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terça-feira, 11 de abril de 2017

Poá - Gian lopes enfrenta a crise e garante ações Prefeito enalteceu iniciativas e projetos, apesar do momento do País e da queda na arrecadação com tributos em Poá

Apesar da crise financeira e da queda na arrecadação de receitas, o prefeito de Poá, Gian Lopes (PR), fez um balanço positivo dos cem primeiros dias à frente da administração da cidade.
O republicano adiantou alguns investimentos e propostas novas para a Saúde do município, como a possibilidade de usar o prédio da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), para a implantação de um Pró-Mulher e um Pró-Criança. A unidade está em fase de construção, em Calmon Viana.
Outra novidade são as obras do Balnerário, que já têm prazo para conclusão e podem ser entregues até 2019, junto com o Parque das Águas. A proposta é fomentar o turismo para que Poá não venha a perder o título de Estância Hidromineral.
Diário do Alto Tietê: Qual é o balanço que o senhor faz desses cem primeiros dias e quais foram os principais desafios?
Gian Lopes: A principal dificuldade foi a questão financeira, ao me deparar com milhões em dívidas. Mas estamos fazendo muito com pouco. Em cem dias é impossível resolver o problema da Saúde, Educação, Segurança e todos os segmentos, mas já avançamos muito. Estou otimista, apesar dessa crise econômica. Estamos buscando alternativas nos governos federal e estadual.
Dat: Quais foram suas principais ações?
Gian Lopes: Entregamos os uniformes no início do ano letivo. Também criamos um programa chamado "Poá Mais Bela", com tapa-buracos, revitalização das praças e dos bairros, dando uma cara melhor para a cidade, dentre outros programas. Avançamos na investigação social para que possamos aumentar o efetivo da Guarda Civil Municipal, investindo nos consertos das câmeras de monitoramento, pois temos 74 equipamentos, mas apenas dez em funcionamento. Avançamos na regularização fundiária com a entrega de 34 escrituras. No combate a enchente fizemos toda a manutenção da cidade, como as galerias e bocas de lobo e estamos limpando córregos. Retomamos as obras do piscinão e queremos entregar neste ano.
Dat: O senhor comentou que a questão financeira tem sido um grande obstáculo.
Lopes: Já fizemos o principal que era regularizar o repasse ao INSS (Instituto Nacional de Seguro Social). Demos uma entrada e parcelamos o restante para garantir o direito do trabalhador.
Dat: Qual será a obra "carro-chefe" de sua gestão?
Lopes: Teremos projetos de grande importância para o ano que vem, até 2019, como obras de muita relevância para o desenvolvimento de Poá. Estamos com um apoio muito grande do deputado federal Márcio Alvino (PR). Estive em Brasília na semana passada em uma reunião que foi muito produtiva com o ministro das Cidades. Fiquei muito satisfeito.  O deputado André do Prado (PR) também tem nos ajudado muito no governo estadual. Dentro de poucos dias vamos retomar a obra do Balneário.
Dat: Já tem prazo?
Lopes: Acredito que a obra será reiniciada nos próximos 30 dias. Ainda não tenho o número exato do investimento, mas estamos trabalhando junto com o governo do Estado, que liberou em torno de R$ 4 milhões. Entre 2018 e 2019 o Balneário estará pronto.
Dat: O Parque das Águas será um complemento do Balneário?
Lopes: É um projeto à parte, mas é um projeto próximo. Ou seja, um complemento turístico ao lado do Balneário. Está em fase de aprovação na Secretaria de Estado de Turismo. Estamos pedindo para o Estado R$ 6,8 milhões.
Dat: Você acredita que Poá possa vir a perder o título de Estância Hidromineral?
Lopes: Vamos avançar para que isso não aconteça, mas temos a preocupação, porque outros gestores não investiram no turismo. O Parque das Águas e o Balneário vão incentivar o turismo. Temos até 2019 para apresentarmos a cidade em condições de receber investimentos para o setor.
Dat: Sobre o Sesi, o que tem feito para manter a escola na cidade?
Lopes: Estamos avançando. Estive no cartório para ver a documentação da área que pretendemos oferecer porque queremos e vamos pedir para que o Sesi fique em Poá. Se sair, será uma perda muito grande, pois está em Poá há mais de 50 anos. Dia 13 de abril temos uma reunião com o deputado André do Prado e com o presidente do Sesi. Faremos um apelo para que a instituição fique. Nós vamos entregar o terreno documentado para a construção da unidade.
Dat: Poá terá um polo industrial?
Lopes: Estamos trabalhando junto com o secretário (de Indústria e Comércio) Ricardo Massa para trazer e incentivar o comércio e empresas se instalarem em Poá e gerar receita. Investir no turismo é um dos pontos que também gera arrecadação e é nossa preocupação no momento.
Dat: E quais são os projetos futuros para Saúde com a entrega da UPA?
Lopes: Estamos averiguando e pedindo para o governo do Estado avaliar a possibilidade de fazer um Pró-Criança e um Pró-Mulher na própria estrutura da UPA. Usaríamos o espaço da UPA e pediremos para que o governo federal nos ceda o prédio. A propostas apresentada ao governo federal será de devolvermos os recursos em parcelas para que possamos usar o prédio. Essa é a forma mais rápida de fazer essas unidades.
Dat: Quais são os investimentos realizados na segurança?
Lopes: Estou fazendo o projeto do CSI, que é a Central de Segurança Integrada, na região central. Tentamos recuperar as câmeras e equipamentos. Tem tido resultado. Este foi um mês mais calmo, mas vamos continuar intensificando. A secretaria de Segurança está utilizando a GCM, fazendo barreiras e abordagens em pontos estratégicos.
Dat: E como está a arrecadação?
Lopes: Nós faturamos no mês de janeiro R$ 41 milhões. Em fevereiro R$ 29 milhões. Ou seja, já houve uma queda de R$ 12 milhões. Isso nos preocupa. A saída do Banco Safra também vai prejudicar a economia da cidade -
Foto: Erick Paiatto
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Safra encerra atividade e Poá pode perder até R$ 10 milhões

Instituição alegou que pretende fazer um remanejamento de funcionários e com isso economizar em unidades

Poá deve perder até 
R$ 10 milhões de receita com o encerramento das atividades de uma unidade administrativa do Grupo Safra, instalada em um prédio alugado na avenida Brasil, em Calmon Viana. A empresa fica na cidade até junho, segundo informou o prefeito Gian Lopes (PR), ontem, durante entrevista sobre o balanço de 100 dias de gestão.
O Grupo Safra informou que, por não se tratar de uma agência bancária do Grupo, não será necessária a transferência de contas, pois trata-se de uma unidade administrativa, voltada para cuidar de operações específicas de leasing do banco, portanto não há correntistas. Segundo a instituição, os funcionários serão realocados para outras agências. A instituição financeira não revelou qual é o motivo do encerramento das atividades em Poá, disse apenas que trata-se de uma decisão administrativa.
O prefeito destacou que a saída da unidade será uma grande perda para o município. "Ficamos muito tristes, porque o banco Safra está passando por um momento difícil, e hoje ele tem o leasing aqui na cidade que fica só até junho. Conversamos com o presidente do Safra. Todos os bancos estão parando e o Safra não é diferente".
O prefeito lamentou a saída da unidade do município e ressaltou as consequências que os cofres públicos terão com a medida. "Em junho eles encerram as atividades e Poá terá essa perda. Perderemos receita com esse término da atividade", avaliou. "Só no ano passado, o Safra passou quase R$ 10 milhões para o município em impostos. E esse ano não seria diferente".
Lopes disse acreditar que a instabilidade econômica do País foi o que levou a empresa a adotar essa medida. "Esse é um momento de crise e Poá está com essa dificuldade inesperada. Não significa que a cidade não contemplou, é que o próprio banco está deixando de fazer essa atividade", argumentou.
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A importância da assistência de uma equipe multidisciplinar no tratamento do câncer

Itaquaquecetuba - Mamoru destaca experiência para melhorar atual gestão

Prefeito falou dos principais desafios     para este ano, como a entrega de kits escolares e a manutenção da UPA

A experiência adquirida no primeiro mandato é o grande diferencial da atual gestão do prefeito Mamoru Nakashima (PSDB), que completou ontem cem dias à frente do cargo. 
O chefe do Executivo tem se desdobrado para driblar as dificuldades e manter os serviços essenciais, mas a crise financeira nacional tem atingido a cidade de forma bastante incisiva, tanto que, caso o município não conte com novos investimentos dos governos estadual e federal, poderá fechar a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Caiuby, inaugurada em sua primeira gestão.
De acordo com Mamoru, nestes primeiros meses do ano, seu objetivo foi "reestruturar a administração para que possa ser mais eficiente, trabalhando mais e gastando menos". Ele ressaltou que no início de seu primeiro mandato também enfrentou um momento de dificuldades financeiras como o de agora. "A diferença é que hoje temos a experiência necessária para que as medidas sejam tomadas logo no primeiro instante", destacou.
Entre as medidas adotadas nesses primeiros meses está, na área de Educação, a entrega de 40 mil kits de material escolar. Para as próximas semanas, a meta da prefeitura é entregar duas novas creches e ainda abrir concurso público para contratação de professores.
No setor de Segurança Pública, o destaque foi o reforço em estrutura das bases da Guarda Civil Municipal (GCM), em especial no Parque Piratininga, onde já é possível registrar boletim de ocorrência no local. Por meio da parceria firmada entre a administração municipal, serão beneficiados moradores dos bairros Parque Viviane, Chácara Coqueiro, Jardim Tropical, Chácara São Miguel, entre outros. 
"Disponibilizar essa estrutura será importante para facilitar o acesso da população aos boletins. Nossos GCMs estão preparados para atender e orientar as pessoas que buscarem pelo serviço", destacou o prefeito
Para reduzir o déficit habitacional do município, os moradores de Itaquá receberam mais de 600 moradias em fevereiro. Os apartamentos do Condomínio Jardim Altos do Pinheirinho I são resultado de uma parceria entre o governo do Estado, por meio da Casa Paulista, e o programa federal "Minha Casa, Minha Vida".
A nova administração do prefeito Mamoru também deu atenção especial aos serviços de zeladoria nesses primeiros cem dias de governo.
A Secretaria de Serviços Urbanos tem trabalhado em bairros como Parque Viviane II, Vila Arizona, Vila Virgínia, Jardim Josely, Jardim Amanda, Jardim Mônica, Monte Belo, Jardim Viana, Jardim Moraes, Jardim Luciana, Jardim São Paulo e Jardim Odete
Entre as ações realizadas estão pavimentação, capinação e limpeza
Dificuldades__________________________
Apesar de avançar em setores como Educação, na área da Saúde, o chefe do Executivo enfrenta problemas que podem por fim ao atendimento na UPA do Jardim Caiuby. 
A unidade custa mensalmente aos cofres públicos da cidade cerca de R$ 1,5 milhão, sendo que o subsídio do governo federal é de R$ 175 mil por mês. 
"Nós estamos atendendo em nossas duas unidades 24 horas pessoas de toda região do Alto Tietê e até da Zona Leste e agora chegamos ao limite, precisamos de mais apoio financeiro", disse Mamoru.
A UPA tem sido um dos serviços, inaugurados no primeiro mandato de Mamoru, mais bem falados pelos moradores de Itaquá.

Quadro

Balanço de ações
Segurança

Elaboração de boletim de ocorrência na base da GCM do Parque Piratininga
Pedido ao governo do estado para criação da Delegacia de Mulher

Cultura
Aberta de vagas em novos cursos e oficinas

Habitação
Entrega de 610 moradias no Conjunto Pinheirinho

Serviços Urbanos
Limpeza, tapa-buraco e capinação de 12 bairros
http://www.portalnews.com.br                               Cibelli Marthos                             

Reforma trabalhista pode reduzir ações entre empregados e empresas Há a expectativa de que o parecer do tema seja apresentado nesta semana pelo relator. O governo montou uma equipe para acelerar a elaboração do texto. O ponto que busca um acordo para as disputas trabalhistas é um dos mais importantes.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Qual o melhor fundo de investimento para quem tem perfil conservador? São duas as opções: fundo DI com taxa de administração mínima e o Tesouro Selic no Tesouro Direto. O segundo é ainda mais seguro e transparente. O segredo é vencer a barreira inicial para começar a investir.

Fundo DI, Fundos Multimercados, Tesouro Direto ou compra de terreno comercial? Comprar um terreno, construir um edifício comercial e alugar as salas pode ser um ótimo negócio, desde que o ponto seja realmente estratégico, já que a crise precisa ser levada em conta. Quanto às aplicações, o Fundo DI parece ser uma boa alternativa.

Com inflação baixa e economia recessiva, o BC poderia ser mais agressivo no corte de juros Se continuar nesta toada, apenas no segundo semestre vai ser possível uma taxa de juros de menos de um dígito, numa economia recessiva. É demais. Se o Banco Central não for rápido, ele pode aumentar juro real.

Banco Central deve reduzir a taxa de juros para 11,25% Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne nesta terça e quarta-feiras para decidir a nova Selic, mas o mercado já prevê queda de um ponto percentual, já que a inflação está abaixo da meta.

domingo, 9 de abril de 2017

O dia a dia de um presidente da República Fernando Henrique Cardoso lança o terceiro volume da série 'Diários da Presidência', em que conta os bastidores dos seus oito anos no Palácio do Planalto. Além das memórias, livro traz estão questões atuais, como a crise financeira e a reforma da Previdência.


Ex-presidente participou de bate-papo com Míriam Leitão. Foto: Gustavo Miranda / Agência O Globo

Mogi das Cruzes - Estudantes de Mogi são premiados em concurso da Nasa

NATAN LIRA
A Estação Espacial Mogi CI resulta das pesquisas de quatro alunos do 5º ano da Escola Municipal Antonio Pedro Ribeiro, na Moralogia, em Mogi das Cruzes, nas áreas de Biologia, Química, Física e Astronomia apresentadas em 3D. 

O projeto rendeu ao grupo de estudantes a menção honrosa no concurso Nasa Ames Space Settlement Contest, realizado pelo Centro Ames de Pesquisa, órgão da agência espacial americana. 

premiação é realizada desde 1994 e esta é a primeira vez que acadêmicos brasileiros se classificam no prêmio.
Kauan Araújo Barbosa, Luisa Stolemberg, Ana Beatriz Martins Costa e Ingrid Laise Magalhães de Oliveira, todos com 10 anos, aceitaram a proposta do professor de Informática, João Kleber Indena Martins, de 30 anos, para participar do concurso e desenvolveram, em um mês, a Mogi CI, com proposta sustentável, sistema de transporte, saneamento básico, energia solar, reserva natural, escolas, hospitais, comércio, indústria, administração e controle .
O edital do concurso solicitava a criação de uma estação que fosse autossuficiente, na qual o ser humano pudesse habitar. Para a categoria até 10 anos, a Nasa requeria apenas um desenho, mas com o engajamento do professor e a experiência dos alunos no desenvolvimento de jogos e estudos na matéria de astronomia, eles decidiram criar a estação em 3D. “Eles [os alunos] pesquisaram sobre o projeto, como funciona uma estação, fizeram os desenhos para terem como moldes e a partir daí começaram a modelar em 3D”, conta Indena, que acredita que a modelagem foi um dos diferenciais do projeto.
Segundo o professor, a escola é uma das seis da rede municipal que têm aula de Astronomia e por isso já participa de olimpíadas e concursos na área, mas o da Nasa teve um diferencial, por se tratar de um projeto multidisciplinar. “Mesmo que pareça algo que foge da nossa realidade ou que, para muitas pessoas, as crianças não sejam capazes de fazer, a gente se inscreve. No final, o que conta é incentivá-las a pesquisar, estudar, o resultado é o que menos interessa. Mas, quando vem a premiação, melhor ainda”, conta Indena.
Entre a decisão de fazer o projeto e a entrega do material, o prazo foi de um mês. Antes da prática, conta o professor, eles realizaram uma reunião entre os alunos a fim de dividir as etapas, e ficou decidido que a Ana e o Kauan seriam os responsáveis pela pesquisa e a Ingrid e a Luísa ficariam na parte de modelagem 3D. “Eu aprendi a fazer as contas difíceis, para calcular a comida, energia”, conta Ana. Já Kauan destacou a pesquisa dos hábitos dos seres humanos. “A gente precisava saber quanto de alimentação eles precisavam, além de entender a órbita. Enquanto isso, as outras duas alunas montavam a estrutura da Mogi CI. “Aprendi a construir os cenários em 3D”, conta Lígia. “Eu fiz a ilustração da estação, olhando de fora”, pontua Luisa.
Mesmo sendo o último ano dos alunos na unidade escolar, eles pretendem voltar ao local para, junto ao professor João, construírem a Mogi CII.
A estruturaA Estação Espacial Mogi CI foi pensada para orbitar no planeta ‘Gliese 667′, um sistema triplo de estrelas na constelação de escorpião. Os alunos montaram a planta em dois pavimentos, com um total de 10 cubos (veja foto nesta página). O professor explica que os espaços foram pensados como parte essencial para poder viver fora do espaço. O prédio residencial foi preparado para abrigar 1,5 mil pessoas em apartamentos, a fim de otimizar o espaço. Entre os habitantes estão os pesquisadores que irão preparar a estação para receber mais pessoas. No meio dos demais moradores estão também os profissionais de educação, saúde, segurança e demais áreas. O espaço conta ainda com área de esporte e lazer.

Projeto gráfico da Estação Mogi CI. (Foto: Divulgação)


O transporte é realizado por meio de trens, impulsionados pela força magnética, para percorrerem os túneis que ligam os cubos. A Polícia e os bombeiros têm cubos exclusivos para facilitar o atendimento das ocorrências.
O fornecimento de energia na Mogi CI ocorre por meio de placas solares, que ficam instaladas ao lado de fora da estação. Existe ainda o projeto de utilização da energia proveniente da queima dos resíduos. No cálculo dos alunos, cada moradia da estação precisa de 4.070 wm enquanto a área toda será de 6.000.000 w.
A fim de garantir a memória da vida na terra, um dos cubos foi separado para a manter um espaço de reserva natural da flora e fauna brasileira. Além disso, ele abriga um local separado para a agricultura e pecuária, que vão alimentar a população. A irrigação é realizada por meio de um rio artificial, que segue ao lado das plantações. Além dos serviços gerados neste espaço, a estação abriga um centro comercial e industrial, onde são realizadas a venda e produção dos produtos. O sistema pensado para a estação foi o capitalismo.
No meio da maquete está o Centro de Administração e Controle, instalado de forma que facilite o monitoramento da estação. Nele ficará um governante, as fontes de energia, entrada e saída das naves e o transporte. Neste ambiente também estarão o centro de estudo, que vai explorar os resultados da vivência e verificar as alternativas para levar mais habitantes à estação.
Na Mogi CII, que está sendo pensada para o próximo ano, a ideia é aprofundar as pesquisas e conferir alguns dados já apurados, que não foram integrados no primeiro projeto. “O concurso é dividido tem três categorias: a principal, literária e a de arte. Nós ficamos na principal, mas poderíamos aprofundar e detalhar muito mais. Agora, depois da premiação, mais alunos querem participar, então teremos mais tempo e oportunidade de concorrer nas outras categorias”, enfatizou Indena.
Outros projetosA construção da Mogi CI ocorreu durante as oficinas de informática, no projeto de Jornada Ampliada, em que os alunos ficam por duas horas a mais na escola, de segunda a quinta-feira. As aulas já se tornaram um diferencial e trouxeram a oportunidade para os estudantes desenvolverem diversos projetos. Além da estação espacial, outro projeto que ganhou destaque foi o ‘Fazenda Automatizada’, em que os estudantes construíram três robôs. O trator faz o buraco, deposita a semente e depois cobre com terra. O Cuidador da Plantação cuida da irrigação dos canteiros e controla a temperatura, por meio de termômetros e o Separador diferencia as frutas em verdes, maduras e estragadas. No momento, eles estão montando as peças novamente para a Prefeitura apresentar em evento rural que acontecerá na Cidade.
“A importância de um projeto deste tipo está em aguçar a curiosidade das crianças, porque as motiva a melhorar a leitura, a escrita, além de aprendem a pesquisar, conhecer coisas novas. Às vezes, uma coisa que é chata para elas aprenderem na aula normal, com o projeto fica uma forma mais criativa de adquirir conhecimento. A gente usa a aula de informática de forma que o aluno utilize o computador para agregar outros conhecimentos. Como exemplo, eles montaram uma apresentação com os projetos já realizados até hoje e levam às escolas do Município e até a workshop nas universidades”, explicou o professor de Informática, João Kleber Indena Martins, de 30 anos. (N.L.)

Fonte - http://odiariodemogi.com.br/

Perfil dos microempreendedores individuais brasileiros Estudo inédito da Serasa Experian traz um retrato demográfico dos seis milhões de Microempreendedores Individuais (MEIs) brasileiros. O estudo teve como objetivo identificar padrões de comportamento desses empreendedores. Para isso,


Estudo inédito da  traz um retrato demográfico dos seis milhões de Microempreendedores Individuais (MEIs) brasileiros. O estudo teve como objetivo identificar padrões de comportamento desses empreendedores. 

Para isso, foram realizadas uma série de entrevistas com 450 MEIs selecionados dos segmentos de comércio e serviços, com homens e mulheres entre 19 e 57 anos, em diversas cidades do país.
Os resultados apontaram que esses gestores buscam, principalmente, independência financeira, crescimento profissional, satisfação pessoal, menor carga horária de trabalho e proximidade da família.
 “Além disso, a necessidade de sobrevivência, diante das altas taxas de desemprego, levou muitos brasileiros a terem seu próprio negócio”, diz o vice-presidente de Pessoa Jurídica da Serasa Experian, Victor Loyola. 
A facilidade no processo de abertura de uma empresa como MEI e a baixa carga tributária também foram apontados como estímulo para a escolha.
Os MEIs são a natureza jurídica que mais cresce no país. 
De acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas, em sete anos, passaram de menos da metade dos novos empreendimentos (48,9% do total, em 2010) para 78,4% no último levantamento, em 2016. 
O número de novos Microempreendedores Individuais nascidos em 2016 foi de 1.548.950 contra 1.491.485 em 2015, alta de 3,9%. 
O indicador aponta que 51% dos microempreendedores individuais estão no Sudeste, 20% no Nordeste, 15% no Sul, 9% no Centro-Oeste e 5% no Norte do país. 
Em termos estaduais, a distribuição dos MEIs é 25,5% estão em São Paulo, 12,2% no Rio de Janeiro, 11% em Minas Gerais, 6,2% na Bahia e 5,8% no Rio Grande do Sul.
O estudo identificou quatro perfis que definem o microempreendedor individual:
Arrojado: trata-se de um empreendedor “nato”, que vive de olho nas tendências do mercado e as segue, assumindo mais riscos. 
As frustrações, acumuladas em parte pelo seu jeito destemido de agir, o tornaram melhor preparados ao longo do tempo. 
O sucesso financeiro é sua motivação e, para alcançá-lo, sempre trabalha com um plano B. 
O objetivo do MEI Arrojado é ser um grande empresário de sucesso.

Exemplo: Fábio já sabia qual seria seu negócio há tempos, mas estava aguardando o momento ideal para começar. 
Assim que iniciou as atividades, formalizou a empresa como MEI, depois de certificar-se de que essa era a melhor solução fiscal.

Acreditar na necessidade de constante atualização, mas tem dificuldade de implanta-las no seu dia-a-dia.

Realizador: é um empreendedor de uma ideia, da qual tem muito orgulho. 
Seu negócio é estruturado e dotado de visão, é fruto de pesquisa e dedicação. 
Para ter segurança no que faz, investe em cursos e pesquisa. 
A motivação do Realizador é buscar diferenciais para o negócio, o que lhe traz grande realização pessoal. 
O objetivo deste tipo de MEI é crescer de forma estruturada e sustentável.
Exemplo: Sandra investiu bastante no planejamento de sua empresa, realizando, inclusive, testes prévios.
Buscar orientação para conduzir seu negócios e adquirir conhecimentos fundamentais para o sucesso.
Ela também decidiu formalizar-se como MEI desde o início de suas atividades.
Malabarista: para este arquétipo, empreender não era um plano, mas aconteceu. 
Ele não se preparou muito para o negócio e o dia a dia é a sua verdadeira escola. 
É com muito otimismo que o MEI Malabarista contorna as dificuldades.
Para os microempreendedores enquadrados aqui, a motivação reside na qualidade da entrega do serviço/produto. 
Para atender bem, sacrifica seu tempo e até mesmo relaxa nas outras atividades. 
O desafio é terminar o mês no azul e começar o outro um pouco melhor.
Exemplo: Jaqueline tomou a decisão de empreender quando surgiu a necessidade de gerar renda de maneira autônoma. 
Ao contrário dos arquétipos anteriores, ela só procedeu a formalização como MEI quando seus clientes passaram a pedir nota fiscal. 
O controle do fluxo de caixa e de materiais é um grande desafio: feito no “olho” e com anotações no caderninho.
Tranquilo: Ele é um autônomo que tornou-se MEI para legalizar sua atividade, garantir benefícios e atender as exigências das empresas para quais presta serviços. 
Esse indivíduo até pensa em estruturar o negócio, mas não tem pressa e nem motivações para isso. 
Seu único objetivo é manter seus clientes e garantir a renda mensal.
Exemplo: João sempre trabalhou por conta própria, prestando serviços a terceiros, de maneira informal. 
Mas seus clientes passaram a exigir nota fiscal para o pagamento. 
Motivado pela necessidade de manter sua carteira, encontrou no MEI uma maneira de formalizar-se, sem muitos gastos extras.
Características do MEI
Entre os pontos em comum do microempreendedor individual, os entrevistados relataram um frio na barriga na hora de empreender, mas também um sentimento de felicidade e realização ao colocarem os projetos em prática.

Em termos de organização do negócio, outro ponto convergente é o amadorismo técnico na gestão. 
“Os MEIs declararam que ainda fazem o controle de entradas e saídas de caixa ou de materiais em cadernos físicos, sendo que, por vezes, essas anotações vão para o computador”, relata Loyola. 
“A justificativa é que a máquina pode dar problema.” Nota-se, portanto, que a gestão dos MEIs não é automatizada.
Parte dos entrevistados também relatou que delega o controle do fluxo de caixa a terceiros (esposa/marido, amigos, contador) ou até mesmo não têm nenhum tipo de controle.
Principais dificuldades
O estudo identificou que os MEIs têm dificuldade de acesso a financiamentos: 91% não conseguem linhas de crédito. 
Para contornar, acabam recorrendo ao crédito pessoal ou ainda pedem empréstimos a familiares e amigos.

A falta de tempo também foi referida pelos entrevistados como um percalço.
“Tempo é considerado artigo de luxo para os empreendedores dessa área”, diz Loyola “Entre operacionalizar o negócio, cuidar da parte financeira e fazer a divulgação, as duas últimas tarefas acabam sendo deixadas em segundo plano.”
As entrevistas captaram uma grande dificuldade de conciliar vida pessoal e empreendedorismo. Grande parte dos MEIs acaba não conseguindo separar canais como:
Facebook – às vezes a empresa tem sua própria Fanpage, mas, na grande maioria das vezes, é acessada com a mesma conta do email pessoal.

WhatsApp – mensagens profissionais e pessoais se misturam na mesma conta e a imagem de perfil, na maioria das vezes, retrata a vida pessoal do microempreendedor.

Conta Corrente – a separação das contas correntes é um dos primeiros indícios de maturidade empresarial, mas isso não é a realidade para a maioria desses microempresários.
Outra dificuldade verificada na pesquisa é sobre os fornecedores, cuja busca e manutenção ainda é pouco estruturada. 
Boa parte dos entrevistados relata usar ferramentas de busca da internet para encontrar esses parceiros.
Nenhum dos entrevistados possui cadastro organizado de fornecedores. 
“E a ideia de que é muito difícil encontrar bons fornecedores é quase unanimidade.”
Segundo Loyola, quando se considera as aspirações da maioria desses gestores – 77% têm como objetivo crescer – a falta de gestão administrativa profissional pode ser um entrave.

Divulgação
O uso de soluções mais avançadas de divulgação é reduzido entre os MEIs. A pesquisa revelou que poucos usuários investem em site próprio, e-mail marketing ou campanhas digitais direcionadas, apesar de muitos mencionarem interesse nessas ferramentas. 
A propaganda boca a boca continua sendo eficaz para este público, que também aposta em panfletagem para uma exposição inicial. As redes sociais são utilizadas em larga escala para manter contato com os clientes.
MEI___________________________________
A categoria jurídica compreendida como MEI é uma empresa individual, sem sócios, cujo faturamento anual não pode ultrapassar R$ 60 mil. Não é permitido ter uma segunda empresa em seu nome nem participar de outra como sócio ou administrador. 
O microempreendedor individual pode ter um empregado contratado, que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
MEI é registrado no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) , permitindo a emissão de notas fiscais. 
Também é enquadrado no Simples Nacional e fica isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL) , pagando o valor fixo mensal de R$ 47,85 (comércio ou indústria), R$ 51,85 (prestação de serviços) ou R$ 52,85 (comércio e serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. 
Esses valores são atualizados de acordo com o salário mínimo. 
As contribuições possibilitam o acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença e aposentadoria.
Metodologia
Para a realização do estudo sobre o microempreendedor individual, cujo objetivo era entender as principais motivações e dificuldades dos MEIs, assim como investigar produtos e ferramentas que ajudam em suas gestões, a Serasa Experian ouviu mais de 450 empresários da categoria MEI, com entrevistas qualitativas e quantitativas, de 19 a 57 anos, com atividades enquadradas predominantemente em comércio e serviços.

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Exposição de Yoko Ono transforma o espectador em parte ativa de suas obras

Entre pregos, porcelanas quebradas, pedras, capacetes, filmes e depoimentos de diversas mulheres, na exposição O céu ainda é azul, você sabe..., a artista japonesa Yoko Ono convida o visitante a sair da posição de espectador e passar a fazer parte da construção das obras.

Esse sentimento de pertencimento é estimulado por meio de diversas instruções em forma de poemas que levam o público a ser coautor, como na obra Árvore dos Pedidos para o mundo (2016): “faça um pedido e peça à árvore que envie seus pedidos a todas as árvores do mundo”, em que diversas mensagens são colocadas nos galhos que compõe a obra.

A exposição concebida especialmente para o Instituto Tomie Ohtake é formada por 65 peças chamadas de “Instruções”, que evocam a participação do espectador para sua realização. São trabalhos que questionam a ideia por trás de uma obra, destacando a sua efemeridade enquanto a desmitificam como objeto.

Com a curadoria de Gunnar B. Kvaran, crítico islandês e diretor do Astrup Fearnley Museum of Modern Art, em Oslo, a exposição O céu ainda é azul, você sabe... revela os elementos básicos que definem a ampla carreira artística de Yoko Ono, uma das principais artistas experimentais e de vanguarda.
A artista e ativista segue questionando o conceito de arte e do próprio objeto de arte. Foi uma das pioneiras a incluir o espectador no processo criativo, convidando-o a desempenhar um papel ativo em sua obra.

E foi o que fez a advogada Bárbara Martins assim que chegou à exposição. Ela procurava uma peça de porcelana no amontoado da obra Remende (1966). “Gostei bastante dessa montagem das peças, eu prefiro fazer as peças inteiras e as pessoas gostam de fazer trabalhos abstratos, então estou roubando peças dos trabalhos prontos para terminar meu vaso”, disse. Na obra, Yoko Ono instrui o público a consertar xícaras e pratos quebrados e, por meio da ação, também "consertar o universo".

Para a servidora pública Joanile Verdugo, que já havia elaborado uma peça, a obra estimula a reflexão. “Estou tentando achar outras partes para criar esta peça, é difícil consertar o universo, mas percebi que quando você ajuda o outro é mais fácil, então está faltando isso no mundo”, concluiu.
A exposição reúne trabalhos criados a partir de 1955, quando ela compôs a sua primeira obra-instrução, Lighting Piece (Peça de Acender): "acenda um fósforo e assista até que se apague". Na exposição, é possível seguir a sua criatividade e produção artística pelos anos 60, 70, 80, até o presente.

A artista tem forte engajamento político e social, sempre presente em suas obras. 

Em Emergir (2013/2017), ela sugere que o visitante “faça um depoimento de alguma violência que tenha sentido como mulher”. Para participar desta obra, os textos podem ser enviados pelo e-mail para a organização da mostra. As instruções estão no site do instituto.

“É uma chamada aberta para mulheres, depois o material vira parte de um banco de dados que a própria artista tem realizado desde 2013, quando a primeira versão da obra foi realizada”, explica a curadora associada da mostra, Carolina de Angelis.

Ela faz parte do núcleo de curadoria do Instituto Tomie Ohtake e, com seus colegas, ajudou a montar a exposição que teve a coordenação de Paulo Miyada junto com Gunnar B. Kvaran, que esteve no país durante a montagem.

“Essa exposição poderia acontecer em muitos lugares ao mesmo tempo, porque é composta de textos e a partir dos textos algumas adquirem materialidade, outras são apenas reflexivas”, relata Carolina.

Foi o que percebeu o assistente de arte Guilherme Carnaúba. “A exposição não necessariamente precisaria estar reunida aqui, a ideia é que é tão conceitual que poderia estar em qualquer lugar, num parque, na sua casa, numa viagem, seguindo as diretrizes que a artista dá enquanto espectador. 

[A exposição] é muito diferente de tudo aquilo que a gente está habituado a ver”.

Acompanhando um grupo de estudantes latino-americanos, o professor chileno Marcelo Rabanal considerou a exposição interessante. “Gostei da ideia de fazer parte da arte. Algumas pessoas gostam, outras não, mas ficam impressionados com a artista e se perguntam se isso é arte. 

E a Yoko Ono sempre esteve nessa linha entre arte e performance”.
Já a estudante argentina Martina Ghidossi gostou da interatividade. “É um lugar que você pode fazer parte da arte e se expressar. Ao visitar a exposição, qualquer um pode sentir isso”.

Mesmo quem não admira a arte interativa pode apreciar a exposição. “Temos que prestigiar, a Yoko Ono tem uma história. Não é o tipo de arte que eu gosto, mas achei a exposição interessante”, aponta a aposentada Marilea Cruz Santos, turista de Joinville (SC).

Instruções de Yoko
As “Instruções” de Yoko Ono oscilam entre sugestões tão sucintas e abertas que se realizam tão logo são lidas, como Respire (1966), Sonhe (1964), Sinta (1963), Imagine (1962). 
Outras convidam ao contato pessoal: Peça de Toque (1963) e Mapa Imagine a Paz (2003).
Há também as sugestões aplicáveis apenas no campo mental ou imaginário, como Peça do Sol (1962), “observe o Sol até ele ficar quadrado”; Capacetes-Pedaço de Céu (2001/2008), “pegue um pedaço de céu, saiba que todos somos parte um do outro”; Peça para Limpar III (1996), “tente não dizer nada negativo sobre ninguém, por três dias, por 45 dias, por três meses”.

Segundo a curadora, pela primeira vez um conjunto tão grande de obras da artista foi traduzido para o português. “Esse processo de tradução foi bastante intenso, sempre pensando em uma escolha muito delicada das palavras, porque essas instruções são quase poemas, então todas essas palavras são muito bem adequadas e têm um propósito de estarem ali”, frisou.

Filmes
Entre as obras da exposição há ainda uma série de filmes, dois dos quais com a participação de John Lennon na concepção. 

Em Estupro (77 min, 1969), o músico foi co-diretor e em Liberdade (1970), de apenas um minuto de duração, o ex-companheiro da artista assina a trilha sonora. Também registrada em filme presente na mostra, Peça Corte (16min 1965) traz a icônica performance da artista realizada no Carnegie Hall (1964, NY), na qual o público pode cortar um pedaço de sua roupa e levar consigo.

Serviço:
Instituto Tomie Ohtake - R. dos Coropés, 88, Pinheiros. São Paulo.
Terça a domingo: das 11h às 20h, até 28 de maio. Livre para todas as idades.
Ingresso: R$ 12, grátis às terças-feiras.

Ludmilla Souza – Repórter da Agência Brasil
Edição: Amanda Cieglinski
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