Bolsonaro: Auxílio é ‘pouco para quem recebe, muito para quem paga’
Presidente garante que benefício continuará sendo pago até dezembro, mas valor deve cair
O presidente Jair Bolsonaro voltou a questionar o custo gerado para a União do auxílio emergencial de R$ 600 pagos à população na noite desta quinta-feira. Durante a live, ao lado da ministra Damares Alves, Bolsonaro afirmou que gostaria de destinar os R$ 50 milhões mensais para o ministério da Infraestrutura, comandado por Tarcísio de Freitas.O presidente Jair Bolsonaro voltou a questionar o custo gerado para a União do auxílio emergencial de R$ 600 pagos à população na noite desta quinta-feira. Durante a live, ao lado da ministra Damares Alves, Bolsonaro afirmou que gostaria de destinar os R$ 50 milhões mensais para o ministério da Infraestrutura, comandado por Tarcísio de Freitas.
Vamos prorrogar o auxílio até o final do ano.
Bateram em mim falando que 600 era muito.
Esse dinheiro é endividamento.
O Brasil está se endividando.
São 50 bilhões por mês.
Não dá para manter os 600.
Falaram em 200, é pouco demais.
600 é pouco para quem recebe, mas é muito para quem paga.
O pessoal da maldade. Não podemos continuar nos endividando”, disse. “É pouco para quem recebe, mas é muito para quem paga”, completou.
O presidente acredita que o valor “praticamente resolveria os grandes problemas de infraestrutura do Brasil”. Recentemente, o presidente tem percorrido o país para inaugurações de obras. Mesmo considerando os R$ 200 propostos pela equipe econômica “pouco”, Bolsonaro considera o valor atual muito alto, e deve chegar a uma quantia intermediária até o fim do ano. “Vai ser até dezembro, só não sei o valor. Enquanto for possível, nós o manteremos, mas você começa a ter consciência de que ele não pode ser eterno”, confirmou.
https://jovempan.com.br/noticias/brasil/bolsonaro-auxilio-e-pouco-para-quem-recebe-muito-para-quem-paga.html