Pesquisar este blog

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Duque diz que Lula 'tinha o pleno conhecimento de tudo' ao ser interrogado por Sérgio Moro Ex-diretor da Petrobras foi reinterrogado pelo juiz Sérgio Moro nesta sexta-feira (5) em processo da Operação Lava Jato envolvendo o ex-ministro Palocci.


O  ex-diretor da Petrobras Renato Duque acusou, em depoimento ao juiz federal Sérgio Moro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de ter recomendado que destruísse provas da propina recebida por petistas fora do Brasil no escândalo do Petrolão.
Por Aline Pavaneli, Bibiana Dionísio e Erick Gimenes, G1 PR, Curitiba
Ele também afirmou que se reuniu três vezes com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2012, 2013 e 2014, quando já havia saído da direção da estatal. “Nessas três vezes, ficou claro, muito claro pra mim, que ele tinha o pleno conhecimento de tudo e detinha o comando”, afirmou Duque.
Duque foi condenado a mais de 20 anos de prisão e, até hoje, mantinha silêncio sobre o assunto. Decidiu, então, prestar depoimento por iniciativa própria a Moro.
Os advogados do ex-presidente Lula afirmam que o depoimento de Duque é uma tentativa de fabricar acusações ao ex-presidente. "Como não conseguiram produzir nenhuma prova das denúncias levianas contra o ex-presidente, depois de dois anos de investigações, quebra de sigilos e violação de telefonemas, restou aos acusadores de Lula apelar para a fabricação de depoimentos mentirosos". Leia a nota completa no fim da reportagem.
O ex-diretor de Serviços da Petrobras foi ouvido pelo juiz Sérgio Moro em uma ação penal da Operação Lava Jato que apura se o ex-ministro Antônio Palocci recebeu propina para atuar a favor da Odebrecht. A denúncia trata de pagamentos feitos para beneficiar a empresa SeteBrasil, que fechou contratos com a Petrobras para a construção de 21 sondas de perfuração no pré-sal.
Duque também é réu no mesmo processo, além de outros 13 investigados. Ele havia ficado em silêncio durante interrogatório realizado em 17 de abril e pediu para ser interrogado novamente pelo juiz.
Segundo Duque, no último encontro, em julho de 2014, já com a Lava Jato em andamento, Lula perguntou se ele tinha recebido algum dinheiro das sondas no exterior. O ex-presidente teria alertado a ele: “Presta atenção no que eu vou te dizer: Se tiver alguma coisa, não pode ter. Não pode ter nada no teu nome, entendeu?”.
Ainda conforme o réu, o ex-presidente perguntou se ele tinha recebido valores da empresa SBM em uma conta na Suíça, relatando que a ex-presidente Dilma Rousseff tinha a informação que um ex-diretor da Petrobras teria recebido dinheiro no exterior.
Duque negou ter recebido dinheiro da SBM. Lula então perguntou se Duque recebeu dinheiro das sondas. Ao juiz, Duque afirmou que tinha recebido, mas que, no encontro, negou a Lula que tivesse recebido valores.
Segundo Duque, Lula disse ainda que a ex-presidente estava preocupada com o assunto e que iria tranquilizá-la.
“Teve um segundo encontro que, da mesma maneira, fez perguntas sobre sondas, porque não estava recebendo até então, em 2013. Ele perguntou se eu sabia por que as empresas não estavam pagando. Eu não soube responder também, porque não acompanhava isso”, contou.
Os encontros foram todos a pedido de Duque, para agradecer a Lula o período que permaneceu na Petrobras.

Arrecadação de propina

Duque afirmou que Lula determinou, por meio do ex-ministro Paulo Bernardo, que, a partir de 2007, a arrecadação de propina ao PT por meio de contratos da Petrobras fosse negociada com João Vaccari.
O ex-presidente, ainda de acordo com Duque, era chamado de Chefe, Grande Chefe ou Nine nas conversas, segundo o ex-diretor de Petrobras.

“Eu fui chamado a Brasília e essa pessoa [Paulo Bernardo] falou: ‘Olha, você conhece uma pessoa indicada pelo...’. Ele fazia esse movimento [Duque passa a mão no queixo], não citava o nome. O presidente Lula era chamado como Chefe, Grande Chefe, Nine ou esse movimento com a mão. Você vai receber uma pessoa que está sendo indicada e ele vai conversar com você. Ele vai ser, agora, quem vai atuar junto às empresas que trabalham para a Petrobras. Foi quando eu conheci o Vaccari, em 2007”. 
Moro perguntou a Duque como ficou definido o pagamento de propina ao partido político pelos estaleiros. “Os 2/3 do partido político, Vaccari me informou que iriam para o Partido dos Trabalhadores, para José Dirceu e para Lula. Sendo que a parte do Lula seria gerenciada por Palocci”, detalhou.
Conforme o réu, ele saiu da Petrobras em 2012 e não tinha nenhuma relação com a Sete Brasil. No entanto, ele recebeu dinheiro referente a esse contrato porque Pedro Barusco, ex-gerente da Petrobras e delator da Operação Lava Jato, pediu para usar a conta dele e, para isso, pagaria um percentual sobre os valores depositados.

Indicação de José Dirceu

Duque afirmou que foi o ex-ministro José Dirceu quem decidiu escolhê-lo para a Diretoria de Serviços, após embate entre os ex-tesoureiros do PT Delúbio Soares e Silvio Pereira. Delúbio defendia a indicação de Irani Varella, enquanto Pereira preferia Duque.
"O José Dirceu, então ministro, foi chamado para dar uma decisão. A decisão dele foi clara. Ele falou: ‘Não, o PSDB já está contemplado na diretoria da Petrobras, e eu não vou atender a um pedido do doutor Aécio Neves. Então, quem vai ficar na diretoria é Renato Duque”.
O ex-diretor da Petrobras disse que se arrependeu de receber tanto dinheiro de propina. “Quando atingiu determinado valor, aquilo para mim era mais do que suficiente. Para que você vai querer juntar dinheiro? Eu não usei esse dinheiro. Quando atingiu 10 milhões de dólares, eu falei: é muito mais do que eu preciso para viver e minha terceira geração”.
Ao final do interrogatório, Duque afirmou que se sente mais leve por ter falado. “Eu cometi ilegalidades. Quero pagar pelas ilegalidades, mas quero pagar pelas ilegalidades que eu cometi”.
O réu fez um comparativo da situação que vive com uma peça de teatro. “Eu sou um ator, tenho um papel de destaque nesta peça, mas eu não fui e não sou nem o diretor nem o protagonista desta história. Eu quero pagar pelo o que eu fiz”.
O ex-diretor da Petrobras ainda se colocou a disposição para esclarecer fatos e disponibilizar as provas que tiver. “Estou aqui para passar esta história a limpo”.
Ele disse que nunca tratou com o Palocci as questões das sondas.

O que dizem as defesas

O advogado de José Dirceu, Roberto Podval, afirmou que ainda não tomou conhecimento do depoimento de Renato Duque.
G1 tenta contato com os outros citados na reportagem.

Veja a íntegra da nota da defesa de Lula:

O depoimento do ex-diretor da Petrobras Renato Duque é mais uma tentativa de fabricar acusações ao ex-presidente Lula nas negociações entre os procuradores da Lava Jato e réus condenados, em troca de redução de pena. Como não conseguiram produzir nenhuma prova das denúncias levianas contra o ex-presidente, depois de dois anos de investigações, quebra de sigilos e violação de telefonemas, restou aos acusadores de Lula apelar para a fabricação de depoimentos mentirosos.
O desespero dos procuradores aumentou com a aproximação da audiência em que Lula vai, finalmente, apresentar ao juízo a verdade dos fatos. A audiência de Lula foi adiada em uma semana sob o falso pretexto de garantir a segurança pública. Na verdade, como vinha alertando a defesa de Lula, o adiamento serviu unicamente para encaixar nos autos depoimentos fabricados de ex-diretores da OAS (Leo Pinheiro e Agenor Medeiros) e, agora, o de Renato Duque.
Os três depoentes, que nunca haviam mencionado o ex-presidente Lula ao longo do processo, são pessoas condenadas a penas de mais de 20 anos de prisão, encontrando-se objetivamente coagidas a negociar benefícios penais. Estranhamente, veículos da imprensa e da blogosfera vinham antecipando o suposto teor dos depoimentos, sempre com o sentido de comprometer Lula.
O que assistimos nos últimos dias foi mais uma etapa dessa desesperada gincana, nos tribunais e na mídia, em busca de uma prova contra Lula, prova que não existe na realidade e muito menos nos autos.

Comércio de material de construção tem queda de 15% em abril

O comércio varejista de material de construção vendeu em todo o país 15% menos em abril em relação a março, mas no acumulado desde janeiro o setor ampliou os negócios em 3%. 

Nos últimos 12 meses, o resultado é de uma queda de 8%. Os dados são de pesquisa mensal da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) que apurou o desempenho de 530 lojistas nos últimos cinco dias de abril.

Comparado com abril de 2016, o resultado é de estabilidade, segundo a entidade. Por meio de nota, o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, atribuiu o recuo sobre março à concentração de feriados em abril. Ele acrescentou que, tradicionalmente, esse período é de vendas mais modestas.

Cartão Reforma
A Anamaco manteve a previsão de crescimento de 3% do setor este ano. 

Destacou as projeções otimistas de crescimento a partir da melhora no acesso ao crédito nos bancos para reforma ou construção e também os incentivos criados pelo governo como, por exemplo, o do Cartão Reforma, em vigor desde a última sexta-feira.

O cartão é voltado para as famílias de baixa renda que recebem até três salários mínimos (R$ 2,8 mil) com limite de crédito de até R$ 5 mil. 

A previsão do governo federal é de que cerca de 100 mil pessoas possam ser beneficiadas na primeira fase do programa que terá orçamento de R$ 1 bilhão.

“Isso deve ter um impacto muito positivo no nosso setor", disse o presidente da Anamaco

Segundo  levantamento da entidade, 65% dos lojistas acreditam que agora em maio possam recuperar parte das vendas.

Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil
Edição: Kleber Sampaio

Deputado André do Prado e prefeito Rodrigo Ashiuchi comemoram a liberação de R$ 15 milhões para Marginal do Uma

Deputado André do Prado com o prefeito de Suzano e o governador Geraldo Alckmin
O Governo do Estado vai liberar, através da Agência de Fomento Desenvolve-SP, R$ 15 milhões para as obras na Marginal do Una, em Suzano. A solenidade acontecerá no Palácio dos Bandeirantes, no dia 4 de maio. A confirmação da liberação deste investimento foi feito ao deputado André do Prado e ao prefeito Rodrigo Ashiuchi, durante a solenidade de inauguração do novo Fórum, no distrito de Brás Cubas, em Mogi das Cruzes.
O deputado André do Prado comemorou a notícia e agradeceu ao governador pelo empenho e por ter atendido ao pedido. “Desde que o prefeito Rodrigo assumiu a Prefeitura, coloco as obras da Marginal do Una com uma de suas prioridades. Ele refez o projeto e entregamos o pedido ao Governo do Estado. Fico muito feliz e satisfeito e saber que este sonho, antigo dos suzanenses, será atendido”, comentou o parlamentar.
Para o prefeito Rodrigo Ashiuchi, a liberação deste investimento é resultado de um trabalho que foi executado com o pé no chão. “Refizemos todo o planejamento anterior da obra, que estava orçada em R$ 70 milhões, inviável para se concretizar. Pedi a minha equipe que se dedicasse a elaborar um novo projeto que pudesse atender aos suzanenses e com o valor menor do que o anterior”, ressaltou o prefeito.
Recentemente, o deputado André do Prado e o prefeito Rodrigo Ashiuchi entregaram o projeto no Governo do Estado e, também, estiveram com o secretário-chefe da Casa Civil, Samuel Moreira, onde apresentaram esta solicitação. “Sabemos o quanto isso é importante para o desenvolvimento viário de Suzano. Esta obra estava há muito tempo a espera de uma definição. Quem bom que conseguimos colocar esta prioridade na agenda de investimento do Estado para o Alto Tietê”, finalizou.

Suzano - DAEE garante a prefeito de Suzano-SP que desassoreamento do rio Tietê começa em outubro

Anúncio foi feito pelo gerente de Engenharia da autarquia, Silvio Luiz Giudice, durante reunião realizada na manhã desta quinta-feira (4 de maio), na nova sede da Câmara Municipal, com vereadores de Suzano, de Itaquaquecetuba-SP e de Poá-SP; tratativas também foram acompanhadas pelo deputado estadual André do Prado, por secretários municipais e moradores do bairro Miguel Badra

O prefeito de Suzano-SP, Rodrigo Ashiuchi, recebeu a confirmação do início do desassoreamento do rio Tietê – trecho Suzano por parte do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE). A limpeza deve ser ter início em outubro deste ano. O anúncio foi feito pelo gerente de Engenharia da autarquia, Silvio Luiz Giudice, na manhã desta última quinta-feira (4 de maio), durante reunião realizada na nova sede da Câmara Municipal entre a autoridade e vereadores de Suzano, de Itaquaquecetuba-SP e de Poá-SP. As tratativas também foram acompanhadas pelo deputado estadual André do Prado, por secretários municipais e por moradores do bairro Miguel Badra.
De acordo com o gerente de Engenharia do DAEE, o valor que está sendo investido pelo Governo do Estado de São Paulo para o trabalho de desassoreamento é R$ 37,7 milhões. Deste montante, segundo a autarquia, cerca de R$ 25 milhões devem ser gastos com o projeto em 2017. O restante do aporte deverá ser repassado ao DAEE no início de 2018.
O ‘bota-espera’, inclusive, será implantado em Suzano. O local ainda será definido pelo DAEE. De acordo com a autarquia, sabe-se, no entanto, que o espaço vai funcionar a partir de setembro às margens do córrego do Miguel Badra. Já o desassoreamento terá início em outubro.
Segundo Ashiuchi, com os trabalhos de desassoreamento executados na cidade, os córregos afluentes do rio Tietê também terão suas calhas rebaixadas – é o caso, por exemplo, do canal Albert Fink, localizado no Parque Maria Helena, na região norte do município.
Para finalizar, o prefeito de Suzano lembrou que a cidade que administra desde 1º de janeiro de 2017 não recebia melhorias em seus rios e córregos há mais de 20 anos.

Stephen Hawking diz que humanidade deve sair da Terra em 100 anos

A previsão está num documentário da BBC em que o físico comenta que já temos tecnologia suficiente para destruir o planeta, mas não para escapar dele. Apesar disso, ele acredita que vivemos o melhor período para se fazer ciência.

Stephen Hawking diz que humanidade deve sair da Terra em 100 anos. Foto: Divulgação / Facebook

Crédito Imobiliário - Caixa suspende crédito imobiliário do pró-cotista FGTS por falta de recursos

Adicionar legenda



A Caixa Econômica Federal suspendeu os financiamentos habitacionais da linha pró-cotista, que utilizam recursos do FGTS. Esta modalidade de crédito cobra juros mais baixos de trabalhadores com carteira assinada para financiar a casa própria.
 Segundo o banco, os recursos disponíveis no momento só são suficientes para atender às "propostas de crédito já recebidas". No fim de abril do ano passado, o banco também limitou os financiamentos da linha por falta de recursos. Segundo a Caixa, houve queda de contribuições e do aumento dos saques do FGTS pela alta do desemprego no país. 
Cinco sindicatos aceitaram a proposta dos Correios e devem encerrar a greve, iniciada em abril. Segundo a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos, profissionais de Bauru e Ribeirão Preto, em São Paulo, devem voltar ao trabalho na segunda-feira. No mesmo dia, retomam o trabalho, os profissionais de Uberaba, em Minas Gerais, Brasília e Espírito Santo. Outros 32 sindicatos decidiram rejeitar a proposta apresentada e devem seguir de braços cruzados.
Apesar da alta na produção de veículos, as vendas não seguiram a mesma tendência. Em abril, houve queda 3,7% nos emplacamentos, na comparação com o mesmo período de 2016. Os dados foram divulgados hoje pela Anfavea, a associação das montadoras. Ela atribuiu o resultado ruim aos poucos dias úteis do mês passado.
O candidato centrista à presidência da França, Emmanuel Macron, ampliou a vantagem nas pesquisas contra a adversária de extrema-direita, Marine Le Pen. O último levantamento feito no país mostra que Macron tem 62% das intenções de voto, contra 38% de Len Pen. É um aumento de três pontos percentuais para Macron em relação à pesquisa anterior. 
http://cbn.globoradio.globo.com/

Produção de veículos cresce 11,4% em abril e acumula alta de 20,9% no ano No mês passado, foram montadas pouco mais de 191 mil unidades. Já em relação a março houve queda de 18,8%. Os dados são da associação das montadoras, a Anfavea.

Curitiba amanhece com outdoors contra o ex-presidente Lula Os cartazes foram feitos por movimentos contrários ao PT. Eles trazem desenhos de Lula com roupas de presidiário com os dizeres 'a República de Curitiba te espera de grades abertas'. Ao menos 14 outdoors foram espalhados pelas ruas da capital paranaense.

Curitiba amanhece com outdoors contra o ex-presidente Lula. Foto: Tábata Viapiana / CBN


Texto atual da reforma da Previdência deixa a maior parte da conta para os mais pobres e menos escolarizados

O governo recuou e suavizou regras em relação à aposentadoria rural e também deixou de lado a possibilidade de que um benefício previdenciário pudesse ser menor do que um salário mínimo. Essas foram algumas concessões para proteger os mais pobres e mais vulneráveis. Mas a reforma, como está neste momento, aprovada na comissão especial, deixará a maior parte da conta ser paga pelos trabalhadores menos favorecidos, já que esta classe terá de trabalhar mais.

Kennedy Alencar

Meirelles diz que reforma da Previdência não pode ter mudanças "substanciais"

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse ontem (4) que as mudanças feitas no projeto de reforma da Previdência, aprovadas ontem pela comissão especial da Câmara, estão dentro do esperado e previsto pelo governo. 

Ele disse, porém, que se houver mais mudanças, o governo espera que “não sejam substanciais”.

“Vivemos em uma democracia, e o Congresso tem a prerrogativa para alterar. Nossa expectativa, no entanto, é de que, uma vez aprovado o relatório na comissão, as mudanças posteriores não sejam substanciais”, afirmou. 

Os destaques no texto principal ainda serão votados, antes que o projeto siga para o plenário.

“A reforma da Previdência é fundamental. O projeto, como está, assegura isso, e não pode ser fundamentalmente alterado daqui para frente, algo que modifique muito esse percentual”, disse Meirelles.

Segundo o ministro, os cálculos do governo foram planejados para um período de 10 anos e levam em conta a economia que seria gerada no orçamento, com a proposta original de reforma da Previdência que foi apresentada ao Congresso. 

Com as mudanças que foram propostas na Câmara ao projeto original, essa economia cairia para 75%, mas ainda dentro do esperado pelo governo.

“O efeito acumulado durante 10 anos mostra que o projeto, como está hoje, definido pelo relatório que está sendo votado na Câmara e nas próximas semanas no Senado, assegura cerca de 75% das economias fiscais que estavam previstas no projeto original. 

Pode chegar a 76%, dependendo de algumas pequenas mudanças que estão sendo discutidas na Comissão Especial da Previdência neste momento.”

Em entrevista após palestra em evento sobre infraestrutura na América Latina e no Caribe, promovido pelo Banco Mundial, na capital paulista, Meirelles desconsiderou que a reforma da Previdência, como alguns economistas têm dito, terá que ser revista em pouco tempo.

“Minha avaliação, neste momento, quando disse que 75% dentro das nossas expectativas, significa que o projeto mantém ainda a parte relevante das medidas que propusemos. Isso significa que é um projeto que pode assegurar sua manutenção no Brasil e o efeito fiscal por vários anos.”

O ministro disse ainda que a economia brasileira já está crescendo.

“No primeiro trimestre, o Brasil já dá indicações ao governo em uma taxa bastante relevante. 

Já esperamos cerca de 0,7% ou 0,8% de crescimento da economia no primeiro trimestre. E esperamos crescimento da economia, considerando-se o final do ano de 2017 sobre início do ano de cerca de 2,7% e entrarmos em 2018 crescendo em ritmo de 3% ao ano.”

Infraestrutura
Em sua palestra, o ministro da Fazenda disse que o governo não tem condições de fazer mais investimentos em infraestrutura por causa das despesas primárias, como os benefícios da Previdência. 

Essas despesas significaram 19,8% do PIB (Produto Interno Bruto) no ano passado. Com isso, segundo o ministro, os investimentos do governo com infraestrutura representaram apenas 1% do PIB.

O estudo do Banco Mundial mostra que, na América Latina, o investimento em infraestrutura ficou em 2,8% no período de 2014 a 2016, a segunda pior região do mundo, atrás apenas da África Subsaariana (1,9%).

Para o ministro, aumentar o investimento em infraestrutura no país, principalmente com investimento privado, será necessário fortalecer as agências reguladoras e os leilões, dar mais transparência e depender menos do Banco Nacional de Desenvolvimento Social e Econômico (BNDES).

O vice-presidente para a América Latina e Caribe do Banco Mundial, Jorge Familiar, disse que a retomada da economia na região deve favorecer a retomada dos investimentos em infraestrutura, tais como em mobilidade e saneamento.

“Estamos seguros de que o crescimento econômico retornará ao Brasil e à região [América Latina e o Caribe]. A melhora da infraestrutura nos países da região e entre os países é essencial para impulsionar o crescimento”, afirmou.

Emprego
O ministro da Fazenda disse ainda que o emprego deverá voltar a crescer no país no segundo semestre de 2017. Segundo Meirelles, a melhora da economia será sentida antes disso pelo setor da indústria, que aumentará as vendas e voltará a contratar.

“O emprego demora um pouco mais, acontece historicamente em qualquer lugar do mundo. As empresas começam a recuperar, começam a vender mais, começar a usar mais intensamente a força de trabalho, e depois, no devido tempo começam a contratar”, disse Meirelles, no início da noite, após se reunir com empresários da Associação Paulista de Supermercados (Apas), e visitar a feira do setor, que ocorre na capital paulista.

“É um ritmo normal de atividade econômica. O país precisa crescer para que possa diminuir o desemprego, isso já está acontecendo. Este ano, no segundo semestre,  esperamos já ter um crescimento do emprego, e a indústria vai sentir antes. A atividade industrial começa a reagir já antes disso”, afirmou.

Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil
Edição: Maria Claudia

A crise política brasileira atinge seu clímax em dois lados da praça dos Três Poderes - Previdência, Lava Jato e 2018


por Helio Gurovitz
A crise política brasileira atinge seu clímax em dois lados da praça dos Três Poderes. No Congresso, com a reforma da Previdência. No Supremo Tribunal Federal (STF), com as decisões sobre a Operação Lava Jato. Dos dois dependerá o quadro político das eleições de 2018. A esta altura, quatro cenários são possíveis. Para analisá-los, é preciso entender o que está em jogo no Legislativo e no Judiciário.

Aprovado na Comissão Especial da Câmara, o texto do deputado Arthur Maia (PPS-BA) para a reforma previdenciária deverá ir em junho ao plenário, onde precisa de 308 votos para ser aprovado. O governo tem feito de tudo para garanti-los. Exonerou indicados por deputados da base aliada infieis na votaçao da reforma trabalhista e dificilmente vetará a generosa proposta de perdão a dívidas tributárias que garante o apoio da bancada ruralista.

Apesar dos esforços, ainda persiste a dúvida sobre a aprovação da reforma – rejeitada por mais 70% dos brasileiros. Sem ela, desmorona o programa de ajuste fiscal, fundamentado no teto constitucional para as despesas públicas. O governo pode desidratar as medidas até conseguir reunir maioria favorável. Mas há um limite.

O mercado aceita uma redução de 25%, ou até 30%, nas economias previstas inicialmente. O governo diz já estar em 24%, de um total estimado em R$ 793 bilhões. De acordo com o economista Paulo Tafner, se o texto permanecer como está, já será necessária uma nova reforma em 2019. Qualquer nova mudança torna o esforço inócuo. É por isso que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou ontem não haver mais margem para mudança.

Do outro lado da praça, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) mandou soltar o ex-ministro José Dirceu, condenado pelo juiz Sérgio Moro a mais de 31 anos de cadeia pelo desvio de R$ 17 milhões de reais. Voto vencido na turma, o ministro Edson Fachin lançou ao plenário da Corte a decisão sobre o habeas corpus impetrado pelo também ex-ministro Antônio Palocci, que nem condenado foi.

Brasília foi tomada pela convicção de que o plenário será mais rigoroso que a Segunda Turma e deverá, por uma maioria que poderia chegar a até sete votos a quatro, manter Palocci preso. Daria, assim, um recado ao país de que a libertação de Dirceu não significa o fim da Operação Lava Jato. É impossível, contudo, saber o que se passa na mente dos ministros do Supremo. Ambos os resultados são possíveis.

Se Palocci for mantido preso, o natural é que continue a negociar seu acordo de delação premiada, cujo principal alvo seria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Se for solto, cairá por terra a estratégia de Moro na Lava Jato, em que as prisões preventivas – sempre fundamentadas no risco de que o acusado volte a delinquir – são usadas para forçar delações de desvendar novos crimes.

A esta altura é possível qualquer entre quatro cenários, dependendo das decisões do Congresso e do STF: derrota ou vitória na reforma da Previdência; libertação ou manutenção da prisão de Palocci. Cada cenário tem implicações diferentes no quadro político.

Em caso de libertação de Palocci e derrota na Câmara, o maior beneficiado será Lula. Embora seja réu em cinco processos e deva provavelmente ser condenado em breve, é pouco provável que até 2018 sua sentença tenha sido referendada pela segunda instância. Isso tornará inevitável o nome de Lula na cédula.

Poupado da delação de Palocci, sua campanha sairia fortalecida. De um lado, aproveitaria as libertações dos dois ex-ministros para reforçar o discurso de que é uma vítima da perseguição de Moro. De outro, o prolongamento da crise econômica provocado pela derrota da reforma favoreceria seu discurso de oposição ao “governo neoliberal”. É o cenário ideal para a vitória do messianismo lulista.

Se Palocci continuar na cadeia, a campanha eleitoral deverá ser contaminada pelo resultado de sua eventual delação. Ele seria o primeiro petista graduado a romper o pacto de silêncio, verdadeira omertà que vigora no partido. Para Lula, o resultado pode ser ainda mais devastador que a delação da Odebrecht. Nem uma derrota do governo na reforma da Previdência e o prolongamento da recessão bastariam para tirar a corrupção do centro da campanha. Esse é o cenário ideal para uma candidatura oportunista, como a do deputado Jair Bolsonaro ou de Ciro Gomes.

Se o governo conseguir aprovar uma reforma previdenciária capaz de satisfazer minimamente o mercado, a recuperação econômica tende a acelerar. Não a ponto de haver recuperação sensível no nível de emprego, mas certamente de sustentar uma campanha baseada na saúde das finanças públicas e no futuro melhor, resultante dos sacrifícios que a sociedade se dispôs a fazer. É o cenário ideal para um candidato governista, seja Henrique Meirelles, Geraldo Alckmin, João Doria ou o próprio Michel Temer. A escolha do nome dependerá da força que a Lava Jato manterá até lá.

Caso Palocci seja mantido preso, a segunda instância continue a confirmar as decisões de Moro e o STF as referende, os favorecidos são os nomes externos à política, como Doria ou Meirelles. Caso Palocci seja solto e, em seguida, o Legislativo consiga aprovar algum tipo de anistia ao caixa dois, a balança penderá para Alckmin ou Temer. Em qualquer um dos casos, o ideal para os políticos tradicionais (inclusive para o próprio Lula) é que o tema central da campanha de 2018 seja a economia, não a corrupção. Por isso, dependem mais do Supremo que do Congresso.

Ex-diretor diz que OAS tem setor dedicado a pagamentos de propina Agenor Franklin Medeiros, ex-diretor-presidente da área Internacional da construtora, prestou depoimento nesta quinta-feira à Justiça Federal.

Agenor Franklin Medeiros, ex-diretor-presidente da área Internacional da OAS, afirmou nesta quinta-feira (4), em depoimento prestado à Justiça Federal no âmbito da Operação Lava Jato, que a construtora também tem um setor dedicado a pagamentos indevidos a partidos políticos.
A Odebrecht, outra empreiteira envolvida na Lava Jato, também mantinha um departamento de propinas, conforme depoimentos de ex-executivos da empresa.
“Existe uma área da empresa, que é justamente a área que trabalha nessa parte de vantagens indevidas, chamada Controladoria, onde doações a partidos, até de forma oficial, saem do presidente, vão para o diretor financeiro e para o gerente dessa área", disse.
Medeiros citou pagamento de propinas aos partidos PP, PSB e PT -- o último, considerado privilegiado por ele.
“Ao PT era dado um tratamento diferenciado, justamente por ser o partido que tinha maiores valores envolvidos. Esses partidos que foram citados, eu tenho pouco conhecimento que eles tinham muitos valores envolvidos – PSB E PP".
No depoimento, Medeiros citou a participação da OAS em dois contratos que são investigados neste processo, um envolvendo a Refinaria Getúlio Vargas, no Paraná, e outro a Refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco. O ex-executivo afirmou que houve pagamento de propinas a funcionários da Petrobras e a políticos em ambas as obras.
No caso de Abreu e Lima, Medeiros afirmou que parte do dinheiro foi repassado ao ex-governador Eduardo Campos, que morreu em um acidente de avião em 2014, quando iniciava a campanha para a Presidência da República.
“Eu estou falando dos R$ 36 milhões que ficou ao nosso cargo, 13,5 milhões foi determinado pelo líder do consórcio, depois de uma conversa com o Janene, que seria pro PP. R$ 6,5 milhões seriam pro PSB, campanha de Eduardo Campos, de 2010 ao governo de Pernambuco”. Segundo Medeiros, ficou combinado que a OAS faria o pagamento de fornecedores da campanha de Campos. Outros R$ 16 milhões foram para o PT.

Casos de licitações vencidas pela Odebrecht em dez estados ajudam a explicar como as irregularidades eram praticadas antes da assinatura dos contratos ou durante a execução das obras.

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Primeiro satélite brasileiro será lançado hoje; acompanhe

O Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas será lançado hoje (4), da base de Kourou, na Guiana Francesa. Este será o primeiro satélite geoestacionário brasileiro de uso civil - com o intuito de levar a banda larga a todo território brasileiro - e militar. Adquirido pela Telebras, o satélite ficará posicionado a uma distância de 36 mil quilômetros da superfície da Terra, cobrindo todo o território brasileiro e o Oceano Atlântico. A capacidade de operação do satélite é de 18 anos.

Da Agência Brasil
Edição: Juliana Andrade

Uso em excesso de aparelhos eletrônicos - Celulares, Tablets - A maioria dos professores das escolas de ensino básico e fundamental, no Reino Unido, lida com alunos que enfrentam distúrbios provocados pelo uso excessivo de aparelhos eletrônicos. Ansiedade, depressão e ataques de pânico são apenas alguns problemas. Sem esquecer do déficit de atenção e baixo aproveitamento escolar.

http://internetsegura.br/#second
http://internetsegura.br/pdf/encarte_adolescente.pdf
http://internetsegura.br/criancas/
http://internetsegura.br/pais/

É muito provável que o Brasil precise de nova reforma na Previdência em alguns anos A redução do ritmo de aumento da despesa previdenciária é o objetivo do projeto, mas um estudo revela que, com texto aprovado nesta quarta-feira na comissão especial da Câmara, a economia prevista com o INSS caiu de R$ 800 bilhões para cerca de R$ 480 bilhões, o que representa menos de 1% do PIB.

Tesouro direto foi feito para quem quer fazer poupança de longo prazo No entanto, nada impede que se consiga fazer uma especulação. Para isso, é preciso antever os ciclos econômicos.

Mauro Halfeld

Tesouro Selic 2023 é o mais indicado para conservadores O aplicador pode vender qualquer dia antes do prazo final sem perder qualquer coisa. Por isso, ele agrada tanto os investidores mais conservadores. O Tesouro Direto fez mudanças na lista de títulos.

 Mauro Halfeld

‘Meu banco disse que há riscos no Tesouro Selic’ Esse papel acompanha a evolução da taxa Selic e tem garantia total do Tesouro Nacional. O risco dele, portanto, é o menor que existe no mercado financeiro. Escreva Tesouro Direto e o nome do seu banco em um site de busca, onde vai encontrar um passo a passo.

Mauro Halfeld

'Tenho R$ 80 mil em fundo DI, com taxa de 3,5% ao ano, e quero um investimento conservador' Taxa de administração nesse valor impede o lucro acima da inflação, e um bom produto financeiro tem de proporcionar um ganho real. Sendo assim, a aplicação tem sido boa para o banco e ruim para o investidor. O mais indicado, nesse caso, é aplicar no Tesouro Selic.

 Mauro Halfeld

Itaquaquecetuba - Alunos da rede municipal de Itaquá participam de concurso de desenho e pintura



A Prefeitura de Itaquaquecetuba, por meio da Secretaria de Educação, promoveu nesta quarta-feira (3), na rede municipal de ensino, o Dia do Criando e Pintando. 

Trata-se da terceira edição do concurso de pintura e desenho, que tem como objetivo estimular o desenvolvimento da produção artística entre os alunos. As melhores produções, selecionadas por um júri, serão premiadas.

Na primeira fase, participaram cerca de 35 mil alunos da Educação Infantil V e VI, do 1º, 2º, 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, além do EJA. 


Nesta etapa, alunos e professores escolhem as obras que representarão a própria turma. 

Posteriormente, o trio gestor seleciona o desenho que vai representar cada período escolar da Unidade.

As obras selecionadas deverão ser encaminhadas para a Secretaria de Educação até 12 de maio, para a disputa da próxima fase, que vai ocorrer na segunda quinzena do mês de maio. 


Cinco obras por período serão classificadas para a terceira fase, quando artistas plásticos convidados pela pasta vão apontar a melhor obra de cada período.

Os estudantes poderiam escolher a modalidade pintura ou desenho, utilizando materiais e técnicas como lápis de cor, guache, caneta hidrocor, grafite, giz de cera, aquarela, tintas acrílica e óleo, entre outras. 


O tema é livre.

Os finalistas receberão medalhas de Honra ao Mérito e os campeões de cada período receberão um tablet, além de terem os seus trabalhos estampados no material escolar ofertado aos alunos da rede municipal de ensino para o ano de 2018


Os trabalhos finalistas serão expostos inicialmente na Secretaria e, posteriormente, uma reprodução de cada obra finalista comporá uma exposição itinerante que percorrerá todas as escolas municipais.

A secretária de Educação, Verônica Cosmo Barbosa avaliou como muito gratificante observar a participação democrática e o acesso à arte de todos os alunos da rede: 


“Além de estimular o desenvolvimento de atividades que complementam o processo educacional das crianças, essas atividades proporcionam também um dia diferenciado aos educandos e estimula o processo de criação de cada criança de forma prazerosa”.

Itaquá ganha duas novas creches para atender 255 crianças



O prefeito de Itaquaquecetuba, Dr. Mamoru Nakashima, esteve visitando duas novas creches conveniadas que já estão atendendo pelo menos de 255 crianças. As unidades, que já iniciaram os atendimentos, estão localizadas nos bairros Piratininga II e Pq. Nossa Senhora das Graças.
Mamoru se mostrou satisfeito com a estrutura das unidades que irão ajudar a diminuir o déficit de vagas existente.
“Com essas unidades, já entregamos três creches neste ano, do total de quatro. Serão 545 novas vagas em unidades estruturadas e prontas para receber nossas crianças”, disse o prefeito.
O plano é que até 2018, nenhuma criança de zero a três anos fique fora das creches no município e que até 2024, no mínimo, 50% dessas crianças frequentem a unidade em tempo integral.
De acordo com a secretária de Educação, Verônica Cosmo, já estão sendo readequados os espaços nas unidades existentes hoje para atender o maior número de crianças em período integral, porém é necessário ampliar mais o número de vagas: “Zerar a demanda por vagas na educação infantil de zero a três anos é o nosso maior desafio, seja construindo novas unidades, seja expandindo os convênios com creches comunitárias”.
O planejamento para este ano previa a criação e 170 vagas de tempo integral na Creche Municipal Campo Limpo, 145 na Conveniada Piratininga II, 110 na Conveniada Parque Nossa Senhora das Graças e 120 na Conveniada Lápis de Cor no Rancho Grande, as últimas três já entregues.
A secretária lembra que o Plano Nacional de Educação determina que até o final de 2024 todos os municípios brasileiros devem estar com 50% de todas as crianças de zero a três anos atendidas nas creches e diz que a Prefeitura trabalha firme para alcançar esse objetivo.
Segundo Dr. Mamoru essa é uma tarefa difícil, mas que a educação infantil é prioridade da sua administração: “É preciso ressaltar que para resolver a questão não basta construir creches. É preciso equipá-las, colocar funcionários e mantê-las. E o município depende de ter orçamento para isso. É por isso que estamos fazendo ajustes nos gastos e buscando apoio do governo estadual e federal”.

Número de inadimplentes cresce no país em abril

O percentual de famílias inadimplentes - com dívidas ou contas em atraso - no país ficou em 24,1% em abril deste ano. A taxa é superior às observadas em março passado (23,7%) e em abril de 2016 (23,2%). Esse é o maior percentual registrado pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), desde setembro do ano passado (24,6%).
O percentual de famílias que não terão condições de pagar suas contas ou dívidas chegou a 9,7% em abril. A taxa é inferior aos 9,9% de março, mas superior aos 8,2% de abril de 2016, segundo a pesquisa.
O percentual de endividados (em atraso ou não) ficou em 58,9% em abril deste ano, taxa acima dos 57,9% de março deste ano, mas abaixo dos 59,6% de abril do ano passado.
De acordo com a CNC, 76,6% das dívidas são com cartão de crédito. Também são importantes fontes de endividamento os carnês (15,3%), financiamentos de carro (10,6%), crédito pessoal (9,9%) e financiamento de casa (8,1%).
O tempo médio de comprometimento de dívidas entre os devedores é de 7,1 meses. A parcela média de comprometimento dos salários é de 30,2%.

Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil
Edição: Graça Adjuto

Imóveis - Crise segura reajuste dos aluguéis Suspender reajustes e reduzir a papelada têm sido alternativas para imobiliárias e proprietários, que preferem ganhar menos do que arcar com os custos de um imóvel desocupado. O momento é favorável para inquilinos.

Memes do Pato arrependido

 


Pesquisar este blog

CONFIRA!

CONFIRA!
Dicas de Compras para sua casa e muito mais.....

THANK YOU FOR VISITING THIS PAGE

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA

VOLTAR AO INÍCIO DA PÁGINA
Voltar ao Início da Home - Return to Home Page