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quinta-feira, 24 de outubro de 2024

Atuação da Aneel no apagão em SP põe pressão sobre modelo das agências reguladoras



Governo Lula quer rever atuação dos órgãos criados nos anos 1990, no contexto das privatizações do governo FHC

Brasil de Fato | Curitiba (PR) |
 
apagão que deixou milhões de paulistanos sem luz há dez dias colocou o trabalho da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em xeque. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passou a acusar o órgão de não cumprir seu dever de fiscalizar a Enel, distribuidora de energia de São Paulo, e começou a negociar uma revisão do trabalho de todas as agências reguladoras do país. ]
Essas agências surgiram no final do anos 90, durante o processo de privatização de serviços públicos implementado pelo governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Naquela época, prevaleceu a ideia de que serviços de telecomunicações, produção de medicamentos, fornecimento de energia elétrica e de outros setores deveriam ser prestados por companhias privadas. Caberia ao Estado regular o trabalho delas por meio de órgão técnicos especializados, as chamadas agências reguladoras. 

Na esteira desse processo, além da Aneel, surgiram a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), entre outras.

Com a criação dessas agências, a União, de certa forma, "terceirizou" para as agências o poder de legislar sobre determinados setores econômicos. Chegou-se a uma conclusão de que o Executivo e o Legislativo não deveriam se ocupar tratando de regulamentos, portarias e normas sobre cada setor. Seria mais produtivo ter um quadro técnico trabalhando nessas questões específicas para cada segmento. 

Cerca de 30 anos depois, especialistas alertam que as agências se distanciaram demais do poder público e foram "capturadas" pelo setor privado. Assim, elas "legislam" em prol do interesse de empresas e são fracas para atender o interesse público. O apagão em São Paulo seria resultado disso, mas não um caso isolado.

"Isso é um problema no mundo todo", afirmou a economista e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Clarice Ferraz. "As agências acabam ficando mais próximas das empresas do que dos consumidores. Não necessariamente criando regras para estímulo à concorrências, mas sim zelando para que sistemas funcionem."

Ferraz também é diretora do Instituto Ilumina, focado em acompanhar o desempenho do setor elétrico nacional. Segundo ela, no caso desse segmento, a agência reguladora encarregada não só está mais próxima das empresas do que deveria como também está tão atarefada que já não dá conta de fiscalizar as companhias de maneira adequada.

"A Aneel está com dificuldade de fiscalizar o serviço na ponta. É muita coisa. Não tem efetivo suficiente", afirmou ela.

Ainda antes do apagão, a agência já havia informado que trabalha hoje com "déficit crônico" do seu efetivo. Teria 557 funcionários, 92 a menos do que há dez anos. A falta de trabalhadores teria sido um dos motivos da greve de servidores deflagrada neste ano. 

Tal greve, aliás, não atingiu só a Aneel, mas todas as agências, e só foi encerrada após um acordo com o governo para reajuste de 27% nos salários dos trabalhadores, que será pago de forma parcelada em 2025 e 2026.

Vale a pena?

Segundo Ferraz, a dificuldade de se fiscalizar o setor elétrico é tamanha que existe dúvida se uma agência reguladora daria conta do trabalho. Além disso, se valeria a pena pagar por esse serviço.

"Privatizamos os serviços, mas a estrutura estatal que você tem que criar para fiscalizar o serviço é tão custosa que isso pode não valer a pena", disse ela. "É questionável."

Antes do serviço de energia brasileiro passar a ser prestado predominantemente por empresas privadas, não era necessário manter tamanha estrutura de regulação e fiscalização. A pressão sobre todo o funcionamento do sistema recaia sobre o governo, diretamente. Esse mesmo governo agia para regular o sistema por meio de lei, mas também concorrendo contra o setor privado por meio de estatais.

Ferraz já defendeu em entrevista ao Brasil de Fato que o governo considere voltar a atuar no setor de distribuição de energia levando em conta a crise na Enel. "Poderia ser criada uma experiência inovadora. Uma inteligência estatal para a distribuidora de energia do futuro do país."

Ikaro Chaves, engenheiro eletricista e ex-funcionário da Eletrobras, também já defendeu essa posição. "Estamos vendo a falência do modelo do setor elétrico brasileiro gestado lá nos anos 90", afirmou, também ao BdF. "O governo precisa voltar a atuar diretamente no setor."

A atuação do governo em outros setores, como telecomunicações e na produção de remédios e vacinas, por exemplo, também poderia ser útil para dinamizar esses segmentos, considerando o raciocínio de Ferraz e Chaves.

Proximidade questionada

Outros especialistas ouvidos pelo BdF, no entanto, apontam que o controle do governo sobre setores econômicos também cria riscos. Durante a pandemia, por exemplo, o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou barrar a aprovação de vacinas contra o covid-19 no país. A independência da Anvisa é que garantiu o avanço da imunização.

Hoje, os diretores de agência reguladoras no Brasil têm mandatos fixos não-coincidentes com o do presidente da República –ou seja, não podem ser exonerados a partir da vontade do governante do momento e se mantêm no poder mesmo após a eleição.

Na Aneel, os quatro atuais diretores foram indicados por Bolsonaro. Há uma vaga aberta, mas Lula ainda não indicou um novo diretor ao órgão. "O espaço tem que ser ocupado", reclamou Ferraz. "Precisa indicar alguém que entende do assunto e com interesse público." 

Antes dessa indicação, o governo estuda propor a criação de um órgão para supervisionar as agências e impor mais transparência ao trabalho delas. Isso dependeria de aprovação de projetos sobre o assunto pelo Congresso.

Edição: Thalita Pires 

https://www.brasildefato.com.br/2024/10/24/atuacao-da-aneel-no-apagao-em-sp-poe-pressao-sobre-modelo-das-agencias-reguladoras

Após temporal na quarta-feira (24), 35 mil imóveis estão sem energia na Grande São Paulo

Para os próximos dias, há previsão de pancadas de chuva e ventos de até 70 quilômetros por hora


Brasil de Fato | São Paulo (SP) |
 

Frase motivacional para o torcedor corintiano que está sofrendo | José Simão

 


Costa Neto já fala em prisão de Bolsonaro e projeta “poste” do ex-presidente em 2026; entenda

Costa Neto já fala em 
prisão de Bolsonaro e 
projeta “poste” do 
ex-presidente em 2026; 
entenda

 Atualizado em 24 de outubro de 2024 às 10:15  


O presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, concedeu uma entrevista ao UOL na qual discutiu a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e projetou a possibilidade de lançar um “poste” do ex-capitão nas eleições de 2026, com a condição de que a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não seja a candidata


Apesar da iminente denúncia do ex-mandatário em três investigações conduzidas pela Polícia Federal (PF), Costa Neto reafirma que o PL ainda considera a possibilidade de reverter a inelegibilidade de Bolsonaro. No entanto, ele admite que outras estratégias para 2026 estão sendo discutidas.

“O Bolsonaro vai ser candidato. Sabe por quê? Se prenderem o Bolsonaro e ele lançar de candidato um poste para Presidente da República?”, questionou o cacique do PL.

Tarcísio é lançado candidato ao governo de SP com presença de Bolsonaro e apoio de Kassab a distância | Jovem Pan
Michelle Bolsonaro, Jair Bolsonaro e Tarcísio de Freitas: Valdemar projetou a possibilidade de lançar um “poste” do ex-capitão nas eleições de 2026. Foto: reprodução

Entretanto, Costa Neto deixou claro, em tom machista, com base em conversas com Bolsonaro, que a ex-primeira-dama não deve assumir a candidatura como “poste” do ex-presidente na disputa contra Lula.

“Ele não quer a Michelle em cargo executivo. Ele já falou pra mim. Porque ela não tem experiência de administração pública, de lidar com as coisas de pessoal difícil, coisas de político e tal. E é verdade”, afirmou Valdemar.

Além disso, a possibilidade de que o ex-capitão fique fora da disputa tem gerado expectativas sobre outros nomes no campo da direita, especialmente o do aliado Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo. “Tarcísio é aliado 100%. Não tem problema nenhum, ele é Bolsonaro roxo”, completou o presidente do PL.

Os fascistas deles e os nossos - Reinaldo Azevedo

 


O imortal Merval e o obituário político de Lula

 


O imortal Merval e o obituário político de Lula

Queda do presidente leva o acadêmico e articulista d´O Globo a decretar o fim da carreira eleitoral do líder popular da esquerda brasileira

Imbuído da imortalidade, o presidente da Academia Brasileira de Letras, Merval Pereira, 74 anos, decretou, em seu artigo no jornal O Globo, o fim político de Lula em 2026.

O petista “não terá idade” para enfrentar uma campanha à reeleição.

“Será quase na base do sacrifício”, diagnosticou, em definitivo. O imortal apressou a sentença por causa da queda sofrida pelo presidente da República, no banheiro do Palácio da Alvorada.

O imortal não está sozinho no seu augúrio (ou seria desejo?). Muita gente foi às redes sociais, nos últimos dias, com a mesma opinião. Não faltou inclusive quem achasse que Lula já estaria morto.

Responsável por diversos obituários do PT, o acadêmico apostou, como ninguém, no ex-juiz Sérgio Moro no papel do coveiro-mor do Partido dos Trabalhadores. A falecida, no entanto, acabou sendo a própria Lava Jato.

Na sua viuvez lavajatista, o presidente da ABL, qual um corvo de Edgar Allan Poe, entende que aos 80 anos é impossível o pernambucano segurar o rojão da política.

“Never more”, crocita o corvo nos umbrais do Planalto. “Nunca mais”, traduz o mesmo agourento bicho.

O jornalista poderia recorrer também ao punk-gótico Augusto dos Anjos para o seu vaticínio: “Ah! Um urubu pousou na minha sorte!”

Augusto, lembre-se, que não obteve a mesma glória do articulista carioca — alcançou apenas a imortalidade estadual (Academia Paraibana de Letras) ou municipal (Academia Leopoldinense de Letras).

Portador de imortalidade nacional, Merval esquece que o seu patrão e guru, Roberto Marinho, trabalhou firme até os 98, quando se despediu dos pobres mortais e velhos companheiros da imprensa.

Doutor Roberto, diga-se, também agraciado com o dom da imortalidade. Ocupou a cadeira 39 da ABL, na vaga do escritor e jornalista Otto Lara Resende, bravo funcionário da família no jornal e TV Globo.

Escrever obituários pode ser uma arte. É o que vemos, por exemplo, em “O livro das vidas”, uma seleção de textos sobre mortos ilustres e anônimos do “The New York Times”. É importante, porém, ter certeza que os personagens já partiram desta para outra.

No caso do fim de carreira política, por idade ou forma física, seria prudente esperar pelo menos até 2026. Uma queda no banheiro não permite, muita calma nessa hora, a redação de um obituário. Por mais que o autor se sinta inspirado pelo chá da imortalidade.


Xico Sá Escritor e jornalista, faz parte da equipe de apresentadores do ICL Notícias. Com passagem por diversas redações e emissoras de tv, ganhou os prêmios Esso, Folha, Abril e Comunique-se. Participou de programas como Notícias MTV, Cartão Verde (Cultura), Redação Sportv, Papo de Segunda (GNT) e Amor & Sexo (Globo). É autor de Big Jato (Companhia das Letras) e A Falta (Planeta), entre outros livros. O colunista nasceu no Crato, na região do Cariri cearense, e iniciou sua trajetória profissional no Recife. 
https://iclnoticias.com.br/o-imortal-merval-e-o-obituario-politico-de-lula/

Mulheres contratadas para a campanha de Nunes fazem revelação surpreendente a Boulos

 

Mulheres contratadas para a campanha de Nunes fazem revelação surpreendente a Boulos

Candidato do PSOL abordou trabalhadoras que atuam como cabos eleitorais do atual prefeito durante atividade de rua 


Duas mulheres contratadas pela campanha do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que é candidato à reeleição em São Paulo (SP), fizeram uma revelação surpreendente a Guilherme Boulos (PSOL), que disputa o segundo turno da eleição contra o mandatário municipal. 

Desde segunda-feira (21), Boulos vem fazendo a "Caravana da Virada", uma intensa agenda de rua em que visita todas as regiões de São Paulo, principalmente bairros periféricos, e dorme todas as noites na casa de algum eleitor . 

Em meio a um desses périplos, na tarde desta quarta-feira (23), enquanto passava pela Zona Sul, Boulos parou em uma padaria e, em frente ao estabelecimento, duas mulheres contratadas por Nunes balançavam bandeiras da campanha do atual prefeito. O candidato do PSOL, entretanto, as abordou e ouviu das trabalhadores que, apesar de estarem trabalhando para Nunes, votaram no próprio Boulos no primeiro turno da eleição.

"Trabalho é trabalho, mas no primeiro turno votei em você", disse uma das mulheres, que trocaram afagos com Boulos. "Vota na sua consciência. Bom trabalho, guerreiras. E, ó, já sabem, né?", respondeu Boulos, apontando para o adesivo do "50", seu número eleitoral, na camisa. 


https://revistaforum.com.br/politica/2024/10/24/video-mulheres-contratadas-para-campanha-de-nunes-fazem-revelao-surpreendente-boulos-167967.html

CANDIDATO DO PSOL MOSTRA VONTADE DE VIRAR ELEIÇÃO NA RETA FINAL -

 


quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Ricardo Nunes é hostilizado durante ato de campanha em SP: "Covard


Ricardo Nunes é hostilizado durante ato de campanha em SP: "Covarde"

Cesar Sacheto

Bruno Ribeiro

23/10/2024 21:48, atualizado 23/10/2024 22:08

Bruno Ribeiro/Metrópoles
Imagens coloridas mostram montagem com o prefeito Ricardo Nunes sendo hostilizado na frente de uma lanchonete

São Paulo — O prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição, foi hostilizado durante caminhada pelo bairro da Liberdade, região central da capital, ato de campanha, na noite desta quarta-feira (23/10).

“Covarde”, gritaram pessoas que estavam em uma lanchonete. Outras críticas proferidas ao prefeito durante o ato foram “fora” e “fugiu do debate” — em cobrança por ausência em debates durante a campanha.

Enquanto posava para fotos com apoiadores, o prefeito foi chamado de covarde por algumas pessoas que estavam em uma lanchonete. Por outro lado, apoiadores gritaram o nome de Nunes — que continuou atendendo às pessoas que pediam para tirar selfies.

Pesquisa Quaest

Também nesta quarta, foi divulgada pesquisa Quaest que mostra Ricardo Nunes à frente nas intenções de voto à prefeitura da capital, com 44%, o que equivale a uma vantagem de nove pontos sobre o deputado federal Guilherme Boulos (PSol), com 35%.

A quantidade de branco e nulos é de 19%, e 2% dos entrevistados disseram não saber em quem votar. A margem de erro é de três pontos. Em relação à última pesquisa Quaest, na semana passada, Nunes oscilou um ponto para baixo, e Boulos, dois para cima.


Marina Silva, Luiza Erundina, Guilherme Boulos, Lula e Marta Suplicy na Av. Paulista no sábado (5/10)Ricardo Nunes em campanhaO candidato à Prefeitura de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) durante pronunciamento após divulgação do resultado do primeiro turno das eleições de São Paulo, no Edifício Joelma, região central da cidade de São PauloGuilherme Boulos

Nesse intervalo de sete dias, a diferença entre os dois passou de 12 pontos para 9. O levantamento mostrou crescimento de Boulos entre os eleitores de Tabata Amaral (PSB), passando de 54% para 62%, e de Nunes entre o eleitorado de Pablo Marçal (PRTB), indo de 74% para 79%.

Já na pesquisa espontânea, na qual não é informado aos entrevistados o nome de candidato algum, Nunes lidera com 36% e Boulos aparece com 28%. O percentual de indecisos é de 27%.

À frente nas pesquisas, Nunes busca poupar a sua imagem e se concentra mais em agendas de prefeito do que em compromissos como candidato. Boulos, por outro lado, tem ampliado promessas e, desde segunda, segue em caravana pela cidade.

A Quaest entrevistou presencialmente 1,2 mil eleitores, entre os dias 20 e 22 de outubro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o código SP-06257/2024.

Esse instituto fará, ainda, mais uma pesquisa antes da votação, no sábado (26/10), um dia antes do segundo turno.

https://www.metropoles.com/sao-paulo/ricardo-nunes-e-hostilizado-durante-ato-de-campanha-em-sp-covarde

PARA ONDE O BRASIL ESTÁ INDO?: MARCO ANTÔNIO VILLA - Inteligência Ltda. Podcast

 


PROF. DR. ANTONIO MARCO VILLA - HISTÓRIA E POLÍTICA -

 


ELEIÇÕES SP: RETA FINAL: GUILHERME BOULOS - Inteligência Ltda.

 



GUILHERME BOULOS é professor, ativista e político. Boulos é candidato a prefeito de São Paulo pelo PSOL e vai bater um papo sobre sua estratégia para o segundo turno das eleições. O Vilela não entende como a eleição pode ter segundo turno e mata-mata ao mesmo tem


Chuvas: SP entra em estado de atenção e moradores relatam queda de energia


Chuvas: SP entra em estado de atenção e moradores relatam queda de energia

Do UOL, em São Paulo
Atualizada em

As zonas oeste, sul e sudeste, e a marginal Pinheiros estão em estado de atenção para alagamentos desde a tarde desta quarta-feira (23). Alguns consumidores já estão reclamando de queda de energia.

O que aconteceu

As zonas norte, leste e centro, além da marginal Tietê, ficaram no estado de atenção das 16h55 às 18h38.

Chuvas perderam força entre as zonas norte, leste e centro da capital paulista. Parte da zona sul, oeste, região sudeste e o município de Itapecerica da Serra ainda enfrentam chuva forte.

Há cinco pontos de alagamento ativos na cidade. Segundo o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climática), órgão da Prefeitura de São Paulo, três estão intransitáveis. Dois estão na região da Sé, no centro, e um na Mooca, na zona leste. Também há um ponto transitável na avenida São João, na região central.

Na próxima hora, a tendência é que as precipitações diminuam. Todavia, novas áreas de instabilidade, vindas da divisa de São Paulo com Minas Gerais, se deslocam em direção à Grande São Paulo no decorrer da noite. Isso vai provocar chuvas generalizadas e com volumes significativos.

O centro indica que a população evite transitar em ruas alagadas, não enfrente correntezas, fique em lugar seguro e se mantenha longe da rede elétrica e de árvores, pois há risco de quedas.


Chuva afetou circulação de linha de trem. Houve pontos de alagamento entre as estações Júlio Prestes e Barra Funda, da linha 8-Diamante, mas a situação já foi normalizada, informou a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

Bombeiros já atenderam 51 ocorrências de queda de árvores e 13 casos de enchentes ou alagamentos. Os registros, conforme a corporação, foram no período das 16h às 19h10 para todo o estado de São Paulo.

São Paulo chegou a 1.239 km de congestionamento às 18h30, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).

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Defesa Civil emitiu alerta de alagamentos e desabamentos para quinta (24) e sexta-feira (25) em algumas regiões do estado de São Paulo. A previsão é de chuva forte e rajadas de vento e risco de alagamentos e desabamentos. Ventos podem ultrapassar 70 km/h. O tempo chuvoso pode atingir as seguintes regiões: Baixada Santista, Região Metropolitana, Litoral Norte e outras áreas do estado.

Moradores relatam queda de energia

Nas redes sociais, moradores contaram que estão sem energia elétrica nesta quarta. Outros dizem que a luz está "piscando" nas residências.

A reportagem tenta contato com a Enel, concessionária responsável pela distribuição de energia em São Paulo. A conta oficial da empresa já está respondendo alguns consumidores que estão reclamando no X (antigo Twitter) da falta de energia.


Na capital, 52.743 unidades consumidoras estão sem luz

Conforme boletim da empresa, até às 18h55 (horário de Brasília) desta quarta, 71 mil unidades estão sem energia na área de concessão da Enel em São Paulo — que inclui a capital. Todavia, o número corresponde a pontos de instalação de energia, como em cada casa podem morar diversas pessoas, o número de pessoas afetadas pode ser bem maior. Cabe ressaltar que os números divulgados pela empresa não informam desde quando as unidades estão sem energia, portanto, elas podem ou não estar relacionadas às ocorrências desta quarta.

Carapicuíba é o segundo município mais afetado pela falta de energia na área de concessão da Enel em São Paulo. São 11.645 unidades consumidoras sem energia.


Próximos dias

A manhã de quinta-feira (24) se iniciará com chuva. Durante o dia, conforme o CGE, deve ocorrer aberturas de sol entre nuvens que colaborarão para o aumento da temperatura. O fim de tarde deve ser acompanhado de pancadas de chuva isoladas e rápidas. A mínima será de 19ºC e a máxima de 28ºC no período vespertino.

Já a sexta-feira (25) deve ter muitas nuvens, aberturas de sol e temperaturas em elevação. Ventos desde a madrugada deverão ser intensos e as maiores rajadas devem alcançar 70 km/h. Também haverá potencial para queda de árvores e pancadas de chuva no período da tarde. A mínima será de 20ºC e a máxima de 27ºC. 

https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2024/10/23/estado-de-atencao-alagamentos-outubro.htm

Kakay fala do processo na PF contra Bolsonaro e golpistas

 


Boulos diz que aceitaria convite de Marçal para sabatina e alfineta Nunes: 'Não fujo de diálogo'

 


Gleisi Hoffmann fala sobre os caminhos e sobre o futuro do PT com Reinaldo e Walfrido. Reconversa

 


O futuro chegou! Comunicação entre Terra e Lua atingirá novo patamar em breve

 


Boulos é o herdeiro de Lula para Marta Suplicy: "tem estrela"


Boulos é o herdeiro de Lula para Marta Suplicy: "tem estrela"

Marta Suplicy, Lula e Guilherme Boulos em ato na Paulista. Créditos: Ricardo Stuckert / PRt
Por Julinho Bittencourt
POLÍTICA23/10/2024 · 07:46


Aconteça o que for na eleição, Marta Suplicy (PT), a ex-prefeita e atual candidata à vice para a Prefeitura em São Paulo, já programou o futuro para Guilherme Boulos (PSOL), o majoritário em sua chapa. Entusiasmada com o que tem acompanhado nas ruas, ela diz que ele tem “estrela” e o aponta como “herdeiro de Lula”.

Em discurso no Teatro Gazeta nesta terça-feira (22), em evento de apoio com políticos, artistas e intelectuais progressistas, Marta disse:

“A gente vai percebendo quando as pessoas têm uma estrela”, disse. “Outro dia eu liguei pro Lula, viu? [E disse para ele]: ‘Pode ficar tranquilo. Você já tem herdeiro’. E ele deu uma risada gostosa”, disse Marta sob aplausos.

Resposta modesta

Boulos, por sua vez, foi modesto. Ao comentar a fala de Marta, afirmou que “isso não é uma discussão pra ser feita neste momento. O presidente Lula é a maior liderança que esse país produziu, é presidente do país. Meu foco absoluto é trabalhar pra ganhar a Prefeitura de São Paulo e fazer da nossa cidade uma cidade mais justa”.https://revistaforum.com.br/politica/2024/10/23/boulos-herdeiro-de-lula-para-marta-suplicy-tem-estrela-167901.html

É POR ISSO QUE ESTOU NA POLÍTICA!

 


OBRIGADO VICE-PRESIDENTE

 






JESUS REALMENTE ERA DEUS?

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NOVA PESQUISA! SP: ESTRATÉGIA DE BOULOS MEXE QUADRO!

 



A empresa anunciou investimento de R$ 2 bilhões na 99Food, delivery de comida, até junho de 2026.

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