ESPIONAGEM INTERNA É CANALHICE DA DITADURA!
ESPIONAGEM INTERNA É CANALHICE DA DITADURA!
O ministro Alexandre de Moraes retirou, ontem (quarta-feira, 18), o sigilo do relatório da Polícia Federal sobre a chamada "Abin paralela". A PF concluiu que foi criada uma organização criminosa dentro do órgão para espionar ilegalmente autoridades públicas durante o governo Bolsonaro, com o uso do software israelense FirstMile.
Durante a ditadura, a espionagem foi usada para repressão política, controle de informações e censura. No governo passado, as investigações ilegais foram usadas para produzir notícias falsas, chantagear opositores e ex-aliados e alimentar o ‘gabinete do ódio’. Qualquer semelhança não é mera coincidência!
Foram indiciados o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), além de outros envolvidos, como o atual diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa. Jair Bolsonaro foi considerado o maior beneficiário do esquema, mas não foi indiciado por já responder pela mesma conduta criminosa na ação da trama golpista.
Para a PF, a atual direção da Abin teria agido para impedir as apurações. Se Lula afastou todos os servidores investigados na trama, por que manter justamente o diretor-geral, indiciado agora por obstrução de Justiça? É urgente que o governo afaste Luiz Fernando do cargo até que seja apurada a sua participação nessa organização criminosa!
O ministro Alexandre de Moraes retirou, ontem (quarta-feira, 18), o sigilo do relatório da Polícia Federal sobre a chamada "Abin paralela". A PF concluiu que foi criada uma organização criminosa dentro do órgão para espionar ilegalmente autoridades públicas durante o governo Bolsonaro, com o uso do software israelense FirstMile.
Durante a ditadura, a espionagem foi usada para repressão política, controle de informações e censura. No governo passado, as investigações ilegais foram usadas para produzir notícias falsas, chantagear opositores e ex-aliados e alimentar o ‘gabinete do ódio’. Qualquer semelhança não é mera coincidência!
Foram indiciados o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), além de outros envolvidos, como o atual diretor-geral da Abin, Luiz Fernando Corrêa. Jair Bolsonaro foi considerado o maior beneficiário do esquema, mas não foi indiciado por já responder pela mesma conduta criminosa na ação da trama golpista.
Para a PF, a atual direção da Abin teria agido para impedir as apurações. Se Lula afastou todos os servidores investigados na trama, por que manter justamente o diretor-geral, indiciado agora por obstrução de Justiça? É urgente que o governo afaste Luiz Fernando do cargo até que seja apurada a sua participação nessa organização criminosa!