O ministro do Supremo ressaltou ainda que não há no Judiciário uma condenação feita por uma só pessoa. Segundo Moraes, não foi Moro quem ofereceu a denúncia, mas o MPF, e também não foi o magistrado que julgou a apelação, e sim o TRF4.
Prisão após condenação em segunda instância
Segundo Moraes, não há nada pautado ainda. Há, entretanto, uma previsão para o fim do ano, mas nada para 2019.
O ministro evitou expor sobre o tema ao dizer que já se posicionou em julgamento de habeas corpus no primeiro semestre. “As duas instâncias que podem analisar todas as provas e fazer análise do mérito, são a 1primeira e segunda. Eventualmente o STJ ou STF podem analisar questões legais ou constitucionais, mas não fazer reanálise da prova”, defendeu.

Marco Bertaiolli foi pela vigésima vez a pé para Aparecida para agradecer pela saúde e as conquistas alcançadas. Dentre os assuntos em destaque estão os novos Governos de Transição do presidente eleito Jair Bolsonaro e do governador João Doria.





União entre educação e tecnologia é determinante para melhora de índices no País, dizem especialistas - investir na integração entre tecnologia e educação é investir em crescimento do país.

Especialistas acreditam que a união entre educação e tecnologia seja determinante para melhorar os índices do país nas próximas décadas. 
  • Por Jovem Pan
Com problemas na educação infantil e índices preocupantes nos ensinos fundamental e médio, o Brasil mostra pouca evolução na qualidade de preparação de crianças e adolescentes para a vida adulta e o mercado de trabalho.
De acordo com o Unicef, Fundo das Nações Unidas para a Infância, há no país mais de 35 milhões de estudantes matriculados nos ensinos fundamental e médio, porém, mais de 7 milhões possuem dois ou mais anos de atraso escolar.
Tendo como base a declaração de Incheon, adotada por membros de 160 países, especialistas acreditam que o uso da tecnologia seja importante para alcançar uma educação inclusiva e equitativa até 2030, tanto como infraestrutura quanto instrumento de auxílio nos estudos.
Para Emílio Munaro, diretor de Desenvolvimento Global do Instituto Ayrton Senna, que organizou a ExpoEdutec, em São Paulo, a tecnologia tem um papel específico no desenvolvimento da educação. Ele destacou como principais habilidades o desenvolvimento em equipe e o pensamento crítico.
Alexandre Campos Silva, head do Google for Education no Brasil, acredita que o grande desafio seja preparar os professores. Silva pontuou que já existem plataformas gratuitas que podem ser utilizadas por escolas públicas e privadas no Brasil.
O gerente de programas acadêmicos da Microsoft, Daniel Maia, ressaltou que investir na integração entre tecnologia e educação é investir em crescimento do país. Para Maia, um dos principais desafios é tornar a tecnologia acessível dentro dos espaços educacionais.
De acordo com Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação, há espaços de informática em mais de 80% das escolas públicas, mas pouco menos de 60% dos locais são efetivamente usados.
*Informações do repórter Matheus Meirelles

Paulo Guedes dá Aula para Repórteres da Globo News!

A Maravilha da Concepção de um bebê

domingo, 4 de novembro de 2018

Substância presente em plástico pode trazer preujízos à saúde

Cuidados com alimentos armazenados em postes plásticos

Onyx será nomeado ministro extraordinário de Bolsonaro nesta segunda, diz assessoria

Assessoria do futuro chefe da Casa Civil informou que nomeação será publicada no 'Diário Oficial da União'. Onyx foi um dos principais articuladores da candidatura de Jair Bolsonaro.

Por G1 — Brasília

Onyx Lorenzoni tem coordenado o processo de transição de governo em nome de Bolsonaro —
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) vai ser nomeado, nesta segunda-feira (5), ministro extraordinário do governo de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro, informou a assessoria do parlamentar gaúcho. Ainda de acordo com os assessores de Onyx, a nomeação vai ser publicada na edição desta segunda do "Diário Oficial da União".
Um dos principais articuladores da candidatura de Bolsonaro e um dos coordenadores da campanha, Onyx Lorenzoni já foi anunciado pelo presidente eleito como futuro chefe da Casa Civil.
Desde que Bolsonaro venceu a eleição presidencial no último domingo (28), Onyx passou a comandar o processo de transição do novo governo. Na última semana, ele se reuniu quase diariamente com o presidente eleito no Rio de Janeiro, onde Bolsonaro reside com a família.
O futuro presidente poderá indicar até 50 pessoas para cargos temporários na equipe de transição. Entre esses nomes está o de Onyx Lorenzoni, que se licenciará do mandato de deputado a partir do ano que vem para assumir o comando da Casa Civil.
A equipe de transição de Bolsonaro passará a despachar, a partir desta segunda-feira, na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília. São 22 gabinetes para a equipe do presidente eleito, além de sala de reuniões e auditório.
Bolsonaro confirmou que vai a Brasília nesta terça-feira (6). Na quarta (7), o presidente eleito vai encontrar o presidente Michel Temer.
Os ministérios de Temer abasteceram um sistema eletrônico com informações gerais e sigilosas para a nova equipe. Os integrantes terão acesso às contas, programas e projetos do governo federal e vão mergulhar nos números. Eles também receberão celulares para acessar o sistema "governa".

Novo ministério

Veja quem são os cinco ministros que já foram anunciados pelo presidente eleito:


Suzano está entre melhores cidades para fazer negócios - Município aparece entre os 310 que foram avaliados pela consultoria Urban Systems para a revista Exame

Entre os 310 municípios do país com mais de cem mil habitantes avaliados, a cidade administrada pelo prefeito Rodrigo Ashiuchi (PR) se destaca em Infraestrutura (67° posição) e Desenvolvimento Econômico (57°), embora tenha havido queda em relação ano anterior, quando ocupava a 65ª e 33ª posições, respectivamente. 
Foto: Wanderley Costa/Secop Suzano

No ano anterior, porém, a cidade não aparecia no ranking nacional no quesito Desenvolvimento Social e este ano chegou ao 72° lugar.  
Em sua quinta edição, o ranking avaliou as cidades mais atrativas para o desenvolvimento de negócios, considerando condições e infraestrutura disponíveis. 
Os fatores relevantes para hierarquização dos melhores municípios brasileiros para investir foram feitos a partir dos dados colhidos junto a instituições oficiais de pesquisa ou primários, como Dívida Consolidada Líquida, Crescimento Empresarial, Saldo de Empregos, Índice Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) de Gestão Fiscal, entre outros.
Para Ashiuchi, a boa avaliação mostra Suzano em crescimento e também vai ao encontro dos resultados obtidos pela administração municipal. 
"Fico muito feliz por Suzano estar entre as melhores cidades do Brasil nesses indicadores que são extremamente importantes, pois representam nosso comprometimento com a população e ajudam a atrair novos investidores. Vamos nos empenhar ainda mais para continuar fazendo Suzano avançar", concluiu.
Região
As cidades de Poá e Mogi das Cruzes também estão listadas no ranking. 
Poá é destaque na categoria Desenvolvimento Social, à frente de Suzano, tendo saltado da 79ª posição em 2017 para o 40º lugar neste ano.
Mogi evoluiu no quesito Capital Humano, saindo da 90ª posição para a 37ª, e em Desenvolvimento Social aparece em 46º lugar
A cidade caiu na categoria Desenvolvimento Econômico, e está abaixo de Suzano, na 71ª posição, enquanto em 2017 ocupava o 44º lugar, o mesmo ocorreu em Infraestrutura, na qual caiu oito posições, de 62ª para 70ª posição.  
http://www.portalnews.com.br

Bolsonaro deve manter comunicação via redes sociais em governo

Na última quarta-feira (31), o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), usou sua conta de Twitter para dar um recado: “Nossos ministérios não serão compostos por condenados por corrupção, como foram nos últimos governos. Anunciarei os nomes oficialmente em minhas redes. Qualquer informação além é mera especulação maldosa e sem credibilidade”.
  • Por Jovem Pan
A mensagem é um indicativo de que Bolsonaro não pretende abandonar a estratégia da campanha e vai continuar usando as redes sociais para fazer seus comunicados (como a nomeação de um ministro) – e que “qualquer informação além é mera especulação maldosa e sem credibilidade”. Ou seja, os próximos anos de governo devem ser marcados pela comunicação direta (via Twitter, transmissões ao vivo, WhatsApp, aplicativos e outras) entre o eleito, seus eleitores e a população em geral.
Além disso, os grupos de WhatsApp mais ativos durante a campanha eleitoral devem continuar em funcionamento. Direto de Boston (EUA), Newton Martins, que é administrador de mais de 60 grupos de apoio ao novo presidente, afirma que a ofensiva irá continuar mesmo com a definição do pleito. “Nós preferimos o uso do WhatsApp em relação ao Facebook porque é uma ferramenta mais leve, que chega a qualquer canto do Brasil, onde não há internet veloz”, diz ele, que afirma nunca ter tido contato pessoal com Bolsonaro.
“Bolsonaro, seu filhos e um celular criaram uma rede de comunicação que o levou à Presidência. Esse contato direto deve ser potencializado e atingir milhões de pessoas”, diz o senador eleito Major Olímpio (PSL-SP).
Na próxima semana, a cúpula do novo governo irá se reunir para definir os parâmetros da comunicação do Planalto. O que se sabe é que o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente eleito, terá protagonismo na continuidade do projeto de comunicação direta – ele foi um dos responsáveis pela coordenação das redes sociais durante o período eleitoral.
O próprio discurso da vitória, no dia 28 de outubro, foi um exemplo de como o futuro presidente deve se comportar em termos de comunicação. O discurso em questão não foi feito durante uma coletiva de imprensa – como normalmente ocorre. O recém-eleito se dirigiu à nação por meio de uma live – transmitida de dentro de sua casa, no Rio. Segundo aliados, esse é um modelo vencedor e que deve ser mantido e ampliado.
O capital virtual do novo presidente é realmente grande. Só no Twitter, ele conta com mais de 2 milhões de seguidores. Os números também são expressivos em redes como Facebook, Instagram e YouTube. Na eleição, esse diferencial foi utilizado para espalhar notícias positivas sobre Bolsonaro e atacar adversários
Para o especialista em comunicação online Fernando Azevedo, sócio da Silicon Minds, as eleições mostraram que a comunicação via redes sociais favorece e protege os políticos. “A mensagem que o político quer passar é enviada sem edição, corte e interpretação. Por isso, Bolsonaro e outros políticos preferem usar as redes. Um modelo que vem sendo bastante usado, por exemplo, por Donald Trump”, afirma.
Na quinta-feira passada (1), Bolsonaro reforçou essa ideia ao excluir a imprensa escrita de uma coletiva após convidar o juiz Sérgio Moro para assumir o Ministério da Justiça. Nessa mesma coletiva, ele declarou que “chegou aqui (à Presidência) graças às redes sociais”. “A propaganda e o marketing eleitoral caíram em desgraça junto ao eleitor. O que a população quer é uma conversa, um diálogo, não quer mais intermediários”, diz o especialista em marketing político Carlos Manhanelli.
*Com informações da Estadão Conteúdo

Bolsonaro afirma que ‘o Estado servirá à população’ em seu governo e ironiza FHC

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou neste domingo (4) que, em seu governo, “o Estado servirá à população”. No Twitter, Bolsonaro também atacou Fernando Haddad (PT), ao dizer que gastou “20 vezes menos” que o rival na campanha eleitoral.”
  • Por Jovem Pan
“Gastamos cerca de 20 vezes menos que o segundo colocado, sem prefeitos, governadores ou máquinas. Todo o possível quadro foi mudado graças a conexão com o que almeja a população. Surge um novo momento, onde o estado servirá à população e não o historicamente destrutivo oposto!”, escreveu.
Algumas horas antes, na mesma rede social, Bolsonaro ironizou Fernando Henrique Cardoso (PSDB), publicando foto em que o ex-presidente aparece com as pernas sobre uma poltrona, lendo uma revista. FHC foi crítico a afirmações do então candidato, mas não declarou apoio ao PT.

Grupo Havan inaugura loja em Brasília

Com ares de comício eleitoral, a inauguração de uma unidade da rede catarinense de lojas de departamento Havan atraiu, nesse sábado (3), uma multidão ao Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA) de Brasília.
Grupo Havan inaugura loja em Brasília, mas sem a tradicional réplica da Estátua da Liberdade - Valter Campanato/Agência Brasil
Comandada por Luciano Hang, um dos empresários que mais apoiaram a candidatura de Jair Bolsonaro à Presidência da República, a Havan inaugurou sua 117ª loja física prometendo investir, em 2019, R$ 500 milhões na construção de outras 20 novas unidades em quatro estados (SC, SP, PR e RS) e ampliar o Centro de Distribuição da rede, localizado em Barra Velha (SC).
Na capital federal, a curiosidade atraiu tanta gente que a Polícia Militar teve de deslocar viaturas para o local a fim de dar apoio ao controle do fluxo de veículos. Muitas das pessoas usavam camisetas com a imagem de Bolsonaro ou da Seleção Brasileira. Algumas chegaram a gritar palavras de ordem e a comemorar a eleição do capitão reformado, há apenas uma semana.
Estátua da Liberdade
A inauguração da primeira loja da rede no Distrito Federal foi precedida por uma polêmica envolvendo um dos símbolos pelo qual o Grupo Havan é conhecido: as réplicas da Estátua da Liberdade, instaladas diante de cada nova loja.
Na capital federal, no entanto, a Administração do Setor de Indústrias e Abastecimento e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) impediram a instalação da estátua que, somada à estrutura do empreendimento, chega a medir cerca de 35 metros de altura.
O impedimento se deve a um decreto distrital que limita em 12 metros as peças publicitárias. A norma é em respeito ao Plano Diretor de Publicidade, que orienta a instalação de meios de propaganda no SIA e em outras regiões administrativas do Distrito Federal. O grupo Havan está recorrendo da proibição.
Constrangimento
Fundado em 1986, em Brusque (SC), como uma pequena loja de atacado de tecidos em 1986, o Grupo Havan também atua nos segmentos de geração de energia elétrica, postos de combustível, factoring, hotelaria, entre outros. Durante as últimas eleições, a pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT), a Justiça trabalhista proibiu a empresa de adotar condutas capazes de influenciar os votos de seus cerca de 15 mil funcionários, sob pena de multa de R$ 500 mil. 
O MPT acusou Hang de constranger parte dos empregados ao convocá-los para dois atos realizados em diferentes lojas de Santa Catarina e declarar que a empresa poderia “fechar as portas e demitir” seus colaboradores caso algum candidato de esquerda vencesse as eleições e que contava com os votos dos funcionários em Bolsonaro.
A Havan também foi acusada pelo jornal Folha de S.Paulo de integrar um grupo de empresas que, em apoio a Bolsonaro, teriam assinado contratos de até R$ 12 milhões com empresas especializadas no disparo de mensagens em massa pelo aplicativo WhatsApp – prática vedada que, entre outras coisas, configuraria Caixa 2. A pedido da equipe de campanha do candidato derrotado Fernando Haddad (PT), o TSE instaurou ação para investigar a suspeita.
Na ocasião, o ministro do TSE, Jorge Mussi, afirmou que “toda a argumentação desenvolvida pela autora [a equipe de Haddad] está lastreada em matérias jornalísticas, cujos elementos não ostentam aptidão para, em princípio, nesta fase processual de cognição sumária, demonstrar a plausibilidade da tese em que se fundam os pedidos e o perigo de se dar o eventual provimento em momento próprio, no exame aprofundado que a regular instrução assegurará."
Edição: Armando Cardoso
Por Da Agência Brasil

Dono da Havan faz 'enterro do PT' após vitória de Bolsonaro e atinge recorde de audiência ao reali..



Danilo Gentili faz o Velório do PT 



Campanha de Haddad gasta 20 vezes mais do que a de Bolsonaro

Derrotado no segundo turno da eleição presidencial, o petista Fernando Haddad gastou 20 vezes mais do que Jair Bolsonaro, na campanha eleitoral. 
Segundo dados disponíveis do portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a campanha de Haddad declarou, até agora, despesas de R$ 34.400.867
Já Bolsonaro registrou na Justiça Eleitoral gastos de R$ 1.721.537.
Os valores arrecadados e aplicados nas campanhas são declarados pelos candidatos e partidos políticos à Justiça Eleitoral. Pelo calendário eleitoral, até o próximo dia 6 de novembro, é preciso apresentar as contas referentes ao primeiro turno. Já a prestação de contas do segundo turno tem de ser feita até 17 de novembro. As contas podem ser impugnadas até 20 de novembro.
Considerando a votação dos dois candidatos no segundo turno, cada voto de Haddad custou R$ 0,73 e de Bolsonaro, R$ 0,03. Ao final da apuração do segundo turno, Bolsonaro ficou com 57.797.847 votos (55,13%) e Haddad com 47.040.906 (44,87%). A prestação de contas disponível no TSE diz respeito à movimentação financeira das duas campanhas desde o primeiro turno.

Horário eleitoral

Segundo registro no TSE, o PSL arrecadou R$ 2.547.640, sendo R$ 2.162.152 de financiamento coletivo, o que representa 84,9% do total.  O restante foi de doações de pessoas físicas e dos dois partidos da coligação (PSL e PRTB).
A campanha de Bolsonaro investiu R$ 660 mil na produção de programas de rádio televisão e vídeo. Outros R$ 345 mil foram destinados às campanhas dos filhos de Bolsonaro, Flávio (RJ) e Eduardo (SP), e do aliado Hélio Bolsonaro (RJ).
O candidato vitorioso passou boa parte da campanha recolhido. No dia 6 de setembro, quando fazia campanha em Juiz de Fora (MG), Bolsonaro levou uma facada. 
O golpe foi desferido por Adélio Bispo de Oliveira, preso em flagrante e transferido para o presídio federal de Campos Grande (MS). Bolsonaro passou parte da campanha internado: teve alta no dia 29 de setembro.

Fundo especial

Conforme dados apresentados ao TSE, a campanha de Haddad arrecadou menos do que gastou. Foi declarada uma arrecadação de R$ 32.672.599 – 94,5% do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), constituído por recursos públicos. O financiamento coletivo foi de R$ 621.896, e as doações pela internet chegaram a R$ 102.169.
Com uma despesa contratada de R$ 34.400.867, a diferença é de R$ 1.728.268. O principal gasto da campanha petista foi com a produção dos programas do horário eleitoral gratuito: R$ 4.814.600 pagos a M. Romano Comunicação. Outros R$ 4.700.000 destinaram-se ao aluguel de equipamentos e estrutura para gravação da propaganda eleitoral.
Parte da movimentação financeira da campanha petista foi feita quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era o candidato e Haddad o vice. O PT declarou ao TSE uma arrecadação de R$ 20.599.420 referente a esse período, além de despesas de R$ 19.118.635. A procuradora-geral Eleitoral, Raquel Dodge, declarou que pedirá o ressarcimento do valor correspondente ao fundo especial, que representa 97,1% do total arrecadado, de todos os candidatos julgados inelegíveis pela Justiça Eleitoral, inclusive Lula.
Edição: Davi Oliveira
Por Luiza Damé - Repórter da Agência Brasil

Sérgio Moro quer levar membros da Lava Jato para o Ministério da Justiça

Indicado para o Ministério da JustiçaSérgio Moro vai levar para a pasta membros da força-tarefa da Operação Lava Jato.
Por Jovem Pan 
O juiz já avalia nomes ligados à Polícia Federal e à Receita Federal, que voltará a ficar sob o comando da Justiça. Moro aceitou o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para se tornar ministro na última quinta-feira (1º).
Moro terá o maior orçamento da pasta na década, para cumprir sua promessa de colocar em prática uma “agenda anticorrupção e anticrime”
Serão R$ 4,8 bilhões destinados à Justiça em 2019 – 47% a mais que o valor autorizado para este ano. Mas, ao mesmo tempo, o juiz vai herdar déficit de 4 mil servidores, especialmente na Polícia Rodoviária Federal.
Além de nomes da PF e da Receita, o futuro ministro tem afirmado a interlocutores que gostaria de contar com “um ou dois nomes” ligados ao Ministério Público Federal (MPF). Entretanto, ele admite que a participação de representantes desse braço da Lava Jato é “mais complicada” porque dependeria de exoneração de cargos.

Doria venceu em 60% das cidades do interior de São Paulo; França teve mais votos na capital e litoral sul - A cidade de Saltinho, na região de Piracicaba, deu a Doria 78,08% dos votos. Tucano foi eleito governador com 51,75% dos votos válidos contra 48,25% de Márcio França (PSB)



O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, João Doria, ganhou em 392 municípios de 645 no estado no segundo turno das eleições, 60,7% do total. 
Por Cíntia Acayaba , G1 SP

O número é alto, mas em 2014, o ex-governador Geraldo Alckmin, do mesmo partido, venceu em 644 cidades, perdendo apenas em Hortolândia.


A cidade de Saltinho, na região de Piracicaba, deu a Doria 78,08% dos votos. Na cidade de Tietê, e em Laranjal Paulista, ambas na região de Itapetininga, o tucano teve 75,85% e 75,27% dos votos, respectivamente. Doria teve 1.687.393 votos a mais no interior do que seu adversário derrotado, Márcio França (PSB), 10,96%.

No primeiro turno, Doria tinha vencido 509 municípios de 645 no estado (77,82%). Houve virada em 24 cidades do estado.

França venceu em 253 municípios, incluindo a capital paulista, e em praticamente todas as cidades do litoral sul e do Vale do Ribeira.

O pessebista teve sua maior votação em São Vicente, onde foi prefeito por dois mandatos (de 1997 a 2005), com 73,08% dos votoas . Na vizinha Santos, França venceu por apenas 17 votos. A cidade de Iporanga, no Vale do Ribeira, também lhe deu expressiva votação: 71,19%.

Na região metropolitana, Doria venceu em Santo André e São Caetano do Sul.

Memes do Pato arrependido

 


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