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domingo, 18 de setembro de 2022

Em funeral da rainha, Bolsonaro aprofunda desprezo do mundo por seu governo

 

Jamil Chade - 


Consternação, indignação e até vergonha. 

Essas foram algumas das palavras usadas por diplomatas estrangeiros ao descrever o comportamento de Jair Bolsonaro em sua passagem por Londres para o funeral da rainha Elizabeth 2ª.

Fontes nas chancelarias europeias indicaram que a presença de mais de 500 presidentes, líderes internacionais e representantes de governos era para ser marcada pela sobriedade. 

Em seu lugar, porém, Bolsonaro fez questão de transformar seu primeiro dia em um ato de campanha eleitoral.

Seu discurso na sacada da embaixada do Brasil, inclusive contradizendo as pesquisas e afirmando que iria vencer as eleições no primeiro turno, foi recebido com desprezo e incompreensão.

Londres, ainda que saiba que o país vive um período eleitoral, esperava um certo protocolo por parte do brasileiro diante do momento de luto.

Diplomatas brasileiros confirmaram que não houve uma recomendação expressa sobre o comportamento de cada líder. 

Mas admitiram que a esperança era de que nenhum deles usasse o evento fúnebre para buscar votos ou convocar apoiadores.

 Tampouco haverá espaço para negociações entre os representantes que desembarcam na capital britânica.

Bolsonaro, porém, usou seu discurso para criticar posições das alas progressistas e falou de tráfico de drogas, aborto e gênero.

Para diplomatas europeus, a passagem de Bolsonaro pela Europa aprofunda o mal-estar e desprezo por seu governo no Velho Continente.

 Salvo em países liderados pela extrema-direita, o brasileiro não foi recebido por nenhum dos chefes de governo das principais democracias da Europa ao longo de seu mandato.

Não foi falta de pedidos do Itamaraty, que chegaram a consultar no ano passado o então primeiro-ministro Boris Johnson para saber se Londres receberia Bolsonaro. Os britânicos mantiveram um silêncio constrangedor. 

https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2022/09/18/em-funeral-da-rainha-bolsonaro-aprofunda-desprezo-do-mundo-por-seu-governo.htm

Bolsonaro - Com Malafaia em Londres, Bolsonaro privatiza política externa em nome da fé

 

Entendendo 


* Vinícius Rodrigues Vieira

Que o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi ao funeral da Rainha Elizabeth II para fins eleitorais não é novidade alguma. Apenas ninguém contava que ele levaria a tiracolo o pastor Silas Malafaia, um dos maiores entusiastas de sua campanha à reeleição no universo evangélico. Numa ocasião solene Bolsonaro, enfim, deu a prova cabal de que, em seu governo, a política externa brasileira foi privatizada em nome da fé.

O embaixador brasileiro até se disse honrado com a presença de Malafaia. Todavia, seria injustiça dizer que, somente sob Bolsonaro, vimos a captura de uma política de Estado por grupos de interesse. Nos governos petistas, por exemplo, ficou claro que as relações bilaterais com Angola e Peru — para citar dois casos emblemáticos — foram direcionadas conforme os interesses da empreiteira Odebrecht.

Em que pese a corrupção — bastante presente em negócios nos quais empresas possuem interesses simbióticos com aqueles das elites estatais —, tratou-se de algo cujos dividendos para a sociedade eram claros. A exportação de serviços de construção e engenharia rende ganhos inquestionáveis para uma nação que reivindicava o status de potência ascendente.

No Brasil de Bolsonaro, contentamo-nos a ser párias — para usar a expressão do ex-chanceler Ernesto Araújo — e periferia de reacionários que, ao batalhar por uma suposta "eternidade", pretendem fazer a história voltar a tempos medievais. O que ganhamos aliando-nos a governos como o da Polônia para defender supostos valores cristãos e da "família"?

Nada, neca de pitibiriba. Já pastores como Malafaia aumentam seu passe perante seu rebanho, dizendo aos fiéis que são capazes, sim, de converter sua fé em política pública, trazendo o reino de Deus (ou seria dos pastores?) a este plano profano. De fato, conforme já tinha salientado nesta coluna, o problema dos pastores não está em sua fé evangélica, mas em seu patrimonialismo — a tomada do público pelo privado.

A atual administração já tinha colocado nossa diplomacia a serviço de interesses privados de pastores e bispos evangélicos, como na expulsão de religiosos brasileiros da Igreja Universal de Angola, rompida com a matriz brasileira. Também ameaçamos sucumbir aos interesses de pastores ao sinalizar em 2019 que a embaixada do Brasil em Israel seria transferida de Tel Aviv para Jerusalém. À época, aliás, o pastor disse que Bolsonaro teria que ser macho para fazer tal mudança.

A presença de Malafaia em Londres — e, muito provavelmente, na abertura da Assembleia Geral da ONU — eleva a captura da política externa por pastores a outro patamar. Bolsonaro claramente enxerga o Brasil como a última fronteira do tradicionalismo cristão, um território conquistado em nome da fé — não aquela que nos reconecta ao transcendental, mas a que permite que homens e mulheres privatizem o Estado.

Dizem agir em nome de Cristo, mas são apenas vendilhões do templo, tal como Bolsonaro afirma defender a democracia enquanto a solapa constantemente. Se falar inglês, Malafaia poderia se aconselhar com o Rei Charles III, que já deixou claro buscar a proteção das mais diversas religiões de seus reinos muito embora seja o chefe da Igreja da Inglaterra, de orientação protestante.

Malafaia e Bolsonaro talvez ouçam o que sua majestade tem a dizer sobre fé. História outra, porém, é a cruzada carlista a favor do meio ambiente, que inclui projetos no Brasil. À luz do bolsonarismo, cabe perguntar: seria Charles III um comunista infiltrado no trono britânico prestes a abocanhar nossa Amazônia?

Se não fosse expressão da tragédia brasileira, nossa dupla dinâmica em Londres poderia ficar no exterior e seguir carreira no humor ou, alternativamente, poderiam virar espiões que, por serem "imbrocháveis", fariam inveja até mesmo a James Bond. Deve lhes render mais dividendos, porém, esgarçar a fronteira entre o público e o privado, entre a razão e a fé, de modo jamais visto na Casa de Rio Branco.

Deus, se o Senhor é brasileiro, deixe o rei de lado e venha nos salvar. Amém!

* Vinícius Rodrigues Vieira é doutor em relações internacionais por Oxford e leciona na Faap e em cursos MBA da FGV.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL 

https://noticias.uol.com.br/colunas/coluna-entendendo-bolsonaro/2022/09/18/com-malafaia-em-londres-bolsonaro-privatiza-politica-externa-em-nome-da-fe.htm

“Meu país é o Brasil, bandeira de 215 milhões de pessoas”, diz Lula em Santa Catarina

 

Em Florianópolis, ex-presidente rebate falsos patriotas que tentam se apropriar dos símbolos nacionais

247O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu falsos patriotas que tentam se apropriar dos símbolos nacionais e empunhou com orgulho as bandeiras do Brasil e do Partido dos Trabalhadores neste domingo (18/09), na Praça Tancredo Neves, em Florianópolis, durante o ato Todos Juntos por Santa Catarina.

“Essas pessoas precisam aprender algumas coisas e nosso papel é ensinar. Eu pedi as duas bandeiras [do Brasil e do PT] porque, normalmente, um fascista que não tem partido político, que nunca organizou um partido político, que não gosta do povo e que não respeita ninguém, ele diz o seguinte: meu partido é o Brasil”, disse.

“Essa bandeira [do Brasil] não é de um partido, é a de 215 milhões de brasileiros que amam esse país. Eles utilizam essa bandeira porque eles não têm o orgulho de dizer: esse é o meu partido. E o Partido dos Trabalhadores me dá muito orgulho de ter criado”, afirmou Lula.


Reconstruir o Brasil

Em seu discurso, o ex-presidente questionou onde estão as obras de Jair Bolsonaro em Santa Catarina, defendeu o legado no estado dos governos dele e de Dilma Rousseff, que também esteve presente, e disse que seu objetivo é voltar a comandar o Palácio do Planalto para reconstruir o Brasil, sobretudo criando oportunidades para os jovens.

“Nós temos que assumir a responsabilidade, mais uma vez, de devolver ao país a alegria, a esperança, a felicidade, o direito de sorrir, de comer três vezes ao dia, de sonhar com universidade. Nós não queremos tirar nada de ninguém. O que nós queremos é ter uma casa, criar nossos filhos em paz e harmonia, que eles possam estudar, tirar um diploma de doutor, porque não é privilégio dos ricos, é direito de todos”, declarou.

Fome

Lula também citou a volta do país ao Mapa da Fome das Nações Unidas, mais um sinal do desgoverno Bolsonaro, e que políticos de extrema-direita tentam fingir que o problema não assola Santa Catarina, enquanto a plateia lamentava o aumento do número dos moradores de rua na capital catarinense.

“Eu sei que muita gente aqui nesse estado fala: Santa Catarina não tem fome. Eu sei, eu sei. Mas eu sei que esse estado aqui tem pelo menos 500 mil pessoas passando fome. Os dados do IBGE demonstram isso e as pessoas tentam esconder. Não é possível! Se a gente sabe que tem 500 mil, vamos dar comida para essas 500 mil, vamos dar emprego”, garantiu.

O ex-presidente recordou ainda os 580 dias que passou preso ilegalmente em Curitiba, no Paraná, quando foi retirado da disputa das eleições de 2018.

 “Eles pensaram: não, o Lula já está com não sei quantos anos, em 2022 ele vai estar velhinho, ele não vai poder concorrer. Ah, eles não sabem o que é um pernambucano apaixonado. Eles não sabem que o que deixa uma pessoa velha não é a idade, é a falta de motivação para viver. É a falta de uma causa. E eu tenho uma causa. A minha causa chama-se Brasil, a minha causa chama-se povo brasileiro e esse povo vai voltar ter emprego, vai voltar a comer, vai voltar a passear, vai voltar a rir e vai voltar a ser feliz outra vez”, completou.

Democracia

Décio Lima, prefeito de Blumenau entre 1997 e 2005, deputado federal de 2007 até 2019, e atualmente concorrendo ao governo estadual, disse que Lula é um injustiçado como foi “Pepe Mujica, Mandela, Martin Luther King e Mahatma Gandhi”.

Ele também citou Luiz Carlos Cancellier de Olivo, reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que dias antes de ser encontrado morto havia sido afastado do cargo por causa de uma investigação judicial questionada por especialistas.

“Ontem fez cinco anos deste acontecimento cruel. O Brasil foi vítima de poderes que deveriam proteger o povo. Mas Santa Catarina dará ao presidente Lula aquilo que falta para ele ganhar no primeiro turno, aquele 1% que talvez ainda falte. Lula veio pra cá para vencer no primeiro turno com a força do povo catarinense”, atestou.

Já o senador Dário Berger, que disputa a reeleição, citou a importância do pleito de outubro para reestabelecer a ordem democrática e ajudar a enterrar qualquer tentativa golpista.

“Talvez essa seja uma das eleições mais importantes das últimas décadas, o que está em jogo é o futuro de Santa Catarina, do Brasil, da democracia e do estado democrático de direito. De fato, o Brasil piorou muito nos últimos 4 anos, retrocedeu, voltou ao mapa da fome. O Brasil que estamos vivendo hoje não é o que queremos, e para reconstruir este país nós só temos uma oportunidade, e essa pessoa se chama Lula”, completou.

https://www.brasil247.com/regionais/sul/meu-pais-e-o-brasil-bandeira-de-215-milhoes-de-pessoas-diz-lula-em-santa-catarina?amp

"O bolsonarismo não é uma opção política, é uma doença", diz Hildegard Angel

 

"O bolsonarismo não é uma opção política, é uma doença", diz Hildegard Angel

Jornalista comentou os comícios de Lula no Sul e afirmou que a região mostrou não ser um reduto exclusivo de Bolsonaro: "se libertaram"

Hildegard Angel e Jair Bolsonaro
Hildegard Angel e Jair Bolsonaro

247A jornalista Hildegard Angel, em participação na TV 247 neste domingo (18), afirmou que o "bolsonarismo é uma doença" que contaminou parte da sociedade. Ela comentava os atos de Lula pela região Sul do país.

Para Hildegard, os estados visitados por Lula demonstraram em seus comícios que não são reduto exclusivo de Jair Bolsonaro (PL).

 "O Sul do Brasil, com a prisão do Lula em Curitiba e também com os ataques contra a comitiva lá no Rio Grande do Sul, ataques até a tiro, e com essa preponderância do bolsonarismo, deu àquela região do país uma imagem muito caracterizada do Sul, e isso provocou essa reação".

 Lula realizou também neste domingo um ato em Florianópolis (SC).


Ela afirmou que ampla participação do público nos atos de Lula mostra que há quem não foi "contaminado" pelo bolsonarismo, como os jovens e "as pessoas que têm uma cabeça mais independente". 

"O bolsonarismo não é uma opção política, é uma doença. É um problema mental, físico, pessoal que se espalha e que acaba infectando as massas populares".

"No Paraná, por exemplo, as pessoas quiseram demonstrar ao país que não é assim, não é isso. Elas se libertaram daquela opressão. A direita, quando oprime, oprime pelo medo, pela violência, oprime reprimindo, reprime o sentimento do outro. Tanto o Rio Grande do Sul quanto o Paraná demonstraram a sua independência, que aquela opinião não será calada, que eles irão às ruas", disse.

https://www.brasil247.com/regionais/sul/o-bolsonarismo-nao-e-uma-opcao-politica-e-uma-doenca-diz-hildegard-angel?amp

Bolsonaro e tudo aquilo que ele representa serão julgados no próximo dia 02 de outubro.

 

Parcelas significativas do povo brasileiro ainda estão sob o efeito de décadas de bombardeio alienante realizado por veículos de comunicação, escolas, igrejas diversas e agora a internet. Uma nação sem consciência crítica acerca de seus principais problemas concretos, não é capaz de encontrar seu próprio caminho.


Bolsonaro representa a face mais absurda da estrutura de poder em nosso país.

Os valores civilizados se perdem a cada dia em que ele permanece no poder.

Hoje, Bolsonaro está na Inglaterra, não para representar o Brasil e o nosso povo.

Ele mais uma vez usa a estrutura do Estado brasileiro em benefício próprio pra fazer campanha eleitoral sob o cadáver da monarca britânica, amada pela maioria de seu povo.

Qual a explicação de levar malafaia e outro padre para o simbólico funeral?

Somos nós que pagamos as despesas sob o olhar omisso dos grandes veículos de comunicação.

Bolsonaro leva mulher, filhos, amigos e equipes de gravação. Ele obviamente, não paga nada.

Em breve, toda a economia que fez ao longo de seu mandato será carcomido pelas despesas que terá que efetuar para patrocinar suas incontáveis demandas judiciais.

O juízo final dessa se aproxima.


O que o Bolsonaro foi fazer em Londres e Nova York? E o Mala…faia? 



Bolsonaro chega a Londres e faz discurso de campanha na sacada da embaixada brasileira


"Sabemos quem é do outro lado e o que eles querem implantar no Brasil", disse Bolsonaro a apoiadores ao desembarcar em solo britânico

Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro

247Jair Bolsonaro (PL) aproveitou os primeiros instantes de sua chegada na Inglaterra, neste domingo (18), para fazer campanha eleitoral nas dependências da embaixada brasileira em Londres. 

Em um discurso improvisado na sacada, ele voltou a atacar o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera a disputa presidencial de acordo com as pesquisas de intenção de voto. 

“Esta manifestação por parte de vocês representa o que realmente acontece no Brasil, o momento que temos pela frente, que teremos que decidir o futuro da nossa nação.

 Sabemos quem é do outro lado e o que eles querem implantar no Brasil. 

A nossa bandeira sempre será dessas cores aqui: verde e amarela”, disse Bolsonaro a um grupo de apoiadores posicionado em frente ao local. 

"Esse é o sentimento da grande maioria do povo brasileiro. Em qualquer lugar que eu vá, para quem conhece aqui… ontem eu estive no interior de Pernambuco e a aceitação é simplesmente excepcional. Não tem como a gente não ganhar no primeiro turno", disse em um outro momento.  


Ele também voltou a minimizar a inação do governo federal no enfrentamento da pandemia da Covid-19, comparando o Brasil com outros países da América do Sul.

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https://www.brasil247.com/brasil/bolsonaro-chega-a-londres-e-faz-discurso-de-campanha-na-sacada-da-embaixada-brasileira?amp

Bolsonaristas hostilizam jornalistas em frente à embaixada do Brasil em Londres


Vai pra Cuba”, “comunistas” e “lixo” foram algumas das declarações dirigidas aos jornalistas

 247Dezenas de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) hostilizaram jornalistas durante a cobertura da viagem do atual ocupante do Palácio do Planalto a Londres, para o funeral da rainha Elizabeth II. 

Os ataques aconteceram neste domingo (18) em frente à embaixada brasileira na capital inglesa. “Vai para Cuba”, “comunistas” e “lixo” foram algumas das declarações dirigidas aos jornalistas.  

De acordo com o Metrópoles, duas jornalistas foram hostilizadas diretamente por um dos manifestantes. “Some! Cria vergonha na cara! Respeita nossa bandeira, respeita nosso povo!”, teria dito uma pessoa não identificada.

Bolsonaro está em Londres para participar do funeral da rainha Elizabeth II.

A comitiva tem entre outras pessoas, a primeira-dama Michelle Bolsonaro, os filhos Flávio e Eduardo e o pastor Silas Malafaia.

 Também neste domingo, Bolsonaro usou a sacada da embaixada brasileira para fazer um discurso de campanha dirigido aos apoiadores que estavam no local. 

https://www.brasil247.com/mundo/bolsonaristas-hostilizam-jornalistas-em-frente-a-embaixada-do-brasil-em-londres?amp

Comício ilegal de Bolsonaro no velório da rainha Elizabeth revolta internautas


Internautas demonstraram indignação com o discurso eleitoral proferido por Jair Bolsonaro na sacada da embaixada do Brasil em Londres

247O comício feito por Jair Bolsonaro (PL) na sacada da embaixada brasileira em Londres causou revolta nas redes sociais

Bolsonaro, que viajou oficialmente à capital da Inglaterra para participar do funeral da Rainha Elizabeth II, utilizou o momento para fazer campanha e gravar imagens que foram divulgadas por meio das redes sociais.

Ele desembarcou em território britânico neste domingo (18) acompanhado pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e pelo chefe da assessoria internacional do Palácio do Planalto, Filipe Martins. 

Além deles, também integram a comitiva o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o chefe da comunicação da campanha de Bolsonaro à reeleição, Fábio Wajngarten, que também é ex-chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social do Palácio do Planalto. 

O pastor bolsonarista Silas Malafaia também acompanhou o atual ocupante do Palácio do Planalto na viagem junto com o padre Paulo Antônio de Araújo, sacerdote da Igreja Católica.

 A relação oficial de integrantes da comitiva ainda não foi divulgada. 


A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), apontou que Jair Bolsonaro cometeu abuso de poder político e econômico ao utilizar sua viagem oficial a Londres para fazer campanha eleitoral.

https://www.brasil247.com/brasil/comicio-ilegal-de-bolsonaro-no-velorio-da-rainha-elizabeth-revolta-internautas?amp

Moraes autoriza envio de Força Federal para reforçar segurança em 561 cidades durante o primeiro turno


Tropas atuarão no Rio de Janeiro, Maranhão, Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Piauí e Tocantins

Sessão plenária do TSE – 23/08/2022
Sessão plenária do TSE – 23/08/2022

247O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, autorizou o envio da Força Federal para reforçar a segurança em 561 municípios de 11 estados durante o primeiro turno das eleições, no dia 2 de outubro. 

A decisão, porém, precisa ser validada pelo plenário da Corte.  

De acordo com o site R7, o contingente será enviado aos estados do Rio de Janeiro, Maranhão, Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Piauí e Tocantins. Entre as demandas também está o apoio logístico, inclusive em territórios indígenas. 

Os pedidos aprovados pelo TSE são encaminhados ao Ministério da Defesa, responsável pelo planejamento e execução das ações sob responsabilidade das Forças Armadas

https://www.brasil247.com/brasil/moraes-autoriza-envio-de-forca-federal-para-reforcar-seguranca-em-561-cidades-durante-o-primeiro-turno?amp

Perigo

https://www.brasil247.com/charges/perigo

Ele está voltando



TSE nega direito de resposta a Bolsonaro por Lula o ter chamado de genocida


A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), rejeitou pedido da campanha de Bolsonaro para ter direito de resposta em propaganda de Lula

Cármen Lúcia
Cármen Lúcia

247 - A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), rejeitou pedido de direito de resposta apresentado pela campanha de Jair Bolsonaro (PL), contra vídeos em que o ex-presidente Lula (PT) chama o chama de "grnocida" e "possuído pelo demônio".

A rejeição, no entanto, foi por razões técnicas, pois segundo a ministra, a campanha de Bolsonaro não apresentou o texto de resposta que pretendia veicular, e, sem isso, ficaria prejudicada a análise do pedido.

"É razoável que a Justiça Eleitoral faça uma análise prévia do conteúdo a ser divulgado, para se concluir sobre a compatibilização da resposta com a ofensa que deu origem à representação", disse a ministra.


A campanha de Bolsonaro questionava vídeos divulgados por Lula em agosto, quando o ex-presidente rebateu em discuso na porta da fábrica da Volkswagen do Brasil, em São Bernardo do Campo (SP), os ataques da campanha bolsonarista que o associava a demõnios cometendo crime de preconceito religioso contra religiões de matriz africana.

"Porque, se tem alguém que é possuído pelo demônio, é esse Bolsonaro", disse Lula na ocasião.

https://www.brasil247.com/brasil/tse-nega-direito-de-resposta-a-bolsonaro-por-lula-o-ter-chamado-de-genocida?amp

Na terra de Lula, Bolsonaro dispara: 'PT só pensa no pobre na eleição'

 

O presidente também voltou a repetir o discurso que o partido investe em Cuba e na Venezuela

Por

iG Último Segundo
Jair Bolsonaro
Reprodução/YouTube - 14.09.2022 Jair Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro atacou o PT durante uma visita em Caruru (PE), terra do seu principal concorrente, Luiz Inácio Lula da Silva.

Na oportunidade, lembrou que o seu governo acabou com o Bolsa Família para criar o Auxílio Brasil. 

 “Eles não pensam nos mais pobres, não. Só pensam em época de eleição para tirar voto dos mais necessitados. 

Gasolina lá embaixo, Auxílio Brasil lá em cima. Vamos cada vez mais investir dinheiro nosso no Brasil e não em Cuba ou na Venezuela”, disse ele.


Ainda no local, Bolsonaro mostrou otimismo e apontou que vai ganhar no primeiro turno.

 “Para presidente da República, nós vamos ganhar no 1º turno. Vamos mostrar que nós não queremos a volta dos escândalos que tínhamos há pouco no passado”, disse.


O presidente esteve na cidade ao lado dos candidatos ao Senado, o ex-ministro Gilson Machado, e ao governo de Pernambuco, o ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira.

Antes, participou de motociata com apoiadores entre Garanhuns (PE) e Caruaru (PE).

Ao final do ato, o presidente seguirá para Londres, onde participa do funeral da Rainha Elizabeth.

https://ultimosegundo.ig.com.br/2022-09-17/na-terra-de-lula--bolsonaro-dispara--pt-so-pensa-no-pobre-na-eleicao.html

Bolsonaro ataca o Nordeste ao se referir a Lula: "Esse tipo de gente"


Jair Bolsonaro em comício em Londrina Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro (PL) atacou o Nordeste durante um comício na sexta-feira (16) na cidade de Londrina, no Paraná. 

Publicado por Beatriz Castro - Atualizado em 17 de setembro de 2022 às 18:50

O ataque aconteceu ao se referir ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No discurso, Bolsonaro disse que o PT é “o único problema que temos no Brasil” e que o partido é integrado por pessoas que vieram dos “rincões” e dos “grotões”.

“[O Brasil é] um país que não tem problemas outros. O único problema que nós temos aqui é o PT, composto de pessoas que vieram dos rincões, dos grotões, daqueles locais onde nada poderia sair dali a não ser esse tipo de gente”, afirmou Bolsonaro.

O presidente passou a última sexta-feira cumprindo agendas de campanha em diversos municípios do Paraná. O último compromisso foi na cidade de Londrina, onde ele participou de uma motociata.

Assim como fez em outras partes do Brasil, como em Natal (RN), na quarta-feira (14), Bolsonaro usou o maior tempo de sua fala para atacar o PT, explorando principalmente acusações requentadas de corrupção durante as gestões petistas.

“Onde está o mal, lá está o PT. Onde tem corrupção, lá estava o PT. Onde está tudo o que não presta, lá está o PT”, afirmou o candidato à reeleição após citar que os senadores petistas votaram contra a proposta que limitou o ICMS cobrado sobre combustíveis, energia, transportes e telecomunicações.

Em outro momento do discurso, ironicamente, o presidente disse que “aqui não tem nós contra eles, não tem divisão de classes”.

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/video-bolsonaro-ataca-o-nordeste-ao-se-referir-a-lula-esse-tipo-de-gente/

Veja o vídeo 



Bolsonaro cortou 90% da verba de combate à violência contra a mulher

iG Último Segundo

17/09/2022

Segundo o Datafolha, o presidente é rejeitado por 56% das mulheres

A verba disponível do Ministério da Mulher, Família e dos Direitos Humanos para proteção das mulheres sofreu um corte de 90% durante a gestão do presidente Jair Bolsonaro.

De acordo com reportagem da Folha de São Paulo, o valor saiu de R$ 100,7 milhões, em 2020, para R$ 30,6 milhões no ano passado. 
Em 2022, sobraram apenas R$ 9,1 milhões, de acordo com os próprios dados da pasta.
Para 2023, a proposta orçamentária prevê R$ 17,2 milhões. 
Com as restrições de recursos na área é possível haver uma paralisação do serviço Ligue 180 —canal de denúncias de violência doméstica. 
A proposta prevê apenas R$ 3 milhões para a Central de Atendimento à Mulher.

Mesmo em meio aos cortes, Bolsonaro segue tentando reduzir a rejeição com o eleitorado feminino. 
De acordo com o último Datafolha, entre as mulheres, sua rejeição segue maior nominalmente, 56%, do que no geral.

Em materiais de campanha, por sua vez, o atual presidente promete que vai ampliar os recursos para enfrentar a violência contra mulheres, caso ele seja reeleito.
https://www.google.com/amp/s/ultimosegundo.ig.com.br/2022-09-17/bolsonaro-cortou-90--da-verba-de-combate-a-violencia-contra-a-mulher.html.amp

No ar o “ ‘HINO’ AO INOMINÁVEL”!

 Feito pra lembrar, pra sempre, esses anos sob a gestão do mais tosco dos toscos, o mais perverso dos perversos, o mais baixo dos baixos, o pior dos piores mandatários da nossa história.

E pra contribuir, no presente, pra não reeleição do inominável.

Com letra de Carlos Rennó e música de Chico Brown e Pedro Luís, a canção – autoironicamente intitulada de “hino de “hino” – é apresentada por trinta intérpretes num vídeo do Coletivo Bijari com 13:40 na versão integral (dividida em cinco versões – movimentos – de cerca de 2:35). Entre eles, Wagner Moura, Bruno Gagliasso, Lenine, Zélia Duncan, Chico César, Paulinho Moska, Marina Lima, Mônica Salmaso.

Na íntegra, são 202 versos, mais o refrão, contra o ódio e a ignorância no poder no Brasil. Porém, apesar dele – e do que, e de quem e quantos ele representa – a mensagem final é de luz, a luz que resiste, pois, como canta o refrão: “Mas quem dirá que não é mais imaginável / Erguer de novo das ruínas o país?”.

Transcrição correta da letra: https://carlosrenno.com/cancoes/gravadas/hino-ao-inominavel/


“Hino” ao Inominável


Produção e direção musical: Xuxa Levy

Produção e direção artística: Carlos Rennó

Colaboração musical e artística: Pedro Luís e Chico Brown

Vídeo:

Coletivo Bijari

Edição: Guilherme Peres

Direção de fotografia: Toni Nogueira


Intérpretes:


André Abujamra

Arrigo Barnabé

Bruno Gagliasso

Caio Prado

Cida Moreira

Chico Brown

Chico César

Chico Chico

Dexter

Dora Morelenbaum

Héloa

Hodari

Jorge Du Peixe

José Miguel Wisnik

Leci Brandão

Lenine

Luana Carvalho

Marina Íris

Marina Lima

Monica Salmaso

Paulinho Moska

Pedro Luís

Péricles Cavalcanti

Preta Ferreira

Professor Pasquale

Ricardo Aleixo

Thaline Karajá

Vitor da Trindade

Wagner Moura

Zélia Duncan

Músicos:


Ana Karina Sebastião: baixo

Cauê Silva : percussão

Fábio Pinczowski: teclados

Juba Carvalho: percussão

Léo Mendes: guitarra

Thiago Silva: bateria

Webster Santos: violões

Xuxa Levy: máquina de escrever e programações

Músicos:

Participação especial: Jacques Morelenbaum


Mixagem: João Milliet


Técnicos de gravação:


Beto Mendonça (estúdio 185, São Paulo)

Otávio Rossato (Family Mob, São Paulo)

Rafael Sentoma (Casa do Mato, Rio de Janeiro)

Elton Bozza e Léo “Shogum” Moreira (Palco, Rio de Janeiro)

Mauricio Caetano (Traquitana, em São Paulo)


Apoios:

Imaginária

Grupo AM4 (Marcos Carvalho)


Produtores associados: Mauricio Caetano e Traquitana (estúdio)


Agradecimentos


Claudio Angelo

Eliane Café

Fafá Giordano

Flora Gil

João Wainer

José João Reis

Juca Novaes

Lisa Gunn

Marcos Meira

Matias Biglione

PC do Cavaco (direção da Leci Brandão)

Toni Nogueira

Walter Lima

Gravado entre julho e agosto de 2022 em São Paulo e Rio de Janeiro

Direção de produção: Guto Ruocco

Pré-produção: Bete Araújo, Guto Ruocco e Heloisa Marinho

Produção em São Paulo: Mariana Cavalcante

Produção no Rio de Janeiro: Márcio Brow Marques

Assistente de produção no Rio: Ana

Colibri

Fotógrafos: Toni Nogueira e Pedro Rodrigues

Still (RJ): Karla Alvaíde

Still (SP): Paula Marine, Toni Nogueira, Renan Romo

Roadie (SP): Junior Zorato

Assessoria de mídias digitais: João Pedro Caldas

Assistente de mídias digitais:

Francisco Meirelles Lazzarini “Hino” ao Inominável


Memes do Pato arrependido

 


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