Salário dos próximos prefeitos chega a R$ 27 mil - Mogi das Cruzes, Suzano, Itaquaquecetuba, Ferraz
O salário dos próximos prefeitos da região pode chegar a R$ 27,5 mil.
Os valores foram definidos pelas Câmaras neste ano e entram em vigor em 1º de janeiro de 2017.
A média salarial dos chefes do Executivo, das cinco cidades do Alto Tietê, é de R$ 23,23 mil.
O maior valor é da cidade mogiana.
Em Mogi das Cruzes, a lei foi sancionada em 30 de abril deste ano. O valor do salário do próximo prefeito será de R$ 27.520,30.
Além disso, o documento traz os salários do vice-prefeito – R$ 13.760,13 – e dos secretários, R$ 17.011,30.
A cidade conta com três candidatos, mas a decisão pode ser feita somente no segundo turno, no dia 30 de outubro.
Os outros quatro municípios tem média salarial semelhante.
Na cidade suzanense, o salário do próximo prefeito é de R$ 22 mil e do vice, de R$ 11 mil.
A lei, sancionada pelo prefeito Paulo Tokuzumi (PSDB), prevê ainda um valor de R$ 12,5 mil para os secretários. O município também pode ter segundo turno e conta com sete candidatos.
Em Itaquá,
O plenário da Câmara de Itaquaquecetuba aprovou,
a manutenção do atual salário, sem nenhum reajuste, dos vereadores, do prefeito, vice-prefeito e secretários municipais para a legislatura 2017-2020.
Com a medida, o prefeito eleito em outubro deste ano receberá um salário de R$ 22 mil.
O vice-prefeito terá direito a metade desse valor: R$ 11 mil.
Já os vereadores receberão mensalmente R$ 12.025,40, enquanto o salário dos secretários municipais será de R$ 11.160, 82.
O município conta com 13 prefeituráveis.
Em Poá, o próximo prefeito terá salário de R$ 22,4 mil e o vice, de R$ 12,5 mil.
A cidade conta com oito candidatos.
Já em Ferraz de Vasconcelos, a lei aprovada neste mês, prevê que o próximo chefe do Executivo receba R$ 22.261,43, o vice-prefeito, R$ 11.130,71 e os secretários, R$ 12.937,03.
O município possui seis candidatos.
SALÁRIO
Todo final de mandato, os prefeitos dos municípios são obrigados a encaminhar projeto de lei à Câmara para que o salário da próxima legislatura seja aprovado.
O documento passa pelas comissões permanentes da Casa de Leis e segue para votação.
Após ser aprovado, volta para o chefe do Executivo para ser sancionado.
Os valores foram definidos pelas Câmaras neste ano e entram em vigor em 1º de janeiro de 2017.
A média salarial dos chefes do Executivo, das cinco cidades do Alto Tietê, é de R$ 23,23 mil.
O maior valor é da cidade mogiana.
Em Mogi das Cruzes, a lei foi sancionada em 30 de abril deste ano. O valor do salário do próximo prefeito será de R$ 27.520,30.
Além disso, o documento traz os salários do vice-prefeito – R$ 13.760,13 – e dos secretários, R$ 17.011,30.
A cidade conta com três candidatos, mas a decisão pode ser feita somente no segundo turno, no dia 30 de outubro.
Os outros quatro municípios tem média salarial semelhante.
Na cidade suzanense, o salário do próximo prefeito é de R$ 22 mil e do vice, de R$ 11 mil.
A lei, sancionada pelo prefeito Paulo Tokuzumi (PSDB), prevê ainda um valor de R$ 12,5 mil para os secretários. O município também pode ter segundo turno e conta com sete candidatos.
Em Itaquá,
O plenário da Câmara de Itaquaquecetuba aprovou,
a manutenção do atual salário, sem nenhum reajuste, dos vereadores, do prefeito, vice-prefeito e secretários municipais para a legislatura 2017-2020.
Com a medida, o prefeito eleito em outubro deste ano receberá um salário de R$ 22 mil.
O vice-prefeito terá direito a metade desse valor: R$ 11 mil.
Já os vereadores receberão mensalmente R$ 12.025,40, enquanto o salário dos secretários municipais será de R$ 11.160, 82.
O município conta com 13 prefeituráveis.
Em Poá, o próximo prefeito terá salário de R$ 22,4 mil e o vice, de R$ 12,5 mil.
A cidade conta com oito candidatos.
Já em Ferraz de Vasconcelos, a lei aprovada neste mês, prevê que o próximo chefe do Executivo receba R$ 22.261,43, o vice-prefeito, R$ 11.130,71 e os secretários, R$ 12.937,03.
O município possui seis candidatos.
SALÁRIO
Todo final de mandato, os prefeitos dos municípios são obrigados a encaminhar projeto de lei à Câmara para que o salário da próxima legislatura seja aprovado.
O documento passa pelas comissões permanentes da Casa de Leis e segue para votação.
Após ser aprovado, volta para o chefe do Executivo para ser sancionado.