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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Enem - Estudantes da rede podem se preparar para o Enem com simulado criado pela Educação


Categoria
Cursinho pré-vestibular é aberto a estudantes matriculados e egressos do Ensino Médio
Nos próximos dias 8 e 9 de novembro, mais de 8,7 milhões de alunos farão o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em todo o País. E, nesta reta final, os estudantes contam com um importante aliado: o cursinho pré-vestibular online da Educação.
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Para acessar a plataforma, que oferece simulados com temas abordados na avaliação, além de incluir questões que caíram em edições anteriores da USP, Unicamp e Unesp, basta o estudante informar o número do registro do aluno (R.A) no site da Escola Virtual de Programas Educacionais (EVESP). Não é preciso fazer matrícula e todo conteúdo pode ser utilizado por estudantes matriculados e egressos do Ensino Médio da rede.
- Cadastre-se no curso pré-vestibular

Criado pela EVESP, em apenas um ano, o curso virtual dobrou o número de inscritos. Um levantamento feito pela Educação mostra que a maioria dos alunos (93%) tem entre 15 e 18 anos.
Cursos de inglês e espanhol online

No Portal da Evesp, alunos da rede estadual também podem participar de cursos de inglês e espanhol online. O conteúdo, além de garantir um certificado de conclusão e auxiliar no ingresso ao mercado de trabalho, é importante para o vestibular.

 
  • Foto: A2 Fotografia / Milton Michida
    Alunos do Ensino Médio
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição
  • Foto: A2 Fotografia / Giba
  • Foto: A2 Fotografia / Milton Michida
    Alunos do Ensino Médio
  • Foto: A2 Fotografia / José Luis da Conceição

Moradores fazem manifestação em frente a Prefeitura de Mogi das Cruzes -

Protesto em frente a Prefeitura pede regularização de área em Mogi

Empresa está movendo 14 pedidos de despejo.
Prefeitura espera lei específica para regularizar área de proteção ambiental.

Manifestação em frente à Prefeitura reuniu cerca de 50 pessoas (Foto: Cristina Requena/G1)
Cristina Requena - Do G1 de  Mogi das Cruzes  e Suzano
Manifestação em frente à Prefeitura reuniu cerca de 50 pessoas (Foto: Cristina Requena/G1)
Um grupo de aproximadamente 50 pessoas se reuniu em frente a Prefeitura de Mogi das Cruzes na manhã desta quinta-feira (6) para pedir agilidade no processo de regularização de uma área na região dos bairros Vila Vitória, Conjunto Santo Ângelo e uma parte de Jundiapeba, onde vivem atualmente, segundo os moradores, mais de 2 mil famílias.

Associação de moradores quer agilizar regularização (Foto: Cristina Requena/G1)Associação de moradores quer agilizar regularização
(Foto: Cristina Requena/G1)
Para o presidente da associação de moradores da Vila Barreiro, Marcelo de Moraes Dantas,  há cerca de dois meses a empresa Itaquareira fez a doação da área para a Prefeitura, mas que desde então a administração municipal não transferiu a área para os moradores. “Disseram que tem uma lei específica que garante a permanência dos moradores, mas o prefeito ainda não assinou essa doação, esse acordo, isso está parado há dois meses na mesa dele e o prazo para que a gente deixe a área vence no domingo (9). Nosso medo é de que esse papel não chegue na mão do juiz”.

O presidente da Associação dos Produtores Rurais de Jundiapeba e Região (Aprojur), Kazuo Kassato, acredita que caso um acordo não seja firmando entre as partes, que as famílias terão que deixar a área. “Tem vários moradores que trabalham nas propriedades dos Chacareiros e isso ajuda de certa forma porque é de lá que algumas famílias tiram o sustento. O problema é que a Prefeitura aceitou acordo para regularização fundiária, mas tem morador recebendo oficial de justiça em casa entregando o pedido de desocupação”.

O produtor rural Manoel Ferreira do Nascimento mora na área irregular há 26 anos e, embora não tenha recebido em casa uma ação de desocupação, está preocupado. “A gente fica preocupado porque vê os outros recebendo ação para deixar as casas. Eu tenho um pedaço de terra e preciso daquilo”.
 
Manifestação terminou por volta do meio dia (Foto: Cristina Requena/G1)Manifestação terminou por volta do meio dia
(Foto: Cristina Requena/G1)
A costureira Justina Fátima quer a regularização da área para que as famílias tenham melhores condições de vida. “Lá a gente não vive, a gente vegeta. Não tem ligação de água, não tem ligação de luz, não tem esgoto, não tem asfalto, a gente não tem CEP, não tem nome de rua. Para receber alguma correspondência a gente tem que ter uma caixa postal no Correios. A água a gente tira de poço. Regularizando a gente vai poder pagar o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e poder cobrar tudo o que a gente não tem”.

O secretário de Segurança Eli Nepomuceno esclareceu que a Prefeitura tenta ajudar na solução do problema, mas que a área pertence a Itaquareia e, portanto, as ações judiciais são entre a empresa e os moradores. Nepomuceno explica que a Prefeitura está finalizando o projeto de lei específica para encaminhar para a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Somente após a votação da lei será possível identificar as áreas de preservação ambiental e de alguns pontos para que seja feita a regularização das moradias.

“Nós estamos falando de uma comunidade conhecida como Chácara dos Baianos que tem aproximadamente 1,2 mil famílias residindo de forma irregular naquela área. É uma área particular, então existem ações do poder judiciário entre a empresa proprietária dessa área e as pessoas que ocupam essa área de forma irregular. Grande parte dessa área, que são milhões de metros quadrados, é área de preservação permanente. Houve um trabalho pessoalmente do prefeito Marco Bertaiolli junto com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente propondo que alterasse a situação atual daquela área para que o local deixe de ser área de preservação permanente. Então nós teríamos apenas alguns pontos específicos que fosse área de preservação permanente, mas a grande parte da área seria desafetada. Somente a partir daí é que vai ser possível urbanizar, que vai ser possível legalizar a situação dessas pessoas que se encontram no local hoje”, disse o secretário.

Ainda de acordo com o Nepomuceno, quando os moradores se referem a um prazo para deixar as casas, se referem a ações movidas pela empresa proprietária da área contra determinadas pessoas que invadiram determinadas áreas. “Na verdade quem pode efetivamente ajudar de alguma forma é a empresa e não a Prefeitura, já que é uma ação particular”.

Já o advogado da Itaquareia, Nilson Franco, explicou que um acordo foi feito em 2008 e 1,2 mil famílias assinaram um contrato com a empresa. O cadastro dessas famílias foi feito pela Prefeitura e atualizado nos anos de 2010 e 2011. “Os moradores que foram cadastrados na época não estão sendo acionados judicialmente. Estão sendo acionadas as novas ocupações. Os novos moradores modificam a ocupação. É uma área de preservação e a empresa tem a obrigação de tentar manter a área, de tentar manter assentamentos regulares. Quando ocorrem as novas ocupações, a empresa faz a denúncia e entra com ação judicial para que o morador explique porque está ocupando aquele local”.

Franco conta que estão em andamento de 60 a 70 processos judiciais, que são as novas ocupações as quais ele se refere. Ao todo, 14 pedidos de reintegração foram feitos e a empresa já tem liminar para executar. De acordo com Moraes, outros projetos estão sendo discutidos. “Às vezes a gente entra com a ação e chama a pessoa que a gente considera uma ocupação irregular. Eu tenho me empenhado muito para manter o poder público próximo. A empresa pede a intervenção na área. Eu tenho procurado o Estado, a Prefeitura, em busca de alternativas. O interesse da empresa é manter a área para quem sabe um dia poder explorar”.

O advogado explica ainda que quando a lei específica for aprovada que a empresa tem interesse que a Prefeitura regularize a área. “É uma questão de negócio, podemos analisar a possibilidade de fornecer alguns pedaços da área”.

Franco destaca a importância de denúncias que indiquem novas ocupações. “Os moradores precisam ajudar a fiscalizar se não a área vira um adensamento descontrolado e o problema só vai se agravando. O que temos que conseguir agora é que a intervenção seja feita para proteger a área de proteção permanente. Vamos participando daquilo que nos compete e temos interesse em resolver essa situação. Eu mesmo tenho cobrado muito”.

Dilma diz que governo vai cortar gastos e verificar contas com ‘lupa’

BRASÍLIA – A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira que o 

governo pretende “fazer o dever de casa” e cortar gastos. A presidente disse 

que não pretende mexer na meta de inflação (4,5% ao ano) ou no intervalo de 

tolerância, que hoje é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

De acordo com a presidente, as contas serão verificadas com “lupa”.

— Vamos fazer o dever de casa, apertar o controle da inflação e teremos limites 

fiscais. Vamos reduzir os gastos. Vamos olhar todas as contas com lupa e ver o 

que pode ser reduzido e o que pode ser cortado. Temos que fazer um ajuste em 

várias coisas, várias contas podem ser reduzidas. Minha visão de corte de 

gastos 

não é similar àquela maluca de choque de gestão — disse Dilma, em entrevista 

para os principais jornais do país. - o globo

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Prefeito de Mogi das Cruzes na Bélgica

Bertaiolli reúne-se com o prefeito de Tournai, na Bélgica

Bertaiolli encontrou-se com o prefeito de Tournai, Rudy Demotte, para discutir intercâmbios culturais, econômicos e educacionais entre Mogi das Cruzes e a cidade belga


O prefeito Marco Bertaiolli reuniu-se nesta segunda-feira (03/1) com o prefeito de Tournai, Rudy Demotte, que também é ministro da comunidade francesa na Bélgica. Durante o encontro, foram discutidas questões relativas a intercâmbios culturais, econômicos e educacionais entre Mogi das Cruzes e a cidade belga. O contato faz parte da programação da visita oficial que o prefeito mogiano está fazendo ao país europeu.


“Durante o período da Copa do Mundo, em que a seleção belga ficou hospedada em Mogi das Cruzes, iniciamos um contato muito produtivo com o Consulado Geral da Bélgica. Esta viagem oficial faz parte deste trabalho, que trará benefícios para a população de Mogi das Cruzes”, afirmou Bertaiolli.





Tournai é uma cidade localizada na província belga de Hainaut, a cerca de 85 quilômetros de Bruxelas, próximo à fronteira com a França. O município é o mais populoso da região oeste da província, com cerca de 70 mil habitantes. A cidade é ainda uma das maiores do país, com 213,75 quilômetros quadrados. 


O prefeito mogiano viajou à Bélgica a convite do cônsul geral Didier Vanderhasselt, e do prefeito de Bruxelas, Yvan Mayeur, que esteve em Mogi das Cruzes no mês de junho, durante a Copa do Mundo. Ele permanecerá no país europeu até este domingo (09/11) e, nos próximos dias, terá encontros com outras autoridades belgas.


“É importante que a boa relação entre Mogi das Cruzes e a Bélgica não termine com a Copa do Mundo, mas que seja um início de uma parceria duradoura, que traga benefícios para tanto para os mogianos, quanto para os belgas”, destaca Bertaiolli.


Durante o período do Mundial de futebol, Mogi das Cruzes realizou diversas iniciativas para aproveitar a presença da seleção belga na cidade. Os alunos da rede municipal de ensino desenvolveram trabalhos com uma revista interativa as semelhanças e diferenças entre a cidade e o país europeu, especialmente criada pela equipe da Secretaria Municipal de Educação. Além disso, no dia 29 de maio, 28.819 alunos das turmas de Educação Infantil e Ensino Fundamental em 95 escolas provaram o stoemp, prato típico belga a base de batata e linguiça. Além disso, no dia 13 de junho, um grupo de 300 estudantes acompanharam um treinamento da seleção belga, que se preparava para sua estreia na Copa do Mundo.


Ainda durante o Mundial, o representante no Brasil da escola belga Altissia ofereceu à Secretaria Municipal de Educação 200 bolsas de estudo para aulas de idiomas online, que foram disponibilizadas a alunos da Rede Municipal de Ensino da cidade. As bolsas de estudo têm duração de um ano e os alunos podem desenvolver cursos de inglês e espanhol. Todo o conteúdo está disponível e o interessado estuda de acordo com o indicado pela plataforma do programa.


Já com relação às relações comerciais, Mogi das Cruzes foi sede do Mês da Cerveja Belga, em que 18 bares e restaurantes da cidade ofereceram o produto com preços especiais. A ação foi organizada pelo Consulado Geral da Bélgica em São Paulo com apoio da Prefeitura de Mogi das Cruzes e parceria Circuito Turístico das Nascentes e Conselho Municipal de Turismo (Comtur).

Mogi das Cruzes - Projeto de musicalização nas escolas municipais atende mais de 5 mil alunos

Projeto de musicalização nas escolas municipais atende mais de 5 mil alunosA implantação da lei federal nº 11.769, de 18 de agosto de 2008, fez com que o aprendizado musical para jovens e crianças passasse a ser prioridade nas redes educacionais de todos os municípios brasileiros. 

Em Mogi das Cruzes, este processo já havia sido iniciado há muito tempo, começando pela adoção, em 1996, do projeto “Pra Ver a Banda Passar” no antigo Centro de Atenção Integral à Criança – CAIC, hoje CEMPRE Benedito Ferreira Lopes. 

De lá para cá, o salto foi enorme. E duas importantes passagens, no ano de 2002, contribuíram para esse avanço.


 Uma delas aconteceu na Escola Municipal Mário Portes, em Jundiapeba. A unidade de ensino, que já integrava o “Pra Ver a Banda Passar”, criou no referido ano o projeto “Música: Formação, Expressão e Emoção”, com a proposta de uma banda sinfônica, para amadurecer a estrutura anterior, por meio de um trabalho diferenciado. Com o projeto, os alunos começaram a tocar instrumentos sinfônicos, ler partituras, e a iniciativa foi se ampliando em larga escala. 

Também em 2002, a rede municipal de ensino passou a receber o projeto “Tocando e Cantando...”, com o objetivo de proporcionar o aprendizado em música aos professores da educação básica, e, ao mesmo tempo, oferecer uma formação pedagógica aos profissionais da música que desejavam atuar na educação. O interesse despertado foi grande e a iniciativa se expandiu rapidamente, chegando a atender, no ano de 2010, 33 escolas da rede municipal de ensino.

As bases, portanto, já estavam lançadas. E o processo ganhou a envergadura que tem hoje em dia com o lançamento, em setembro de 2011, do atual projeto “Pequenos Músicos...Primeiros Acordes na Escola”. A iniciativa absorveu as boas experiências de projetos passados e deu um passo adiante, com a criação de núcleos de ensino musical em mais escolas municipais. 

“Reconhecendo o sucesso alcançado pela EM Mário Portes, a Prefeitura de Mogi das Cruzes, por meio da Secretaria Municipal de Educação, passou a levar o ensino musical nos mesmos moldes para outras escolas da rede. Além do que já tínhamos, muitos dos alunos do projeto passaram a ingressar como monitores, o que representou uma oportunidade profissional aos jovens mais destacados”, enfatiza o diretor musical projeto “Pequenos Músicos...Primeiros Acordes na Escola”, que também é diretor artístico e regente titular da Banda Sinfônica de Mogi das Cruzes, maestro Daniel Bordignon.

O “Pequenos Músicos...Primeiros Acordes na Escola” atende, atualmente, 5.871 alunos da rede, distribuídos por oito escolas que funcionam como núcleos de ensino musical. Esta marca foi atingida graças a um importante acréscimo no projeto, no segundo semestre de 2013. Além do ensino sinfônico, a musicalização infantil passou a ser introduzida na grade disciplinar das escolas municipais. Assim, as equipes escolares passaram a utilizar práticas lúdicas de apreciação e produção musical como ferramenta pedagógica. Isto é, dentro da sala de aula.

“O ensino da musicalização é o processo de construção do conhecimento musical, cujo principal objetivo é despertar e desenvolver o gosto pela música, estimulando e contribuindo para a formação global do ser humano. A musicalização é composta de um conjunto de atividades lúdicas de produção e apreciação musical, que visa o desenvolvimento e aperfeiçoamento da percepção auditiva, da imaginação, coordenação motora, memorização, da socialização, expressividade, percepção e criatividade”, explica o maestro. 

Desta forma, o projeto passou a se sustentar nesses três pilares – o ensino da musicalização, a iniciação musical em prática de grupo sinfônico e a formação musical de educadores da rede municipal. E o primeiro resultado desse trabalho foi a criação da Banda Sinfoniquinha de Mogi das Cruzes, que é a versão infantil da Banda Sinfônica da cidade. O grupo é formado por alunos dos oito núcleos de ensino sinfônico e, nela, os alunos têm a oportunidade de aprimorar seus conhecimentos e técnicas musicais, além de interagir com crianças de outras escolas, o que promove a interação e a socialização.

O mais maduro e expressivo resultado desse projeto, contudo, veio em 2011, com a criação da Banda Sinfônica de Mogi das Cruzes. O grupo é formado por alunos-músicos em estágio avançado e vem sendo sucesso absoluto de público e crítica por onde passa. Muitos dos músicos que integram a banda, inclusive, já receberam a oportunidade de ensinar e dar continuidade em seus estudos e conservatórios e universidades de música. 
 Projeto de musicalização nas escolas municipais atende mais de 5 mil alunos

“A Banda Sinfônica de Mogi das Cruzes conta com alunos, monitores e coordenadores do projeto e é resultado de todo esse projeto de formação musical em nossa cidade. O grupo trabalha essencialmente o repertório sinfônico original para sopros sinfônicos de compositores da geração contemporânea, sem se esquecer dos grandes nomes da história da música mundial da geração clássica. Também exerce um trabalho muito forte no estilo popular, respeitando nossos compositores”, completa o maestro. 

Entre os dias 24 de novembro e 12 de dezembro deste ano, toda a população poderá conferir de perto os frutos do programa “Pequenos Músicos...Primeiros Acordes na Escola”, com o ciclo de apresentações das Sinfoniquinhas e também dois concertos especiais, sendo um da Banda Sinfônica de Mogi das Cruzes. Para 2015, como revela o maestro, o plano é expandir ainda mais. O projeto deve ganhar outros cinco núcleos, oferecendo, assim, mais 3.319 vagas para o ensino de musicalização e 922 vagas para o ensino sinfônico. 

Veja a programação de apresentações das sinfoniquinhas

Escola nas Varinhas é modelo de iniciação musical

Os reflexos do ensino da musicalização em sala de aula podem ser vistos e sentidos de perto na Escola Municipal Wanda de Almeida Trandafilov, que é um dos núcleos do projeto “Pequenos Músicos...Primeiros Acordes na Escola”. Na unidade, que está situada no Parque das Varinhas, 140 alunos têm, todas as quintas-feiras, a oportunidade de assimilar conteúdos básicos de uma forma descontraída e interativa, com as aulas de musicalização.

O professor também se envolve na atividade, que tem como base o uso de várias técnicas e aparatos, tais como brincadeiras de roda, trabalhos com parlendas, cantigas tradicionais e canções populares, danças, experimentações de improvisação e composição, criação de arranjos com instrumentos não sinfônicos, além de iniciação à flauta doce.

A primeira etapa, trabalhada de janeiro a julho deste ano, foi o reconhecimento de sons. Já no segundo semestre, esta noção de sonorização passou a ser aplicada de forma interdisciplinar. Nesta escola, por exemplo, as turmas escolheram, por votação, a história que desejam contar. Professores e alunos trabalharam juntos para resumi-las e o próximo passo foi adaptar utensílios que a escola já possuía para que se tornassem instrumentos sonoros e pudessem ser utilizados na contação da história.

O educador da unidade, Aguinaldo Henrique Pires, explica que esta segunda etapa vem gerando resultados impressionantes. “Não é só a musicalização. Este trabalho envolve concentração, percepção, conceitos de democracia. E muitos, quando manifestam o interesse de partir para o estudo sinfônico, que é outro estágio do projeto, já chegam lá com uma bagagem”, destaca.

Entusiasmada com os resultados, a equipe da escola municipal gravou, editou e publicou recentemente no site Youtube um vídeo, em que alunos e professores se apropriam de todos os espaços da escola para demonstrar publicamente como é o ensino da musicalização. 

A diretora da unidade, Sandra Helena dos Santos, corrobora o fato de que a musicalização auxilia os alunos a obterem um melhor desempenho escolar. “Ajuda na questão da diminuição da evasão escolar, porque as crianças adoram e fazem questão de participar. Percebemos que a aula de música contribui também para melhorar a concentração e a capacidade de assimilação de conteúdos, além de gerar uma maior integração entre as turmas”, destaca. (LMS)

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Mogi das Cruzes - Suzano - Shoppings abrem 550 vagas

Jornal Dat Shoppings abrem 550 vagas

Fim do ano se aproxima e lojas dos centros comerciais intensificam contratações prevendo aumento das vendas

Publicada em 29/10/14
Maria Máximo
Da Redação
Os shoppings da região oferecem aproximadamente 550 vagas de emprego temporárias para pessoas que buscam uma colocação no mercado de trabalho. 

O objetivo das contratações é reforçar o quadro de funcionários das lojas por causa do aumento das vendas no final do ano. 

As oportunidades já começaram a ser disponibilizadas neste mês, mas devem se intensificar em novembro e dezembro. Neste período, as vendas são impulsionadas pelo 13º salário e pela proximidade do Natal e do Ano-Novo. 

A principal procura é para os segmentos de vestuário e calçados.

O maior número de vagas será oferecido no Mogi Shopping. Lá, devem ser contratadas 400 pessoas para trabalhos temporários, distribuídos entre 202 lojas, que definem os critérios de contratação e avaliação para admissão.

Os interessados podem deixar seus currículos na Central de Currículos, que funciona no Balcão de Informações, de segunda a sábado, das 10 às 22 horas, e aos domingos, das 11 às 20 horas. As vagas também podem ser conferidas no Painel de Empregos, localizado próximo à Livraria Saraiva. 

O Mogi Shopping fica na avenida Narciso Yague Guimarães, 1.001, no Centro Cívico. 
As 150 lojas do Suzano Shopping oferecem cerca de 150 vagas para pessoas com 18 anos ou mais e com ensino médio completo. 

Quem tiver interesse deve se cadastrar no site (www.suzanoshopping.com.br/oportunidade), onde é possível se candidatar nas áreas disponíveis ou encaminhar um currículo diretamente para uma das lojas. 

O interessado também pode deixar o currículo na administração do centro de compras, localizado na rua Sete de Setembro, 555, no Conjunto Residencial Iraí.

As assessorias dos dois shoppings ressaltaram que para garantir uma vaga no setor de vendas é necessário ter um bom relacionamento interpessoal, boa comunicação, capacidade de trabalho em equipe e identificação com o comércio. Essas qualidades são decisivas para uma possível efetivação.

Rodovia Henrique Eroles (SP-66) - OBRAS

Jornal Dat OBRAS NA SP-66 SÃO CONCLUÍDAS EM TRECHO DE ITAQUÁ

Publicada em 29/10/14
Erick Paiatto

As obras para melhorias da rodovia Henrique Eroles (SP-66) realizada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) já foram concluídas no primeiro trecho de Itaquaquecetuba, próximo a rotatória do limite entre a cidade com o Itaim Paulista, na capital. 

Em outro trecho, o DER interditou uma das faixas da avenida Lourenço de Souza Franco, na altura do número 4.200, no distrito de Jundiapeba, em Mogi das Cruzes, no dia de ontem para recapeamento. 

O projeto para conservação e recuperação da pista prevê obras ainda em Poá e Suzano e teve início em julho deste ano com previsão de termino em julho de 2015. (Renata José)


segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Estiagem atinge propriedades turísticas do Alto Tietê

Estiagem atinge propriedades turísticas do Alto Tietê

Mogi das Cruzes é a sétima melhor cidade do Brasil (Ranking BCI100)

Santos lidera ranking das 100 maiores e melhores cidades do país

Santos aparece em primeiro lugar no índice das Melhores e Maiores Cidades Brasileiras, o BCI100, que avalia um conjunto de 77 atributos das 100 grandes cidades do país, distribuídos em dez dimensões.
 O ranking foi produzido pelo escritório corporativo britânico Delta Economics & Finance para a publicação América Economia Brasil. 
O levantamento, que colocou o município no topo da lista foi baseado em dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), da Atlas Brasil (Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil) e do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).
Santos alcançou o maior percentual de pontos possíveis no levantamento, seguida por Belo Horizonte (MG) e Jundiaí (SP) nas três primeiras colocações. 
Dona da sexta maior renda per capita nacional, a cidade ainda foi campeã na dimensão Educação (Florianópolis (SC), em 2º e Maringá (PR), em 3º), e ficou em segundo lugar em Saúde (Vitória (ES) foi a 1ª e Niterói (RJ) a 3ª).
Nos últimos anos, o trabalho do município nas áreas da Educação e da Saúde foi reconhecido nacionalmente.
 Na Educação, o projeto 'Biometria – presença em tempo real', das secretarias de Educação e Gestão, ficou entre os quatro melhores trabalhos entre 125 no total, na categoria 'e-Administração Pública', do 13º Prêmio E-gov (Excelência em Governo Eletrônico), iniciativa da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Tecnologia da Informação e Comunicação (Abep), este ano.
Já na Saúde, Santos conquistou ano passado o 4º Prêmio David Capistrano, que premia as 10 melhores iniciativas de êxito das prefeituras em diversas áreas da saúde pública. A conquista do município foi na categoria mais importante e concorrendo com mais de 396 trabalhos científicos.
"Santos alcançou a maior parte dos pontos analisados nas 10 dimensões avaliadas. Em algumas delas, o município obteve uma excelência que o elevou a esta primeira colocação. Como são dados públicos, sem espaço para análises subjetivas, não há muito o que debater sobre esses números", avalia Cláudia Regina Belucio Araujo, uma das fundadoras da Delta Economics & Finance.
Além de Educação e Saúde, o ranking avaliou as dimensões de Finanças, Governança, Bem-estar, Econômica e Segurança, qualidade de Domicílios, Digital e Geral. "O objetivo fundamental do BCI100 é consolidar diversos atributos (variáveis) da cidade em um índice que permita mensurar as diversas dimensões do processo de desenvolvimento socioeconômico da cidade e, claro, de seus habitantes. 
A teoria e a experiência acumuladas permitem a construção de um arcabouço para a análise desse problema no contexto da moderna teoria econômica e do estágio atual da economia e da política global", explica Cláudia Araujo.
Ranking
1º Santos (SP) 
2º Belo Horizonte (MG) 
3º Jundiaí (SP) 
4º Blumenau (SC) 
5º Campinas (SP) 
6º São Bernando do Campo (SP) 
7º Mogi das Cruzes (SP) 
8º Mauá (SP) 
9º Curitiba (PR) 
10º Santo André (SP) 
11º Florianópolis (SC) 
12º Bauru (SP) 
13º Natal (RN) 
14º Rio de Janeiro (RJ) 
15º Diadema (SP) 
16º São Paulo 
17º Vitória (ES) 
18º Caxias do Sul (RS) 
19º Uberlândia (MG) 
20º Porto Alegre (RS)
Saúde
1º Vitória (ES) 
2º Santos (SP) 
3º Niterói (RJ) 
4º Porto Alegre (RS) 
5º Florianópolis (SC)
Educação
1º Santos (SP) 
2º Florianópolis (SC) 
3º Maringá (PR) 
4º Jundiaí (SP) 
5º São José dos Campos (SP)
Renda per capita
1º Niterói (RJ) R$ 2.000,29 
2º Vitória (ES) R$ 1.886,58 
3º Florianópolis (SC) R$ 1.798,12 
4º Porto Alegre (RS) R$ 1.758,27 
5º Brasília (DF) R$ 1.715,11 
6º Santos (SP) R$ 1.693,65
Metodologia
A metodologia desenvolvida pela Delta para a elaboração do Índice das 100 Maiores e Melhores Cidades do Brasil – BCI100 adota uma visão conjugada com procedimentos que asseguram resultados seguros, replicáveis e rigorosos (econômica e estatisticamente). Essa visão é similar àquela encontrada em estudos dessa natureza, não apenas no Brasil como – principalmente – em outras jurisdições.
As 100 cidades que fazem parte do BCI100 foram selecionadas com base no ordenamento das cidades de acordo com a população residente, levando-se em conta os dados do Censo 2010.
Nesse ordenamento, foram considerados todos os 5.564 municípios brasileiros para os quais existem informações socioeconômicas disponíveis, de fontes oficiais. Os 100 maiores, base deste estudo, têm mais de 200 mil habitantes (o maior é São Paulo, com 11.253.503 de habitantes, e o menor é Juazeiro do Norte (CE), com 249.939 habitantes).
Cada uma das cidades analisadas foi caracterizada em função de um conjunto de 33 variáveis socioeconômicas e políticas. Na elaboração do BCI100 foram consideradas dez dimensões (geral, governança, bem-estar, econômico, financeiro, domicílio, saúde, educação, segurança e digital), que analisam um total de 77 atributos (variáveis).
Foto: Rogério Bomfim

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