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quarta-feira, 3 de maio de 2017

Alunas da Etec de Suzano conquistam prêmio com resina que pode ser usada em vários produtos Projeto conquistou o primeiro lugar em uma das principais categorias da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). Substância que sobra na fabricação de papel é matéria-prima.

 Um  projeto de conclusão de curso de duas alunas de química da Etec de Suzano, conquistou o primeiro lugar em uma das principais categorias da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). As estudantes Nathália Leite Ferraz e Luma Caroline da Silva pesquisaram o uso de uma substância de origem vegetal para substituir o fenol, um produto tóxico, usado em vários segmentos da indústria.

O trabalho começa com a separação e limpeza do licor negro. Esse líquido escuro é na verdade um resíduo industrial de empresas papeleiras. “Quando a gente está na indústria papeleira a gente tem interresse na celulose. A celulose é uma molécula que está na planta e a indústria precisa só dela. E quando extraem a celulose, eles obtém o líquido negro que é a mistura de lignina e muitas outras coisas”, explica Nathália Leite Ferraz. Depois elas retiram a lignina. O item mais importante para o trabalho delas. “Lignina é uma macromolécula que está presente em todos os vegetais. Independente dele ser pequeno ou grande tem quantidade de lignina e é responsável pela resistência da fibra vegetal”, conta Luma Cardine da Silva.
Com a lignina, elas conseguem criar uma resina que pode ser usada nos mais diversos produtos da indústria como puxadores de eletrodomésticos, monitores de computadores e até bocais de escapamento de carros. A vantagem é que a lignina não tem a toxicidade do fenol - o material com o qual hoje são feitos esses produtos. “Na verdade a lignina tem várias benefícios em comparação ao fenol. Primeiro é o custo que é pequeno e barateia o nosso produto. Fenol puro é composto tóxico para seres humanos. E por outro lado lignina não tem isso, pois vem da natureza e é sustentável”, completa Luma.
O projeto começou como um trabalho de conclusão de curso, depois de uma visita a uma empresa papeleira. “Durante a visita nos processos a moça que nos guiava comentou sobre o liquor negro e que o laboratorio deles estava pesquisando coisas para fazer com esses produtos e resolvemos pesquisar”, diz Nathália.
César Tatari foi o professor orientador e ele confessa que no começo ficou com medo de que o projeto não desse certo. “O trabalho é pesado por falta de equipamento e improvisamos um reator para que a reação ocorresse. E dependia muito da força de vontade delas e percebi por conversas que a possibilidade de dar certo era grande e no decorrer do curso, como trabalhamos indo atrás de parcerias, chegamos no produto final.”
E deu tão certo que o trabalho venceu a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia na categoria ciências exatas e da terra. Esse prêmio, além de ser o primeiro de uma Etec do Alto Tietê nessa feira, ainda credenciou o projeto a participar da Expo-Science International, que dessa vez vai ser em Fortaleza, no Ceará. “Eu como professor fico muito feliz por ter trabalhado com esse grupo. Acabo evoluindo o método de ensino e como explorar a potencialidade desses jovens.”
Para as estudantes, o importante é saber que o projeto criado por elas é, além de tudo, uma maneira de ajudar o meio ambiente e o mundo. “Saber que na nossa pesquisa podemos ajudar o meio ambiente e construir um mundo melhor é gratificante”, afirma Nathália. “Os prêmios que a gente recebeu, o reconhecimento que estamos tendo para gente é o de menos. O tanto que crescemos academica e pessoalmente. Vimos que conseguimos ajudar o meio ambiente e ter nosso méritos”, destaca Luma.

CNJ terá uma comissão para acompanhar relação entre a imprensa e o Judiciário O anúncio foi feito pela presidente do STF, ministra Cármem Lúcia. O grupo vai analisar, por exemplo, quantos processos existem contra jornalistas. Hoje é Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Para Cármem Lúcia, o Brasil não é um lugar onde há o livre exercício do jornalismo.

Anúncio foi feito no Dia Internacional da Liberdade de Imprensa

Guarulhos - Promotoria investiga compra milionária de prédio abandonado para sede da Câmara de Guarulhos

Ministério Público quer saber por que prédio comprado por mais de R$ 14 milhões está abandonado enquanto Casa Legislativa paga aluguel para funcionar.


Por Will Soares, G1 São Paulo-----------------------------------------------------------------------

O Mnistério Público (MP) instaurou um inquérito para apurar possíveis irregularidades na compra do prédio que, em tese, seria a nova sede da Câmara de Vereadores de Guarulhos, na Grande São Paulo. O órgão quer saber por que o imóvel, adquirido por mais de R$ 14 milhões em 2011, segue abandonado enquanto a Casa Legislativa paga aluguel para funcionar.
O edifício em questão fica na Avenida Guarulhos, na região central da cidade, e abrigava uma fábrica de tapetes que faliu e teve o patrimônio penhorado pela Justiça. Sem concorrência, a Câmara de Vereadores de Guarulhos assegurou a aquisição do prédio pelo valor mínimo, fixado em R$ 14,8 milhões – 70% do suposto valor de mercado.
A compra, no entanto, ocorreu sem a realização de um projeto básico ou análise estrutural do edifício, segundo a denúncia apurada pelo MP. Não haveria sequer uma estimativa do valor necessário para adaptar a antiga fábrica às atividades parlamentares. Não à toa, portanto, quase seis anos depois, o local segue desocupado.
O negócio colocou dois funcionários da Câmara sob os holofotes: o vereador Eduardo Soltur (PSD) e o secretário chefe de gabinete, Sérgio Deboni. Assim como hoje, Soltur era presidente da Casa em 2011 e teria indicado a aquisição do imóvel. No caso de Deboni, a suspeita recai sobre um possível ato de improbidade administrativa.
Na época em que o negócio foi fechado, Deboni chefiava a Secretaria de Assuntos Institucionais, mas além de exercer o cargo na Câmara, aparecia em processos como advogado de uma empresa credora da antiga fábrica de tapetes. Ou seja, o servidor defendia os interesses de um cliente diretamente envolvido com a massa falida da indústria.

Deputado Estevam Galvão reforça luta pela Unesp em Suzano

Foto: Divulgação
O deputado Estevam Galvão se reuniu na manhã de ontem (dia 02/05) com o novo reitor da Unesp, Sando Roberto Valentini, para reforçar a luta pela criação de um campus da Unesp em Suzano.
Participaram da reunião o vice reitor, Sérgio Roberto Nobre; a pró-reitora de Graduação, Gladis Massini Cagliari; e o chefe de gabinete da Reitoria, Carlos Eduardo Vergani; além do prefeito suzanense Rodrigo Ashiuchi, que já indicou um terreno para a construção da unidade.


“Nossa luta é antiga. Comecei a pleitear este investimento em 2009, época em que a Unesp passava por um processo de expansão, ainda sob a gestão do professor Herman. 

Pelas suas características e localização, Suzano se destacou entre 30 cidades que poderiam receber a universidade pública estadual, o que ao final, por falta de parceria com a administração municipal da época, não aconteceu”, lamentou o deputado.

O prefeito considerou os investimentos estaduais que estão sendo realizados na cidade, garantindo ainda mais vias de acesso aos estudantes de todo o Alto Tietê e Zona Leste

“A área industrial é muito forte na nossa região, estamos em um ponto estratégico no Alto Tietê, com acesso direto a São Paulo pela Rodovia Ayrton Senna e ao ABC e litoral pela Rodovia Índio Tibiriçá. 

Além disso, é a única cidade que conta com uma alça de acesso direto ao Rodoanel Trecho Leste e receberá a segunda, de entrada em Suzano

Apoiamos o deputado nesta luta”, garantiu.

Estevam se comprometeu ainda a batalhar para ampliar os repasses estaduais para a Unesp, garantindo assim recursos para a construção de novas unidades de ensino superior. 

“Suzano possui quase 300 mil habitantes e não possui uma instituição de ensino superior pública. A vinda da Unesp representa ensino com extrema qualidade para toda a região”, disse.

QUALIDADE 
A Unesp é uma das maiores e mais importantes universidades brasileiras, com destacada atuação no ensino, na pesquisa e na extensão de serviços à comunidade. 

Mantida pelo Governo do Estado, é uma das três universidades públicas de ensino gratuito, ao lado da USP e da Unicamp.


Criada em 1976, a partir de institutos isolados de ensino superior que existiam em várias regiões do Estado de São Paulo, a Unesp tem 34 unidades em 24 cidades, sendo 22 no Interior; uma na Capital do Estado, São Paulo; e uma no Litoral Paulista, em São Vicente, atendendo mais de 60 mil estudantes.

liberdade de Dirceu, saiu um gol em impedimento

Ministro do STF, Dias Tóffoli. Foto: Carlos Humberto/SCO/STF

No julgamento do pedido de liberdade de Dirceu, saiu um gol em impedimento

Até os panos das togas sabem dos vínculos de amizade de Dias Tóffoli com José Dirceu. Tóffoli trabalhou com Dirceu e chegou ao STF com apoio de Dirceu. Aliás, no Mensalão, Tóffoli votou pela absolvição de Dirceu. Não se sabe qual a razão de os impedimentos de Tóffoli não terem sido levantados pela Procuradoria da República, que atua como fiscal do cumprimento da lei.


O maior revés da Lava Jato - O dia de ontem pode marcar, aqui no Brasil, o início do fim da Lava Jato.



A decisão de mandar soltar o ex-ministro José Dirceu, tomada ontem pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), por 3 votos a 2 (na imagem, o ministro Gilmar Mendes e o relator Edson Fachin durante o julgamento), é o maior revés sofrido pela Operação Lava Jato em seus pouco mais de três anos. É até legítimo perguntar se Lava Jato acabará. A primeira tentação é responder que sim. Mas, embora o risco seja real, é prematuro afirmar.

Dirceu é o quarto réu da Lava Jato libertado em menos de uma semana. Os dois primeiros foram o pecuarista José Carlos Bumlai e o ex-tesoureiro do PP, João Cláudio Genu, soltos também por decisão da Segunda Turma. O terceiro foi o bilionário Eike Batista, beneficiado por um habeas corpus do ministro Gilmar Mendes.

Em todos os casos até agora, Gilmar e o ministro Dias Toffoli votaram pela libertação dos réus. Em dois deles (Genu e Dirceu), foram apoiados pelo ministro Ricardo Lewandowski; no terceiro (Bumlai), por Celso de Mello. Ora com Celso, ora com Lewandowski, mas sempre com Gilmar e Toffoli, formou-se na Segunda Turma uma maioria sólida contra as prisões preventivas decretadas pelo juiz Sérgio Moro.

As prisões preventivas são um dos três pilares da estratégia de Moro e da força-tarefa na Lava Jato, criada sob inspiração da Operação Mãos Limpas – os outros dois são a delação premiada e a ampla divulgação dos processos na imprensa. Sem a perspectiva de permanecer na cadeia, diminui o incentivo para que os réus colaborem com a Justiça, confessem seus crimes e entreguem outros criminosos.

O ex-ministro Antônio Palocci insinuou ontem à noite que poderá abandonar as negociações de seu acordo de delação premiada, tendo em vista a perspectiva de ser solto. Outros réus centrais na Lava Jato, como o ex-deputado Eduardo Cunha ou o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, também tendem a desistir de suas delações em virtude das decisões da Segunda Turma. Muitos outros engrossarão a fila para sair da cadeia.

Fica ameaçado, em especial, o acordo com os mais de 50 executivos da OAS. Trata-se da maior expectativa da Lava Jato depois da delação-bomba da Odebrecht. O empreiteiro Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, já declarou a Moro que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era mesmo o proprietário oculto de imóveis no Guarujá e em Atibaia. Paira a dúvida também sobre as dezenas de inquéritos abertos há um mês contra políticos pelo ministro Edson Fachin, o único a votar contra todas as libertações na Segunda Turma.

Por mais que uma decisão judicial possa ser nefasta – e esta sem dúvida será –, ela não deve ser julgada apenas pelos efeitos, mas acima de tudo pelo mérito. O procurador Deltan Dallagnol, líder da força-tarefa da Lava Jato, publicou ontem no Facebook um texto em que critica a libertação de Dirceu. Ele a compara a outros casos, em que a mesma Segunda Turma manteve na cadeia réus considerados perigosos, dois deles traficantes de drogas.

“Enquanto o tráfico ocupa territórios, a corrupção ocupa o poder e captura o Estado, disfarçando-se de uma capa de falsa legitimidade para lesar aqueles de quem deveria cuidar”, escreveu Dallagnol. “A mudança do cenário, dos morros para gabinetes requintados, não muda a realidade sangrenta da corrupção. Gostaria de poder entender o tratamento diferenciado que recebeu José Dirceu, quando comparado aos casos acima.”

Faz sucesso em certos círculos o argumento de Dallagnol, segundo o qual no Brasil vigora uma Justiça para ricos e privilegiados e outra para pobres. Mas trata-se de um argumento falacioso na essência. Tanto os casos dos traficantes quanto o de Dirceu têm de ser avaliados por seus méritos. Para a Justiça, é irrelevante se o réu é rico ou pobre. É injusto que um réu socialmente privilegiado seja beneficiado – mas também é injusto que sofra punição indevida apenas por ser rico ou poderoso como Dirceu.

A questão central é se a prisão preventiva decretada por Moro se justifica. Mais que nos casos de Bumlai ou Eike, a resposta, no casos de Dirceu e Genu, é um inequívoco "sim". Ambos continuaram a receber propina, mesmo durante e depois de condenados no julgamento do mensalão. De acordo com a lei, é justamente o risco de incorrer em novos crimes que deve embasar a prisão preventiva.

Dirceu foi um dos artífices dos esquemas que desviavam recursos da Petrobras e de outras estatais. A força-tarefa o considera o segundo na hierarquia daquilo que chama de “organização criminosa”. Ele foi condenado em dois processos a mais de 31 anos de prisão por esse crime, além de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, relativa ao desvio de R$ 17 milhões. Horas antes do julgamento do habeas corpus, a força-tarefa apresentou uma nova denúncia, que o acusa de desviar outros R$ 2,4 milhões.

O próprio PT rachou quando vieram à tona as provas do enriquecimento pessoal de Dirceu à custa dinheiro público. Uma ala expressiva do partido, mesmo aceitando o escandaloso desvio “em nome da causa”, defendeu sua expulsão. Ao menos temporariamente, diminuiram os brados “Dirceu, guerreiro do povo brasileiro”.

Para os três ministros da Segunda Turma que mandaram soltá-lo, nada disso configura risco para a sociedade. Toffoli recomendou à primeira instância que use outras medidas para evitar o envolvimento de Dirceu em novos crimes, como prisão domiciliar e tornozeleiras eletrônicas. Lewandowski e Gilmar chamaram a atenção para outro ponto relevante: não pode haver cumprimento antecipado de pena. 

Uma decisão recente do STF determina que as sentenças começam a ser cumpridas a partir da decisão em segunda instância. “Está havendo prisões a partir da prisão do 1º grau”, disse Lewandowski. “Isso é vedado por nosso ordenamento jurídico e de qualquer país civilizado.” Gilmar também cobrou maior celeridade da segunda instância que julga os recursos às sentenças de Moro, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). “Não podemos nos ater à aparente vilania dos envolvidos para decidir acerca da prisão processual”, disse. 

Mais que as “alongadas prisões” a que Gilmar já se referiu, incomodam, portanto, os alongados processos. Se Dirceu já tivesse sido condenado em segunda instância, já estaria cumprindo pena – e o habeas corpus deixaria de fazer sentido (embora ele sempre pudesse recorrer da sentença). Até agora, o TRF-4 está sentado sobre o processo dele e de dezenas de outros réus da Lava Jato.

Mesmo tendo mantido as decisões de Moro em algo como 95% dos casos, o TRF-4 havia julgado até março apenas seis processos da Lava Jato. O tempo médio entre a denúncia e a decisão, segundo levantamento do jornal Folha de São Paulo, era de um ano e dez meses. Dirceu está preso há um ano e nove meses, período mais que suficiente para que os desembargadores já tivessem tomado uma decisão. Por que não o fizeram?

Na Itália, a Operação Mãos Limpas começou a naufragar quando as cortes superiores e o Parlamento se mobilizaram contra as prisões preventivas que conduziam às delações. O dia de ontem pode marcar, aqui no Brasil, o início do fim da Lava Jato.

São, portanto, procedentes as críticas ao STF pela onda de libertações, em especial a de Dirceu (cada uma deve ser analisada individualmente). Ainda mais procedentes, contudo, são as críticas ao TRF-4 pela lentidão em suas decisões. Juízes não podem ser criticados se apenas fazem cumprir a lei, mas sim por não fazer cumpri-la.

Segunda Turma do STF manda soltar ex-ministro José Dirceu

Três dos cinco magistrados da turma acolheram pedido da defesa do petista. Condenado na Lava Jato, Dirceu está preso desde agosto de 2015 em Curitiba.

Votaram a favor da soltura de Dirceu os ministros:
  • Dias Toffoli
  • Ricardo Lewandowski
  • Gilmar Mendes
Votaram contra:
  • Edson Fachin (relator da Lava Jato)
  • Celso de Mello

Produção industrial cai 1,8% em março

A produção industrial brasileira recuou 1,8% entre fevereiro e março. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal, divulgada hoje (3), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o indicador segue sem registrar desempenho positivo neste início de ano (neste tipo de comparação), que também teve uma queda de 0,4% e uma estabilidade na produção em fevereiro.

A produção teve crescimento de 1,1% na comparação com março de 2016 e de 0,6% no acumulado. Mas na média móvel trimestral, houve recuo de 0,7%. 

Em 12 meses, o indicador acumula queda de 3,8%.

Na passagem de fevereiro para março deste ano, as quatro grandes categorias econômicas da indústria tiveram resultado negativo, com destaque para os bens de consumo duráveis, que recuaram 8,5%. 

Os bens de capital, que são as máquinas e equipamentos, caíram 2,5%, assim como os bens intermediários, que são os insumos industriais para o setor produtivo. Os bens de consumo semi e não duráveis caíram 1,8%.

Queda entre fevereiro e março
Quinze das 24 atividades industriais pesquisadas tiveram queda na produção entre fevereiro e março, com destaque para veículos automotores, reboques e carrocerias (-7,5%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-23,8%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-3,3%).

Entre os nove ramos que ampliaram a produção nesse mês, a contribuição mais importante veio dos produtos alimentícios (1,3%). A alta do setor eliminou parte do recuo de 2,4% de fevereiro de 2017.

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
Edição: Kleber Sampaio

Taxa de retorno de imóveis comerciais cresce 1,68% no primeiro trimestre

A taxa de retorno total para quem tem imóveis comerciais cresceu 1,68% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o trimestre anterior.

 A taxa de retorno da renda cresceu 1,89%, no entanto a de retorno de capital caiu 0,21%, segundo dados divulgados hoje (3), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

No acumulado de quatro trimestres, a taxa de retorno total cresceu 7,91%. 

A taxa de retorno de renda subiu 8,48%, mas a de retorno de renda, que acumula quedas consecutivas nos últimos quatro trimestres, caiu 0,54%.

Segundo a FGV, a melhora da evolução da rentabilidade dos imóveis comerciais no Brasil “continua condicionada à reversão do atual quadro de queda na atividade econômica, esperada ao longo de 2017”, diz nota.

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
Edição: Kleber Sampaio

Como melhorar a rentabilidade de investimentos para comprar a casa própria? Um casal de 30 anos mora em um imóvel alugado e tem R$ 100 mil investidos da seguinte forma: R$ 10 mil, em Tesouro IPCA 2035; R$ 60 mil, em Tesouro Selic 2021; R$ 20 mil, em ações; e R$ 10 mil, em LCI. Mauro Halfeld explica o que poderia ser alterado para obter maiores rendimentos.

Tesouro direto foi feito para quem quer fazer poupança de longo prazo No entanto, nada impede que se consiga fazer uma especulação. Para isso, é preciso antever os ciclos econômicos.

Se a reforma da Previdência passar, o Brasil tem a possibilidade de acertar as contas públicas A votação do texto, tão impopular, é necessária e, atualmente, o grande entrave econômico do Brasil é o déficit previdenciário e seu consequente desequilíbrio econômico. Isso porque o governo está gastando 55% de tudo o que arrecada com a Previdência e outros benefícios.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Vergonha de ser brasileiro é recorde Segundo o Datafolha, sentimento atinge 34% dos que vivem no país. Desde 2014, o percentual não para de subir. Morar no Brasil é ruim ou péssimo para 20% da população

Datafolha: 34% sentem vergonha de serem brasileiros

No fim de 2010, o resultado havia caído para o patamar mais baixo da História, 9%, mas, desde 2014, o percentual não para de subir. Os cidadãos que se sentem mais orgulhosos do que envergonhados somam 63%. É a menor taxa em 17 anos. Já morar no país é ruim ou péssimo para 20% da população, regular para 26 e bom ou ótimo para 54%. A pesquisa foi feita pelo Datafolha nos dias 26 e 27 de abril. O instituto ouviu dois mil, 781 brasileiros de 172 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Em baixa, presidente Temer se apoia no empresariado O governo sabe que ficou mais difícil aprovar as reformas trabalhista e previdenciária, mas não tem outro caminho

KENNEDY ALENCAR

Com baixo índice de popularidade, Temer obtém sustentação no empresariado

O governo sabe que ficou mais difícil aprovar as reformas trabalhista e previdenciária, mas não tem outro caminho, e se abandonar projetos poder ser abandonado pelo mercado financeiro. Presidente tem aprovação semelhante à de Dilma pouco antes do impeachment.

domingo, 30 de abril de 2017

Itaquá ganha a 97ª loja da rede Havan A cerimônia de inauguração foi marcada com festa entre os colaboradores e o presidente da rede, Luciano Hang; Suzano também poderá ser contemplada com o empreendimento

Foto: Erick Paiatto
Luciano Hang destacou os diferenciais da Rede Havan e anunciou que Suzano pode ser a próxima cidade da região a receber uma unidade

O Alto Tietê ganhou a 97ª loja da Rede Havan com um investimento aproximado em R$ 15 milhões. 
A unidade foi inaugurada no Itaquá Garden Shopping, na manhã de ontem, e contou com a presença do presidente da empresa, o catarinense Luciano Hang
O prefeito Mamoru Nakashima (PSDB) e demais autoridades da região também prestigiaram o evento. 
Na ocasião, o empresário revelou o interesse de ampliar o empreendimento em todo o País e Suzano poderá ser uma das cidades contempladas.
A cerimônia de inauguração foi animada e Hang mostrou bom entrosamento com os colaboradores, interagindo e dando uma aula de empreendedorismo durante o seu discurso.
 Dinâmico e acessível, o presidente da rede destacou a importância da humildade e da boa gestão para o sucesso do grupo, que não para de crescer e segue na contramão da crise econômica que assola o País.
"Sentimos que o diferencial da Havan é o atendimento. É uma loja que está sólida há 31 anos, que trabalha o seu colaborador de maneira diferente e especial, pois ele está com a empresa.
 Tratamos eles da melhor maneira possível para que possamos conquistar nossos clientes com bom atendimento", revelou. 
"Quem visitar a loja de Itaquá verá que é um espaço diferenciado. Tem beleza, variedade e é aconchegante. Quem vier ficará impressionado".
Esta é a segunda Havan instalada no Alto Tietê e conta com 150 colaboradores. 
A primeira unidade foi inaugurada, há quase três anos, em Mogi das Cruzes, que é a 68ª loja da rede. 
Os estabelecimentos oferecem cama, mesa, banho, cozinha, moda, eletrodomésticos, eletrônicos e uma diversidade de produtos para todos os públicos e classes sociais.
O Grupo Havan ainda revelou que há uma meta traçada que prevê um total de 200 lojas em todo o País. 
"A Havan tem unidades em 15 Estados. Temos um plano audacioso de, nos próximos cinco anos, duplicar o número de lojas. Vamos inaugurar a centésima em agosto deste ano, em Rio Branco, no Acre. 
A rede totalizará 100 unidades com 25 mil novos empregos", informou Hang, destacando que a região tem espaço para mais empreendimentos da rede, que já conta com 10 mil colaboradores em todo o Brasil.
O secretário de Desenvolvimento Econômico e Geração de Emprego e Renda do município suzanense, André Loducca, esteve presente e conversou com presidente da rede. 
"Até falei, agora, com o secretário de Suzano. Já estamos em Mogi, em Itaquá e a próxima loja da região seria Suzano", afirmou.
A Estátua da Liberdade
A Estátua da Liberdade é o principal símbolo da Rede Havan, mas a região ainda não será contemplada com o monumento. 
"Todas as cidades pedem. É o nosso símbolo e tem 35 metros de altura. 
Ele representa a liberdade de compras e de escolha", explicou Hang
"Nós gostaríamos de colocar a estátua em todas as lojas, mas precisamos de espaço porque ela é muito grande e precisa de 100 metros quadrados, que é a base para subir mais de 30 metros. 
Quem sabe um dia a gente possa trazer para cá", disse.

Autoridades marcaram presença.

A primeira loja da Rede Havan em Itaquaquecetuba atraiu centenas de clientes no dia da inauguração, realizada no Itaquá Garden Shopping

A primeira loja da Rede Havan em Itaquaquecetuba já atraiu centenas de clientes logo no dia da inauguração, realizada no Itaquá Garden Shopping
O evento foi prestigiado pelo prefeito Mamoru Nakashima (PSDB), secretários municipais, vereadores e demais autoridades da região, inclusive de outros municípios.
O chefe do Executivo falou da importância da chegada da rede. 
"O empreendimento gerou empregos. Com certeza uma empresa desse porte trará melhorias, pois traz receita para a cidade", disse o tucano.
O prefeito de Suzano, Rodrigo Ashiuchi (PR), também falou da possibilidade de a Havan se instalar no município, mas destacando que não há nada concretizado. 
"O suzanense pode esperar não só a Havan, mas várias oportunidades. Tem empreendimentos grandes para Suzano e muita coisa acontecendo na cidade".
O secretário de Desenvolvimento Econômico de Suzano também foi visto conversando com o presidente da rede catarinense. 
"O interesse de qualquer cidade em ter um empreendimento desse porte é pertinente. 
Viemos para cá porque entendemos que as cidades do Alto Tietê estão interligadas. 
Logicamente, a cidade tem intenção e podemos, sim, conversar sobre a vinda da Havan para Suzano. Por enquanto são apenas interesses".
Por volta das 11 horas, a Havan abriu as portas para os primeiros clientes que aprovaram o espaço. 
"Gostei da loja e já estou fazendo minha primeira compra aqui", contou a costureira Adriana Silva, 33 anos, que estava levando para casa um jogo de panelas e um edredom.
Para a turismóloga Cláudia Alves, 40, a instalação da Havan em Itaquá foi um ótimo negócio. 
"Eu moro em Poá e, antes, tinha que ir até Mogi. Aqui é bem mais perto e acessível", avaliou. 
"Já estou fazendo minhas compras e vou levar alguns utensílios para cozinha".
http://www.portalnews.com.br

Eike Batista sai da cadeia para cumprir pena em regime domiciliar Ele estava detido no presídio de Bangu desde 30 de janeiro, quatro dias depois do início da Operação Eficiência, da Polícia Federal. Eike foi beneficiado por um habeas corpus do ministro Gilmar Mendes. Ele é acusado de participar do esquema de propina que envolve o ex-governador do RJ Sérgio Cabral.

CUT derruba liminar que proibia ato para comemorar Dia do Trabalho na Paulista

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) conseguiu hoje (30) derrubar parcialmente a liminar expedida ontem (29) pelo juiz Emanuel Brandão Filho, do Tribunal de Justiça de São Paulo, que proibia a entidade de promover ato em comemoração ao Dia do Trabalho, amanhã (1º), na Avenida Paulista.

Após audiência com as partes –  CUT e a prefeitura de São Paulo – o juiz Alexandre David Malfatti decidiu que a central pode promover o ato político na Avenida Paulista, sem a realização de shows.

 Segundo o advogado da CUT, Vinicius Cascone, "a decisão teve com base a isonomia", já que outras entidades organizaram atos políticos no local.

Ontem (29), o juiz Emanuel Brandão Filho havia expedido liminar proibindo a CUT de promover o ato em comemoração ao Dia do Trabalho na Avenida Paulista, e determinou multa de R$ 10 milhões caso a medida fosse desobedecia.

Em nota, a CUT informou que o ato ocorrerá a partir das 14h na Avenida Paulista e, na sequência, os manifestantes seguirão em caminhada até a Praça da República, onde ocorrerão apresentações de artistas.

A Prefeitura de São Paulo manifestou, em nota, disposição em colaborar com a central na realização de evento na Praça da República.

Ivan Richard Esposito – Repórter da Agência Brasil
Edição: Maria Claudia

Itaquá Garden Shopping - Mamoru fala sobre a inauguração e com a oferta de vagas de emprego na cidade de Itaquaquecetuba.









Itaquaquecetuba - Itaquá é cidade que mais gera emprego na região

Presidente afirmou que 'contestações' às reformas trabalhista e da Previdência são 'típicas da democracia'. Ele participou em São Paulo de cerimônia de inauguração da Casa do Japão. - Segundo Temer, "o brasileiro é um povo otimista. Aconteça o que acontecer, haja protesto ou não haja protesto, o Brasil continua e continuará a trabalhar".

Temer: reformas seguirão mesmo sob contestações

Presidente participou de evento em SP com João Doria e Geraldo Alckmin

Presidente Michel Temer afirmou neste domingo (30), em São Paulo, que as contestações às reformas trabalhista e da Previdência que o governo busca aprovar no Congresso são "típicas da democracia", mas ressalvou que "haja protesto ou não haja protesto, o Brasil continua e continuará a trabalhar".
Foi a primeira manifestação pública do presidente sobre os protestos e a greve geral de sexta-feira (28), convocados pelas centrais sindicais contra as reformas. Na noite de sexta, havia divulgado uma nota na qual criticou os bloqueios de ruas e rodovias e "fatos isolados de violência".
Temer deu a declaração durante a cerimônia de inauguração da Casa do Japão, na Avenida Paulista, em São Paulo, evento que teve a participação do vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, do cônsul geral do Japão, Takahiro Nakamae, do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do prefeito João Doria.
"Quero contar a todos que acabei de transmitir ao vice-primeiro-ministro as reformas fundamentais que estamos fazendo no estado brasileiro, entre elas a trabalhista. Gera em um primeiro momento objeções, contestações, mas que são típicas da democracia plena que vivemos em nosso país", declarou.
Segundo Temer, "o brasileiro é um povo otimista. Aconteça o que acontecer, haja protesto ou não haja protesto, o Brasil continua e continuará a trabalhar".
O presidente lançou uma mensagem sobre as reformas para investidores brasileiros e japoneses, “que já vêm aplicando intensamente no nosso país”.
“Para dar a tranquilidade e segurança de que nós estamos desobstruindo os caminhos da economia para alcançar a tranquilidade de todo o povo e especialmente para eliminar o desemprego”, disse.
Temer com o governador Geraldo Alckmin, o prefeito João Doria e o vice-primeiro-ministro japonês durante a inauguração da Casa do Japão, em São Paulo (Foto: GloboNews/Reprodução)
Temer afirmou que a Casa do Japão será um estímulo para a aproximação entre Brasil e Japão, seja pela cultura, seja pelo estimulo de novos negócios. Com três andares, o espaço receberá exposições, seminários, workshops e atividades de criadores e empreendedores japoneses de artes, design, moda, gastronomia, ciência e tecnologia.
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/

Temer: reformas seguirão mesmo sob contestações Presidente participou de evento em SP com João Doria e Geraldo Alckmin.


Contestações são da democracia, mas reformas seguirão adiante, afirma Temer

O presidente participou de um evento em São Paulo com a presença de João Doria e Geraldo Alckmin. O prefeito foi abordado por um grupo de ciclistas que protestou pela manutenção das ciclovias.

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