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quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

"Ingrato": Rogério Correia diz que Zema desdenha de renegociação que pode salvar Minas

 Segundo o deputado, Zema foi um "péssimo gestor" na questão da dívida mineira, que aumentou de R$ 100 bilhões para R$ 160 bilhões sob sua gestão 



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Guilherme Paladino

247 - O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) fez duras críticas ao governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), durante uma entrevista à rádio Band News. 

O parlamentar apontou falhas na condução da dívida pública do estado e destacou o papel da bancada progressista do Congresso, do governo Lula (PT) e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na busca por soluções para o problema.

Segundo Correia, Zema foi um "péssimo gestor" na questão da dívida mineira, que aumentou de R$ 100 bilhões para R$ 160 bilhões sob sua gestão. Ele também acusou o governador de negligenciar oportunidades de renegociação, mesmo durante o governo de Jair Bolsonaro. “Ele brincou com o abismo e está sendo salvo pela bancada progressista, especialmente do PT na Câmara Federal e pelo senador Rodrigo Pacheco”, afirmou o deputado.

Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Correia reforçou sua visão crítica sobre Zema, classificando-o como "ingrato" e acusando-o de desdenhar do Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), sancionado com vetos pelo presidente Lula. “Zema brinca com o abismo, faz desfeita do Propag e é ingrato com a única proposta que pode salvar Minas Gerais da dívida pública”, escreveu na legenda do vídeo. O deputado ainda ironizou: “Larga a mão de ser bobo, Zemané!”.

O Propag, criado para aliviar as finanças estaduais, oferece condições privilegiadas de renegociação, como descontos em juros, pagamentos em até 30 anos e a possibilidade de amortizações extraordinárias. No entanto, os governadores de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, três dos estados mais endividados do país, criticaram vetos feitos por Lula ao programa, que impediram o acúmulo de benefícios e preservaram regras fiscais. 

❗ Se você tem algum posicionamento a acrescentar nesta matéria ou alguma correção a fazer, entre em contato com redacao@brasil247.com.br

https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/ingrato-rogerio-correia-diz-que-zema-desdenha-de-renegociacao-que-pode-salvar-minas

Jamil Chade: Em missa, Bispa cobra de Trump garantia de direitos para minorias e irrita presidente

 


Investida de Trump como "dono do mundo" encontra resistência

 


AGU afirma que o governo não vai se omitir após decisões da Meta

Audiência pública em Brasília debateu moderação de publicações



 22/01/2025 | 21h45
Luiz Claudio Ferreira – da Agência Brasil

O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, disse, em audiência pública em Brasília, motivada pela alteração de políticas de moderação de publicações da Meta, que o Estado não vai se omitir após decisões da empresa. “A omissão não é uma opção para este governo. Estamos preocupados em proteger a sociedade brasileira”, afirmou.

Ele defendeu que o Estado é responsável pela segurança não apenas nas ruas. “Nós temos o compromisso de segurança em todas as vias, inclusive nas digitais”.

As plataformas digitais convidadas para a audiência não apareceram para a audiência, que ocorreu nesta tarde, e contou com a participação de pesquisadores do tema e membros de diferentes grupos da sociedade.

O AGU disse que a decisão sobre essas mudanças da política de exclusão de conteúdos preconceituosos, inclusive, afetam a vida de milhões de brasileiros. “Nós não podemos desconhecer que as plataformas digitais, para além de entretenimento, representam uma via importante de informação das pessoas”.

AGU e Meta

AGU: ‘estamos preocupados em proteger a sociedade’
Para o ministro, diante dessas novas políticas nas redes, é necessário proteção de crianças e adolescentes, empresários que utilizam as redes sociais para negócios, os consumidores e a sociedade em geral para a prática de crimes. “Infelizmente, nós temos que constatar que as redes são utilizadas também para a prática de crimes de toda a ordem”, lembrou.

Jorge Messias defendeu a audiência pública, afirmando que serve para uma tomada de argumentos e subsídios, a partir da fala dos especialistas. 

Ele explicou que o conteúdo também será encaminhado ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal.

Ele garantiu que não existe, por parte do governo, um pré-julgamento de nenhuma rede, acrescentando que há interesse de dialogar e trabalhar em cooperação com todas as plataformas.

O ministro ponderou que a ausência na audiência pública por parte dos representantes da empresa não “interdita o debate”.

Compareceram ao evento 200 pessoas, segundo a AGU. 

https://iclnoticias.com.br/agu-governo-nao-omitir-apos-decisoes-meta/

TCU bloqueia R$ 6 bilhões do programa Pé-de-Meia

TCU bloqueia R$ 6 bilhões do programa Pé-de-Meia

A decisão foi tomada pelo plenário da Corte em caráter cautelar nesta quarta-feira (22/1). A AGU recorreu




 atualizado 

O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou, nesta quarta-feira (22/1), o bloqueio de recursos do programa Pé-de-Meia. A decisão foi tomada pelo plenário da corte e resulta na retenção de R$ 6 bilhões. A deliberação foi em caráter cautelar, o que significa que o mérito da questão ainda não foi julgado. 

A Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu da decisão em nome do governo no fim da tarde desta quarta.

Entenda

O programa Pé-de-Meia consiste no pagamento mensal de R$ 200 a estudantes mediante à frequência. 

Ao concluírem a etapa de ensino, eles recebem R$ 3.000.

Relatório do TCU sobre o caso indica que os recursos do Pé-de-Meia não estavam previstos no Orçamento Geral da União (OGU).

A decisão é cautelar, ou seja, provisória. 

O julgamento sobre as “possíveis irregularidades” ainda não aconteceu.

A principal irregularidade seria o fato de os recursos utilizados no programa não estarem previstos no Orçamento Geral da União (OGU).

 “A legislação que criou o programa permite à União transferir recursos a esse fundo [Fipem-Fundo de Incentivo à Permanência no Ensino Médio], porém, ela não permite que o pagamento dos incentivos aos estudantes com recursos depositados no Fipem se dê à margem do orçamento”, diz trecho do voto do relator, ministro Augusto Nardes. 

“Há, portanto, potencial risco de futuros pagamentos de benefícios com tais recursos, evidenciando, também, a presença do segundo pressuposto para que seja adotada a medida cautelar suscitada nos autos”, diz trecho do relatório aprovado pelo plenário. 

O “Pé-de-Meia” é uma modalidade de assistência financeira estudantil para alunos do ensino médio público e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), que sejam beneficiários do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). O benefício consiste no pagamento mensal de R$ 200 a estudantes mediante à frequência. Ao concluírem a etapa de ensino, eles recebem R$ 3.000.

A decisão do TCU foi publicada em um acórdão. O bloqueio dos recursos, totalizando os R$ 6 bilhões, foi determinado à Caixa Econômica Federal (CEF). 

Foram concedidos prazos de 15 dias para manifestações do banco público, do Ministério da Educação, da Secretaria de Orçamento Federal, da Secretaria do Tesouro Nacional, e do Fipem.

Questionado pelo Metrópoles, o Ministério da Educação (MEC) afirmou que o trâmite orçamentário foi regular. 

“A pasta irá complementar os esclarecimentos tempestivamente, quando notificada. Todos os aportes feitos para o programa Pé-de-Meia foram aprovados pelo Congresso Nacional e cumpriram as normas orçamentárias vigentes”, disse a pasta 

https://www.metropoles.com/brasil/tcu-suspende-pe-de-meia-e-bloqueia-r-6-bilhoes

Sindicato alerta: direita prepara nova campanha de desinformação contra medida da Fazenda



Proposta um ajuste do benefício para portadores de doenças graves poderia ter péssima repercussão
 22/01/2025 | 15h51  

Por Heloisa Villela


A direção do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional) alerta que já está em gestação um novo “escândalo do pix”, a distorção de uma proposta do governo para jogar a população contra o Palácio do Planalto. O presidente do Sindifisco, Dão Real, detectou nas redes sociais o princípio dessa articulação que vai tentar sabotar a taxação dos ricos focando na isenção para moléstias graves. O ICL Notícias teve acesso exclusivo ao estudo do Sindifisco que pesou o custo e os benefícios da medida.

O Ministério da Fazenda ainda precisa enviar ao Congresso Nacional a proposta de isenção de Imposto de Renda para quem ganha até cinco mil reais. E deve enviar, junto com ela, um aumento nas cobranças de imposto para os mais ricos. Mas também parece inclinado a incluir na proposta um ajuste do benefício para portadores de doenças graves. Segundo o ministério, existem correções a serem feitas.

A possível mudança nos critérios da isenção na aposentadoria de portadores de moléstias graves foi apresentada em novembro do ano passado. O governo não está propondo acabar com a isenção, apenas corrigi-la. Mas a fabricação do “escândalo do Pix”, a maneira como a extrema direita conseguiu mobilizar e convencer a população de que o governo ia cobrar um imposto sobre essas transferências, serve de alerta. Dão já imagina os vídeos fake com gente em cadeira de rodas, com doenças graves, e postagens dizendo que o governo é contra os doentes, e coisas do gênero.

“Trata-se de uma proposta com baixo impacto fiscal, mas com enorme potencial de resistência entre os trabalhadores. Eventuais distorções no uso desse benefício não justificam a adoção de uma medida que gere tanta resistência e que pode dificultar a aprovação da justa tributação dos mais ricos”, disse Dão Real. Ele acredita que se o governo quiser mesmo fazer a correção dessas distorções, deveria desvincular esse projeto da proposta de taxação dos mais ricos e isenção para os mais pobres, para evitar ruído.

Hoje, quem é aposentado por conta de uma doença grave tem isenção total do Imposto de Renda. Agora, o governo quer fazer uma alteração e tirar da isenção quem ganha mais de R$ 20 mil mensais de aposentadoria. Para o Presidente do Sindifisco, o governo não deveria tirar ninguém da lista de beneficiários. Apenas corrigir as distorções.

Sindicato vê distorções no programa da Fazenda
Se forem eliminados do benefício todos os que ganham mais de R$ 20 mil mensais, a base de cálculo para o volume de dinheiro tributável chegaria a R$ 37,5 bilhões. Porém, é preciso subtrair o total que essas pessoas vão abater dos gastos que têm com saúde e que hoje não deduzem, já que são totalmente isentas no Imposto de Renda. Nesse caso, a base de cálculo cairia para algo em torno de R$ 10 a R$ 15 bilhões e o governo arrecadaria cerca de R$ 5 bi a mais do que arrecada hoje.

O presidente do Sindifisco acredita que o programa tem algumas distorções que podem ser corrigidas. Alguém que teve uma doença, ficou totalmente curado, mas ainda ganha o benefício, poderia ser retirado da lista. Um exemplo: imagine uma pessoa aposentada que teve melanoma, fez uma pequena cirurgia no braço e está bem, sem sequelas. Ela não deveria receber o benefício. Mas Dão Real acredita que essa correção nos rumos não deveria se somar ao pacote que vai chegar ao Congresso com a proposta de isentar do quem ganha até R$ 5 mil e cobrar um pouco mais de quem está no topo da pirâmide.

Segundo o estudo, o governo está calculando que essa renda toda é tributável e por isso estaria deixando de arrecadar R$ 19 bilhões. O Sindifisco discorda e destaca que nem toda essa renda é tributável. Uma parte dessa renda é gasta com saúde e seria dedutível. Por isso, o cálculo do sindicato é de que o governo recuperaria bem menos. Cerca de R$ 5 bilhões a R$ 7 bilhões, de acordo com os dados de 2022.

O estudo do Sindifisco mostra que, em 2022, o volume total de renda isenta de impostos por conta das moléstias graves foi de R$ 82 bilhões. E no mesmo período, o valor total da renda com lucros e dividendos distribuídos a sócio ou titular de microempresa, isento de impostos, foi de R$ 840 bilhões. Mergulhando um pouco mais nos números, o estudo mostra que apenas 10 mil pessoas em todo o país receberam R$ 262 bilhões em isenções de impostos em 2022. O governo vai comprar uma briga com as fakes news da extrema direita por conta de R$ 5 bilhões, mas não arrecada impostos sobre R$ 262 bilhões de lucros e dividendos distribuídos a 10 mil pessoas.

O presidente do Sindifisco olha os números e teme que em nome de uma economia pequena o governo esteja prestes a entrar em uma briga perdida, que pode solapar a discussão central: taxar o andar de cima para reduzir um pouco as dificuldades do andar de baixo. 

https://iclnoticias.com.br/sindicato-alerta-direita-nova-desinformacao/

Leonel Radde - O discurso de ódio, a exaltação da violência e o ataque às minorias não são novos — fazem parte da cartilha dos regimes nazistas e fascistas. Donald Trump, Steve Bannon e seus aliados globais

 


@leonelradde As máscaras caíram. O discurso de ódio, a exaltação da violência e o ataque às minorias não são novos — fazem parte da cartilha dos regimes nazistas e fascistas. Donald Trump, Steve Bannon e seus aliados globais, como Elon Musk, estão dando passos claros para consolidar essa narrativa perigosa, disfarçada de "liberdade de expressão". Saudações nazistas, perseguições a imigrantes, ataques aos direitos das mulheres, pessoas LGBTQIA+ e discursos ufanistas são apenas a ponta do iceberg de um projeto político que visa eliminar os diferentes e centralizar o poder, como fizeram Hitler e Mussolini. Não podemos fechar os olhos. Resistimos até aqui, mas agora é hora de derrotar o fascismo de vez. A luta é coletiva, e a vitória será também. ✊ #nãopassarão #leonelradde #extremadireita ♬ som original - Leonel Radde    

 


 

Lula diz verdades a Zema e o mostra seu tamanho - Governo resuolveu a dívida de MG e merecia troféu

 


Empresa do Rio vendeu 800 toneladas de carne podre da enchente do RS para todo país

Empresa do Rio vendeu 800 toneladas de carne podre da enchente do RS para todo país

Alimento contaminado deveria ser destinado a produção de ração animal, mas firma o revendeu para consumo dos brasileiros. Dono da companhia foi preso esta manhã (22) 




Por Henrique Rodrigues
Escrito  BRASIL  22/1/2025 · 14:30 hs

Uma operação realizada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, com cooperação do Ministério Público, prendeu na manhã desta quarta-feira (22), em Três Rios, no Sul Fluminense, pessoas envolvidas num crime surreal: a aquisição de 800 toneladas de carne podre, contaminada pelas enchentes de maio do ano passado no Rio Grande do Sul, que foram revendidas para consumo humano em todo o Brasil.

De acordo com o inquérito instaurado pela Decon-Rj (Delegacia do Consumidor), a empresa Tem Di Tudo Salvados comprou a gigantesca carga de proteína animal imprópria para consumo com uma autorização para destiná-la a produtores de ração animal, que transformariam o alimento, deixando-o em condições para esse fim. 

No entanto, a firma de Três Rios acabou repassando a carne para outros revendedores que a comercializaram normalmente em açougues e mercados de todo o país

Almir Jorge Luís da Silva, um dos proprietários da Tem Di Tudo Salvados, foi um dos presos pelos policiais na Operação Carne Fraca. 

As autoridades descobriram que pelo menos 32 carretas com carnes bovina, suína e de aves partiram do Rio Grande do Sul, num processo logístico realizado pela empresa compradora, e seguiram para inúmeros pontos do território nacional, onde foram revendidas para comerciantes que não tinham ideia da sua procedência, tampouco de sua condição insalubre e imprópria para consumo humano. 

“Até onde a gente sabe pelas investigações, a carne foi transportada para diversos outros compradores que não sabiam da procedência. Foram 32 carretas que saíram do Sul para diversos destinos do Brasil”, disse o delegado Wellington Vieira, responsável pelo caso.

Outras quatro pessoas foram detidas pelos policiais civis no Rio de Janeiro e a sede da Tem Di Tudo Salvados foi vasculhada pelos agentes, que além de documentos apreenderam ainda pacotes das carnes que acreditam ser do lote podre retirado em Porto Alegre.

“Todas as pessoas que consumiram essa carne correram risco de vida. Quando uma mercadoria fica debaixo d’água, adquire circunstâncias e condições que trazem risco iminente à saúde”, acrescentou ainda o delegado da Decon-Rj.

https://revistaforum.com.br/brasil/2025/1/22/empresa-do-rio-vendeu-800-toneladas-de-carne-podre-da-enchente-do-rs-para-todo-pais-172845.html

VÍDEO: O dia em que Lula escancarou o viralatismo vexatório de Bolsonaro com os EUA

 A fala é de 2019, mas resume bem a bajulação humilhante a que bolsonaristas se submeteram durante a posse de Donald Trump


Por Ivan Longo

Escrito  POLÍTICA 22/1/2025 · 11:13 hs

Desde segunda-feira (20), quando Donald Trump tomou posse para seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos, vem viralizando nas redes sociais um vídeo em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escancara o "complexo de vira-lata" do ex-presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores

Tal declaração de Lula foi dada durante entrevista em 2019, quando o presidente estava preso no âmbito de um processo da Lava Jato que posteriormente seria anulado, e foi resgatada por internautas diante da bajulação humilhante a que bolsonaristas se submeteram nos EUA na tentativa de acompanhar a posse do novo presidente do país.  

No vídeo em questão, Lula menciona que Bolsonaro, à época em seu primeiro ano de governo, já havia dado sinais claros de submissão ao bater continência para a bandeira dos EUA e falar "eu te amo" para Donald Trump.  

Para internautas, Lula, com anos de antecedência, resumiu o viralatismo vexatório de Bolsonaro e outros falsos patriotas que foi observado nos últimos dias.  

“Lamento profundamente o desastre que está acontecendo neste país, e é por isso que eu me mantenho em pé. No dia que eu sair daqui –eles sabem–, eu estarei com o pé na estrada para, junto com este povo, levantar a cabeça e não deixar entregar o Brasil para os americanos. Acabar com esse complexo de vira-lata! Eu nunca vi um presidente ficar batendo continência para a bandeira norte-americana. Eu nunca vi um presidente ficar dizendo: ‘Eu amo os Estados Unidos!” Alguém acha que os Estados Unidos vão favorecer o Brasil?”, questionou Lula na ocasião. 



“Americano pensa em americano em primeiro lugar, pensa em americano em segundo lugar, pensa em americano em terceiro lugar (…) e, se sobrar tempo, pensa em americano. E ficam os lacaios brasileiros achando que os americanos vão fazer alguma coisa por nós. Quem tem de fazer por nós somos nós!”, disse ainda.

https://revistaforum.com.br/politica/2025/1/22/video-dia-em-que-lula-escancarou-viralatismo-vexatorio-de-bolsonaro-com-os-eua-172819.html

Rui Costa: governo planeja "intervenções para o barateamento dos alimentos"

Rui Costa: governo planeja "intervenções para o barateamento dos alimentos"

Segundo o ministro, o governo já ouviu o setor de supermercados e fará reuniões para decidir ações que devem ser implementadas “agora no primeiro bimestre"

22 de janeiro de 2025, 09:33 hAtualizado em 22 de janeiro de 2025, 09:45 h 


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Camila França

247 - Em meio à crescente preocupação com a alta dos preços dos alimentos, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o governo federal planeja implementar um conjunto de ações para mitigar os impactos da inflação. Durante uma reunião ministerial realizada na última segunda-feira (20), o presidente Lula (PT) cobrou medidas imediatas para enfrentar o aumento nos custos da alimentação, apontado como um dos fatores que mais pesam sobre a popularidade do governo. As informações são do O Globo.

As iniciativas serão discutidas em encontros entre Lula e os ministros da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD); do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT); e da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Rui Costa explicou que o foco está em intervenções para baratear os alimentos, retomando discussões já iniciadas no final de 2024. "Vamos fazer algumas reuniões para buscar um conjunto de intervenções para o barateamento dos alimentos. No final do ano passado, o presidente fez uma reunião com a rede de supermercados sobre essa pauta. A rede sugeriu algumas medidas, e vamos implementá-las agora no primeiro bimestre". 

Costa também atribuiu parte da pressão inflacionária ao aumento da massa salarial. "Se quem está vendendo sabe que a pessoa está com um salário maior, o vendedor vai testando para ver se o consumidor se dispõe a pagar um preço maior. Se o consumidor não procurar muito, isso tende a puxar uma elevação de preço".

Segundo o IBGE, a inflação no setor de alimentos e bebidas liderou o aumento dos preços em dezembro de 2023, com alta de 1,18%, contribuindo significativamente para o índice geral, que fechou em 0,52%. No acumulado de 2024, a alimentação em casa registrou aumento de 8,23%. 

A equipe econômica do governo atribui a alta nos preços a uma combinação de fatores, incluindo eventos climáticos extremos, desvalorização cambial e aumento da demanda internacional por produtos como carne e café. Durante a reunião ministerial, Lula alinhou-se à avaliação de Fernando Haddad, que aponta a economia aquecida como uma das principais causas da inflação.

Crise do Pix: Rui Costa reconhece falhas na comunicação - Rui Costa também abordou a polêmica envolvendo a norma que aumentaria a fiscalização da Receita Federal sobre movimentações financeiras, incluindo o Pix. A medida foi duramente criticada pela oposição e gerou intenso desgaste ao governo, especialmente nas redes sociais. "O presidente pediu na última reunião que, antes de fazer qualquer anúncio, seja portaria ou outra decisão, a gente se comunique antes. Se não explicarmos antes, a mentira chega e se instala, e você tem que lutar muito para desmentir. Foi o que aconteceu nesse episódio do Pix."

Costa reconheceu que o episódio foi reflexo de uma postura “burocrática” de setores do governo e defendeu a necessidade de melhorar a comunicação para evitar desgastes futuros.

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Diplomatas rejeitam ameaças de Trump e dizem que Brasil manterá agenda na presidência do Brics

China também declarou que aprofundará a cooperação com o Brics

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247 - Diplomatas brasileiros rejeitaram as ameaças feitas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Brics e garantiram que o Brasil seguirá firme em sua agenda à frente da presidência do bloco, segundo informações divulgadas pela agência O Globo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem defendido a necessidade de o Sul Global reduzir sua dependência do dólar. Nesse contexto, um dos principais eixos da presidência brasileira no Brics é a criação de uma plataforma que amplie o uso de moedas locais nas transações comerciais entre os países membros do Brics. 

A China manifestou apoio à agenda brasileira na presidência do Brics e destacou nesta quarta-feira (22) seu compromisso em ampliar a cooperação entre os membros e parceiros.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, afirmou que a China está preparada para aprofundar a cooperação econômica em diversos setores com os países do bloco, mesmo diante das recentes ameaças do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas comerciais.

Mais cedo, Trump ameaçou o Brics com a aplicação de tarifas comerciais de 100% sobre os produtos do bloco. Ele demonstrou preocupação com o crescente uso de moedas nacionais nas transações entre os países integrantes, temendo que isso enfraqueça o papel do dólar como principal moeda de reserva internacional e referência no comércio global.

A diplomata lembrou que o Brics defende a abertura, a inclusão e a cooperação mutuamente benéfica, sem envolvimento em confrontos entre blocos. O objetivo do Brics é alcançar o desenvolvimento comum e a prosperidade universal, acrescentou Mao.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, vem declarando que ainda é prematuro discutir a criação de uma moeda unificada pelo Brics. Segundo ele, esse tema não figura entre as prioridades atuais da associação, que está focada em outros objetivos estratégicos.

O Brics é uma associação interestatal criada em 2006 por Brasil, Rússia, Índia e China. A África do Sul juntou-se em 2011. Desde o início de 2024, vários outros países passaram a integrar o Brics. 

No dia 1º de janeiro, o Brasil assumiu a presidência rotativa do grupo. 

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https://www.brasil247.com/mundo/diplomatas-rejeitam-ameacas-de-trump-e-dizem-que-brasil-mantera-agenda-na-presidencia-do-brics

'Não são gestos inflamados, são de mobilização', diz pesquisador sobre Musk e Bannon


'Não são gestos inflamados, são de mobilização', diz pesquisador sobre Musk e Bannon - ICL Notícias



Durante as celebrações de posse de Donald Trump em Washington, seu ex-assessor e figura chave da extrema direita mundial Steve Bannon ergue o braço direito ao saudar a delegação do partido de extrema direita com conexões neonazistas alemão Alternative für Deutschland (AfD).

Um dia depois, no Capital One Arena, em Washington D.C., é a vez do bilionário dono do X, da Tesla e chefe do Departamento de Eficiência Governamental de Trump fazer o mesmo gesto não uma, mas duas vezes em direção ao público presente.

A psicanálise nos ensina que dar nome às coisas é assumir sua existência, trazer à tona sua carga de afetos e história e um importante passo na elaboração de processos.

O que os dois aliados de Trump fizeram não foi um “gesto polêmico” como tem sido reproduzido por parte tendenciosamente cautelosa da imprensa. Foi uma saudação nazista.

Sem margem para interpretação, sem sutilezas. É o que é. Não tenhamos medo de chamar as coisas por seus nomes.

Se o tivessem feito na Alemanha, onde a apologia ao nazismo é crime, Bannon e Musk poderiam enfrentar 3 anos de prisão.

Mas para além do choque, é importante entender que intenções se encontram nesses gestos, feitos por essas pessoas, nesse exato momento da história.

Para aprofundar essas ideias, a coluna conversou com o Professor de História Contemporânea da Universidade Federal de Juiz de Fora e coordenador do Observatório da Extrema Direita Odilon Caldeira Neto.

Para ele, a utilização da simbologia está dentro da retomada de uma questão cara para a história da extrema direita nos Estados Unidos, que envolve o supremacismo branco e a própria história do neonazismo nos Estados Unidos. “O neonazismo tem, nos Estados Unidos, um dos seus campos principais para formulação de propostas, de ideias e de estratégias”.

A gente sabe que um gesto nunca é só um gesto. Como você avalia a saudação nazista feita por Elon Musk e por Steve Bannon? 

A espetacularização da política é um dos traços constituintes do aparato ideológico e simbólico da extrema direita, principalmente se a gente toma como referência as experiências da era dos fascismos, particularmente o nacional socialismo. Então, o gesto definitivamente carrega consigo uma série de significantes.

É muito importante considerar que não se trata de uma condição mais restritiva voltada a nichos ou subculturas digitais da extrema direita. Nesse caso, seja por Musk, seja por Bannon, é a utilização daquele que é o símbolo, o gestual mais clássico do nacional socialismo.

É um ponto de ruptura em alguma medida, onde perdem-se as vergonhas, se é que algum dia elas existiram, da utilização das exterioridades mais explícitas do universo simbólico e ideológico do nacional socialismo.

Então, essa saudação está inscrita, primeiro, nessa dinâmica de massificação do próprio gesto. Além disso, eu considero importante situar que ele não vem apenas no sentido de retomada da simbologia clássica do nacional socialismo.

A utilização da simbologia está dentro da retomada de uma questão que é muito cara para a história da extrema direita nos Estados Unidos, que é a da identidade branca, do supremacismo branco e da própria história do neonazismo nos Estados Unidos. O neonazismo tem, nos Estados Unidos, um dos seus campos principais para formulação de propostas, de ideias, de estratégias.

Eu vejo que esse símbolo é uma forma de provocação, de resgate, mas também de mobilização, de uma espécie de associativismo político bastante sedimentado no extremismo de direita nos Estados Unidos.

Odilon Caldeira Neto, professor de História Contemporânea e coordenador do Observatório da Extrema Direita

E aí temos as conexões com a AfD. Musk está apoiando o partido extremista alemão para as próximas eleições e Bannon fez o gesto justamente quando chamava a delegação da AfD que estava no evento com ele. Como você está vendo essa aproximação da extrema direita norte-americana com a alemã?

O aceno feito em termos estratégicos por Elon Musk e em termos da ritualística, da simbologia, do gestual, no caso de Steve Bannon, para a AfD não é despropositado. Dias atrás, inclusive, o Elon Musk, ao se encontrar com uma liderança da AfD, fez mais uma investida no negacionismo sobre o nazismo, no sentido da busca pela delimitação de Hitler como marxista, coisas que, enfim, não se sustentam do ponto de vista histórico e menos ainda historiográfico.

O interesse com a AfD me parece que entra um pouco no sentido de uma certa sublimação do problema histórico do nazismo. O caso alemão é muito paradigmático porque em grande medida, de 1945 em diante, os traumas coletivos associados ao nazismo foram grandes impeditivos ou no mínimo uma barreira de controle aos processos mais nítidos do extremismo de direita global.

Ou seja, os agentes políticos se afastavam dessa credencial e ao se afastar dessa credencial em grande medida aceitavam algumas condicionantes do jogo democrático, ou mesmo suavizavam o discurso.

Não é despropositado que num cenário de ascensão da AfD e da utilização da simbologia e do gestual nazista pelas lideranças ou pelos agitadores do trumpismo, que haja também um esforço no sentido de esvaziamento da memória problemática do nacional socialismo, do holocausto e assim por diante. Porque em se esvaziando essa condição, é possível falar abertamente sobre aquilo que estabelece como uma vinculação entre esses atores, que estão em diferentes espaços nacionais, mas articulados em torno de demandas, que são o elogio de uma ideia de supremacismo racial, o elogio à diferença de culturas eurocêntricas.

Embora muitos deles não falem abertamente sobre essa questão, a utilização dessas linguagens ou dessas estratégias supostamente cifradas — ou não tão cifradas — são formas de alargamento da memória e de pauperização da dimensão problemática dessa memória.

Por um lado, ganham no cenário norte-americano, estadunidense, que possam falar abertamente em torno das teses de supremacismo branco, que são tão caras — e a gente pode lembrar aqui o aspecto tardio em torno das disputas dos direitos civis dos negros e das negras — enquanto resolvem um problema que é muito caro para o contexto da extrema direita alemã e da extrema direita europeia.

A AfD também tem crescido nos votos populares entre jovens. Inclusive entre adolescentes em escolas alemãs em votações simbólicas. Na Alemanha, crianças e adolescentes também têm se aproximado do neonazismo e alguns pesquisadores têm dito que isso vem de um lugar de “rebeldia”, de desafio, uma tentativa de chocar. Você concorda? No Brasil também tivemos episódios de ataques a escolas em que meninos se diziam neonazistas. Por que a juventude está se aproximando do fascismo e do neonazismo?

O sentido de rebeldia tem sido comumente evocado por tendências das direitas radicais, do extremismo de direita e assim por diante. Eu vejo que tem uma dupla dimensão aqui. De um lado, do ponto de vista eleitoral, o sentido de rebeldia tem por objetivo dar um sentido de organicidade ao voto contra o chamado “politicamente correto”, por exemplo a contrariedade à ampliação das políticas em defesa dos direitos humanos, um voto contrário às minorias, sejam elas minorias em perspectiva sexual, étnica, de gênero, imigrantes e assim por diante.

Esse sentido de rebeldia descreve uma perspectiva falsamente disruptiva que pode ser enquadrada em um voto que se vende na arena política como um voto antissistema.

Agora, um outro sentido de rebeldia é essa de uma juventude que se radicaliza em torno das ideologias políticas fascistas do século 20. Esse é um tipo de rebeldia que vai mais a fundo, que busca justamente, no elogio dessas ideologias políticas, fazer uma forma de crítica às sociedades contemporâneas e aos seus mecanismos institucionais.

Então, ela vai além da questão restrita a um cálculo político-eleitoral. Ela efetivamente busca destruir as instituições democráticas, fazer ataque às organizações supranacionais ou multilaterais e promulga o ataque às minorias, às mulheres e assim por diante.

Esse tipo de rebeldia advoga mais abertamente no sentido de genocídio, nos sentidos múltiplos do genocídio, que é o assassinato, a proibição de casamentos entre etnias distintas, o ataque sistemático a essas minorias em ambientes religiosos, em ambientes escolares.

Outra coisa que a gente ouve bastante é que esses gestos e discursos são apenas inflamados, que não tem implicações práticas. Como você vê isso?

Afirmar que os gestos são apenas inflamados é ignorar que eles têm capacidade de mobilização de bases radicais — auxiliam na radicalização ainda maior das bases já radicais, e inclusive legitimam atitudes mais radicais.

O Trumpismo, o Bolsonarismo são fenômenos políticos não tradicionais da política da democracia liberal representativa. Por mais que eventualmente utilizem partidos políticos menos ou mais consolidados — menos consolidados como no caso de Bolsonaro no brasil e mais consolidados no caso do partido Republicano nos Estados Unidos — esses fenômenos têm uma necessidade constante de mobilização das suas bases.

Porque são essas bases que, inclusive na era da plataformização da política, vão mostrar engajamento nas ações mais radicais, vão incorporar as dinâmicas antidemocráticas e vão eventualmente estabelecer uma massa afeita às possibilidade de rupturas institucionais.

Os eventos do ataque ao Capitólio nos Estados Unidos e a tentativa de golpe no Brasil são bastante significativos. E essas bases são formadas por meio de grupos, sociabilidade que muitas vezes opera por fora do panorama da política formal e precisa ser tomada como uma parte legítima ou constituinte de um todo muito mais plural.

Por que isso é importante? Porque a medida que determinados símbolos são evocados, sejam eles apitos de cachorros ou gestuais mais explícitos, isso faz com que essa base permaneça fiel a esses grupos mais amplos.

O Trumpismo não é apenas o núcleo duro do governo Trump, é também dos seus ideólogos. Um fenômeno que pode ser um guarda-chuva do universo do extremismo de direita dos estados unidos e do extremismo de direita global.

Esses grupos têm demandas particulares e bandeiras que podem não ser absolutamente incorporadas no universo do Trumpismo mas precisam ser reconhecidas para que esses grupos se sintam representados nesses projetos políticos mais amplos.

Então esses não são gestos apenas inflamatórios, são de mobilização. E sendo fenômenos de mobilização eles estabelecem uma legitimidade que não é concedida do ponto de vista do aparelho institucional, por meio do sistema político formal. Ela é concedida justamente por meio do campo de ideias.

É um aviso: “você é meu irmão, você faz parte, estou atento às suas demandas, necessito que você permaneça atento e fiel a minha liderança”.

Basta olhar para como o Trump mencionou os Proud Boys [organização militante neofascista de extrema
direita exclusivamente masculina norte-americana] em alguns momentos de crise política no seu primeiro governo. Ele quer dizer “fiquem alertas e fiéis que suas demandas serão atendidas por mim”.



https://iclnoticias.com.br/nao-gestos-inflamados-mobilizacao-pesquisador/

Itaquaquecetuba - Confira a programação do cata-treco dos dias 20, 22, 23, 24 e 25 de janeiro:



Confira a programação do cata-treco dos dias 20, 22, 23, 24 e 25 de janeiro: 

20 de janeiro – Jardim Altos de Itaquá

Estrada de São Bento, Ruas Adolfo Lutz, Almeida Júnior, Alvarenga Peixoto, Ana Néris, Cândido Portinari, Gonçalves Magalhães, Heitor Vila Lobos, Luís Gama, Martins Pena, Medeiros e Albuquerque, Olavo Bilac, Raul Pompéia, Violeta, Vitor Meireles e Vitória Régia

22 de janeiro- Jardim Napoli I

Estrada do Campo Limpo, Ruas Wilson Anastácio, Geraldo Ferreira de Lima, Quatro, Dois, Edilene Santiago e Tóquio

Jardim Napoli II

Avenidas Braz Cubas e Itaim Paulista, Ruas 1, Abel de Negreiros, Alto Alegre, Arapiraca, Calmon Viana, Campina Grande, Caruaru, Central, Cinco, de Acesso, Dez, Feira de Santana, Gov. Ademar Pereira de Barros, Jundiapeba, Mossoró, Nova Iorque, Oito, Osmar Celestino Ferreira, Própria, Quatorze e Quatro

23 de janeiro – Jardim Joandra

Ruas Ferrinho, Machadinho, Mirante do Paranapanema, Nazaré Paulista, Nova Granada e Travessa Nazaré Paulista

Vila Vermont

Avenida Fernando Vasconcelos Rossi, Ruas Cinco de Agosto, Doze de Outubro, Entro Okamoto, Onze de Agosto, Petrópolis, Samuel Moreli Filho, Vinte e Nove de Julho

24 de janeiro -Jardim Carolina

Estrada da Promissão, Ruas Caibi, Capinzal, Catanduvas, João Paulo Primeiro, João XXIII, Padre Agostinho, Padre Azevedo, Padre Bento, Padre Donizete, Padre Eustáquio, Padre João, Padre João Manoel, Padre Santiago e Pio XII

Jardim Nascente

Estrada de Santa Isabel, Ruas Caçador, Caibi, Camboriú, Canoinhas, Capinzal, Cassiterita, Catanduva, Céu Azul, Jaboticabeira, João Batista Pedroso, Macieiras, Mica, Radium e Viela Edivan

25 de janeiro – Jardim Moraes

Estrada de São Bento, Ruas Adonias Filho, Afonso Arinos de Melo Franco, Austregésimo de Ataíde, Barbosa Lima Sobrinho, Diná Silveira de Queirós, Edgar Roquete Pinto e José Cândido de Carvalho 

https://www.itaquaquecetuba.sp.gov.br/confira-a-programacao-do-cata-treco-dos-dias-20-22-23-24-e-25-de-janeiro/

Itaquaquecetuba - Confira as seleções de emprego da penúltima semana de janeiro - Oportunidades são para os jovens de 16 anos ou mais

Confira as seleções de emprego da penúltima semana de janeiro

De ITAQUÁ -21 de janeiro de 2025



Oportunidades são para os jovens de 16 anos ou mais

Nesta semana, Itaquaquecetuba tem 1.638 oportunidades pelo programa Itaquá Mais Emprego e serão realizadas 14 seleções para preenchimento das vagas. Na terça-feira (21), às 10h, a seleção é para cuidadora de criança e adolescente (mãe social substituta). A idade mínima é 25 anos, sendo necessário ter ensino fundamental e disponibilidade de horário.

Na quarta (22), às 10h, haverá seleção para ajudante geral, auxiliar de produção, pedreiro, assistente de garantia e qualidade, auxiliar de limpeza, servente de pedreiro, auxiliar de laboratório, recepcionista e auxiliar de vendas, sendo exigida experiência comprovada e ensino médio.

A seleção para gerente financeiro, que ocorre também na quarta, exige experiência e ensino superior em finanças e para os cargos de aprendiz de produção e de vendas, é necessário ter entre 18 e 24 anos. Na quinta (23), às 11h, a seleção é para atendente de fast food, que tenha de 16 a 29 anos, sem necessidade de experiência.

Para participar é necessário comparecer na rua Dom Thomaz Frey, 89 – Centro, procurar o setor do Itaquá Mais Emprego e realizar o cadastro. No dia da seleção, é necessário estar com o RG, CPF, currículo impresso e caneta. 

O atendimento é por ordem de chegada e com limite de senha. Todas as oportunidades podem ser conferidas no mural de vagas: cutt.ly/gwtFn1hh. 

https://www.itaquaquecetuba.sp.gov.br/confira-as-selecoes-de-emprego-da-penultima-semana-de-janeiro/


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