O governo espera atrair mais de R$ 200 bilhões em compromissos de investimentos em infraestrutura em uma nova rodada de concessões. O ministro da pasta, Tarcísio Gomes de Freitas, afirmou se tratar do “maior programa de concessões do mundo”.

  • Por Jovem Pan
“O ministro tem trabalhado muito e muito bem, é a ala que melhor funciona dentro do governo Bolsonaro, junto com a equipe econômica do Paulo Guedes. Infelizmente essa parte dá menos manchete, as pessoas preferem perder tempo e o presidente é muito responsável por isso, com as polêmicas desnecessárias sobre as declarações que volta e meia Bolsonaro faz. Mas essa parte do governo tem trabalhado muito. Já tivemos concessões importantes nesses primeiros seis meses, mas a nova rodada prevista fala em 40 aeroportos, 11 terminais portuários, 16,5 mil quilômetros em rodovia e 2,4 mil quilômetros em ferrovia. A malha ferroviária, historicamente, era administrada pela iniciativa privada, tanto no Brasil quanto no mundo. O governo, quando entrou no setor, entrou atropelando, fazendo ferrovias ineficientes, que ligavam trechos só por interesses de politicagens. Ou seja, desde o início desse setor no mundo, o governo, quando entrava, era para atrapalhar. A Era Vargas sucateou as ferrovias do brasil porque queria turbinar as rodovias. Está tudo errado, o governo vem atrapalhando demais o setor de infraestrutura no país, e isso vem atrapalhando a produtividade das as empresas, é muito positivo que o governo tenha a visão, por meio do seu ministro, de liberar isso para a iniciativa privada e retirar o governo de boa parte da equação”, disse Constantino.

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