Instituições do Alto Tietê ajudam jovens em busca do primeiro emprego PATs recebem inscrições para o Programa Estadual Jovem Cidadão. Além disso, em Poá passa orientações para os jovens de como se comportar na entrevista de emprego.

Pats do Alto Tietê recebem inscrições para programa estadual jovem cidadão

Entrar no mercado de trabalho tem sido uma dificuldade encontrada por vários jovens do Alto Tietê. Além de ajudar no esclarecimento de dúvidas, algumas instituições ainda oferecem o suporte para o encaminhamento.

Lucas Jacque de Araújo conquistou o primeiro emprego há quatro meses na biblioteca de uma universidade de Mogi das Cruzes. 

O incentivo para entrar no mercado de trabalho o jovem de 16 anos recebeu do pai. “Meu pai sempre me ensinou desde criança, e me cobrando também, que era importante trabalhar desde cedo.”

Para facilitar a entrada de jovens no mercado de trabalho Postos de Atendimento ao Trabalhador, os Pats, recebem inscrições para o Programa Estadual Jovem Cidadão

“Tem que estar cursando o ensino médio na rede pública e ele não pode estar faltando nas aulas. Vindo ao Pat, ele vai receber orientações de como se comportar, como se vestir, o que falar e como falar com o futuro empregador”, explica Geraldo Oliveira, diretor da Secretaria de Emprego e Relações de Trabalho (Sert).

O PAT de Suzano encaminha jovens para o programa desde agosto do ano passado. 

Desde então foram 545 inscritos e 64 admitidos, segundo o diretor da unidade, Wilson Francisco. “A gente sempre fala que o jovem está à disposição da empresa e, normalmente, os contratos são para a área administrativa.”

Em Poá, os jovens aprendizes, de 14 a 24 anos, que já conquistaram o primeiro emprego em empresas da região frequentam a Juventude Cívica Poaense, a Jucip, que dá assistência educacional pra quem entrou no mercado de trabalho pela lei da aprendizagem.

“Nós desenvolvemos programas de aprendizagem para serviço administrativo, comércio e varejo, alimentador de produção e operação de telemarketing. Então, se uma empresa de precisa de jovens para essas áreas, nós temos esses cursos Ed formação”, conta Felipe Cavaletti, que é o coordenador executivo do projeto.


Rafaela Muchiuti diz que era mais difícil conseguir um trabalho, sem mesmo a existência de um local para entregar o currículo. “Sempre vinha o pedido de experiência para quem tem mais de 18 anos e, se você tem menos de 18 anos, fica muito mais difícil achar um emprego.”

Outra dificuldade nos últimos anos foi a retração do mercado de trabalho com a crise. Felipe diz que em 2013, o número de atendidos chegou a 1900, no ano passado foram 400 a menos.

Apesar disso, existe um otimismo há otimismo na On, já que, segundo o Ministério do Trabalho, no estado de São Paulo, comparando os meses de janeiro de 2017 e 2018 houve aumento de 13,9% nas admissões por primeiro emprego, mesmo com a falta de experiência dos jovens. “Eu visito todas as empresas que nós atendemos e o que todo mundo pede é um jovem determinado e empenhado.”

Em uma empresa de call Center, são 502 operadores de telemarketins e, 23% deles estão no primeiro emprego. 

“É um segmento que não tem nenhuma restrição. Quem tem potencial, inteligência e vontade, encontra portas abertas”, conta Rogério Rino, CEO da empresa.

Os jovens dizem que ganharam segurança com o que aprenderam. 

“Apesar de não ser um serviço muito fácil, ele te ensina muitas coisas, como a ser mais paciente. Fora que as pessoas que estão aqui te dando treinamento, elas continuam te dando uma assistência depois”, conta a funcionária Ingrid Mariano.

Por Diário TV 1ª edição- https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/

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