Itaquaquecetuba - População reclama de fechamento de PSM
Os usuários do Pronto-Socorro Municipal (PSM) de Itaquá estão sendo direcionados para o Hospital Santa Marcelina, mantido pela Organização Social (OS) Santa Marcelina. O procedimento acontece desde a última sexta-feira, quando o local foi fechado por conta de problemas com a estrutura. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel Urbano (Samu) fazem plantão na porta do PSM e dão suporte no encaminhamento das pessoas que buscam o serviço. Por conta disso, algumas pessoas que vão até o local reclamam da falta de atendimento na unidade de saúde.
A Prefeitura estima que as adequações no local terminem no prazo máximo de 30 dias. Durante o período de fechamento, além da equipe do Samu, alguns funcionários do setor administrativo permanecem na unidade para fornecer informações. O Corpo de Bombeiros também está mobilizado para auxiliar nos casos mais graves.
Mesmo com as ações emergenciais, alguns pacientes revelam insatisfação com o serviço. A dona de casa Sueli Aparecida dos Santos acredita que o fechamento de uma unidade de saúde, mesmo que por tempo determinado, pode trazer muitos problemas. "Trouxe minha neta aqui porque ela estava com muita febre. Cheguei e disseram que não havia atendimento. Acho que esse tipo de procedimento coloca vidas em risco".
De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Itaquá, a população precisa ter um pouco de paciência, pois o órgão passa por uma fase de reestruturação para oferecer serviços de melhor qualidade.
A equipe do DS compareceu ao Hospital Santa Marcelina, local de destino dos pacientes do PSM, para verificar a movimentação de pessoas depois que a medida foi tomada. A maioria dos pacientes que utilizaram o serviço ontem não notou diferença no tempo médio de espera para o atendimento.
"Nunca é rápido mesmo. Já estou acostumada. Só espero que a reforma do Pronto-Socorro não demore tanto, porque a situação pode piorar", alertou a dona de casa Maria Inês de Souza.
A Prefeitura estima que as adequações no local terminem no prazo máximo de 30 dias. Durante o período de fechamento, além da equipe do Samu, alguns funcionários do setor administrativo permanecem na unidade para fornecer informações. O Corpo de Bombeiros também está mobilizado para auxiliar nos casos mais graves.
Mesmo com as ações emergenciais, alguns pacientes revelam insatisfação com o serviço. A dona de casa Sueli Aparecida dos Santos acredita que o fechamento de uma unidade de saúde, mesmo que por tempo determinado, pode trazer muitos problemas. "Trouxe minha neta aqui porque ela estava com muita febre. Cheguei e disseram que não havia atendimento. Acho que esse tipo de procedimento coloca vidas em risco".
De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura de Itaquá, a população precisa ter um pouco de paciência, pois o órgão passa por uma fase de reestruturação para oferecer serviços de melhor qualidade.
A equipe do DS compareceu ao Hospital Santa Marcelina, local de destino dos pacientes do PSM, para verificar a movimentação de pessoas depois que a medida foi tomada. A maioria dos pacientes que utilizaram o serviço ontem não notou diferença no tempo médio de espera para o atendimento.
"Nunca é rápido mesmo. Já estou acostumada. Só espero que a reforma do Pronto-Socorro não demore tanto, porque a situação pode piorar", alertou a dona de casa Maria Inês de Souza.
FERRAZ No Hospital Regional Dr. Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, o tempo de espera para atendimento ultrapassava três horas. Mas, segundo os pacientes, esse é um problema recorrente da unidade.
