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sábado, 16 de abril de 2016

Temer considera Paulo Leme e Luiz Fernando Figueiredo para equipe econômica, dizem fontes


Por Alonso Soto
Reuters Brasil
O vice-presidente do Brasil, Michel Temer, está considerando o presidente do conselho do Goldman Sachs no Brasil, Paulo Leme, e o ex-diretor do Banco Central Luiz Fernando Figueiredo para a equipe econômica, se assumir a presidência nas próximas semanas, disseram à Reuters duas pessoas familiarizadas com o assunto nesta sexta-feira. 

Paulo Leme está sendo considerado para os cargos de ministro da Fazenda ou presidente do Banco Central, disseram as fontes, que pediram anonimato porque o assunto ainda está sob análise.

As fontes acrescentaram que Luiz Fernando Figueiredo, que além de ter sido diretor do BC é fundador da gestores de recursos Mauá Capital, pode ser nomeado como secretário do Tesouro ou para a presidência do BC.

"Os dois são economistas cujos nomes foram trazidos às discussões, mas isto não significa que serão parte da equipe", disse uma das fontes.

"Ainda está sendo decidido se serão nomeadas pessoas proeminentes ou tecnocratas para a equipe econômica".

As duas fontes não quiseram dizer se os dois economistas foram contatados diretamente por Temer.

Leme, que foi economista-chefe para América Latina do Goldman Sachs durante anos, não respondeu imediatamente às ligações e mensagens com pedidos de comentários.

Figueiredo não respondeu a um e-mail e ligações para seu escritório em São Paulo.

Temer pode se tornar presidente do Brasil nas próximas semanas, conforme avança o processo de impedimento da presidente Dilma.

Domingo, o plenário da Câmara dos Deputados vota no domingo.

(Reportagem adicional por Tatiana Bautzer e Guillermo Parra-Bernal)

Dilma afirma que Temer acabaria com programas sociais; vice diz que isso é "mentira rasteira"


BRASÍLIA (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff afirmou no fim da sexta-feira que a denúncia contra ela para impeachment é "uma fraude" e que seus eventuais sucessores cortariam programas sociais, algo que o vice-presidente Michel Temer chamou de uma "mentira rasteira".




"A denúncia contra mim em análise no Congresso Nacional não passa de uma fraude.

 A maior fraude jurídica e política da história de nosso país", afirmou Dilma em vídeo nas redes sociais e no site do PT.

A dura mensagem da presidente foi feita a menos de 48h da votação prevista na Câmara, no domingo, sobre o pedido de abertura de processo de impedimento da presidente, sob acusação de ter cometido crimes de responsabilidade.

"O Brasil e a democracia não merecem tamanha farsa. Peço a todos os brasileiros que não se deixem enganar, vejam quem está liderando esse processo e o que propõem para o futuro do Brasil", prosseguiu a presidente, em referência clara a Temer (PMDB), que assume no caso de afastamento de Dilma.

"Os golpistas já disseram que se conseguirem usurpar o poder, será necessário impor sacrifícios à população brasileira... Querem revogar direitos e cortar programas sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida", afirmou Dilma.

Temer rebateu as declarações de Dilma, afirmando ser uma "mentira rasteira" as acusações de que acabaria com o Bolsa Família.

 "Manterei todos programas sociais", disse ele em sua conta no Twitter no começo da manhã deste sábado.

Ao longo desta semana, partidos com expressivo número de deputados declararam ter migrado para o lado a favor do impeachment, reduzindo as chances de o governo conseguir no domingo o apoio necessário para evitar que o pedido de impedimento de Dilma chegue ao Senado.

Se o governo conseguir 172 votos contrários ao impeachment ou a oposição não obter 342 votos favoráveis ao impedimento na Câmara, o caso é arquivado.

Dilma reafirmou no vídeo não ter cometido qualquer crime que justifique o pedido de impeachment.


"Não cometi crime de responsabilidade.

 Não há contra mim qualquer denúncia de corrupção ou desvio de dinheiro público. 

Jamais impedi investigação contra quem quer que fosse. 

Meu nome não está em nenhuma lista de propina. 

Tampouco sou suspeita de qualquer delito contra o bem comum", disse.

Para a presidente, os oposicionistas estão "dispostos a violentar a democracia e a rasgar a Constituição, espalhando a intolerância, o ódio e a violência entre nós".

"Estão dispostos a humilhar o Brasil perante a comunidade internacional, como se fôssemos uma republiqueta qualquer, e não uma das maiores democracias do mundo", disparou.

No Twitter, Temer indicou que Dilma é quem estaria incitando a divisão dos brasileiros.

"Defendo a unificação e pacificação dos brasileiros. Não o caos, o ódio e a guerra... Só sairemos da crise se todos trabalharem pelo Brasil, não pelos seus interesses pessoais", respondeu Temer.

Reuters BrasilNa sexta-feira, o Palácio do Planalto chegou a informar que Dilma faria um pronunciamento na rede nacional de rádio e televisão à noite, o que acabou sendo abortado pelo risco de questionamentos na Justiça e pela avaliação de que a distribuição do vídeo pelas redes sociais teria mais eficácia política.

A presidente recorreu recentemente à Internet para se manifestar, após seus pronunciamentos em cadeia nacional terem gerado "panelaços" em várias cidades.
 


Temer retorna a Brasília na véspera da votação do impeachment Vice-presidente passaria o fim de semana em sua residência em São Paulo. No Twitter, ele disse que não vai acabar com o Bolsa Família se for presidente.

O vice-presidente Michel Temer decidiu retornar a Brasília neste sábado (16).
 Do G1, em Brasília
 Ele estava em  sua residência em São Paulo e ficaria o fim de semana longe do Congresso, onde os deputados discutem a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

 A votação na Câmara está prevista para acontecer na tarde de domingo.

Mais cedo, no Twitter, Temer escreveu que, se assumir o cargo no lugar da presidente, não vai acabar com o Bolsa Família e que vai manter todos os programas sociais.

"Leio hoje nos jornais as acusações de que acabarei com o Bolsa Família. Falso. Mentira rasteira. Manterei todos programas sociais", afirmou o vice.

Imagem das mensagens postadas por Temer no Twitter (Foto: Reprodução/Twitter)Imagem das mensagens postadas por Temer no Twitter (Foto: Reprodução/Twitter)
 
Em vídeo divulgado nas redes sociais na noite desta sexta-feira, no qual critica o processo de impeachment, a presidente Dilma afirmou, sem citar nomes, que "os golpistas já disseram que, se conseguirem usurpar o poder, será necessário impor sacrifícios à população brasileira.

 Com que legitimidade? Querem revogar direitos e cortar programas sociais como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida."

Também na rede social, Temer afirmou que  defende a "pacificação" e "união" dos brasileiros e que o país vai sair da crise "se todos trabalharem pelo Brasil, não pelos seus interesses pessoais".

Em 40 dias, a base política de Dilma se deteriorou Da delação de Delcídio do Amaral à gravação de Temer como presidente, fatos e articulações levaram à debandada geral dos partidos aliados e tornaram o impeachment algo real.

Por Raquel Miura

No início do ano, a avaliação era de que a presidente tinha condições de barrar o impeachment mesmo com todo esforço em contrário de Eduardo Cunha e das dificuldades na economia. 

Clima bem diferente na apresentação do relatório por Jovair na comissão especial.

 O processo de impeachment não é golpe de estado. Na exata medida que ele procura preservar valores éticos, jurídicos e político-administrativos.

 A base de Dilma sempre foi instável, visto a dificuldade na tramitação do ajuste fiscal. 

Falta de diálogo com congresso, denúncias de corrupção investigações cortando a fonte de recurso de alguns políticos, parte das ruas insatisfeita com as últimas eleições e uma aguda crise econômica.

 Porém nem esse ambiente complicado se mostrava no início do ano suficiente para levar adiante um processo tão traumático.

 Costuras políticas e fatos em cascata num período de 40 dias acabaram dando ao impeachment chances reais.

Um deles foi a delação de Delcídio do Amaral, que veio a nota no dia 3 de março e colocou Dilma no olho do furacão ao levantar suspeitas sobre a indicação de um nome para o STJ.

 Três dias depois o PSDB principal partido de oposição e o PMDB de vice Michel Temer se reuniram num jantar e selaram um acordo pró-impeachment.

 Àquela altura o PSDB havia afastado a tese de novas eleições pelas citações de correligionários na Lava Jato e falta de apoio de outras legendas.

Temer, que adotava um discurso diplomático, entrou de vez nas articulações.

Foi aclamado presidente da legenda que, dias depois em sessão relâmpago deixou a base de Dilma.

Renan Calheiros participou da reunião com tucanos e discutiu o desembarque com Temer. Em público pedia cautela.

 Para fechar a porteira, Dilma nomeou Lula para casa Civil. 

A oposição e as ruas criticaram, mas deputados aliados reagiram com bom humor, cenário que durou algumas horas até a divulgação de uma conversa dos dois petistas sugerindo que a posse de Lula visava o foro privilegiado.

O governo repudiou a divulgação dos áudios, mas o estrago estava feito. 

Nos bastidores, as negociações de um possível governo Temer com divisão de poderes até mesmo sobre quem vai presidir a câmara contribuiu para o desembarque geral da base.

 Com a luz cada vez mais fraca no fim do túnel petista, a promessa de cargos por Dilma não segurou aliados. 

E no dia em que a comissão especial apreciava o relatório sobre a abertura do impeachment, um áudio de Temer divulgado segundo ele por engano serviu de senha para PP, PTB, PSD pulassem do barco.

Cenário montado em boa parte graças a Eduardo Cunha, que garantiu aliados dele no comando da comissão de impeachment e que vai presidir a sessão histórica do dia 17, data trabalha a dedo pelo peemedebista, que tem chances de manter o mandato apesar das acusações da Lava-jato.

http://cbn.globoradio.globo.com

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Temer volta a Brasília neste sábado para se reunir com cúpula do PMDB para últimas articulações

A expectativa é de que depois da reunião, o vice-presidente retorne a São Paulo, onde vai acompanhar a votação do impeachment de Dilma Rousseff no domingo.

 Nos bastidores, a informação é de que Temer decidiu voltar à capital federal após o governo comemorar resultados positivos da ofensiva para barrar o impeachment. O vice-presidente volta para Brasília somente na segunda-feira.

 

Em vídeo, Dilma classifica impeachment como uma "aventura golpista" A presidente Dilma Rousseff ressaltou que está sendo vítima de um golpe no vídeo gravado para o pronunciamento no rádio e na TV.

 A gravação seria transmitida na noite desta sexta-feira em cadeia nacional de rádio e TV, mas o governo recuou e cancelou a divulgação após a AGU recomendar que o pronunciamento fosse suspenso para não gerar problemas jurídicos. O partido Solidariedade também entrou com uma ação na Justiça Federal.
cbn.globoradio.globo.com

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Para Planalto, ato de Kassab foi um duro golpe - Gerson Camarotti

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Para o grupo mais próximo da presidente Dilma Rousseff, a saída de Kassab é vista como um duro golpe para o governo no momento em que a Câmara vai votar a abertura de processo de impeachment. 

Isso porque pode criar uma expectativa de derrota antecipada, quando o Palácio do Planalto tentava passar um discurso otimista de que tem condições de barrar o processo.

O ministro das Cidades entregou hoje à noite a carta de demissão para o chefe de gabinete da presidente, ministro Jaques Wagner.


 “Independentemente do resultado da votação do impeachment queria comunicar a minha decisão de deixar o governo”, disse Kassab para Wagner, segundo relatos. 

Ele comunicou sua decisão para integrantes da bancada do PSD e também para interlocutores do vice-presidente Michel Temer, inclusive para o ex-ministro Eliseu Padilha.


 Auxiliares mais próximos de Dilma já esperavam esse gesto de Kassab depois da decisão da bancada PSD de encaminhar o voto favorável ao impeachment

Gilberto Kassab pede demissão do Ministério das Cidades Ministro do PSD deixa pasta após bancada na Câmara apoiar impeachment. Líder do PSD havia dito que partido não cobraria que ele deixasse governo.

Resultado de imagem para gilberto kassabDo G1, em Brasília
A assessoria do ministro Jaques Wagner, chefe de gabinete da presidente Dilma Rousseff, informou nesta sexta-feira que Gilberto Kassab (PSD) entregou mais cedo carta de demissão do cargo de ministro das Cidades.

O anúncio foi feito pela assessoria dois dias após o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (DF), informar que vai orientar a bancada a votar favoravelmente à continuidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

O Ministério das Cidades é uma das pastas com maior orçamento do governo e a única que estava sob o comando do PSD. 

Ao anunciar o posicionamento da bancada da Câmara favorável ao impeachment, o deputado Rogério Rosso afirmou que não seria cobrado de Kassab, que é presidente nacional da sigla, que deixasse o cargo no governo.

Conforme informou o colunista Gerson Camarotti na última quarta-feira (13), havia sentimento de contrariedade no Palácio do Planalto com a postura de Kassab. 


A avaliação de auxiliares mais próximos à presidente é que ele traiu a presidente Dilma Rousseff, diante do posicionamento do partido de apoiar o impeachment. 

A avaliação do governo é que Kassab fez jogo duplo durante esses últimos meses.

Os aliados de Temer criaram uma estratégia que engoliu o governo na reta final. A cada dia, um partido importante foi anunciando seu afastamento de Dilma. A expectativa de poder em relação a um governo Temer tem agido como uma força gravitacional.

 Kennedy Alencar- cbn
Na contabilidade mais realista, os aliados do vice-presidente têm algo entre 360 e 370 votos. Seria suporte suficiente para vencer a votação se ela fosse hoje. 
O governo teria algo em torno de 140 votos.
Haverá ainda um esforço do governo para tentar recuperar aliados e convencer outros a se ausentar da votação de domingo.

Propina paga ao PT incluiu siderúrgica na Venezuela, afirma ex-presidente da Andrade Gutierrez Otávio Marques de Azevedo afirmou que o ex-tesoureiro do partido, João Vaccari Neto, cobrou 1% referente ao negócio. Ex-diretor de energia da Andrade Gutierrez, Flávio David Barra também disse ter negociado propinas com Vaccari.

Os dois executivos prestaram depoimento à Justiça Federal no Rio de Janeiro nesta sexta-feira.

Governo propõe salário mínimo de R$ 946 para o próximo ano

 Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil
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salário mínimo no próximo ano deve chegar a R$ 946, valor que consta do projeto da Lei de Diretrizes 

Orçamentárias (LDO) de 2017, enviado hoje (15) pelo governo ao Congresso Nacional. Pela proposta, o salário mínimo terá aumento de 7,5% a partir de 1º de janeiro.

Desde 2011, o salário mínimo é reajustado pela inflação do ano anterior, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) de dois anos antes.

 A fórmula valerá até 2019.

Pela proposta, o salário mínimo passará para R$ 1.002,70 em 2018 e R$ 1.067,40 em 2019.

Os reajustes também seguem a fórmula estabelecida em lei.

Edição: Maria Claudia
 

Cientistas solucionam um dos maiores mistérios da natureza

BBCBRASIL 
Cientistas elaboraram um modelo que soluciona o mistério de uma das jornadas mais espetaculares da natureza - a grande migração das borboletas monarcas (Danaus plexippus) do Canadá ao México.
Ameaçadas pelo corte ilegal de árvores e uso de herbicidas, as monarcas são o único inseto a fazer uma migração tão longa.


Em conjunto com biólogos, matemáticos reconstruíram o compasso interno que elas usam na jornada. Os resultados foram publicados na revista científica Cell Reports.

O chefe da pesquisa, Eli Shlizerman, da Universidade de Washington, disse que, como um matemático,
ele quer saber como sistemas neurobiológicos são conectados e quais regras podemos aprender a partir deles.

"Borboletas monarcas (completam sua jornada) de maneira otimizada e predeterminada", disse. "Elas terminam numa locação específica no centro do México depois de dois meses de voo, economizando energia e usando apenas algumas indicações."
 






                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                  
Enquanto a maioria dos insetos hiberna no inverno, as monarcas são as únicas borboletas conhecidas que migram como pássaros, fugindo do inverno.

A jornada supera o tempo de vida do inseto, que é de aproximadamente dois meses - o ciclo de ida e volta é realizado por até quatro gerações da borboleta.

No trabalho com biólogos, como Steven Reppert, da Universidade de Massachusetts, Shlizerman coletou informações diretamente de neurônios nas antenas e olhos das borboletas.

"Descobrimos que as indicações dependem quase totalmente do Sol", afirmou Shlizerman. "Uma é a posição horizontal do Sol e a outra é o acompanhamento da hora do dia.

Isso dá (ao inseto) um compasso solar interno para viajar rumo ao sul durante o dia."

Aplicações práticas

Após desvendar os dados que abastecem esse compasso interno, a equipe de pesquisadores criou um modelo para simulá-lo.

O sistema consiste em dois mecanismos de controle - um baseado nos "neurônios relógio" das antenas das borboletas e outro nos chamados "neurônios azimute" dos olhos dos insetos. 

Esses mecanismos monitoram a posição do Sol.

"O circuito casa esses dois sinais para informar o sistema se é preciso alguma alteração para permanecer no rumo certo. 

Isso é muito empolgante - mostra como um comportamento é produzido pela integração de sinais", acrescentou.

Segundo o chefe da pesquisa, esses conceitos podem ser usados para produzir versões robóticas desses sistemas - algo que usa a energia e a orientação do Sol.

Um dos objetivos da equipe é construir uma borboleta robótica que poderia seguir os insetos e rastrear todo o processo de migração.

 

"É uma aplicação interessante, que poderia seguir as borboletas e até ajudar na preservação delas.

 Esses insetos vem decrescendo de número na natureza, e queremos mantê-los conosco por muito tempo."

Memes do Pato arrependido

 


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