SP-66 - Mogi, Suzano e Poá - "Obras, buracos e excesso de veículos complicam a SP-66"
Obras, buracos e excesso de veículos complicam a SP-66
Trafegar pela via, não só em horário de pico, está cada vez mais difícil, especialmente entre Mogi, Suzano e Poá
Cibelli Marthos
Da Região
Da Região
Mayara de Paula
Trajeto entre Mogi e Suzano que antes levava em média 20 minutos, hoje demora o até o dobro para ser feito
Quem utiliza a rodovia Henrique Eroles (SP-66) com frequência percebe que trafegar pela via que interliga cinco municípios do Alto Tietê está cada vez mais difícil em função do trânsito carregado, em especial no trecho entre Mogi das Cruzes, Suzano e Poá.
Grandes obras ao longo do percurso "colaboram" para que os congestionamentos se formem, principalmente, no final da tarde. Até mesmo rotas alternativas, como as avenidas Guilherme Georgi, em Mogi, e Major Pinheiro Fróes, em Suzano, já estão bastante comprometidas. O trajeto entre as duas cidades que antes levava em média 20 minutos, hoje já é feito praticamente no dobro do tempo.
O Dat percorreu a estrada, que liga São Paulo ao Vale do Paraíba, do trecho entre o distrito de Brás Cubas, em Mogi, até Poá, no fim da tarde. O primeiro ponto onde o motorista que segue sentido Suzano enfrenta congestionamento é na altura do Jardim Natal. O semáforo instalado no trecho que corta o bairro acumula dezenas de automóveis, que enfrentam lentidão a partir da Suzano Papel e Celulose. O congestionamento segue até a Vila Amorim, onde a obra de um supermercado atacadista atrapalha ainda mais a circulação dos veículos em razão do grande tráfego de caminhões que transportam materiais para a área. A previsão é de que os trabalhos para a construção do estabelecimento sejam concluídos em novembro.
O motorista é obrigado a seguir em ritmo lento até a rua Doutor Prudente de Moraes, onde a situação é ainda mais caótica em frente à estação de trem na região central, que está passando por obras de modernização e a previsão de término é somente em 2014.
Após o viaduto Ryu Mizuno, que também apresenta constantes congestionamentos, o trânsito, apesar de carregado, flui melhor até a divisa do município com Poá, onde uma obra da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) para coleta de esgoto também reduz o espaço da pista e atrapalha a vida do motorista.
Sentido Mogi
Para quem segue no sentido Mogi, o cenário é praticamente o mesmo. Os longos congestionamentos começam na região central, seguem na altura da Vila Amorim e se intensificam em Jundiapeba, onde os veículos se acumulam até Brás Cubas.
Buracos
Além do excesso de veículos e de obras, a má condição da pista, com desníveis e grandes buracos, faz com que a circulação dos automóveis fique ainda mais impraticável, além de perigosa. Não existe qualquer previsão por parte do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) para que o pavimento da via seja recuperado em nenhum trecho.
Grandes obras ao longo do percurso "colaboram" para que os congestionamentos se formem, principalmente, no final da tarde. Até mesmo rotas alternativas, como as avenidas Guilherme Georgi, em Mogi, e Major Pinheiro Fróes, em Suzano, já estão bastante comprometidas. O trajeto entre as duas cidades que antes levava em média 20 minutos, hoje já é feito praticamente no dobro do tempo.
O Dat percorreu a estrada, que liga São Paulo ao Vale do Paraíba, do trecho entre o distrito de Brás Cubas, em Mogi, até Poá, no fim da tarde. O primeiro ponto onde o motorista que segue sentido Suzano enfrenta congestionamento é na altura do Jardim Natal. O semáforo instalado no trecho que corta o bairro acumula dezenas de automóveis, que enfrentam lentidão a partir da Suzano Papel e Celulose. O congestionamento segue até a Vila Amorim, onde a obra de um supermercado atacadista atrapalha ainda mais a circulação dos veículos em razão do grande tráfego de caminhões que transportam materiais para a área. A previsão é de que os trabalhos para a construção do estabelecimento sejam concluídos em novembro.
O motorista é obrigado a seguir em ritmo lento até a rua Doutor Prudente de Moraes, onde a situação é ainda mais caótica em frente à estação de trem na região central, que está passando por obras de modernização e a previsão de término é somente em 2014.
Após o viaduto Ryu Mizuno, que também apresenta constantes congestionamentos, o trânsito, apesar de carregado, flui melhor até a divisa do município com Poá, onde uma obra da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) para coleta de esgoto também reduz o espaço da pista e atrapalha a vida do motorista.
Sentido Mogi
Para quem segue no sentido Mogi, o cenário é praticamente o mesmo. Os longos congestionamentos começam na região central, seguem na altura da Vila Amorim e se intensificam em Jundiapeba, onde os veículos se acumulam até Brás Cubas.
Buracos
Além do excesso de veículos e de obras, a má condição da pista, com desníveis e grandes buracos, faz com que a circulação dos automóveis fique ainda mais impraticável, além de perigosa. Não existe qualquer previsão por parte do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) para que o pavimento da via seja recuperado em nenhum trecho.
