Suzano - Calote no comércio de Suzano cresce 43% em um ano
O número de pessoas que tiveram o nome inserido na lista da
inadimplência do comércio suzanense, até agosto de 2016, cresceu 43,72%
em relação ao mesmo período de 2015.
Neste ano, 52.880 consumidores tiveram os nomes inclusos no Serviço de Proteção ao Crédito (SCPC).
O número é praticamente o mesmo do que o computado no ano passado inteiro, quando houve inclusão de 54.624 nomes.
Nos primeiros oito meses do ano passado, 36.794 clientes ficaram com o nome “sujo”. Além disso, os cheques devolvidos também registraram aumento de 5%.
Os dados foram divulgados pela Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Suzano.
De acordo com o balanço, o número de pessoas que não conseguem quitar as respectivas contas subiu. Para se ter uma ideia, no último mês entrou na lista de inadimplentes 7.406 suzanenses.
No mesmo mês de 2015 foram registrados 5.128 novos nomes na lista de inadimplência. Dos oito meses, janeiro, fevereiro e março deste ano foram os únicos que computaram o menor índice em comparação a 2015.
Em contrapartida, as exclusões da lista do SCPC também subiram o que significa que mesmo em meio às dificuldades financeiras, os consumidores estão procurando quitar as dívidas. Neste ano, 41.846 contribuintes tiveram o “nome limpo”.
No mesmo período de 2015, 36.518 pessoas haviam quitado as contas, o que representa crescimento de 14,62%.
O volume de consultas no SCPC também subiu nos oito meses. Foram 369.991 pesquisas neste ano contra 334.603, em 2015.
Em relação aos cheques devolvidos o aumento foi significativo. Neste ano houve 78.085. Porém, ano passado teve 74.362. Os mês atual que registrou queda foi apenas abril.
De acordo com o economista Luiz Edmundo de Oliveira Moraes, esse número pode crescer ainda mais.
“Esse numero já era esperado para este ano.
Estamos em época de recessão, as atividades tem caído, emprego também e a inflação tem tirado o poder aquisitivo da população, o que faz com que esse número cresça.
Acredito que pode aumentar mais ainda, só que já estamos no fundo do poço. A faixa de recessão vai cair, mas pouco.
Alguns sinais são otimistas para daqui um tempo, mas temos que ter muita cautela no momento atual para não ter o nome na lista de inadimplência”, explicou.
Neste ano, 52.880 consumidores tiveram os nomes inclusos no Serviço de Proteção ao Crédito (SCPC).
O número é praticamente o mesmo do que o computado no ano passado inteiro, quando houve inclusão de 54.624 nomes.
Nos primeiros oito meses do ano passado, 36.794 clientes ficaram com o nome “sujo”. Além disso, os cheques devolvidos também registraram aumento de 5%.
Os dados foram divulgados pela Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Suzano.
De acordo com o balanço, o número de pessoas que não conseguem quitar as respectivas contas subiu. Para se ter uma ideia, no último mês entrou na lista de inadimplentes 7.406 suzanenses.
No mesmo mês de 2015 foram registrados 5.128 novos nomes na lista de inadimplência. Dos oito meses, janeiro, fevereiro e março deste ano foram os únicos que computaram o menor índice em comparação a 2015.
Em contrapartida, as exclusões da lista do SCPC também subiram o que significa que mesmo em meio às dificuldades financeiras, os consumidores estão procurando quitar as dívidas. Neste ano, 41.846 contribuintes tiveram o “nome limpo”.
No mesmo período de 2015, 36.518 pessoas haviam quitado as contas, o que representa crescimento de 14,62%.
O volume de consultas no SCPC também subiu nos oito meses. Foram 369.991 pesquisas neste ano contra 334.603, em 2015.
Em relação aos cheques devolvidos o aumento foi significativo. Neste ano houve 78.085. Porém, ano passado teve 74.362. Os mês atual que registrou queda foi apenas abril.
De acordo com o economista Luiz Edmundo de Oliveira Moraes, esse número pode crescer ainda mais.
“Esse numero já era esperado para este ano.
Estamos em época de recessão, as atividades tem caído, emprego também e a inflação tem tirado o poder aquisitivo da população, o que faz com que esse número cresça.
Acredito que pode aumentar mais ainda, só que já estamos no fundo do poço. A faixa de recessão vai cair, mas pouco.
Alguns sinais são otimistas para daqui um tempo, mas temos que ter muita cautela no momento atual para não ter o nome na lista de inadimplência”, explicou.