Itaquá terá 1º centro de apoio à vítimas
Unidade atenderá toda a região e oferecerá serviços com psicólogos, advogados e assistentes sociais para quem sofreu com a violência
Fernanda Fernandes
Da Redação
Da Redação
A Prefeitura de Itaquaquecetuba e o governo do Estado inauguram, no dia 10 de dezembro, um Centro de Referência e Apoio a Vítima (Cravi). Esta será a primeira unidade no Alto Tietê e a quarta em todo o Estado. A iniciativa faz parte de um convênio da administração municipal e a Secretaria de Estado da Justiça e Defesa da Cidadania. O Cravi vai atender na avenida Vereador José Barbosa de Araújo, 175, na Vila Virgínia.
O programa presta serviço psicológico, jurídico e social para vítima de violência sexual, tentativa de homicídio e latrocínio e também aos familiares das vítimas.
O Cravi atenderá a demanda regional e será composta por uma equipe de psicólogos e assistentes sociais. A vítima ainda terá acompanhamento jurídico, que serão prestados pela Defensoria Pública. O serviço vai funcionar em parceria com a prefeitura e o Centro de Direitos Humanos e Educação Popular do Campo Limpo (CDHEP).
A vítima que precisar de atendimento poderá buscá-lo diretamente na unidade ou ser encaminhada por meio da rede de recursos como o Centro de Referência da Assistência Social, delegacias, Ministério Público, Centros de Referência da Mulher, Instituto Médico Legal (IML), entre outros órgãos de defesa da cidadania. O serviço é gratuito e os atendimentos serão feitos por meio de agendamentos que funcionarão de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas.
Mogi
Mogi das Cruzes também poderá receber uma unidade do Cravi. De acordo com a Secretaria do Estado da Justiça e Defesa da Cidadania, a implantação do Centro ainda está em fase de negociação com a prefeitura.
A novidade tinha sido anunciada no início deste ano, quando a secretária da pasta, Eloísa de Sousa Arruda, afirmou que a instalação de um Cravi no município mogiano estava "em fase de estudos e conversas técnicas de como o serviço seria implantado", mas garantiu que a cidade vai, sim, ser contemplada com a unidade.
O programa presta serviço psicológico, jurídico e social para vítima de violência sexual, tentativa de homicídio e latrocínio e também aos familiares das vítimas.
O Cravi atenderá a demanda regional e será composta por uma equipe de psicólogos e assistentes sociais. A vítima ainda terá acompanhamento jurídico, que serão prestados pela Defensoria Pública. O serviço vai funcionar em parceria com a prefeitura e o Centro de Direitos Humanos e Educação Popular do Campo Limpo (CDHEP).
A vítima que precisar de atendimento poderá buscá-lo diretamente na unidade ou ser encaminhada por meio da rede de recursos como o Centro de Referência da Assistência Social, delegacias, Ministério Público, Centros de Referência da Mulher, Instituto Médico Legal (IML), entre outros órgãos de defesa da cidadania. O serviço é gratuito e os atendimentos serão feitos por meio de agendamentos que funcionarão de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas.
Mogi
Mogi das Cruzes também poderá receber uma unidade do Cravi. De acordo com a Secretaria do Estado da Justiça e Defesa da Cidadania, a implantação do Centro ainda está em fase de negociação com a prefeitura.
A novidade tinha sido anunciada no início deste ano, quando a secretária da pasta, Eloísa de Sousa Arruda, afirmou que a instalação de um Cravi no município mogiano estava "em fase de estudos e conversas técnicas de como o serviço seria implantado", mas garantiu que a cidade vai, sim, ser contemplada com a unidade.
